Noticias de 28 de Julho de 2005
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Fisco demora o dobro do tempo previsto na Lei a responder aos contribuintes
A Direcção-geral dos Impostos demora o dobro do tempo previsto na Lei a responder às impugnações dos contribuintes, segundo um diagnóstico feito pela própria Administração Fiscal ao modelo de Justiça Tributária actualmente em funcionamento.
Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt
A Direcção-geral dos Impostos demora o dobro do tempo previsto na Lei a responder às impugnações dos contribuintes, segundo um diagnóstico feito pela própria Administração Fiscal ao modelo de Justiça Tributária actualmente em funcionamento.
O documento a que o Jornal de Negócios teve acesso, intitulado Estratégia Nacional para a Eficácia e Justiça Fiscal, é elaborado pelo coordenador do Núcleo para a Modernização da Justiça Tributária e, no diagnóstico apresentado, é referido que os contribuintes chegam a esperar 44 meses por resposta às suas impugnações.
Aqui são englobados os processos na sua vertente Administração Fiscal e Tribunais Administrativos e Fiscais. Esta realidade caracteriza-se por um volume de pendências muito elevado comparativamente com os processos instaurados (cerca do quádruplo). O tempo médio de pendência destes processos situa-se, em 2004, nos 44 meses, representando a situação mais grave dos processos, com exclusão das execuções fiscais. Analisando apenas os processos existentes nos serviços da Administração Fiscal, o tempo médio de pendência situa-se nos seis meses e revela-se muito elevado face ao disposto na Lei para este tipo de processos: três meses.
(Leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
A Direcção-geral dos Impostos demora o dobro do tempo previsto na Lei a responder às impugnações dos contribuintes, segundo um diagnóstico feito pela própria Administração Fiscal ao modelo de Justiça Tributária actualmente em funcionamento.
Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt
A Direcção-geral dos Impostos demora o dobro do tempo previsto na Lei a responder às impugnações dos contribuintes, segundo um diagnóstico feito pela própria Administração Fiscal ao modelo de Justiça Tributária actualmente em funcionamento.
O documento a que o Jornal de Negócios teve acesso, intitulado Estratégia Nacional para a Eficácia e Justiça Fiscal, é elaborado pelo coordenador do Núcleo para a Modernização da Justiça Tributária e, no diagnóstico apresentado, é referido que os contribuintes chegam a esperar 44 meses por resposta às suas impugnações.
Aqui são englobados os processos na sua vertente Administração Fiscal e Tribunais Administrativos e Fiscais. Esta realidade caracteriza-se por um volume de pendências muito elevado comparativamente com os processos instaurados (cerca do quádruplo). O tempo médio de pendência destes processos situa-se, em 2004, nos 44 meses, representando a situação mais grave dos processos, com exclusão das execuções fiscais. Analisando apenas os processos existentes nos serviços da Administração Fiscal, o tempo médio de pendência situa-se nos seis meses e revela-se muito elevado face ao disposto na Lei para este tipo de processos: três meses.
(Leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Projecto de São Domingos
Portugal arrisca perder investimento estrangeiro de 426 milhões
A hipótese de Portugal perder o investimento estrangeiro de 426 milhões de euros que diversos investidores estrangeiros pretendiam aplicar na maior central eléctrica solar do Mundo, nas minas de São Domingos, é cada vez maior, depois do Ministério da Economia (MEI) ter anunciado que a capacidade disponível para projectos de energia fotovoltaica está praticamente esgotada, não acomodando a capacidade prevista para este projecto.
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A hipótese de Portugal perder o investimento estrangeiro de 426 milhões de euros que diversos investidores estrangeiros pretendiam aplicar na maior central eléctrica solar do Mundo, nas minas de São Domingos, é cada vez maior, depois do Ministério da Economia (MEI) ter anunciado que a capacidade disponível para projectos de energia fotovoltaica está praticamente esgotada, não acomodando a capacidade prevista para este projecto.
Apesar de ainda manterem o interesse em investir neste projecto em Portugal, o Jornal de Negócios apurou que a La Sabina, sociedade promotora do Parque Solar de São Domingos, não está disponível para avançar para o projecto de investimento deste parque solar sem a contrapartida estatal para a remuneração da alimentação, alegando que o projecto é economicamente inviável sem subsidiação na tarifa.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Portugal arrisca perder investimento estrangeiro de 426 milhões
A hipótese de Portugal perder o investimento estrangeiro de 426 milhões de euros que diversos investidores estrangeiros pretendiam aplicar na maior central eléctrica solar do Mundo, nas minas de São Domingos, é cada vez maior, depois do Ministério da Economia (MEI) ter anunciado que a capacidade disponível para projectos de energia fotovoltaica está praticamente esgotada, não acomodando a capacidade prevista para este projecto.
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A hipótese de Portugal perder o investimento estrangeiro de 426 milhões de euros que diversos investidores estrangeiros pretendiam aplicar na maior central eléctrica solar do Mundo, nas minas de São Domingos, é cada vez maior, depois do Ministério da Economia (MEI) ter anunciado que a capacidade disponível para projectos de energia fotovoltaica está praticamente esgotada, não acomodando a capacidade prevista para este projecto.
Apesar de ainda manterem o interesse em investir neste projecto em Portugal, o Jornal de Negócios apurou que a La Sabina, sociedade promotora do Parque Solar de São Domingos, não está disponível para avançar para o projecto de investimento deste parque solar sem a contrapartida estatal para a remuneração da alimentação, alegando que o projecto é economicamente inviável sem subsidiação na tarifa.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
A partir de hoje no «site» do regulador
Anacom lança simulador de tarifários para telecomunicações móveis
A Anacom disponibiliza a partir de hoje no seu «site» (www.anacom.pt) um Observatório de Tarifários, que funciona como um simulador de tarifas para os serviços móveis. O acesso a este serviço é livre a todos os interessados, diz a Anacom em comunicado.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Anacom disponibiliza a partir de hoje no seu «site» (www.anacom.pt) um Observatório de Tarifários, que funciona como um simulador de tarifas para os serviços móveis. O acesso a este serviço é livre a todos os interessados, diz a Anacom em comunicado.
«O simulador desenvolvido pelo regulador sectorial visa colmatar uma deficiência que existe, caracterizada pela grande dificuldade que os consumidores sentem em fazer comparações de preços de telecomunicações, por falta de tempo, desconhecimento das ofertas tarifárias no mercado e nalguns casos por dificuldades em definirem o seu próprio perfil de utilização», diz a Anacom. Existem cerca de 30 tarifários distintos praticados pela TMN, Vodafone e Optimus.
No início, a comparação só vai ser possível para as chamadas nacionais móveis, mas a Anacom diz ser intenção estender o serviço à comparação de tarifários de SMS, MMS, fixo de voz, chamadas internacionais, Internet, serviços indirectos, podendo ainda passar a fazer comparações entre diferentes plataformas.
Anacom lança simulador de tarifários para telecomunicações móveis
A Anacom disponibiliza a partir de hoje no seu «site» (www.anacom.pt) um Observatório de Tarifários, que funciona como um simulador de tarifas para os serviços móveis. O acesso a este serviço é livre a todos os interessados, diz a Anacom em comunicado.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Anacom disponibiliza a partir de hoje no seu «site» (www.anacom.pt) um Observatório de Tarifários, que funciona como um simulador de tarifas para os serviços móveis. O acesso a este serviço é livre a todos os interessados, diz a Anacom em comunicado.
«O simulador desenvolvido pelo regulador sectorial visa colmatar uma deficiência que existe, caracterizada pela grande dificuldade que os consumidores sentem em fazer comparações de preços de telecomunicações, por falta de tempo, desconhecimento das ofertas tarifárias no mercado e nalguns casos por dificuldades em definirem o seu próprio perfil de utilização», diz a Anacom. Existem cerca de 30 tarifários distintos praticados pela TMN, Vodafone e Optimus.
No início, a comparação só vai ser possível para as chamadas nacionais móveis, mas a Anacom diz ser intenção estender o serviço à comparação de tarifários de SMS, MMS, fixo de voz, chamadas internacionais, Internet, serviços indirectos, podendo ainda passar a fazer comparações entre diferentes plataformas.
EMPRESAS Publicado 28 Julho 2005 9:18
Fernando Ulrich sai da administração da PT
Fernando Ulrich vai deixar hoje a administração da Portugal Telecom (PT). Segundo o «Diário de Notícias» apurou, o presidente do BPI já não participará na reunião da Comissão Executiva que está agendada para hoje, apresentando a demissão no início do encontro.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Fernando Ulrich vai deixar hoje a administração da Portugal Telecom (PT). Segundo o «Diário de Notícias» apurou, o presidente do BPI já não participará na reunião da Comissão Executiva que está agendada para hoje, apresentando a demissão no início do encontro.
De acordo com o «Diário de Notícias», esta demissão é resultado da venda da participação que o BPI detinha na PT, ontem efectuada. O BPI vendeu os 1,65% que detinha na PT por 149,4 milhões de euros.
Segundo o banco, tratou-se de uma estratégia de «stop loss». Em declarações à Bloomberg, Fernando Ulrich explicou que a venda tem como finalidade «posicionar o BPI com um perfil mais conservador». «Falando com investidores e agências de rating ficámos com a impressão de que preferiam que não tivéssemos este tipo de participações», frisou.
A participação do BPI na PT tinha um impacto no lucro líquido superior a 20 milhões de euros. Fonte do BPI explicou ao DN que, após a instituição das novas normas de contabilidade internacionais, as menos-valias oriundas de participações accionistas influem directamente no resultado líquido. A fonte garante que foi essa a principal razão para a alienação agora realizada.
Fontes contactadas não escondem, por outro lado, que o BPI sempre (mas mais nos últimos tempos) foi uma voz discordante no seio da Portugal Telecom. O mal-estar criado pela carta que a Telefónica escreveu à Assembleia Geral da PT, protestando contra a não autorização para deter mais de 10% do capital, bem como as sucessivas intervenções dos poderes públicos na empresa, terão facilitado a decisão do BPI.
EMPRESAS Publicado 28 Julho 2005 10:28
Escalada do petróleo impulsiona lucros da Repsol
A espanhola Repsol aumentou os lucros do primeiro semestre em 25%, para 1,65 mil milhões de euros, em linha com as previsões do mercado e a beneficiar da escalada do petróleo, que negociou em níveis recorde neste período.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A espanhola Repsol aumentou os lucros do primeiro semestre em 25%, para 1,65 mil milhões de euros, em linha com as previsões do mercado e a beneficiar da escalada do petróleo, que negociou em níveis recorde neste período.
No segundo trimestre os lucros cresceram 15% para 805 milhões de euros, tendo os resultados operacionais aumentado 24% para 1,44 mil milhões de euros.
Tal como outras petrolíferas europeias, a Repsol, a maior de Espanha, beneficiou com as altas cotações do petróleo e as maiores margens de refinação.
Os resultados operacionais na área de exploração e produção de petróleo aumentaram 12% para 724 milhões de euros, representando já mais de metade do total da empresa. Na refinação os lucros operacionais aumentaram54% para 701 milhões de euros.
No segundo trimestre a produção de petróleo e gás foi o equivalente a 1,18 milhões de barris de petróleo, um nível idêntico ao do período homólogo.
No mesmo período a Repsol investiu 326 milhões de euros na produção e exploração de petróleo, mais 11% do que no segundo trimestre de 2004.
As acções da Repsol desciam 0,95% para os 23,06 euros.
Siemens regista a maior queda de lucros trimestrais em mais de dois anos
A Siemens registou a maior queda dos lucros trimestrais em mais de dois anos devido às perdas na área de telemóveis, um negócio que a empresa vai abandonar no final deste ano.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Siemens registou a maior queda dos lucros trimestrais em mais de dois anos devido às perdas na área de telemóveis, um negócio que a empresa vai abandonar no final deste ano.
Os resultados líquidos recuaram 52% para 389 milhões de euros no terceiro trimestre fiscal, terminado em Junho, segundo os dados hoje apresentados pela Siemens. As perdas da unidade de telefones móveis, que a empresa já considerou este trimestre descontinuada, ascenderam aos 236 milhões de euros.
As vendas das operações continuadas cresceram 6,8% para os 18,8 mil milhões de euros. Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam que a empresa registasse lucros de 669 milhões de euros.
As acções da Siemens caíam 2,12% para os 64,65 euros, depois de terem descido mais de 3%.
A Siemens registou a maior queda dos lucros trimestrais em mais de dois anos devido às perdas na área de telemóveis, um negócio que a empresa vai abandonar no final deste ano.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Siemens registou a maior queda dos lucros trimestrais em mais de dois anos devido às perdas na área de telemóveis, um negócio que a empresa vai abandonar no final deste ano.
Os resultados líquidos recuaram 52% para 389 milhões de euros no terceiro trimestre fiscal, terminado em Junho, segundo os dados hoje apresentados pela Siemens. As perdas da unidade de telefones móveis, que a empresa já considerou este trimestre descontinuada, ascenderam aos 236 milhões de euros.
As vendas das operações continuadas cresceram 6,8% para os 18,8 mil milhões de euros. Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam que a empresa registasse lucros de 669 milhões de euros.
As acções da Siemens caíam 2,12% para os 64,65 euros, depois de terem descido mais de 3%.
Lucros do Deutsche Bank superam estimativas pelo quarto trimestre consecutivo
O Deutsche Bank aumentou os resultados líquidos do segundo trimestre em 44%, para 947 milhões de euros, com o banco alemão a conseguir superar as previsões dos analistas pelo quarto trimestre consecutivo.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Deutsche Bank aumentou os resultados líquidos do segundo trimestre em 44%, para 947 milhões de euros, com o banco alemão a conseguir superar as previsões dos analistas pelo quarto trimestre consecutivo.
No segundo trimestre do ano passado o Deutsche Bank apurou lucros de 656 milhões de euros e os analistas consultados pela Bloomberg aguardavam que o banco aumentasse os resultados líquidos para 781 milhões de euros.
O Deutsche Bank [Cot] planeia um «aumento substancial» no dividendo de 1,7 euros pago o ano passado e vai iniciar um novo programa de recompra de acções próprias, até 10% do capital, que estão avaliadas em 3,9 mil milhões de euros.
Apesar dos «mercados inconsistentes», como classificou o CEO do banco, Josef Ackermann, o Deutsche Bank aumentou as receitas com corretagem em 25%, enquanto outros bancos de investimento registaram quedas.
O objectivo do CEO é incluir o Deutsche Bank na lista dos 10 maiores bancos do mundo em termos de valor de mercado, sendo que actualmente figura no 24º lugar. Outra meta é colocar o ROE deste ano nos 25%, contra os 16% de 2004.
Os custos do Deutsche Bank aumentaram para 4,4 mil milhões de euros, apesar do banco gasto 116 milhões de euros no segundo trimestre para diminuir postos de trabalho, um valor inferior ao antecipado.
Na área de banca de investimento, que representaram mais de 60% dos lucros de 2004, os resultados antes de impostos cresceram 5% para 808 milhões de euros. Na banca de retalho os lucros antes de impostos cresceram 5% para 214 milhões de euros.
As acções do Deutsche Bank seguiam a descer 0,43% para 71,47 euros.
O Deutsche Bank aumentou os resultados líquidos do segundo trimestre em 44%, para 947 milhões de euros, com o banco alemão a conseguir superar as previsões dos analistas pelo quarto trimestre consecutivo.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Deutsche Bank aumentou os resultados líquidos do segundo trimestre em 44%, para 947 milhões de euros, com o banco alemão a conseguir superar as previsões dos analistas pelo quarto trimestre consecutivo.
No segundo trimestre do ano passado o Deutsche Bank apurou lucros de 656 milhões de euros e os analistas consultados pela Bloomberg aguardavam que o banco aumentasse os resultados líquidos para 781 milhões de euros.
O Deutsche Bank [Cot] planeia um «aumento substancial» no dividendo de 1,7 euros pago o ano passado e vai iniciar um novo programa de recompra de acções próprias, até 10% do capital, que estão avaliadas em 3,9 mil milhões de euros.
Apesar dos «mercados inconsistentes», como classificou o CEO do banco, Josef Ackermann, o Deutsche Bank aumentou as receitas com corretagem em 25%, enquanto outros bancos de investimento registaram quedas.
O objectivo do CEO é incluir o Deutsche Bank na lista dos 10 maiores bancos do mundo em termos de valor de mercado, sendo que actualmente figura no 24º lugar. Outra meta é colocar o ROE deste ano nos 25%, contra os 16% de 2004.
Os custos do Deutsche Bank aumentaram para 4,4 mil milhões de euros, apesar do banco gasto 116 milhões de euros no segundo trimestre para diminuir postos de trabalho, um valor inferior ao antecipado.
Na área de banca de investimento, que representaram mais de 60% dos lucros de 2004, os resultados antes de impostos cresceram 5% para 808 milhões de euros. Na banca de retalho os lucros antes de impostos cresceram 5% para 214 milhões de euros.
As acções do Deutsche Bank seguiam a descer 0,43% para 71,47 euros.
Taxa de desemprego nos 11,6%
Desemprego na Alemanha cai em Julho pelo quarto mês consecutivo
O desemprego na Alemanha desceu pelo quarto mês consecutivo em Julho, aumentando os sinais de que a maior economia da Europa está a melhorar com a queda do euro a ajudar as exportações e a impulsionar a confiança dos empresários.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O desemprego na Alemanha desceu pelo quarto mês consecutivo em Julho, aumentando os sinais de que a maior economia da Europa está a melhorar com a queda do euro a ajudar as exportações e a impulsionar a confiança dos empresários.
O número de desempregados recuou em 42 mil, segundo dados da agência federal de trabalho do país. Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda de 10 mil. A taxa de desemprego ajustada desceu para 11,6% o que compara com os 11,7% registada no mês anterior.
A queda de 11% do euro frente ao dólar este ano está a impulsionar o optimismo entre os empresários da Alemanha, um índice que atingiu o nível mais elevado dos últimos cinco meses em Julho, segundo os dados do Ifo publicados no início desta semana.
Desemprego na Alemanha cai em Julho pelo quarto mês consecutivo
O desemprego na Alemanha desceu pelo quarto mês consecutivo em Julho, aumentando os sinais de que a maior economia da Europa está a melhorar com a queda do euro a ajudar as exportações e a impulsionar a confiança dos empresários.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O desemprego na Alemanha desceu pelo quarto mês consecutivo em Julho, aumentando os sinais de que a maior economia da Europa está a melhorar com a queda do euro a ajudar as exportações e a impulsionar a confiança dos empresários.
O número de desempregados recuou em 42 mil, segundo dados da agência federal de trabalho do país. Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda de 10 mil. A taxa de desemprego ajustada desceu para 11,6% o que compara com os 11,7% registada no mês anterior.
A queda de 11% do euro frente ao dólar este ano está a impulsionar o optimismo entre os empresários da Alemanha, um índice que atingiu o nível mais elevado dos últimos cinco meses em Julho, segundo os dados do Ifo publicados no início desta semana.
Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
BPI deixa PT mais exposta a estrangeiros (Jornal de Negócios) O núcleo de accionistas nacional na Portugal Telecom diminuiu o seu peso com a venda da posição de 1,65% por parte do Banco BPI na operadora nacional. O accionista Patrick Monteiro de Barros manifestou a sua preocupação ao relação facto do núcleo de controlo cair em vez de aumentar, segundo o Jornal de Negócios de hoje.
Portugal arrisca perder investimento estrangeiro de 426 milhões (Jornal de Negócios) A hipótese de Portugal perder o investimento estrangeiro de 426 milhões de euros que diversos investidores estrangeiros pretendiam aplicar na maior central eléctrica solar do Mundo, nas minas de São Domingos, é cada vez maior, depois do Ministério da Economia (MEI) ter anunciado que a capacidade disponível para projectos de energia fotovoltaica está praticamente esgotada, não acomodando a capacidade prevista para este projecto.
Portugália considera ilegal apoio às companhias ‘low cost’ (Diário Económico) A PGA – Portugália Airlines está a reunir informação com o objectivo de apresentar uma queixa junto da Autoridade da Concorrência (AdC), na qual contesta os benefícios que estão a ser concedidos às companhias aéreas de ‘low cost’ (de tarifas baixas) para voarem, nomeadamente, para o Porto e Lisboa.
Energias do Brasil coloca mais 15% em bolsa (Diário Económico) Os bancos coordenadores da operação pública de venda da Energias do Brasil preparam-se para colocar em bolsa uma parcela adicional de 15% das acções da participada da EDP, equivalente a 65 milhões de reais (22 milhões de euros), apurou o Diário Económico junto de fonte ligada ao sector financeiro.
Governo estuda mudanças nos impostos de camionagem e de circulação (Público) O Governo anunciou ontem que está a estudar a possibilidade de considerar no Orçamento do Estado para 2006 ajustamentos às taxas dos Impostos de Camionagem e de Circulação que introduzam critérios de diferenciação positiva do transporte público em relação ao particular.
Fernando Ulrich sai da administração da PT (Diário de Notícias) Fernando Ulrich vai deixar hoje a administração da Portugal Telecom (PT). Segundo o DN apurou, o presidente do BPI já não participará na reunião da Comissão Executiva que está agendada para hoje, apresentando a demissão no início do encontro. Esta demissão é resultado da venda da participação que o BPI detinha na PT, ontem efectuada.
Governo tenta desvalorizar críticas dos economistas (Diário de Notícias) O Governo desvalorizou ontem as críticas do manifesto dos economistas ao seu plano de investimentos públicos. O documento, divulgado pelo DN, foi subscrito por 13 personalidades entre as quais se contavam Silva Lopes, João Salgueiro, Augusto Mateus ou Miguel Beleza, que alertam para o potencial efeito "desastroso" de "projectos sem comprovada rendibilidade económica e social".
Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa económica internacional
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Banco Central da China empresta 10 mil milhões de yuan para compra de acções (Beijing News) O Banco Central da China emprestou 10 mil milhões de yuan (aproximadamente mil milhões de euros) a três empresas para estas investirem em acções, revela o «Beijing News».
Os detalhes da operação não são conhecidos mas já foi revelado que o dinheiro só poderá ser utilizado para adquirir títulos das empresas colocadas no Top50 do índice de Xangai. As empresas envolvidas foram a GF Securities, que recebeu dois mil milhões de yuan, a Orient Securities, com um empréstimo de três mil milhões de yuan, e a Huatai Securities, que recebeu os restantes cinco mil milhões.
Grécia planeia venda de participação no Agricultural Bank (Naftemporiki) A Grécia poderá vender uma participação de 10% do capital do Agricultural Bank of Greece em Fevereiro de 2006, segundo adianta o jornal «Naftemporiki». O estado grego controla 85,4% do banco, o quinto maior do país, e já em Maio tinha sido adiantada a hipótese de uma venda de uma participação na instituição bancária.
Alemães deveriam trabalhar mais para ajudar segurança social (Berliner Zeitung) Os trabalhadores alemães deveriam prolongar a actividade para além dos 65 anos de forma a ajudar ao financiamento do sistema de segurança social, defendeu Dieter Hundt, presidente da associação de empregadores, em declarações ao jornal «Berliner Zeitung». «Elevar a idade de reforma progressivamente, reduzir o nível actual de pensões e remodelar o sistema de apoio ao agregado familiar» foram os conceitos defendidos pelo responsável para evitar o colapso da segurança social alemã. Dieter Hundt discorda da teoria defendida pelo conselheiro económico alemão Bert Ruerup, que aposta numa subida dos salários para contrabalançar a redução nos valores das pensões. Hundt afirma que uma política salarial que não seja moderada «seria um veneno para o mercado de trabalho, eliminando empregos e aumentando os problemas no sistema de segurança social».
Notícias da imprensa económica internacional
Jornal de Negócios Online
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Banco Central da China empresta 10 mil milhões de yuan para compra de acções (Beijing News) O Banco Central da China emprestou 10 mil milhões de yuan (aproximadamente mil milhões de euros) a três empresas para estas investirem em acções, revela o «Beijing News».
Os detalhes da operação não são conhecidos mas já foi revelado que o dinheiro só poderá ser utilizado para adquirir títulos das empresas colocadas no Top50 do índice de Xangai. As empresas envolvidas foram a GF Securities, que recebeu dois mil milhões de yuan, a Orient Securities, com um empréstimo de três mil milhões de yuan, e a Huatai Securities, que recebeu os restantes cinco mil milhões.
Grécia planeia venda de participação no Agricultural Bank (Naftemporiki) A Grécia poderá vender uma participação de 10% do capital do Agricultural Bank of Greece em Fevereiro de 2006, segundo adianta o jornal «Naftemporiki». O estado grego controla 85,4% do banco, o quinto maior do país, e já em Maio tinha sido adiantada a hipótese de uma venda de uma participação na instituição bancária.
Alemães deveriam trabalhar mais para ajudar segurança social (Berliner Zeitung) Os trabalhadores alemães deveriam prolongar a actividade para além dos 65 anos de forma a ajudar ao financiamento do sistema de segurança social, defendeu Dieter Hundt, presidente da associação de empregadores, em declarações ao jornal «Berliner Zeitung». «Elevar a idade de reforma progressivamente, reduzir o nível actual de pensões e remodelar o sistema de apoio ao agregado familiar» foram os conceitos defendidos pelo responsável para evitar o colapso da segurança social alemã. Dieter Hundt discorda da teoria defendida pelo conselheiro económico alemão Bert Ruerup, que aposta numa subida dos salários para contrabalançar a redução nos valores das pensões. Hundt afirma que uma política salarial que não seja moderada «seria um veneno para o mercado de trabalho, eliminando empregos e aumentando os problemas no sistema de segurança social».
Governo mantém 36 anos de carreira como condição para aposentação na Função Pública
O Governo vai manter como condição de acesso à aposentação dos funcionários públicos os 36 anos de carreira contributiva durante o período de convergência das pensões (10 anos), afirmou hoje o secretário de Estado da Administração Pública, João Figueiredo.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Governo vai manter como condição de acesso à aposentação dos funcionários públicos os 36 anos de carreira contributiva durante o período de convergência das pensões (10 anos), afirmou hoje o secretário de Estado da Administração Pública, João Figueiredo.
João Figueiredo, que falava aos jornalistas após uma ronda de negociações com os sindicatos sobre a proposta de lei relativa à aposentação dos funcionários públicos, sublinhou que esta medida pretende beneficiar os trabalhadores com longas carreiras contributivas, noticiou a Lusa.
A convergência do regime de protecção social da função pública com o regime geral de segurança social, no que respeita às condições de aposentação e cálculo das pensões, deverá estar concluída em 2015.
A partir desta data, todos os funcionários públicos só se poderão aposentar se tiverem 40 anos de carreira contributiva e 65 anos de idade.
Actualmente, os trabalhadores do Estado podem reformar-se com 36 anos de descontos e 60 de idade.
O secretário de Estado da Administração Pública reconheceu que o Governo "tem pressa" em aprovar esta proposta de lei porque "é uma matéria delicada para a vida dos funcionários públicos".
"Era altura de tomar decisões definitivas para que os trabalhadores saibam as regras da sua aposentação no futuro", sublinhou João Figueiredo.
O responsável governamental salientou que houve propostas feitas pelas estruturas sindicais que foram rejeitadas porque "não vinham ao encontro do objectivo da convergência das pensões", mas que outras foram aceites, como a manutenção dos 36 anos de carreira contributiva durante o período de convergência.
Os sindicatos da Função Pública - Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), Frente Comum e Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) - recusaram a proposta de lei do Governo.
A proposta deverá ser aprovada em conselho de ministros na próxima sexta-feira, entrando em vigor em Janeiro de 2006.
O Governo vai manter como condição de acesso à aposentação dos funcionários públicos os 36 anos de carreira contributiva durante o período de convergência das pensões (10 anos), afirmou hoje o secretário de Estado da Administração Pública, João Figueiredo.
Jornal de Negócios Online
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O Governo vai manter como condição de acesso à aposentação dos funcionários públicos os 36 anos de carreira contributiva durante o período de convergência das pensões (10 anos), afirmou hoje o secretário de Estado da Administração Pública, João Figueiredo.
João Figueiredo, que falava aos jornalistas após uma ronda de negociações com os sindicatos sobre a proposta de lei relativa à aposentação dos funcionários públicos, sublinhou que esta medida pretende beneficiar os trabalhadores com longas carreiras contributivas, noticiou a Lusa.
A convergência do regime de protecção social da função pública com o regime geral de segurança social, no que respeita às condições de aposentação e cálculo das pensões, deverá estar concluída em 2015.
A partir desta data, todos os funcionários públicos só se poderão aposentar se tiverem 40 anos de carreira contributiva e 65 anos de idade.
Actualmente, os trabalhadores do Estado podem reformar-se com 36 anos de descontos e 60 de idade.
O secretário de Estado da Administração Pública reconheceu que o Governo "tem pressa" em aprovar esta proposta de lei porque "é uma matéria delicada para a vida dos funcionários públicos".
"Era altura de tomar decisões definitivas para que os trabalhadores saibam as regras da sua aposentação no futuro", sublinhou João Figueiredo.
O responsável governamental salientou que houve propostas feitas pelas estruturas sindicais que foram rejeitadas porque "não vinham ao encontro do objectivo da convergência das pensões", mas que outras foram aceites, como a manutenção dos 36 anos de carreira contributiva durante o período de convergência.
Os sindicatos da Função Pública - Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), Frente Comum e Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) - recusaram a proposta de lei do Governo.
A proposta deverá ser aprovada em conselho de ministros na próxima sexta-feira, entrando em vigor em Janeiro de 2006.
EMPRESAS Publicado 28 Julho 2005 8:23
António Cunha Vaz e Fredy Vinagre preparam publicação mensal
Nova revista económica vai concorrer com «Exame»
Está na forja uma nova revista económica, apurou o Jornal de Negócios. A publicação deverá aparecer nas bancas em meados de Outubro, sob o nome «Líder».
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Está na forja uma nova revista económica, apurou o Jornal de Negócios. A publicação deverá aparecer nas bancas em meados de Outubro, sob o nome «Líder».
Da autoria de Fredy Vinagre – que anunciou ontem a sua saída do «Meios & Publicidade», – a revista deverá ser lançada pela Just Leader, empresa da Cunha Vaz & Associados, que edita a «Prémio». De periodicidade mensal, o projecto irá concorrer com a revista "Exame", da Edimpresa.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
EMPRESAS Publicado 28 Julho 2005 7:58
149 milhões de euros
BES duplica lucros no primeiro semestre
O Banco Espírito Santo registou um resultado líquido de 149 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um valor que mais que duplica o registado no mesmo período do ano passado e que saiu em linha com as previsões dos analistas.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo registou um resultado líquido de 149 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um valor que mais que duplica o registado no mesmo período do ano passado e que saiu em linha com as previsões dos analistas.
O banco de Ricardo Salgado, com base na nova contabilidade IFRS, tinha apurado lucros de 74 milhões de euros nos primeiros seus meses do ano passado. As novas regras baixaram os resultados líquidos desse período, que tendo em conta as normas POC tinham ascendido a 131,8 milhões de euros.
As estimativas dos analistas consultados pela Lusa apontavam para um lucro medi ode 148,6 milhões de euros.
Transportadoras contestam Ota e reforçam viabilidade da Portela
As transportadoras aéreas contestam a necessidade do investimento num novo aeroporto, sobretudo a 50 Km de Lisboa e defendem que a Portela pode ser optimizada, noticia hoje o Jornal de Negócios.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As transportadoras aéreas contestam a necessidade do investimento num novo aeroporto, sobretudo a 50 Km de Lisboa e defendem que a Portela pode ser optimizada, noticia hoje o Jornal de Negócios.
Afirmam que desconhecem qualquer estudo de viabilidade para o novo aeroporto.
Dizem-no no mesmo dia em que, Mário Lino, o ministro das Obras Públicas, sublinhou que a construção do aeroporto da Ota «não é um investimento público, mas essencialmente privado», colocando desta forma a discussão sobre a Ota num plano diferente do investimento no TGV.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
As transportadoras aéreas contestam a necessidade do investimento num novo aeroporto, sobretudo a 50 Km de Lisboa e defendem que a Portela pode ser optimizada, noticia hoje o Jornal de Negócios.
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As transportadoras aéreas contestam a necessidade do investimento num novo aeroporto, sobretudo a 50 Km de Lisboa e defendem que a Portela pode ser optimizada, noticia hoje o Jornal de Negócios.
Afirmam que desconhecem qualquer estudo de viabilidade para o novo aeroporto.
Dizem-no no mesmo dia em que, Mário Lino, o ministro das Obras Públicas, sublinhou que a construção do aeroporto da Ota «não é um investimento público, mas essencialmente privado», colocando desta forma a discussão sobre a Ota num plano diferente do investimento no TGV.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
MERCADOS Publicado 28 Julho 2005 6:48
O regresso das OPA à bolsa nacional
Media Capital, Cimpor e Banco BPI são apenas algumas das empresas no epicentro de negócios, movimentações e de rumores que têm estimulado a praça de Lisboa num Verão que promete ser cada vez mais quente e que indiciam operações de fusões e aquisições, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Jornal de Negócios Online
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Media Capital, Cimpor e Banco BPI são apenas algumas das empresas no epicentro de negócios, movimentações e de rumores que têm estimulado a praça de Lisboa num Verão que promete ser cada vez mais quente e que indiciam operações de fusões e aquisições, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
O acordo recentemente assinado entre Pais da Amaral e os espanhóis da Prisa para a eventual venda de quase 50% da Media Capital, as movimentações dos accionistas à volta da Cimpor e os renovados rumores de OPA sobre o Banco BPI estão a trazer um crescente interesse especulativo que há muito não se via e que poderá ser um prenúncio de um período de fusões e aquisições no mercado nacional.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
Noticias de 28 de Julho de 2005
EMPRESAS Publicado 28 Julho 2005 6:08
BPI deixa PT mais exposta a estrangeiros
O núcleo de accionistas nacional na Portugal Telecom diminuiu o seu peso com a venda da posição de 1,65% por parte do Banco BPI na operadora nacional. O accionista Patrick Monteiro de Barros manifestou a sua preocupação ao relação facto do núcleo de controlo cair em vez de aumentar, segundo o Jornal de Negócios de hoje.
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O núcleo de accionistas nacional na Portugal Telecom diminuiu o seu peso com a venda da posição de 1,65% por parte do Banco BPI na operadora nacional. O accionista Patrick Monteiro de Barros manifestou a sua preocupação ao relação facto do núcleo de controlo cair em vez de aumentar, segundo o Jornal de Negócios de hoje.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
Editado pela última vez por soeirinho em 28/7/2005 14:19, num total de 1 vez.
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