Caldeirão da Bolsa

Noticias de 20 de Julho de 2005

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 20/7/2005 11:28





Publicado 20 Julho 2005 11:03
Portugal tem até 2008 para reduzir défice orçamental
Portugal tem até 2008 para reduzir o défice orçamental para um nível abaixo dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB), confirmou hoje a Comissão Europeia nas suas recomendações.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



Portugal tem até 2008 para reduzir o défice orçamental para um nível abaixo dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com as recomendações da Comissão Europeia.

A Comissão Europeia estabeleceu para Portugal o limite até 2008 para reduzir o défice orçamental, defendendo que cortes mais rápidos podem afectar o crescimento económico do país.

Portugal deve fazer cortes nos gastos anuais «rigorosos» para conseguir levar o défice orçamental para baixo dos 3% do PIB até 2008, afirmou a Comissão.

O Governo, liderado por José Sócrates, anunciou que este ano Portugal deverá registar um défice de 6,2% do PIB e que só a partir de 2006 é que conseguirá começar a reduzir e, apenas em 2008, deverá situar as contas dentro dos limites impostos por Bruxelas.

O Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) entregue pelo Governo em Bruxelas prevê um défice 2,8% do PIB em 2008, primeiro ano abaixo dos 3% desde 2004.

No caso de Portugal a consolidação orçamental é essencial para o crescimento a médio prazo, defendeu a Comissão Europeia na proposta que apresentou para Portugal acrescentando que um esforço maior «em tão curto espaço de tempo poderia ter um custo elevado para a economia».

Segundo as regras estabelecidas, os países dispõem de dois anos para reduzir os défices excessivos. Um período alargado para Portugal, tal como foi para a Itália, com o objectivo de não afectar a expansão económica do país, que já é fraca.


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por soeirinho » 20/7/2005 11:26


Publicado 20 Julho 2005 10:48
Em resposta a Campos e Cunha
Mário Lino diz que Ota e TGV avançam nesta legislatura
O ministro das Obras Públicas Mário Lino garantiu hoje que a construção do aeroporto internacional da Ota e o comboio de alta velocidade são processos que vão avançar nesta legislatura, depois do ministro das Finanças ter sugerido ontem que há pontos que ainda têm de ser estudados para se poder avançar com as obras.

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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt



O ministro das Obras Públicas Mário Lino garantiu hoje que a construção do aeroporto internacional da Ota e o comboio de alta velocidade são processos que vão avançar nesta legislatura, depois do ministro das Finanças ter sugerido ontem que há pontos que ainda têm de ser estudados para se poder avançar com as obras.

Governo já tomou a «decisão política» de avançar com os projectos do aeroporto internacional da Ota e do comboio de alta velocidade, avançou aos jornalistas Mário Lino hoje à entrada da comissão parlamentar de Economia e Finanças para a discussão das Grandes Opções do Plano (GOP).

Na mesma comissão, o ministro das Finanças Campos e Cunha, afirmou ontem que, «há sectores estratégicos em relação aos quais temos de investir. A alta velocidade tem muitas cambiantes, e muitas soluções e muitos aspectos que não estão ainda estudados».

Questionado sobre as declarações de Campos e Cunha, o ministro das Obras Públicas esclareceu que todos os projectos, quando se inicia o seu desenvolvimento, têm de ser avaliados., designadamente, através de estudos de impacto ambiental, de opções de vários tipos de traçados e de aspectos levados à discussão pública.

«Esta necessidade de avaliação exacta de cada projecto individual é uma questão de bom senso» afirmou Lino, à entrada da Comissão Parlamentar de Economia e Finanças para a discussão das GOP.

Para o ministro das Obras Públicas esta é a leitura correcta das declarações do seu colega das finanças.

Mário Lino lembrou ainda que o plano rodoviário nacional, aprovado em 2000, tem vindo a ser objecto de várias avaliações no seu processo de desenvolvimento


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por soeirinho » 20/7/2005 11:24





Publicado 20 Julho 2005 10:00
BPI diz que espera queda das acções do BCP após resultados
Os lucros de 302 milhões de euros apresentados pelo BCP no primeiro semestre foram «ligeiramente negativos» para o BPI, que espera uma queda das acções pelo facto do banco ter utilizado as mais-valias geradas para a constituição de provisões. Os títulos caíam 1,42% para os 2,09 euros.

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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt



Os lucros de 302 milhões de euros apresentados pelo BCP no primeiro semestre foram «ligeiramente negativos» para o BPI, que espera uma queda das acções pelo facto do banco ter utilizado as mais-valias geradas para a constituição de provisões. Os títulos caíam 1,42% para os 2,09 euros.

Os lucros ficaram nos 302 milhões de euros, abaixo dos 316 milhões de euros apontados pelo BPI como sendo a média esperada pelos analistas.

«A principal razão para este desvio deveu-se ao facto que as mais-valias originadas pelas posições detidas pelo BCP foram utilizadas na constituição de provisões para o crédito e não foram empregues na melhoria dos rácios de capital», afirma o BPI numa nota diária.

Excluindo estes efeitos, em termos operacionais os números estão em linha com o esperado. «A grande questão agora é saber se esta medida será ou não repetida no futuro», refere o BPI, que tem uma recomendação de «acumular» e um preço alvo de 2,40 euros para as acções do BCP [Cot].

Como aspectos positivos, o BPI destaca o crescimento de 14% na margem financeira, excluindo dividendos, o que se situou 2% acima do esperado por aquela casa de análise.

O BPI destaca ainda como positivo «os resultados provenientes das acções e da parte seguradora».

Do lado negativo, o BPI Equity Research considera «a rubrica mais desapontante» as comissões relacionadas com a gestão de activos e que contribuíram para um aumento de 5% das comissões totais, abaixo do esperado pelo BPI.

Os custos foram superiores aos previstos pelo BPI Equity Research devido aos custos com o pessoal.

«Não obstante os esforços efectuados no ano passado para se reduzir o número de colaboradores, os custos com o pessoal cresceram 12% em Portugal devido
ao aumento dos salários e às promoções de carreira», afirma a mesma nota.

As acções do BCP caíam 1,42% para os 2,09 euros.


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por soeirinho » 20/7/2005 11:21





Publicado 20 Julho 2005 10:29
Revista de imprensa internacional
As principais notícias económicas de imprensa internacional.

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Jornal de Negócios Online
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France Télécom pretende oferecer dez mil milhões por Amena (El País) A France Télécom está a considerar oferecer dez mil milhões de euros para adquirir a operadora móvel espanhola Amena do Grupo Auna.

A maior operadora de telecomunicações francesa está em conversações directas com o Santander Central Hispano, que detém 32% do Grupo Auna, e vai pagar metade do preço em acções, segundo o jornal espanhol «El País», que citou pessoas ligadas ao processo.

A France Télécom confirmou ontem que estava a considerar fazer uma oferta pela Amena concorrendo com um outro grupo investidor liderado por Kohlberg Kravis Roberts & Co e um outro que inclui o Carlyle Group. O ministro da Indústria espanhol preferiria um comprador industrial como a France Télécom a uma empresa privada de acções.

Itália poderá cumprir o limite do défice imposto pela União Europeia em 2007 (Il Messaggero) Itália poderá estar apta a conseguir cumprir o limite de 3% no seu défice imposto pela União Europeia em 2007, se todos os partidos políticos cooperarem, disse o comissário dos Assuntos Monetários da União Europeia, Joaquin Almunía ao jornal «Il Messaggero».

«Itália poderá sem dúvida conseguir isso, porque o plano económico do Governo italiano, tanto quanto sei, está em linha com a estratégia de recuperação financeira adoptada na semana passada a nível europeu», disse o mesmo responsável, acrescentando que «temos que ver quem é que vão ser os responsáveis do processo uma vez que a Itália vai a votações no próximo ano e o plano do governo vai ser levado a cabo em Maio de 2006».

PepsiCo contrata UBS e a Morgan Stanley para a oferta à Danone (Financial Times) A PepsiCo contratou o UBS, a Morgan Stanley para explorar uma eventual oferta ao grupo francês.

A PepsiCo deverá ter contratado os bancos segundo o jornal «Financial Times» que citou fontes não identificadas ligadas ao processo.

As acções da Danone aumentaram ontem o máximo em pelo menos 16 anos, uma vez que os investidores especularam que a empresa poderia ser alvo de uma oferta por parte da PepsiCo e de outras concorrentes.



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por soeirinho » 20/7/2005 11:19




Publicado 20 Julho 2005 9:20
Revista de imprensa diária
As principais notícias de economia na imprensa nacional.

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Jornal de Negócios Online
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Seca já custou 1,5% do PIB (Jornal de Negócios) - O secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, antecipa-se ao relatório que a Comissão da seca vai hoje apresentar e admite que o estado de seca extrema abrangerá 100% do território no final do mês.

Clientes EDP podem pagar em prestações (Jornal de Negócios) - Os clientes de electricidade podem não pagar de uma vez as facturas em atraso pela EDP-Energias de Portugal , desde que esse atraso seja imputado a eléctrica, de acordo com um parecer não vinculativo da entidade reguladora ERSE.

Finanças preparam acção contra abusos nas isenções de IMI (Jornal de Negócios) - A partir de Outubro a Direcção-geral dos Impostos vai verificar, de forma exaustiva, todas as isenções de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). O objectivo é detectar situações de imóveis com isenção, mas que não é utilizado pelo proprietário como habitação permanente, e dos contribuintes com mais de uma isenção de IMI.

Finanças querem reavaliar investimento na Ota e TGV (Diário Económico) - Campos e Cunha reforçou ontem a ideia de que nem todo o investimento público é positivo e que é necessária uma avaliação criteriosa ou seja o novo aeroporto da Ota e o TGV são projecto que, antes de avançarem, terão de ser avaliados com uma proposta concreta

Freitas do Amaral admite candidatar-se às presidenciais (Diário de Notícias) – O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, não exclui a hipótese de se candidatar a Belém.

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por soeirinho » 20/7/2005 11:17





Publicado 20 Julho 2005 9:00
KBW diz que BCP já atingiu 62% dos seus objectivos para 2006
Os resultados semestrais apresentados ontem pelo BCP mostram que o banco já atingiu mais de metade dos seus objectivos para 2006, considera a casa de análise Keef, Bruyette and Woods, acrescentando que o consenso do mercado deverá apontar para uma subida de 15% na previsão dos lucros para o próximo ano.

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Ricardo Domingos
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Os resultados semestrais apresentados ontem pelo BCP mostram que o banco já atingiu mais de metade dos seus objectivos para 2006, considera a casa de análise Keef, Bruyette and Woods, acrescentando que o consenso do mercado deverá apontar para uma subida de 15% na previsão dos lucros para o próximo ano.

A Keef, Bruyette and Woods manteve a recomendação de «outperform» com um preço alvo a 12 meses de 2,50 euros para as acções do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto.

Os lucros líquidos de 165 milhões de euros, apenas referentes ao segundo trimestre, ficaram acima dos 155 milhões de euros esperados pela KBW, o mesmo acontecendo com a margem financeira.


«A gestão (do BCP) já conseguiu alcançar 62% das suas metas para 2006 e que apontava para mais 310 milhões de euros nos lucros líquidos para um valor de 750 milhões no final do próximo ano, afirma George Karamanos, analista da KBW.

O BCP também conseguiu atingir 62% dos seus «targets» ao nível da banca de retalho, 53% na área de empresas e 41% dos seus objectivos para a actividade internacional, acrescenta a mesma fonte.


O BCP reduziu os custos em 4% em termos homólogos, tendo os mesmo crescido 4% face ao primeiro trimestre do ano, afirma Karamanos, considerando que a tendência de redução de custos nos próximos três anos deverá manter-se.

«A maioria dos aumentos dos custos com o pessoal vem do NovaBank na Grécia. Considerando o compromisso da gestão de manter os custos inalterados para o período 2004-2008 em Portugal, e os limitados investimentos esperados no Bank Millennium (Polónia), esperamos que os custos, em termos globais, mantenham a sua tendência positiva», acrescenta a mesma fonte.

Nós esperamos que o consenso (dos analistas que acompanham o BCP) ajuste as previsões de resultados para 2006, aumentando-o em 15% para os 750 milhões de euros, contra os actuais níveis nos 680 milhões de euros.

As acções do BCP seguiam nos 2,08 euros, a cair 1,89%.


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por soeirinho » 20/7/2005 8:32

Intel aumenta lucro trimestral em 16%

A Intel, líder mundial na fabrico de processadores para computadores, anunciou na terça-feira um resultado líquido para o segundo trimestre que supera em quase 16% o lucro alcançado há um ano atrás.


O lucro líquido atingiu 2,038 mil milhões (cerca de 1,7 mil milhões de euros), superando as estimativas de analistas.

As vendas trimestrais do trimestre encerrado em Junho passado totalizaram 9,231 mil milhões de dólares, um aumento de 14,6% em relação ao segundo trimestre de 2004.

Segundo a Intel, o aumento no lucro e das vendas resultou do crescimento da procura de processadores para computadores portáteis. «Observa-se uma rápida transição para a utilização do notebook, em particular na Europa», disse Paul Otellini, CEO da Intel.

A divisão Digital Enterprise Group, que consolida o negócio de processadores para desktops e servidores registou uma facturação de 6.000 milhões, pouco alterada, com lucro operacional a descer 7%, para cerca de 2.000 milhões de dólares.

Neste sector, a Intel queixa-se da pressão concorrencial de preços por parte de outros fabricantes como a IBM, Sun Microsystems e a AMD (Advanced Micro Devices). Para o trimestre em curso, a empresa espera alcançar vendas entre 9,6 mil milhões e os 10,2 mil milhões de dólares.

20-07-2005 8:03:30
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por soeirinho » 20/7/2005 8:24


EMPRESAS Publicado 20 Julho 2005 7:00
Finpro ganhou cerca de 25 milhões com saída da espanhola Europistas
A Finpro conseguiu obter ganhos a rondar os 25 milhões de euros com a sua participação na concessionária espanhola de auto-estradas Europistas.
Jornal de Negócios Online
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A Finpro conseguiu obter ganhos a rondar os 25 milhões de euros com a sua participação na concessionária espanhola de auto-estradas Europistas.

O Jornal de Negócios apurou junto de fonte representativa dos interesses dos accionistas desta «holding» de investimento que a posição foi vendida em Junho, período durante o qual as cotações das acções da empresa registaram um preço médio de 5,3 euros. A Finpro anunciou, em Janeiro de 2003, a entrada no capital da Europistas, com uma posição de 6,74%.

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
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por soeirinho » 20/7/2005 8:20

Finanças preparam acção contra abusos nas isenções de IMI
A partir de Outubro a Direcção-geral dos Impostos vai verificar, de forma exaustiva, todas as isenções de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). O objectivo é detectar situações de imóveis com isenção, mas que não é utilizado pelo proprietário como habitação permanente, e dos contribuintes com mais de uma isenção de IMI.
Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt


A partir de Outubro a Direcção-geral dos Impostos vai verificar, de forma exaustiva, todas as isenções de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). O objectivo é detectar situações de imóveis com isenção, mas que não é utilizado pelo proprietário como habitação permanente, e dos contribuintes com mais de uma isenção de IMI.

Os contribuintes que beneficiam de isenção de IMI vaio sofrer uma atenção especial da DGCI a partir de Outubro. Quem não cumprir as regras terá a isenção cancelada.

(leia mais no Jornal de Negócios de ho
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por soeirinho » 20/7/2005 8:18


Publicado 20 Julho 2005 6:55
Anacom quer reforçar obrigações dos operadores móveis
A Anacom está, no âmbito da consulta pública lançada ontem para a renovação das licenças móveis da Vodafone e TMN, a questionar o mercado sobre a possibilidade de essa renovação ser custeada pelos operadores.
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt


A Anacom está, no âmbito da consulta pública lançada ontem para a renovação das licenças móveis da Vodafone e TMN, a questionar o mercado sobre a possibilidade de essa renovação ser custeada pelos operadores.

Na mesma consulta pública, já se pedem posições sobre os operadores móveis virtuais, bem como o aumento das obrigações de cobertura e níveis de qualidade de serviço dos operadores em questão.

A licença atribuída à Vodafone expira em Outubro de 2006 e a da TMN expira no ano seguinte. A da Optimus só caduca em 2012.

Para a renovação das licenças da Vodafone e TMN, a Anacom lançou uma consulta pública com algumas questões ao mercado, como aliás já tinha avançado que o faria.

De acordo com um comunicado da entidade reguladora do sector das telecomunicações, a Anacom salienta que pretende consultar os interessados sobre as alterações das obrigações de cobertura, já que, apesar de reconhecer que «os actuais níveis de cobertura são elevados», defende que «a cobertura deve ser alargada aos novos eixos rodoviários, aos principais eixos ferroviários e às estações do metropolitano, podendo existir ainda outros locais onde se justifique garantir o reforço da cobertura».

Pretende-se, ainda, nesta consulta aferir os interesses do mercado em relação aos operadores móveis virtuais, «designadamente saber que entidades poderão estar interessadas em obter o acesso às redes GSM e em que condições, e saber que novos serviços podem ser disponibilizados por essas entidades».

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por soeirinho » 20/7/2005 8:15


Publicado 20 Julho 2005 6:50
Seca já custou 1,5% do PIB
O secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, antecipa-se ao relatório que a Comissão Seca vai hoje apresentar e admite que o estado de seca extrema abrangerá 100% do território no fim do mês. A Agricultura é o sector mais afectado, com dois mil milhões de euros, ou 1,5% do PIB.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, antecipa-se ao relatório que a Comissão Seca vai hoje apresentar e admite que o estado de seca extrema abrangerá 100% do território no fim do mês. A Agricultura é o sector mais afectado, com dois mil milhões de euros, ou 1,5% do PIB.

A empresa Águas do Algarve vai reduzir a captação para metade e haverá cortes no regadio. Os grandes consumidores serão desincentivados a desperdiçar água através de uma taxa para o efeito. E na próxima semana arranca uma campanha nacional sensibilizando para a poupança. Em cada caixa de correio.

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)

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Noticias de 20 de Julho de 2005

por soeirinho » 20/7/2005 8:02


Publicado 20 Julho 2005 7:10
Admite parceiro para posição minoritária
BCP concorre sozinho à privatização do romeno BCR
O BCP, um dos 10 bancos qualificados para a privatização do Banca Comerciala Romana (BCR), não concorrerá para partilhar o controlo do maior banco da Roménia, disse ontem Paulo Teixeira Pinto. Segundo garantiu o presidente do BCP, «o que queremos é o controlo do BCR».
Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt


O BCP, um dos 10 bancos qualificados para a privatização do Banca Comerciala Romana (BCR), não concorrerá para partilhar o controlo do maior banco da Roménia, disse ontem Paulo Teixeira Pinto. Segundo garantiu o presidente do BCP, «o que queremos é o controlo do BCR».

O BCP prepara-se para enviar uma equipa para a Roménia, tendo em vista a realização da «due dilligence», que precede uma eventual oferta de aquisição. Conforme explicou o presidente do maior banco privado nacional, se se decidir avançar para a compra de 50% do capital do banco mais uma acção, o BCP concorrerá sozinho.

Mas, se se configurar mais vantajosa a aquisição de 62,8%, então, o banco admite a hipótese de acomodar, no âmbito da sua proposta, outros investidores, que, neste caso, ficariam sempre com menos de 12,8%. Esta decisão está, porém, dependente da «due dilligence». O prazo limite dado pelo governo romeno para entrega das ofertas é dia 19 de Setembro.

Sobre o financiamento da operação – o esforço financeiro, segundo alguns analistas, poderá ascender a 1,5 mil milhões de euros –, Paulo Teixeira Pinto limitou-se a referir que, à semelhança do que sempre marcou a actuação do BCP, o banco nunca comprometerá a sua solvabilidade financeira: «Iremos tão longe quanto possível», disse.

Teixeira Pinto admite que alguma coisa terá que ser feita, mas não necessariamente uma chamada de capital. Uma hipótese é a venda de activos não estratégicos, um processo que está em curso.

Mais uma vez, o banqueiro admitiu que os activos «available for sale» – participações na EDP, na Intesa, no Sabadell e na Eureko –, ou os activos financeiros, como o BIM e outras operações do banco no estrangeiro, podem ser vendidos.

Desde que não cumpram dois objectivos: retorno adicional de rentabilidade e liderança de mercado. A propósito do facto de parceiros e accionistas do BCP concorrerem ao BCR, como o Fortis e o Intesa, o presidente do BCP adiantou que, neste caso, apenas pode desejar «as maiores felicidades».

Editado pela última vez por soeirinho em 21/7/2005 8:25, num total de 1 vez.
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