Noticias de 21 de Julho de 2005
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Publicado 21 Julho 2005 15:00
INE diz situação de seca extrema continua a afectar produção agrícola
A situação de seca extrema manteve-se no mês de Junho, o que está a condicionar a produção agrícola e a alimentação dos animais, registando-se uma carência generalizada, segundo o relatório divulgado pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A situação de seca extrema manteve-se no mês de Junho, o que está a condicionar a produção agrícola e a alimentação dos animais, registando-se uma carência generalizada, segundo o relatório divulgado pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
As previsões agrícolas em 30 de Junho reflectem a manutenção da situação de seca, com consequências diversas para a actual campanha, registando-se decréscimos das sementeiras de Primavera/Verão, quebras nos rendimentos unitários das culturas temporárias de sequeiro, e situações de stress hídrico nalgumas culturas permanentes o que poderá vir a condicionar as respectivas produções, de acordo com o INE.
«No que diz respeito à alimentação animal, a situação é de carência generalizada e grande preocupação quanto ao futuro, uma vez que os ‘stocks’ forrageiros são insuficientes para assegurar as necessidades do efectivo pecuário», segundo a mesma fonte.
O abate de gado para consumo aumentou 8,1% em Maio face ao período homólogo, devido ao acréscimo de abate dos bovinos, suínos e ovinos.
Publicado 21 Julho 2005 15:01
Estações de metro evacuadas
Polícia confirma quatro explosões em Londres
A Scotland Yard procedeu à evacuação de três estações de metro em Londres, devido à ocorrência de «incidentes não especificados», que afectaram também um autocarro. A polícia já confirmou a ocorrência de quatro explosões, que está a investigar, e diz que o número de vítimas «é baixo».
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Scotland Yard procedeu à evacuação de três estações de metro em Londres, devido à ocorrência de «incidentes não especificados», que afectaram também um autocarro. A polícia já confirmou a ocorrência de quatro explosões, que está a investigar, e diz que o número de vítimas «é baixo».
A Scotland Yard evacuou as estações de Warren Street, Oval e Shepherd’s Bush. As linhas de metro de Hammersmith & City, Victoria and Northern foram já encerradas, bem como todas as estações destas linhas. Posteriormente, foram também encerradas mais duas linhas.
Segundo o site da BBC, há apenas o registo de um ferido com os incidentes em Warren Street. Um hospital já está de prevenção, a polícia diz que o número de pessoas afectadas «é muito baixo» e que não está a tratar o ocorrido como um «grande incidente», apesar de o considerar, «evidentemente, grave».
«Até ao momento o número de vítimas parece ser muito baixo e as bombas parecem ser de menor dimensão» do que as usadas nos atentados de 7 de Julho, disse o comissário da polícia Ian Blair. Nesses atentados morreram mais de 50 pessoas.
«Os serviços de emergência estão a tomar controlo da situação, que é ainda muito confusa. Ainda não é claro o que aconteceu», disse o comissário. «Ainda não sabemos as implicações de tudo isto e temos de examinar a situação com muita cautela», acrescentou.
Houve também registos de incidentes num autocarro da carreira 26, em Hackney Road. Neste incidente, não há relato de feridos. O motorista do autocarro diz que ouviu uma explosão no andar superior do autocarro, que partiu os vidros, mas deixou a viatura intacta.
Segundo a BBC, as três explosões no metro foram de pequena dimensão e provocadas por detonadores.
A polícia londrina, que aconselha as pessoas a ficarem onde estão, já estabeleceu um perímetro de segurança nas áreas afectadas, estando montado um grande aparato.
«Estava na carruagem e sentimos um cheiro a borracha queimada, parece que algo estava a arder, mas sem fumo», disse uma passageira de metro que foi evacuada. «Toda a gente entrou em pânico e começaram aos gritos. Ainda estou a tremer», disse Sosiane Mohellavi à BBC.
Um repórter da BBC, ao pé da estação de Warren St, diz que não há sinais de fumo. Em Shepherd’s Bush há relatos de que um homem ameaçou explodir-se e depois fugiu.
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, cancelou uma visita oficial a uma escola na zona leste de Londres e prepara-se para falar ao país.
Depois dos atentados de 7 de Julho em Londres, os mercados accionistas reagiram em queda a estas notícias, que ainda não são muito claras sobre a natureza dos acidentes.
Os mercados accionistas estavam chegaram a desvalorizar, mas voltavam agora aos ganhos, com o FTSE de Londres a apreciar 0,12%.
Publicado 21 Julho 2005 13:54
Pedidos de subsídio de desemprego cai nos EUA para o mínimo de Abril
Os novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram em 34 mil na semana terminada a 16 de Julho, numa semana em que os pedidos recuaram para o nível mais baixo desde Abril.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram em 34 mil na semana terminada a 16 de Julho, numa semana em que os pedidos recuaram para o nível mais baixo desde Abril.
O Departamento do Trabalho anunciou que os novos pedidos de subsídio de desemprego recuaram para 303 mil na semana passada, o que compara com os 337 mil registados na semana anterior.
A queda observada foi a maior desde Dezembro de 2002.
Os pedidos semanais registados atingem uma média de 326 mil este ano, antes deste último relatório, face aos 343 mil verificados durante 2004.
Publicado 21 Julho 2005 12:05
Lucros da Coca-Cola aumentam 8,8% com crescimento de vendas
Os lucros da Coca-Cola aumentaram 8,8% no segundo trimestre impulsionados pelo crescimento das vendas na Europa e na América do Norte.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Coca-Cola aumentaram 8,8% no segundo trimestre impulsionados pelo crescimento das vendas na Europa e na América do Norte.
Os resultados líquidos da maior fabricante de refrigerantes do mundo ascenderam aos 1,72 mil milhões de dólares (1,42 mil milhões de euros), ou 72 cêntimos de dólar por acção, contra 1,58 mil milhões de dólares (1,30 mil milhões de euros) de igual período do ano anterior, disse a empresa em comunicado.
Estes resultados superaram os 64 cêntimos de dólar por acção estimados pelos analistas consultados pelo Thomson First Call.. A empresa tem surprendido pela positiva nos últimos seis trimestres.
As vendas avançaram para os 6,31 mil milhões de dólares (5,20 mil milhões de euros) de 5,91 mil milhões de dólares (4,87 mil milhões de euros) registadas no segundo trimestre de 2004.
A Coca-Cola aumentou os gastos em publicidade e promoções uma vez que introduziu duas bebidas «diet», a «Coca-Cola Zero» e a «Diet Coke with Splenda». O presidente executivo, E.Neville Isdell está a tentar aumentar as vendas depois dos ganhos da Pepsi Co terem ultrapassado os seus nos últimos cinco anos.
Publicado 21 Julho 2005 11:13
Lucros da Merck caem 32% no segundo trimestre
A Merck KGaA, a quarta maior farmacêutica da Alemanha, registou uma queda de 32% nos lucros do segundo trimestre devido ao abrandamento do negócio de cristais líquidos. As acções caíram mais de 4,5%.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Merck KGaA, a quarta maior farmacêutica da Alemanha, registou uma queda de 32% nos lucros do segundo trimestre devido ao abrandamento do negócio de cristais líquidos. As acções caíram mais de 4,5%.
Os resultados líquidos da empresa recuaram para 248 milhões de euros, o que compara com os 363 milhões de euros registados em período homólogo. Esta foi a primeira quebra dos lucros nos últimos seis trimestres.
Os resultados operacionais da unidade de cristais líquidos, usados para os ecrãs planos dos televisores e dos computadores, caíram 8%, em parte devido ao atraso da construção de uma nova fábrica.
As acções desciam 3,54% para os 66,83 euros, depois de terem caído um máximo de 4,78%.
Publicado 12 Julho 2005
Abrandamento económico deve impulsionar poupança das famílias
As famílias portuguesas deverão aumentar os níveis de poupança devido ao clima de contenção actual, disse o Governador do Banco de Portugal. As estimativas da instituição apontam para que a poupança das famílias atinja o nível mais baixo dos últimos sete anos, em 2006, uma tendência que se vai inverter.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As famílias portuguesas deverão aumentar os níveis de poupança devido ao clima de contenção actual, disse o Governador do Banco de Portugal. As estimativas da instituição apontam para que a poupança das famílias atinja o nível mais baixo dos últimos sete anos, em 2006, uma tendência que se vai inverter.
Para o ano o nível de poupança das famílias deve atingir o nível mais baixo desde 1999, devido em parte ao optimismo gerado no final do ano passado que impulsionou o consumo. No entanto esta será uma tendência a inverter, segundo Vitor Constâncio.
A taxa de poupança e de consumo privado dos últimos anos está relacionada com o clima económico a que se assistiu e as expectativas que se criaram.
Ao longo de 2004 houve uma alteração do discurso político, ao discurso da «tanga» seguiu-se a percepção de que o esforço de consolidação orçamental seria menos intenso do que fora inicialmente admitido, criando-se uma situação mais favorável ao consumo.
Mas o «clima voltou a inverter», explicou o responsável do banco central, sugerindo que a tendência será para uma contenção do consumo privado e um aumento da poupança das famílias.
O Banco de Portugal reviu em baixo as perspectivas de consumo das famílias para 2006 de 2,2% para os 1,3% e aumentou as estimativas para este ano. O consumo privado deverá aumentar em 2,0% em 2005 e diminuir para 1,5% no próximo ano. Portugal saiu da recessão no início deste ano, essencialmente devido ao impulso do consumo privado nos primeiros três meses do ano.
A taxa de poupança das famílias portuguesas vai atingir os 9,2% do rendimento disponível em 2006, o nível mais baixo desde 1999, segundo as previsões do Banco de Portugal publicadas no Boletim de Verão.
Vítor Constâncio chama a atenção para o facto de à redução da poupança estar associado um aumento do património das famílias.
«O total do endividamento dos particulares atingiu os 118% do seu rendimento disponível anual, mas importa sublinhar que o conjunto do património detido pelos particulares representa cerca de 500% desse mesmo rendimento», afirmou o governador.
O endividamento das empresas tem assistido a um aumento, «beneficiando dos juros» baixos, o que contribuiu para «um aumento da taxa de investimento». Vitor Constâncio referiu ainda que os encargos das empresas estão num nível «comportável» e que o «rácio de endividamento está muito baixo», tendo inclusivamente sido reduzido no ano passado.
A banca foi um agente importante para a economia nacional, desempenhando um papel «importante na intermediação necessária ao financiamento da economia», continuando a «assegurar condições de robusta estabilidade financeira», de acordo com o responsável. «O conjunto das instituições voltou a denotar uma melhoria dos indicadores de solvabilidade, de liquidez e de qualidade de crédito, tendo apenas a rendibilidade revelado uma ligeira diminuição face ao ano anterior».
PIIP é «positivo» para o investimento
O Plano de Investimentos em Infra-estruturas Prioritárias (PIIP) é um factor «positivo de dinâmica de investimento», numa altura em que Portugal tem «perdido competitividade» e precisa «de reformas estruturais que melhorem o clima de investimento e estimulem a inovação, o aumento da produtividade e a reestruturação do sector produtivo».
Vitor Constâncio disse esperar «que haja uma reacção positiva das empresas» ao projecto apresentado pelo Governo.
Apesar das medidas de contenção orçamental anunciadas pelo Governo terem sido uma das grandes causas para a revisão em baixa do crescimento económico português, Vitor Constâncio disse o «esforço anunciado é necessário e no curto-prazo inevitável».
Publicado 21 Julho 2005 11:00
Custos de construção e manutenção de habitação crescem em Maio
O índice de custos de habitação nova e os preços de manutenção e reparação aumentaram em Maio, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O índice de custos de habitação nova e os preços de manutenção e reparação aumentaram em Maio, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
O índice de custos de construção de habitação nova no Continente aumentou 1,2% face ao período homólogo. Este crescimento foi inferior ao ocorrido no mês anterior em 0,1 ponto percentual (p.p.).
Os custos em mão-de-obra registaram uma variação positiva de 3,4%, inferior à do mês anterior em 0,5 p.p., e os custos em materiais apresentaram uma variação homóloga negativa de 1,2%, superior à observada no mês anterior em 0,5 p.p..
O crescimento homólogo dos custos de construção de habitação nova de moradias manteve a tendência de abrandamento que se verifica desde Novembro de 2004, de acordo com o INE.
O índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação no Continente registou, em Maio, uma taxa de variação homóloga de 3,0%, estável em relação à variação do mês anterior.
A componente de serviços para a manutenção e reparação regular da habitação cresceu 3,2% em termos homólogos. O índice de preços dos produtos para manutenção e reparação regular da habitação estabilizou face ao período anterior, situando-se em 2,9%.
Por regiões do Continente, o índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação acelerou nas Regiões Norte, Centro, Algarve e Lisboa e Vale do Tejo, que manteve uma taxa de variação homóloga superior à média do Continente, fixando-se em 3,7%.
Publicado 21 Julho 2005 10:56
Analistas dizem que saída de Campos e Cunha afecta confiança de investidores estrangeiros
A bolsa de Lisboa, numa altura em que as principais praças financeiras na Europa rompiam novos máximos, voltava a negociar em queda. Os analistas defendem que este comportamento de «underperform» não é de hoje, mas que a saída de Campos e Cunha poderá afectar a confiança dos investidores, sobretudo os estrangeiros.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A bolsa de Lisboa, numa altura em que as principais praças financeiras na Europa rompiam novos máximos, voltava a negociar em queda. Os analistas defendem que este comportamento de «underperform» não é de hoje, mas que a saída de Campos e Cunha poderá afectar a confiança dos investidores, sobretudo os estrangeiros.
O índice PSI-20 [Cot] negociava em queda de 0,09% para os 7.485,86 pontos, numa altura em que os principais índices na Europa transaccionavam em máximos de três a quatro anos.
De acordo com os analistas, esta situação de «underperform» do mercado português face ao resto da Europa não é de hoje, embora considerem que a demissão de Campos e Cunha poderá afectar a confiança dos investidores, sobretudo os institucionais estrangeiros.
Luís Campos e Cunha, ministro das Finanças, pediu ontem a demissão deste cargo, alegando motivos pessoais, familiares e cansaço. Fernando Teixeira dos Santos, até agora presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), será o próximo ministro das Finanças.
«No imediato, esta demissão não deverá afectar o mercado, já que esta situação que se verifica hoje - de "underperform" face ao resto da Europa – não é nova», segundo Nuno Matias, analistas do Banco de Investimento Global (BIG)
Este ano, a Euronext Lisbon está a sofrer uma queda de 1,52%, num período em que os 16 maiores índices da Europa Ocidental estão todos a acumular ganhos, alguns de mais de 10%.
«A economia do país está pouco atractiva para os investidores estrangeiros e as notícias como esta [demissão de Campos e Cunha] não são animadoras» e têm «um impacto na credibilidade internacional do país esta alteração no Governo no espaço de apenas quatro meses».
Nas próximas sessão, o analista do BIG afirma que tudo vai depender da postura de Teixeira dos Santos, ou seja, «se vai inverter ou reforçar a política de contenção que ia sendo levada a cabo por Campos e Cunha» e já aplaudida pelas agência de «rating» internacionais.
O analista recorda a reacção [de queda] da bolsa nacional na altura em que o Presidente da República dissolveu o Parlamento. Poucos dias volvidos, a confiança regressou ao mercado e o PSI-20 voltou a acompanhar o andamento das restantes praças financeiras na Europa.
«Esta não é uma situação positiva em termos de confiança, mas é uma situação temporária e o Governo deverá ganhar de novo a confiança dos investidores e do mercado financeiro depois de verem que Teixeira dos Santos está a levar a cabo a mesma política em relação ao défice», opinou Ana Claudino, economista-chefe do BBVA, em declarações à agência Bloomberg.
Publicado 21 Julho 2005 10:53
Lucros do Popular crescem 15% no segundo trimestre
O Banco Popular, terceiro maior banco de Espanha e que em Portugal controla o BNC, aumentou os lucros do segundo trimestre em 15%, devido ao crescimento das receitas de empréstimos.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Popular, terceiro maior banco de Espanha e que em Portugal controla o BNC, aumentou os lucros do segundo trimestre em 15%, devido ao crescimento das receitas de empréstimos.
Os resultados líquidos do banco ascenderam a 214 milhões de euros, o que compara com os 185 milhões de euros registados em período homólogo, de acordo com o relatório enviado pela empresa à Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV).
Os lucros dos empréstimos cresceram 11%, o que ficou acima da taxa de crescimento anual do banco que no primeiro trimestre foi de 9,3%.
O presidente do Popular, Angel Ron, está a abrir 38 balcões em Portugal este ano e a reduzir as taxas de juro em Espanha para atrair clientes.
No início de Julho o semanário «Expresso» noticiou que o Banco Popular queria comprar o Banco Português de Negócios (BPN), instituição financeira que está perto de completar uma rede com 200 agências.
O BPN é o preferido pelo Popular para a expansão em Portugal, pela complementaridade com o seu BNC. Mas a teia organizativa e de participadas suscita uma investigação aprofundada. Uma semana depois, dois auditores voltaram ao BPN.
O BPN negou o «assédio» do banco espanhol, afirmando que «não existe qualquer proposta, formal ou informal».
Publicado 21 Julho 2005 10:04
Lucros da Iberdrola aumentam 13% com energias renováveis
Os lucros da Iberdrola aumentaram 13% no segundo trimestre impulsionados pelo negócio na América Latina e pelo crescimento da produção de energias renováveis.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Iberdrola aumentaram 13% no segundo trimestre impulsionados pelo negócio na América Latina e pelo crescimento da produção de energias renováveis.
Os resultados líquidos da empresa espanhola ascenderam a cerca de 306 milhões de euros contra 272 milhões de euros de igual período do ano anterior, disse a Iberdrola em comunicado. Estes resultados superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para lucros de 292 milhões de euros.
O presidente executivo Ignacio Sanchez Galan, que vai substituir Ignio de Oriol como presidente executivo no próximo ano, investiu 10,5 mil milhões de euros desde 2000 para aumentar a produção em Espanha e na América Latina.
A Iberdrola aumentou a energia eólica em 42% no segundo trimestre.
As acções da empresa seguiam a subir 0,38% para os 21,12 euros.
Publicado 21 Julho 2005 9:16
Em Julho
Confiança italiana cai inesperadamente para mínimo de 12 meses
A confiança dos italianos caiu inesperadamente para o valor mínimo dos últimos12 meses em Julho devido ao aumento das preocupações com o desemprego depois do país ter entrado em recessão.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A confiança dos italianos caiu inesperadamente para o valor mínimo dos últimos12 meses em Julho devido ao aumento das preocupações com o desemprego depois do país ter entrado em recessão.
O índice elaborado pelo instituto de estatística italiano Isae caiu para os 100,9 pontos contra 102,9 pontos registados em Junho. Os economistas esperavam que o índice tivesse ficado inalterado.
O plano de redução de seis mil milhões de euros em impostos por parte do primeiro-ministro italiano, Sílvio Berlusconi, falhou em fazer com que os consumidores gastassem mais.
O pessimismo entre os compradores contribuiu para as vendas a retalho registarem a sua maior queda em 11 meses, em Abril o que teve um peso negativo nos lucros de empresas como a Benetton, cujos lucros caíram 17% no primeiro trimestre.
Publicado 21 Julho 2005 9:03
Lucros da SAP sobem 16% com encomendas nos EUA
Os lucros da SAP, maior fabricante de «software» do mundo, aumentaram 16% no segundo trimestre deste ano, impulsionados pelo crescimento da unidade dos EUA.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da SAP, maior fabricante de «software» do mundo, aumentaram 16% no segundo trimestre deste ano, impulsionados pelo crescimento da unidade dos EUA.
Os resultados líquidos da empresa alemã foram de 289 milhões de euros, contra 249 milhões de euros em igual período do ano anterior, disse a SAP em comunicado. As licenças de receitas avançaram 16% para os 576 milhões de euros. A empresa não aumentou as suas estimativas para os resultados anuais como alguns analistas estavam à espera.
A SAP tem dependido do seu negócio nos EUA, onde ganhou encomendas da Home Depot e da JPMorgan Chase & Co no segundo trimestre, para compensar o declínio no seu mercado interno onde a economia alemã se tem ressentido. A empresa está a aumentar, este ano, as contratações fora da Alemanha e a adicionar novos produtos para ajudar a manter a liderança sobre a Oracle no mercado de «software».
As receitas totais da empresa aumentaram para os 2,02 mil milhões de euros contra 1,78 mil milhões de euros no segundo trimestre de 2004.
As acções da SAP seguiam a cair 1,75% para os 144,55 euros.
Publicado 21 Julho 2005 8:53
Lucros da Ericsson aumentam 18% com redução de custos e maior procura
Os lucros da Ericsson aumentaram 18% no segundo trimestre impulsionados por uma redução de custos e pela maior procura pelos seus produtos.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Ericsson aumentaram 18% no segundo trimestre impulsionados por uma redução de custos e pela maior procura pelos seus produtos.
Os resultados líquidos da maior fabricante de redes de telemóveis do mundo avançaram para as 5,8 mil milhões de coroas suecas (615 milhões de euros), contra cinco mil milhões de coroas suecas de igual período do ano anterior, disse a empresa em comunicado. As vendas avançaram 18% para 38,4 mil milhões (4,06 mil milhões de euros) de coroas suecas.
Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam lucros de 5,25 mil milhões de coroas suecas e vendas de 35,11 mil milhões de coroas suecas.
A Ericsson reduziu mais de metade da sua força de trabalho desde 2000 e está a beneficiar do aumento das compras de clientes como a a Deutsche Telekom e a France Télécom. A empresa sueca aumentou as suas estimativas para o crescimento do sector em 2005 de «ligeiro» para «moderado».
As acções da Ericsson seguiam a subir 1,90% para as 26,80 coroas suecas.
Publicado 21 Julho 2005 8:49
Redução do valor da unidade de águas
Lucros da Danone caem 37% no primeiro semestre
Os lucros da Danone caíram 37% na primeira metade do ano pressionados pela revisão em baixa, a segunda em seis meses, do valor contabilístico da unidade norte-americana de águas.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os lucros da Danone caíram 37% na primeira metade do ano pressionados pela revisão em baixa, a segunda em seis meses, do valor contabilístico da unidade norte-americana de águas.
Os resultados líquidos da fabricante de iogurtes desceram para 347 milhões de euros, no primeiro semestre, contra 547 milhões de euros atingidos no mesmo período do ano passado, de acordo com um comunicado citado pela Bloomberg.
Os resultados atingidos ficaram aquém das estimativas dos analistas contactados pela agência norte-americana que apontavam para 512 milhões de euros.
A empresa reduziu em 200 milhões de euros o valor contabilístico da unidade de águas, cuja venda está perto de ser concluída, segundo informação da empresa.
As acções da Danone têm vindo a valorizar, na bolsa de Paris, devido à especulação em torno de uma Oferta Pública de Aquisição por parte da Pepsi ou de outro fabricante de comida, segundo a Bloomberg.
Publicado 21 Julho 2005 7:20
57 empresas criadas «na hora» nos primeiros dez dias do novo regime
Desde 9 de Julho, dia em que entrou em vigor o regime especial de criação de empresas na hora, foram criadas 57 empresas «na hora», apurou o Jornal de Negócios junto do Ministério da Justiça. As sociedades por quotas são a grande maioria, mas há já uma sociedade anónima criada ontem. Aveiro lidera, com a criação de 19 empresas.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Desde 9 de Julho, dia em que entrou em vigor o regime especial de criação de empresas na hora, foram criadas 57 empresas «na hora», apurou o Jornal de Negócios junto do Ministério da Justiça. As sociedades por quotas são a grande maioria, mas há já uma sociedade anónima criada ontem. Aveiro lidera, com a criação de 19 empresas.
Anteontem foi constituída a primeira sociedade anónima, Blue Town - Gestão e Inovação, ao abrigo do regime especial de criação de empresas na hora.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Publicado 21 Julho 2005 7:00
Portagens nas SCUT só pagavam 10% dos custos
A introdução de portagens nas SCUT (vias sem custos para o utilizador), só possível em 2006, permitiria obter receita para cobrir apenas 10% dos custos do Estado com estas infra-estruturas até 2009.
Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A introdução de portagens nas SCUT (vias sem custos para o utilizador), só possível em 2006, permitiria obter receita para cobrir apenas 10% dos custos do Estado com estas infra-estruturas até 2009.
O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, justifica assim a opção do Governo de manter as SCUT nesta legislatura, porque as portagens não evitariam a necessidade de aumentar impostos. Até 2015, as portagens suportariam até 30% dos custos.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Publicado 21 Julho 2005 6:50
Cartões de crédito portugueses podem ter sido afectados nos EUA
A Visa e a American Express vão interromper a utilização de sistemas da norte-americana Card Systems para o processamento de transacções efectuadas com cartões de crédito nos Estados Unidos. Até ao momento não é possível garantir que entre os lesados não existam cidadãos portugueses que se tenham deslocado àquele país no mês passado.
Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
A Visa e a American Express vão interromper a utilização de sistemas da norte-americana Card Systems para o processamento de transacções efectuadas com cartões de crédito nos Estados Unidos. Até ao momento não é possível garantir que entre os lesados não existam cidadãos portugueses que se tenham deslocado àquele país no mês passado.
A decisão surge na sequência de uma grave falha de segurança, detectada nas bases de dados da empresa em Junho, que afectou cerca de 40 milhões de cartões de crédito e é já considerada a maior violação de dados de sempre no país.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Publicado 21 Julho 2005 7:10
Funcionários públicos vão ter código de ética
Todos os funcionários públicos vão ter um código de conduta para regular a ética no desenvolvimento das funções administrativas, disse ao Jornal de Negócios o secretário de Estado da Administração Pública.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Todos os funcionários públicos vão ter um código de conduta para regular a ética no desenvolvimento das funções administrativas, disse ao Jornal de Negócios o secretário de Estado da Administração Pública.
João Figueiredo diz que existe uma carta de ética feita pelos sindicatos, mas defende que o Estado deve fazer uma. Apesar de considerar esta uma questão importante, o governante diz que só se vai dedicar a ela «daqui a dois anos». Até lá, João Figueiredo tem outras tarefas em mãos. Entre elas a eliminação ou alteração dos cerca de 30 regimes especiais de aposentação. Neste momento, cerca de 40% dos funcionários públicos beneficiam de condições de reforma mais favoráveis, quantificou.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Funcionários públicos vão ter código de ética
Todos os funcionários públicos vão ter um código de conduta para regular a ética no desenvolvimento das funções administrativas, disse ao Jornal de Negócios o secretário de Estado da Administração Pública.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Todos os funcionários públicos vão ter um código de conduta para regular a ética no desenvolvimento das funções administrativas, disse ao Jornal de Negócios o secretário de Estado da Administração Pública.
João Figueiredo diz que existe uma carta de ética feita pelos sindicatos, mas defende que o Estado deve fazer uma. Apesar de considerar esta uma questão importante, o governante diz que só se vai dedicar a ela «daqui a dois anos». Até lá, João Figueiredo tem outras tarefas em mãos. Entre elas a eliminação ou alteração dos cerca de 30 regimes especiais de aposentação. Neste momento, cerca de 40% dos funcionários públicos beneficiam de condições de reforma mais favoráveis, quantificou.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Noticias de 21 de Julho de 2005
Publicado 21 Julho 2005 7:00
Altitude Software vai abrir escritório no México
Por ter o capital fechado, a Altitude Software reserva-se na divulgação dos dados da facturação. Mas Gastão Taveira, presidente executivo da empresa, em entrevista telefónica ao Jornal de Negócios, garante que as operações na América Latina crescem a «taxas extraordinárias na ordem dos 40% nos primeiros meses de 2005».
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Por ter o capital fechado, a Altitude Software reserva-se na divulgação dos dados da facturação. Mas Gastão Taveira, presidente executivo da empresa, em entrevista telefónica ao Jornal de Negócios, garante que as operações na América Latina crescem a «taxas extraordinárias na ordem dos 40% nos primeiros meses de 2005».
Em 2003 e 2004, o Brasil registou crescimentos de 30 a 35%. «O Brasil foi um dos primeiros mercados que a Altitude entrou, em meados de 1993», explicou a mesma fonte. Agora, a empresa privilegia também os mercados do México, Colômbia e Chile na América do Sul.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Editado pela última vez por soeirinho em 22/7/2005 8:01, num total de 1 vez.
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