Previsões EDP
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Nacional - Empresas + títulos de Empresas
Energia 2005-07-28 21:55
Grupo EDP não será afectado por limitação da posição proposta no Livro Branco
DE com Lusa
O grupo EDP não será afectado pela proposta de limitação da posição dominante que consta do Livro Branco espanhol para o sector energético, afirmou hoje o presidente executivo da EDP, João Talone.
O Livro Branco sobre o sector da energia em Espanha propõe como um dos pontos centrais da reforma do sector a limitação da concentração horizontal das empresas no negócio da produção.
O autor do estudo, Ignacio Pérez Arriaga, recomenda que nenhum operador possa colocar no mercado, nas horas de vazio, uma potência efectiva superior a 19% da potência correspondente ao pico da procura anual, nem mais de 22% nos períodos de ponta.
João Talone afirmou que o grupo EDP não será afectado por essa medida, caso venha a ser aplicada, e será pouco afectado pelas alterações propostas à tarifa.
"O grupo EDP será pouco afectado no que se refere ao tratamento futuro a dar aos preços da energia oriunda das centrais nucleares ou hídricas, porque temos uma pequena participação no nuclear e não temos em Espanha uma única central hidroeléctrica que já esteja amortizada", afirmou.
João Talone lembrou, contudo, que o documento vai ser ainda discutido pelas partes envolvidas, como o sector industrial e a Comissão Nacional de Energia de Espanha, e que o desenho do sector só deverá estar concluído no final do ano.
Energia 2005-07-28 21:55
Grupo EDP não será afectado por limitação da posição proposta no Livro Branco
DE com Lusa
O grupo EDP não será afectado pela proposta de limitação da posição dominante que consta do Livro Branco espanhol para o sector energético, afirmou hoje o presidente executivo da EDP, João Talone.
O Livro Branco sobre o sector da energia em Espanha propõe como um dos pontos centrais da reforma do sector a limitação da concentração horizontal das empresas no negócio da produção.
O autor do estudo, Ignacio Pérez Arriaga, recomenda que nenhum operador possa colocar no mercado, nas horas de vazio, uma potência efectiva superior a 19% da potência correspondente ao pico da procura anual, nem mais de 22% nos períodos de ponta.
João Talone afirmou que o grupo EDP não será afectado por essa medida, caso venha a ser aplicada, e será pouco afectado pelas alterações propostas à tarifa.
"O grupo EDP será pouco afectado no que se refere ao tratamento futuro a dar aos preços da energia oriunda das centrais nucleares ou hídricas, porque temos uma pequena participação no nuclear e não temos em Espanha uma única central hidroeléctrica que já esteja amortizada", afirmou.
João Talone lembrou, contudo, que o documento vai ser ainda discutido pelas partes envolvidas, como o sector industrial e a Comissão Nacional de Energia de Espanha, e que o desenho do sector só deverá estar concluído no final do ano.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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EDP supera metas de plano estratégico antes de tempo
A Energias de Portugal (EDP) diz que, até ao final do ano, vai já cumprir, e até ultrapassar, as metas traçadas para 2006, no âmbito do plano estratégico lançado pela administração de João Talone em 2003.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Energias de Portugal (EDP) diz que, até ao final do ano, vai já cumprir, e até ultrapassar, as metas traçadas para 2006, no âmbito do plano estratégico lançado pela administração de João Talone em 2003.
«A maior parte dos objectivos financeiros e operacionais que traçámos para 2006 foram já alcançados durante o primeiro semestre deste ano e os restantes serão concretizados durante este exercício», garantiu ontem o presidente da EDP, na conferência de imprensa de apresentação dos resultados do primeiro semestre de 2005.
Na prática, as contas apresentadas, e que apontam para um lucro de 318 milhões de euros – 50% dos quais gerados fora de Portugal, ou seja, em Espanha e no Brasil – reflectem já a estratégia desenvolvida pela equipa de Talone, segundo o próprio.
«A principal prioridade nos primeiros seis meses deste ano, em que houve poucas novidades estratégicas, foi consolidar as medidas adoptadas, sobretudo, em 2004», salientou, acrescentando que «hoje, a EDP é uma empresa internacional fortemente estruturada e preparada para competir com qualquer operador a nível da electricidade como do gás».
Talone rejeita assim qualquer receio quanto à eventual concorrência da Galp na produção de energia.
Cessando funções em Dezembro deste ano – ficando até a assembleia geral em Março, onde é reconduzido ou não –, o conselho de administração da EDP está já a trabalhar no desenvolvimento de um novo plano estratégico que irá ficar concluído até ao fim do ano, mas que não deverá ser divulgado publicamente ainda durante este mandato.
Questionado sobre as linhas gerais da nova estratégia, Talone escusou-se a falar.
Talone acredita que «a boa performance da EDP não vai ser afectada pelas conclusões do Livro Branco para o sector da energia em Espanha, publicado esta semana», uma vez que, por exemplo, a empresa não tem nenhuma central nuclear ou hídrica em Espanha totalmente amortizada.
A Energias de Portugal (EDP) diz que, até ao final do ano, vai já cumprir, e até ultrapassar, as metas traçadas para 2006, no âmbito do plano estratégico lançado pela administração de João Talone em 2003.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Energias de Portugal (EDP) diz que, até ao final do ano, vai já cumprir, e até ultrapassar, as metas traçadas para 2006, no âmbito do plano estratégico lançado pela administração de João Talone em 2003.
«A maior parte dos objectivos financeiros e operacionais que traçámos para 2006 foram já alcançados durante o primeiro semestre deste ano e os restantes serão concretizados durante este exercício», garantiu ontem o presidente da EDP, na conferência de imprensa de apresentação dos resultados do primeiro semestre de 2005.
Na prática, as contas apresentadas, e que apontam para um lucro de 318 milhões de euros – 50% dos quais gerados fora de Portugal, ou seja, em Espanha e no Brasil – reflectem já a estratégia desenvolvida pela equipa de Talone, segundo o próprio.
«A principal prioridade nos primeiros seis meses deste ano, em que houve poucas novidades estratégicas, foi consolidar as medidas adoptadas, sobretudo, em 2004», salientou, acrescentando que «hoje, a EDP é uma empresa internacional fortemente estruturada e preparada para competir com qualquer operador a nível da electricidade como do gás».
Talone rejeita assim qualquer receio quanto à eventual concorrência da Galp na produção de energia.
Cessando funções em Dezembro deste ano – ficando até a assembleia geral em Março, onde é reconduzido ou não –, o conselho de administração da EDP está já a trabalhar no desenvolvimento de um novo plano estratégico que irá ficar concluído até ao fim do ano, mas que não deverá ser divulgado publicamente ainda durante este mandato.
Questionado sobre as linhas gerais da nova estratégia, Talone escusou-se a falar.
Talone acredita que «a boa performance da EDP não vai ser afectada pelas conclusões do Livro Branco para o sector da energia em Espanha, publicado esta semana», uma vez que, por exemplo, a empresa não tem nenhuma central nuclear ou hídrica em Espanha totalmente amortizada.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Autor: Courteline , Georges
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Até final do ano
EDP prevê encaixe de 600 milhões com alienação de activos
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Participação estratégica da EDP na Galp em causa
A EDP pode vir a sair da Galp, onde tem uma participação estratégica de 14,3%. O cenário é admitido pelo presidente da Energias de Portugal, no âmbito da reestruturação do sector energético, que deverá ser aprovada pelo Governo, em Conselho de Ministros no próximo mês de Setembro.
«No anterior modelo isto já estava previsto», disse Talone durante a apresentação de resultados do primeiro semestre deste ano.
Sobre o novo modelo, o responsável limitou-se a dizer que deverá seguir as directrizes apontadas pelo Livro Branco espanhol, uma vez que «vamos operar no MIBEL – Mercado Ibérico de Electricidade».
À margem da conferência de imprensa, o CEO da EDP disse que os custos da seca vão reflectir-se nas tarifas de todos os consumidores já no próximo ano.
«Em média, a produção a partir de centrais hídricas representa entre 45% e 50% do total e este ano não ultrapassa os 15%».
Para minimizar os efeitos para os consumidores e também para as contas da empresa, a EDP tem recorrido ao fundo da hidraulicidade que ronda agora os 265 milhões.
A Energias de Portugal (EDP) prevê um encaixe de 600 milhões de euros com a venda de activos não-estratégicos até final do ano, revelou ontem o presidente executivo João Talone na conferência de imprensa de apresentação de resultados semestrais.
A EDP prepara-se para anunciar uma «grande operação num valor próximo dos 100 milhões de euros», adiantou o CEO, sem revelar qual. No segundo semestre, a EDP vai ainda contabilizar os 257 milhões de euros da venda da Comunitel à Tele2 em Julho de 2005.
Nas contas dos primeiros seis meses deste ano, foram já contabilizadas a venda da posição na REE por 76 milhões de euros, a transferência de 2,01% da participação no BCP para o Fundo de Pensões da EDP (valor de mercado de 13,9 milhões de euros) e venda de imóveis à REN, por 21 milhões de euros.
Em contrapartida, a EDP tem concentrado esforços no reforço do negócio «core» ibérico, alocando aqui 61% do investimento operacional do grupo.
Neste enfoque, a EDP procedeu ainda ao exercício das opções de compra de mais de 20% na Turbogás e de 46,625% na Portgás, entrando também nas ofertas de «dual-fuel» (electricidade e gás) a clientes de mercado em Espanha. Na Ibéria foram dispensados 890 colaboradores.
No Brasil, também com o objectivo de reforçar o «core», a EDP adquiriu o controlo total das subsidiárias de distribuição, após «roll-up» de minoritários. A Energias de Portugal concretizou ainda a redução da sua participação na Energias do Brasil de 100% para 66%.
EDP prevê encaixe de 600 milhões com alienação de activos
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Participação estratégica da EDP na Galp em causa
A EDP pode vir a sair da Galp, onde tem uma participação estratégica de 14,3%. O cenário é admitido pelo presidente da Energias de Portugal, no âmbito da reestruturação do sector energético, que deverá ser aprovada pelo Governo, em Conselho de Ministros no próximo mês de Setembro.
«No anterior modelo isto já estava previsto», disse Talone durante a apresentação de resultados do primeiro semestre deste ano.
Sobre o novo modelo, o responsável limitou-se a dizer que deverá seguir as directrizes apontadas pelo Livro Branco espanhol, uma vez que «vamos operar no MIBEL – Mercado Ibérico de Electricidade».
À margem da conferência de imprensa, o CEO da EDP disse que os custos da seca vão reflectir-se nas tarifas de todos os consumidores já no próximo ano.
«Em média, a produção a partir de centrais hídricas representa entre 45% e 50% do total e este ano não ultrapassa os 15%».
Para minimizar os efeitos para os consumidores e também para as contas da empresa, a EDP tem recorrido ao fundo da hidraulicidade que ronda agora os 265 milhões.
A Energias de Portugal (EDP) prevê um encaixe de 600 milhões de euros com a venda de activos não-estratégicos até final do ano, revelou ontem o presidente executivo João Talone na conferência de imprensa de apresentação de resultados semestrais.
A EDP prepara-se para anunciar uma «grande operação num valor próximo dos 100 milhões de euros», adiantou o CEO, sem revelar qual. No segundo semestre, a EDP vai ainda contabilizar os 257 milhões de euros da venda da Comunitel à Tele2 em Julho de 2005.
Nas contas dos primeiros seis meses deste ano, foram já contabilizadas a venda da posição na REE por 76 milhões de euros, a transferência de 2,01% da participação no BCP para o Fundo de Pensões da EDP (valor de mercado de 13,9 milhões de euros) e venda de imóveis à REN, por 21 milhões de euros.
Em contrapartida, a EDP tem concentrado esforços no reforço do negócio «core» ibérico, alocando aqui 61% do investimento operacional do grupo.
Neste enfoque, a EDP procedeu ainda ao exercício das opções de compra de mais de 20% na Turbogás e de 46,625% na Portgás, entrando também nas ofertas de «dual-fuel» (electricidade e gás) a clientes de mercado em Espanha. Na Ibéria foram dispensados 890 colaboradores.
No Brasil, também com o objectivo de reforçar o «core», a EDP adquiriu o controlo total das subsidiárias de distribuição, após «roll-up» de minoritários. A Energias de Portugal concretizou ainda a redução da sua participação na Energias do Brasil de 100% para 66%.
Em linha com o esperado
Lucros da EDP sobem 11% no primeiro semestre
Os lucros da Energias de Portugal aumentaram 11% no primeiro semestre deste ano, para 318 milhões de euros, um valor que saiu em linha com as estimativas dos analistas. As vendas subiram 32%.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os lucros da Energias de Portugal aumentaram 11% no primeiro semestre deste ano, para 318 milhões de euros, um valor que saiu em linha com as estimativas dos analistas. As vendas subiram 32%.
A média das estimativas avançadas pelos analistas contactados pela agência Lusa, apontava para que a EDP tivesse registado um lucro de 320,4 milhões de euros no primeiro semestre deste ano.
Os proveitos operacionais aumentaram 32% para 4,84 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional cresceu subiu 9% até aos 1,01 mil milhões de euros.
Os resultados operacionais cresceram 5% para 607 milhões de euros e os resultados financeiros foram negativos em 122 milhões de euros, mas melhoraram 30%.
O «capex», ou investimento de capital, totalizou 516 milhões de euros, mais 16% do que no período homólogo.
A empresa beneficiou com a melhoria da sua actividade em Espanha, onde está presente através da hc energía e no Brasil, onde controla a Energias do Brasil.
Lucros da EDP sobem 11% no primeiro semestre
Os lucros da Energias de Portugal aumentaram 11% no primeiro semestre deste ano, para 318 milhões de euros, um valor que saiu em linha com as estimativas dos analistas. As vendas subiram 32%.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os lucros da Energias de Portugal aumentaram 11% no primeiro semestre deste ano, para 318 milhões de euros, um valor que saiu em linha com as estimativas dos analistas. As vendas subiram 32%.
A média das estimativas avançadas pelos analistas contactados pela agência Lusa, apontava para que a EDP tivesse registado um lucro de 320,4 milhões de euros no primeiro semestre deste ano.
Os proveitos operacionais aumentaram 32% para 4,84 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional cresceu subiu 9% até aos 1,01 mil milhões de euros.
Os resultados operacionais cresceram 5% para 607 milhões de euros e os resultados financeiros foram negativos em 122 milhões de euros, mas melhoraram 30%.
O «capex», ou investimento de capital, totalizou 516 milhões de euros, mais 16% do que no período homólogo.
A empresa beneficiou com a melhoria da sua actividade em Espanha, onde está presente através da hc energía e no Brasil, onde controla a Energias do Brasil.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Previsões EDP
Será que se esqueceram da edp?
Ainda ninguém fez uma análise à previsão dos resultados do 1º semestre.
Aguardo comentários. Obrigado
Ainda ninguém fez uma análise à previsão dos resultados do 1º semestre.
Aguardo comentários. Obrigado
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