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A Folha Cultural reivindica propriedade de O Comércio do Porto
A editora A Folha Cultural, que detém, entre outros títulos, o jornal O Primeiro de Janeiro, reivindica a propriedade de O Comércio do Porto, actualmente em risco de ser encerrado pelo grupo espanhol Prensa Ibérica.
De acordo com um comunicado de A Folha Cultural, o Supremo Tribunal Administrativo considerou, há cerca de dois meses, o grupo como o «efectivo proprietário» daquele diário portuense que faz parte dos títulos detidos pelos espanhóis da Prensa Ibérica.
A «confusão» começou, segundo contou à agência Lusa o presidente de A Folha Cultural, no ano 2000, quando «a Segurança Social realizou um concurso para aquisição da totalidade de O Comércio do Porto».
Concurso que, de acordo com Eduardo Costa, «foi ganho pela Gilda Press, uma empresa criada na altura pela administração do jornal para adquirir o título».
Os responsáveis de A Folha Cultural, que ficou em segundo lugar, não se conformaram com o resultado do concurso, tendo recorrido para o Supremo Tribunal Administrativo, adiantou o presidente do grupo. «Há cerca de dois meses, o Tribunal Administrativo deu-nos razão» quanto à pretensão de o grupo ser reconhecido como proprietário.
No entanto, lembrou Eduardo Costa, a empresa dada como vencedora - e, por isso, compradora do jornal no ano 2000 - resolveu negociar a venda da publicação à Prensa Ibérica.
«Na altura notificámos a Prensa Ibérica para se abster do negócio, explicando que estava em causa a propriedade do jornal e tentámos negociar uma solução» com o grupo espanhol, mas «tal não foi possível», referiu o responsável.
Afirmando ter sido surpreendido com as notícias desta semana de que a Prensa Ibérica estava decidida a vender ou mesmo a fechar O Comércio do Porto, Eduardo Costa adiantou ter já apresentado um requerimento ao tribunal «para tornar efectiva a decisão do Supremo Tribunal Administrativo».
O pedido, assegurou o responsável, foi feito depois de ter sido solicitada «uma reunião urgente à Prensa Ibérica, apelando ao bom sendo e ao respeito pelas leis portuguesas», não tendo sido recebida «nenhuma resposta».
O presidente de A Folha Cultural defendeu a continuidade de O Comércio do Porto, face ao risco de ser vendido ou encerrado devido à quebra continuada das suas vendas.
A editora A Folha Cultural, que detém, entre outros títulos, o jornal O Primeiro de Janeiro, reivindica a propriedade de O Comércio do Porto, actualmente em risco de ser encerrado pelo grupo espanhol Prensa Ibérica.
De acordo com um comunicado de A Folha Cultural, o Supremo Tribunal Administrativo considerou, há cerca de dois meses, o grupo como o «efectivo proprietário» daquele diário portuense que faz parte dos títulos detidos pelos espanhóis da Prensa Ibérica.
A «confusão» começou, segundo contou à agência Lusa o presidente de A Folha Cultural, no ano 2000, quando «a Segurança Social realizou um concurso para aquisição da totalidade de O Comércio do Porto».
Concurso que, de acordo com Eduardo Costa, «foi ganho pela Gilda Press, uma empresa criada na altura pela administração do jornal para adquirir o título».
Os responsáveis de A Folha Cultural, que ficou em segundo lugar, não se conformaram com o resultado do concurso, tendo recorrido para o Supremo Tribunal Administrativo, adiantou o presidente do grupo. «Há cerca de dois meses, o Tribunal Administrativo deu-nos razão» quanto à pretensão de o grupo ser reconhecido como proprietário.
No entanto, lembrou Eduardo Costa, a empresa dada como vencedora - e, por isso, compradora do jornal no ano 2000 - resolveu negociar a venda da publicação à Prensa Ibérica.
«Na altura notificámos a Prensa Ibérica para se abster do negócio, explicando que estava em causa a propriedade do jornal e tentámos negociar uma solução» com o grupo espanhol, mas «tal não foi possível», referiu o responsável.
Afirmando ter sido surpreendido com as notícias desta semana de que a Prensa Ibérica estava decidida a vender ou mesmo a fechar O Comércio do Porto, Eduardo Costa adiantou ter já apresentado um requerimento ao tribunal «para tornar efectiva a decisão do Supremo Tribunal Administrativo».
O pedido, assegurou o responsável, foi feito depois de ter sido solicitada «uma reunião urgente à Prensa Ibérica, apelando ao bom sendo e ao respeito pelas leis portuguesas», não tendo sido recebida «nenhuma resposta».
O presidente de A Folha Cultural defendeu a continuidade de O Comércio do Porto, face ao risco de ser vendido ou encerrado devido à quebra continuada das suas vendas.
Muito Urgente - Há aqui alguem que tenha o curso superior de
jornalismo???
Se sim, mande-me uma mensagem privada.
Estou a ponderar fazer a aquisição do Comercio do Porto.
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Estou a ponderar fazer a aquisição do Comercio do Porto.
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