Noticias de 18 de Julho de 2005
18 mensagens
|Página 1 de 1
Sol-S e Solsuni atinge 302,5 mil euros de lucros em 2004
A SOL-S e SOLSUNI – Tecnologias de Informação obteve um resultado antes de impostos de 302,6 mil euros, no ano passado, correspondendo a um crescimento de cerca de 17% face ao homólogo, em linha com as metas da empresa de 2004 ser um ano de consolidação, com um crescimento residual dos proveitos
Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A SOL-S e SOLSUNI – Tecnologias de Informação obteve um resultado antes de impostos de 302,6 mil euros, no ano passado, correspondendo a um crescimento de cerca de 17% face ao homólogo, em linha com as metas da empresa de 2004 ser um ano de consolidação, com um crescimento residual dos proveitos
O volume de negócios, no ano passado, cresceu cerca de 3%, para cerca de 14,5 milhões de euros, explicou a mesma fonte.
Estes resultados «correspondem à segunda fase do plano pós-crash das Tecnologias de Informação, em Portugal e no mundo, onde a primeira fase (2001 e 2002) se focalizou em medidas de reestruturação operacional e de negócio e a segunda fase (2003 e 2004) na consolidação da estabilidade organizacional voltando, consistentemente, aos resultados positivos».
De acordo com Jorge Delgado, administrador executivo da Sol-S «2005 será um ano estratégico no lançamento de uma oferta de soluções e serviços para PMEs, resultante duma análise de mercado efectuada e onde se vislumbra uma área de oportunidade tendo em conta a experiência e as competências que a empresa tem hoje a bordo».
Este ano será também o ano de arranque da 3ª fase da estratégia delineada «2005 será o ano de arranque de um processo de crescimento gradual, ainda que com factores internos e externos preocupantes, onde uma orientação política virada para a importância inequívoca das Tecnologias de Informação na sociedade, quer em termos económicos, quer de investimento, quer laborais, será factor crítico de sucesso», acrescenta António Monteiro Ferreira, membro da comissão executiva.
A SOL-S e SOLSUNI – Tecnologias de Informação obteve um resultado antes de impostos de 302,6 mil euros, no ano passado, correspondendo a um crescimento de cerca de 17% face ao homólogo, em linha com as metas da empresa de 2004 ser um ano de consolidação, com um crescimento residual dos proveitos
Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A SOL-S e SOLSUNI – Tecnologias de Informação obteve um resultado antes de impostos de 302,6 mil euros, no ano passado, correspondendo a um crescimento de cerca de 17% face ao homólogo, em linha com as metas da empresa de 2004 ser um ano de consolidação, com um crescimento residual dos proveitos
O volume de negócios, no ano passado, cresceu cerca de 3%, para cerca de 14,5 milhões de euros, explicou a mesma fonte.
Estes resultados «correspondem à segunda fase do plano pós-crash das Tecnologias de Informação, em Portugal e no mundo, onde a primeira fase (2001 e 2002) se focalizou em medidas de reestruturação operacional e de negócio e a segunda fase (2003 e 2004) na consolidação da estabilidade organizacional voltando, consistentemente, aos resultados positivos».
De acordo com Jorge Delgado, administrador executivo da Sol-S «2005 será um ano estratégico no lançamento de uma oferta de soluções e serviços para PMEs, resultante duma análise de mercado efectuada e onde se vislumbra uma área de oportunidade tendo em conta a experiência e as competências que a empresa tem hoje a bordo».
Este ano será também o ano de arranque da 3ª fase da estratégia delineada «2005 será o ano de arranque de um processo de crescimento gradual, ainda que com factores internos e externos preocupantes, onde uma orientação política virada para a importância inequívoca das Tecnologias de Informação na sociedade, quer em termos económicos, quer de investimento, quer laborais, será factor crítico de sucesso», acrescenta António Monteiro Ferreira, membro da comissão executiva.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Lucros do Bank of America sobem acima do esperado
O Bank of America registou um aumento de 12% nos lucros do segundo trimestre, com o segundo maior banco dos Estados Unidos a conseguir superar as previsões dos analistas, devido ao aumento da concessão de crédito e à poupança de custos derivada da aquisição do FleetBoston.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Bank of America registou um aumento de 12% nos lucros do segundo trimestre, com o segundo maior banco dos Estados Unidos a conseguir superar as previsões dos analistas, devido ao aumento da concessão de crédito e à poupança de custos derivada da aquisição do FleetBoston.
Os lucros totalizaram 4,3 mil milhões de dólares (3,57 mil milhões de euros). Excluindo itens extraordinários os lucros por acção foram de 1,08 dólares, mais sete cêntimos que o previsto pelos analistas.
O Bank of America conseguiu aumentar os volumes de crédito concedido, sobretudo a empresas, bem como elevar os montantes de poupança de custos, devido ao corte de postos de trabalho e despesas em «marketing» derivados da aquisição do FleetBoston.
Na área de banca comercial os lucros aumentaram 45% e no negócio de banca de investimento os resultados líquidos cresceram 12%.
O Bank of America registou um aumento de 12% nos lucros do segundo trimestre, com o segundo maior banco dos Estados Unidos a conseguir superar as previsões dos analistas, devido ao aumento da concessão de crédito e à poupança de custos derivada da aquisição do FleetBoston.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Bank of America registou um aumento de 12% nos lucros do segundo trimestre, com o segundo maior banco dos Estados Unidos a conseguir superar as previsões dos analistas, devido ao aumento da concessão de crédito e à poupança de custos derivada da aquisição do FleetBoston.
Os lucros totalizaram 4,3 mil milhões de dólares (3,57 mil milhões de euros). Excluindo itens extraordinários os lucros por acção foram de 1,08 dólares, mais sete cêntimos que o previsto pelos analistas.
O Bank of America conseguiu aumentar os volumes de crédito concedido, sobretudo a empresas, bem como elevar os montantes de poupança de custos, devido ao corte de postos de trabalho e despesas em «marketing» derivados da aquisição do FleetBoston.
Na área de banca comercial os lucros aumentaram 45% e no negócio de banca de investimento os resultados líquidos cresceram 12%.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 14:06
EPUL lança EPUL Jovem para empreendimento Praça de Entrecampos
A EPUL – Empresa Pública de Urbanização de Lisboa lançou, hoje, o concurso do empreendimento EPUL Jovem da Praça de Entrecampos, que representa nesta primeira fase um total de 305 novos apartamentos.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A EPUL – Empresa Pública de Urbanização de Lisboa lançou, hoje, o concurso do empreendimento EPUL Jovem da Praça de Entrecampos, que representa nesta primeira fase um total de 305 novos apartamentos.
O empreendimento Praça de Entrecampos está situado entre as avenidas das Forças Armadas e Álvaro Pais, próximo da Cidade Universitária, «constituindo uma oportunidade para os jovens universitários, jovens professores ou licenciados em início de carreira se fixarem no centro da capital», refere um comunicado da EPUL.
Com uma área de construção bruta que ascende a 238 mil m2, o empreendimento Praça de Entrecampos vai compreender na totalidade mais de 700 fogos distribuídos por três edifícios, e cerca de 24 mil m2 de escritórios e 11 mil m2 de comércio, estes localizados essencialmente nos níveis de rés-do-chão dos vários edifícios do conjunto.
A construção do empreendimento Praça de Entrecampos teve o seu início no mês de Abril de 2005, estimando-se que todo projecto esteja concluído em 2008.
A comercialização será feita mediante concurso público sendo os apartamentos atribuídos por sorteio entre todos os candidatos previamente inscritos. São admitidas inscrições de pessoas solteiras, que perfaçam 18 anos até 31 de Agosto de 2005 e que até essa data não tenham mais de 39 anos de idade, ou sejam menores emancipados, ou casadas, em que um dos cônjuges esteja nestas condições. As inscrições para o concurso terminam no dia 27 de Agosto de 2005.
EPUL lança EPUL Jovem para empreendimento Praça de Entrecampos
A EPUL – Empresa Pública de Urbanização de Lisboa lançou, hoje, o concurso do empreendimento EPUL Jovem da Praça de Entrecampos, que representa nesta primeira fase um total de 305 novos apartamentos.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A EPUL – Empresa Pública de Urbanização de Lisboa lançou, hoje, o concurso do empreendimento EPUL Jovem da Praça de Entrecampos, que representa nesta primeira fase um total de 305 novos apartamentos.
O empreendimento Praça de Entrecampos está situado entre as avenidas das Forças Armadas e Álvaro Pais, próximo da Cidade Universitária, «constituindo uma oportunidade para os jovens universitários, jovens professores ou licenciados em início de carreira se fixarem no centro da capital», refere um comunicado da EPUL.
Com uma área de construção bruta que ascende a 238 mil m2, o empreendimento Praça de Entrecampos vai compreender na totalidade mais de 700 fogos distribuídos por três edifícios, e cerca de 24 mil m2 de escritórios e 11 mil m2 de comércio, estes localizados essencialmente nos níveis de rés-do-chão dos vários edifícios do conjunto.
A construção do empreendimento Praça de Entrecampos teve o seu início no mês de Abril de 2005, estimando-se que todo projecto esteja concluído em 2008.
A comercialização será feita mediante concurso público sendo os apartamentos atribuídos por sorteio entre todos os candidatos previamente inscritos. São admitidas inscrições de pessoas solteiras, que perfaçam 18 anos até 31 de Agosto de 2005 e que até essa data não tenham mais de 39 anos de idade, ou sejam menores emancipados, ou casadas, em que um dos cônjuges esteja nestas condições. As inscrições para o concurso terminam no dia 27 de Agosto de 2005.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 13:35
Lucros da 3M inalterados no primeiro trimestre
Os resultados líquidos da 3M avançaram menos de 1% no segundo trimestre, numa altura em que a empresa aumentou os preços e vendeu mais produtos de saúde e equipamentos de segurança.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os resultados líquidos da 3M avançaram menos de 1% no segundo trimestre, numa altura em que a empresa aumentou os preços e vendeu mais produtos de saúde e equipamentos de segurança.
Os resultados líquidos avançaram para 776 milhões de dólares (6,44,89 milhões de euros), o que compara com os 773 milhões de dólares (642,40 milhões de euros) registados em período homólogo. As vendas subiram 5,6% para os 5,3 mil milhões de dólares (4,4 mil milhões de euros), impulsionadas pelos ganhos cambiais.
Excluindo itens extraordinários a 3M ganhou 1,09 dólares por acção, o que fica em linha com as estimativas dos analistas consultados pela Thomson Financial.
Contudo, a empresa reviu em baixa a sua perspectiva de resultados líquidos anuais
As acções da 3M encerraram a sessão de sexta-feira pouco alteradas a negociar nos 75,45 dólares.
Lucros da 3M inalterados no primeiro trimestre
Os resultados líquidos da 3M avançaram menos de 1% no segundo trimestre, numa altura em que a empresa aumentou os preços e vendeu mais produtos de saúde e equipamentos de segurança.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os resultados líquidos da 3M avançaram menos de 1% no segundo trimestre, numa altura em que a empresa aumentou os preços e vendeu mais produtos de saúde e equipamentos de segurança.
Os resultados líquidos avançaram para 776 milhões de dólares (6,44,89 milhões de euros), o que compara com os 773 milhões de dólares (642,40 milhões de euros) registados em período homólogo. As vendas subiram 5,6% para os 5,3 mil milhões de dólares (4,4 mil milhões de euros), impulsionadas pelos ganhos cambiais.
Excluindo itens extraordinários a 3M ganhou 1,09 dólares por acção, o que fica em linha com as estimativas dos analistas consultados pela Thomson Financial.
Contudo, a empresa reviu em baixa a sua perspectiva de resultados líquidos anuais
As acções da 3M encerraram a sessão de sexta-feira pouco alteradas a negociar nos 75,45 dólares.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 13:16
Tele2 acorda comprar Versatel por 1,34 mil milhões
A sueca Tele2 acordou comprar a Versatel Telecom International por 1,34 mil milhões de euros para adicionar clientes na região do Benelux. As acções da segunda maior fornecedora de serviços de telecomunicações holandesa subiram mais de 13%.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A sueca Tele2 acordou comprar a Versatel Telecom International por 1,34 mil milhões de euros para adicionar clientes na região do Benelux. As acções da segunda maior fornecedora de serviços de telecomunicações holandesa subiram mais de 13%.
A operadora sueca Tele2 ofereceu 2,20 euros em dinheiro por cada acção da Versatel, 14% mais do que o preço de fecho de 1,93 euros por título no dia 15 de Julho, disseram as empresas em comunicado. Esta transacção avalia a empresa nos 1,4 mil milhões de euros. A Tele2 também se ofereceu para comprar todas as obrigações convertíveis da Versatel.
A Tele2, que também está presente em Portugal, dá assim mais um passo na sua estratégia de crescimento por aquisições. Na semana passada acordou comprar a espanhola Comunitel à Oni por 257 milhões de euros.
As empresas de telecomunicações nórdicas estão a expandir-se através de aquisições uma vez que o facto do seu mercado estar saturado deixa pouco espaço para o crescimento e o aumento da concorrência prejudica os preços. A Tele2 comprou a unidade dinamarquesa da Tiscali em Fevereiro e a russa Votec Mobile em Dezembro.
A combinação das operações existentes da Tele2 na região do Benelux, excluindo o Reino Unido e a Irlanda, com as da Versatel Benelux vai gerar vendas de cerca de 800 milhões de euros e ganhos antes de impostos, juros e amortizações de 112 milhões de euros, tendo em conta os dados de 2004, disse a operadora sueca em comunicado. A empresa acrescentou que as duas operadoras deverão gerar poupanças no valor de 50 milhões de euros.
A Versatel e a Tele2 disseram que os clientes residenciais da «joint venture» vão exceder os 2,6 milhões na Bélgica e na Holanda. A operadora sueca, que tinha 28,7 milhões de clientes no final de Março, providencia serviços telefónico fixos em mais países europeus do que qualquer outra operadora.
Esta aquisição é a segunda a acontecer na Holanda em poucos meses. A Royal KPN, maior operadora telefónica holandesa, acordou dia 28 de Junho a compra da Telfort, terceira operadora móvel do país, por 1,12 mil milhões de euros.
As acções da Versatel seguiam a valorizar 12,95% para os 2,18 euros depois de terem subido até 13,47% para os 2,19 euros um valor que ainda assim fica abaixo daquele que foi oferecido pela Tele2.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 12:51
Estadas de curto prazo podem cair 50%
AHP contesta projecto do aeroporto na OTA
A Associação dos Hotéis de Portugal, face ao anúncio feito pelo Governo da intenção de levar por diante o projecto do aeroporto da Ota, reitera a posição que desde 1998 tem vindo a assumir publicamente, de total discordância com esta opção.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A Associação dos Hotéis de Portugal, face ao anúncio feito pelo Governo da intenção de levar por diante o projecto do aeroporto da Ota, reitera a posição que desde 1998 tem vindo a assumir publicamente, de total discordância com esta opção.
«A AHP considera ainda grave que os principais agentes do turismo não tenham sido ouvidos relativamente a uma matéria tão importante para o sector, para o país e para os contribuintes», refere o organismo em comunicado.
A entidade liderada por Luis Alves de Sousa sublinha que a «capacidade do actual Aeroporto de Lisboa está longe de estar esgotada», propondo a utilização da área do Figo Maduro e de qualquer uma das bases militares existentes na região, Alverca, Montijo e Sintra.
A AHP refere ainda que Lisboa «não pode ter o seu aeroporto a 50 kms de distância, em Madrid a 13, Paris/Orly 14, Londres/Heathrow 24, Roma 26, Berlim 8, Bruxelas 12, Budapeste 24, e Viena 16 kms».
De acordo com as previsões deste organismo, «além da perca de competitividade dos mercados de negócios e turismo, com uma quebra prevista de 50% em short-breaks, penaliza gravemente os residentes dos Açores e Madeira, que têm de se deslocar frequentemente à capital por motivos de estudo, saúde ou negócios, bem como o seu sector turístico».
Estadas de curto prazo podem cair 50%
AHP contesta projecto do aeroporto na OTA
A Associação dos Hotéis de Portugal, face ao anúncio feito pelo Governo da intenção de levar por diante o projecto do aeroporto da Ota, reitera a posição que desde 1998 tem vindo a assumir publicamente, de total discordância com esta opção.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A Associação dos Hotéis de Portugal, face ao anúncio feito pelo Governo da intenção de levar por diante o projecto do aeroporto da Ota, reitera a posição que desde 1998 tem vindo a assumir publicamente, de total discordância com esta opção.
«A AHP considera ainda grave que os principais agentes do turismo não tenham sido ouvidos relativamente a uma matéria tão importante para o sector, para o país e para os contribuintes», refere o organismo em comunicado.
A entidade liderada por Luis Alves de Sousa sublinha que a «capacidade do actual Aeroporto de Lisboa está longe de estar esgotada», propondo a utilização da área do Figo Maduro e de qualquer uma das bases militares existentes na região, Alverca, Montijo e Sintra.
A AHP refere ainda que Lisboa «não pode ter o seu aeroporto a 50 kms de distância, em Madrid a 13, Paris/Orly 14, Londres/Heathrow 24, Roma 26, Berlim 8, Bruxelas 12, Budapeste 24, e Viena 16 kms».
De acordo com as previsões deste organismo, «além da perca de competitividade dos mercados de negócios e turismo, com uma quebra prevista de 50% em short-breaks, penaliza gravemente os residentes dos Açores e Madeira, que têm de se deslocar frequentemente à capital por motivos de estudo, saúde ou negócios, bem como o seu sector turístico».
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 12:46
Lucros do Citigroup mais que quadruplicam no segundo trimestre
Os lucros do americano Citigroup cresceram cerca de quatro vezes e meia no segundo trimestre, face ao período homólogo, impulsionados pela diminuição de custos. Os ganhos ficaram aquém do esperado pelos analistas, numa altura em que as receitas de corretagem e colocação no mercado de produtos de renda fixa, como as obrigações, caíram.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros do americano Citigroup cresceram cerca de quatro vezes e meia no segundo trimestre, face ao período homólogo, impulsionados pela diminuição de custos. Os ganhos ficaram aquém do esperado pelos analistas, numa altura em que as receitas de corretagem e colocação no mercado de produtos de renda fixa, como as obrigações, caíram.
Os resultados líquidos subiram para 5,07 mil milhões de dólares (4,21 mil milhões de euros), ou 97 cêntimos por acção, o que compara com os anteriores 1,14 mil milhões de dólares (950 milhões de euros), ou 22 cêntimos, de acordo com o comunicado da empresa.
As previsões apontavam para que os lucros do maior banco do mundo ascendessem aos 5,3 mil milhões de dólares, de acordo com as estimativas dos analistas da Thomson Financial.
As acções do Citigroup negociadas em Frankfurt caíam 0,78% para os 37,99 euros.
Lucros do Citigroup mais que quadruplicam no segundo trimestre
Os lucros do americano Citigroup cresceram cerca de quatro vezes e meia no segundo trimestre, face ao período homólogo, impulsionados pela diminuição de custos. Os ganhos ficaram aquém do esperado pelos analistas, numa altura em que as receitas de corretagem e colocação no mercado de produtos de renda fixa, como as obrigações, caíram.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros do americano Citigroup cresceram cerca de quatro vezes e meia no segundo trimestre, face ao período homólogo, impulsionados pela diminuição de custos. Os ganhos ficaram aquém do esperado pelos analistas, numa altura em que as receitas de corretagem e colocação no mercado de produtos de renda fixa, como as obrigações, caíram.
Os resultados líquidos subiram para 5,07 mil milhões de dólares (4,21 mil milhões de euros), ou 97 cêntimos por acção, o que compara com os anteriores 1,14 mil milhões de dólares (950 milhões de euros), ou 22 cêntimos, de acordo com o comunicado da empresa.
As previsões apontavam para que os lucros do maior banco do mundo ascendessem aos 5,3 mil milhões de dólares, de acordo com as estimativas dos analistas da Thomson Financial.
As acções do Citigroup negociadas em Frankfurt caíam 0,78% para os 37,99 euros.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 11:13
No Deutsche Post e na Deutsche Telekom
Alemanha encaixa cinco mil milhões com venda de participações ao KfW
O Governo alemão encaixou cinco mil milhões de euros através da venda da sua participação no Deutsche Post e na Deutsche Telekom ao KfW, eliminando a participação estatal no serviço postal do país e aumentando dinheiro para ajudar a reduzir o défice orçamental.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Governo alemão encaixou cinco mil milhões de euros através da venda da sua participação no Deutsche Post e na Deutsche Telekom ao KfW, eliminando a participação estatal no serviço postal do país e aumentando dinheiro para ajudar a reduzir o défice orçamental.
O banco estatal alemão KfW comprou 7,3% de cada uma das empresas, aumentando a sua participação no Deutsche Post para 44,7% de 37,4% e na Deutsche Telekom de 14,8% para 22,1%, disse a empresa hoje em comunicado.
A Alemanha, cujo défice tem excedido o limite imposto pela União Europeia (UE) nos últimos três anos, comprometeu-se em vender todas as participações do Governo nos serviços postais e nas telecomunicações até ao final de 2006 para ajudar a reduzir o défice.
O Governo alemão transfere acções para o KfW em troca de dinheiro num passo anterior antes de uma venda no mercado.
No Deutsche Post e na Deutsche Telekom
Alemanha encaixa cinco mil milhões com venda de participações ao KfW
O Governo alemão encaixou cinco mil milhões de euros através da venda da sua participação no Deutsche Post e na Deutsche Telekom ao KfW, eliminando a participação estatal no serviço postal do país e aumentando dinheiro para ajudar a reduzir o défice orçamental.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Governo alemão encaixou cinco mil milhões de euros através da venda da sua participação no Deutsche Post e na Deutsche Telekom ao KfW, eliminando a participação estatal no serviço postal do país e aumentando dinheiro para ajudar a reduzir o défice orçamental.
O banco estatal alemão KfW comprou 7,3% de cada uma das empresas, aumentando a sua participação no Deutsche Post para 44,7% de 37,4% e na Deutsche Telekom de 14,8% para 22,1%, disse a empresa hoje em comunicado.
A Alemanha, cujo défice tem excedido o limite imposto pela União Europeia (UE) nos últimos três anos, comprometeu-se em vender todas as participações do Governo nos serviços postais e nas telecomunicações até ao final de 2006 para ajudar a reduzir o défice.
O Governo alemão transfere acções para o KfW em troca de dinheiro num passo anterior antes de uma venda no mercado.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 9:42
Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa económica internacional
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
ABN pode recorrer da decisão do Banco de Itália sobre compra da Antonveneta em tribunal (Financial Times) - O ABN Amro, o banco holandês que fez uma proposta de aquisição do italiano Banca Antonveneta, pode ir a tribunal para tentar alterar a decisão do Banco de Itália que aprovou a compra do Antoveneta pelo Banca Populare Italiana, noticiou o «Financial Times» sem avançar onde conseguiu a informação.
O ABN Amro ofereceu 26,50 euros por acção pela compra do Antonveneta. A 5 de Julho o banco holandês subiu a oferta, totalizando 7,6 mil milhões de euros pela aquisição do banco italiano.
O Banco de Itália, cuja aprovação é necessária para fusões e aquisições entre as entidades bancárias do país, autorizou duas ofertas ao Banca Antonveneta do Banca Popolare Italiana, o que está a bloquear a proposta de compra do ABN Amro.
A comissária da Concorrência da Comissão Europeia, Neelie Kroes, anunciou em Maio que pode processar a Itália devido aos reguladores nacionais imporem condições injustas a ofertas estrangeiras para a aquisição de bancos italianos, como o caso do Banca Nazionale del Lavoro e a Banca Antonveneta.
Enagas planeia investir 1,2 mil milhões para compra de activos (Expansión) - A Enagas tenciona investir 1,2 mil milhões de euros para comprar a fatia da rede de transporte de gás espanhola que ainda não detém, noticiou o «Expansión» sem citar a fonte. A operação inclui ainda a compra de três centrais de regasificação em Bilbao, Valência e Corunha. Segundo o jornal as negociações podem iniciar-se até ao final deste ano.
Presidente de Itália quer convocar eleições antecipadas (La Repubblica) - O presidente de Itália, Carlo Azeglio Ciampi, quer convocar dissolver o parlamento em Fevereiro e convocar eleições nacionais a 9 de Abril, um mês antes do previsto anteriormente, noticiou o «La Repubblica» que cita fontes próximas do presidente. O responsável quer convocar as eleições mais cedo para que o governo esteja formado a meio de Junho de forma e impulsionar o crescimento económico da Itália.
Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa económica internacional
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
ABN pode recorrer da decisão do Banco de Itália sobre compra da Antonveneta em tribunal (Financial Times) - O ABN Amro, o banco holandês que fez uma proposta de aquisição do italiano Banca Antonveneta, pode ir a tribunal para tentar alterar a decisão do Banco de Itália que aprovou a compra do Antoveneta pelo Banca Populare Italiana, noticiou o «Financial Times» sem avançar onde conseguiu a informação.
O ABN Amro ofereceu 26,50 euros por acção pela compra do Antonveneta. A 5 de Julho o banco holandês subiu a oferta, totalizando 7,6 mil milhões de euros pela aquisição do banco italiano.
O Banco de Itália, cuja aprovação é necessária para fusões e aquisições entre as entidades bancárias do país, autorizou duas ofertas ao Banca Antonveneta do Banca Popolare Italiana, o que está a bloquear a proposta de compra do ABN Amro.
A comissária da Concorrência da Comissão Europeia, Neelie Kroes, anunciou em Maio que pode processar a Itália devido aos reguladores nacionais imporem condições injustas a ofertas estrangeiras para a aquisição de bancos italianos, como o caso do Banca Nazionale del Lavoro e a Banca Antonveneta.
Enagas planeia investir 1,2 mil milhões para compra de activos (Expansión) - A Enagas tenciona investir 1,2 mil milhões de euros para comprar a fatia da rede de transporte de gás espanhola que ainda não detém, noticiou o «Expansión» sem citar a fonte. A operação inclui ainda a compra de três centrais de regasificação em Bilbao, Valência e Corunha. Segundo o jornal as negociações podem iniciar-se até ao final deste ano.
Presidente de Itália quer convocar eleições antecipadas (La Repubblica) - O presidente de Itália, Carlo Azeglio Ciampi, quer convocar dissolver o parlamento em Fevereiro e convocar eleições nacionais a 9 de Abril, um mês antes do previsto anteriormente, noticiou o «La Repubblica» que cita fontes próximas do presidente. O responsável quer convocar as eleições mais cedo para que o governo esteja formado a meio de Junho de forma e impulsionar o crescimento económico da Itália.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 9:35
BCP confirma pré-qualificação para compra de banco romeno
O Banco Comercial Português confirmou hoje em comunicado que recebeu aprovação no processo de pré-qualificação para a privatização do maior banco da Roménia, o Banca Comerciala Romana, por parte das autoridades daquele país.
Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
O Banco Comercial Português confirmou hoje em comunicado que recebeu aprovação no processo de pré-qualificação para a privatização do maior banco da Roménia, o Banca Comerciala Romana, por parte das autoridades daquele país.
«O BCP assinala como positivo a sua inclusão na lista de interessados pré-qualificados, que integra ainda nove outros bancos estrangeiros, e prosseguirá com o processo de análise e avaliação da operação com vista à decisão de apresentação de proposta, cujo prazo decorre até dia 19 de Setembro próximo», afirma o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que «o Banco Comercial Português recebeu da Eureko congratulação pelo interesse na Roménia, considerando as oportunidades de cooperação no domínio de ‘bancassurance’ daí resultantes e o grande potencial de desenvolvimento daquele mercado».
A Eureko tem presença naquele país, através da sua subsidiária Interamerican Romania, companhia de seguros sediada em Bucareste com actividade predominante no ramo vida, e entende como mutuamente vantajosa a presença do BCP na Roménia, pois permitiria obter sinergias para as duas instituições, avança a mesma fonte.
As acções do BCP [Cot] seguiam nos 2,09 euros, a subir 0,48%.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 9:20
Lucros do Bank Millennium sobem 9% no primeiro semestre
O Bank Millennium, o banco polaco controlado pelo Banco Comercial Português (BCP), aumentou os lucros do primeiro semestre em 9%, devido à subida da procura de crédito à habitação, cartões de crédito e fundos de investimento.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Bank Millennium, o banco polaco controlado pelo Banco Comercial Português (BCP), aumentou os lucros do primeiro semestre em 9%, devido à subida da procura de crédito à habitação, cartões de crédito e fundos de investimento.
Os resultados líquidos avançaram para 129 milhões de zlotys polacos (31,22 milhões de euros), o que compara com os 118,4 milhões de zlotys (28,65 milhões de euros) arrecadados em período homólogo, de acordo com um comunicado da entidade bancária.
A margem financeira cresceu 4,6% para 318,4 milhões de zlotis (77,06 milhões de euros), numa altura em que o banco conseguiu atrair mais dinheiro, segundo o comunicado.
Os lucros das comissões avançaram 6,5% para os 121,4 milhões de zlotis (29,38 milhões de euros).
O BCP apresenta resultados consolidados do primeiro semestre amanhã, após o fecho do mercado.
As acções do Bank Millennium recuavam 1,7% para os 3,58 zlotys enquanto os títulos do BCP [Cot] ganhavam 0,48% para os 2,09 euros.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 8:43
Governo anuncia hoje concurso para 1700 MW
«Cluster» industrial eólico gera investimentos até 900 milhões
As contas do Ministério da Economia e Inovação apontam para que o investimento na criação de um «cluster» industrial para fornecer equipamentos à energia eólica possa chegar aos 900 milhões de euros, associado ao maior bloco a concurso, e gerar milhares de postos de trabalho, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
As contas do Ministério da Economia e Inovação apontam para que o investimento na criação de um «cluster» industrial para fornecer equipamentos à energia eólica possa chegar aos 900 milhões de euros, associado ao maior bloco a concurso, e gerar milhares de postos de trabalho, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Estes valores, a que estará associada a criação de milhares de postos de trabalho, são adicionais ao investimento que o Governo prevê venha a ser realizado em Portugal na instalação de parques eólicos e cujo valor total ascenderá a 3.700 milhões de euros.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
Governo anuncia hoje concurso para 1700 MW
«Cluster» industrial eólico gera investimentos até 900 milhões
As contas do Ministério da Economia e Inovação apontam para que o investimento na criação de um «cluster» industrial para fornecer equipamentos à energia eólica possa chegar aos 900 milhões de euros, associado ao maior bloco a concurso, e gerar milhares de postos de trabalho, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
As contas do Ministério da Economia e Inovação apontam para que o investimento na criação de um «cluster» industrial para fornecer equipamentos à energia eólica possa chegar aos 900 milhões de euros, associado ao maior bloco a concurso, e gerar milhares de postos de trabalho, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Estes valores, a que estará associada a criação de milhares de postos de trabalho, são adicionais ao investimento que o Governo prevê venha a ser realizado em Portugal na instalação de parques eólicos e cujo valor total ascenderá a 3.700 milhões de euros.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 8:36
Revista de imprensa diária
As principais notícias económicas da imprensa diária nacional.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
«Cluster» industrial eólico gera investimentos até 900 milhões (Jornal de Negócios) - As contas do Ministério da Economia e Inovação apontam para que o investimento na criação de um «cluster» industrial para fornecer equipamentos à energia eólica possa chegar aos 900 milhões de euros, associado ao maior bloco a concurso, e gerar milhares de postos de trabalho.
BCP abre época de resultados semestrais amanhã (Jornal de Negócios) - O Banco Comercial Português marca amanhã o arranque do «earnings’ season» das empresas nacionais, altura em que revelam contas semestrais e fazem um ponto de situação da estratégia.
Fisco quer impedir prescrição de dívidas no valor de 1.090 milhões (Jornal de Negócios) - O plano de emergência contra a prescrição de dívidas fiscais apresentado pela Direcção-geral dos Impostos (DGCI) ao ministro das Finanças na passada sexta-feira tem como objectivo impedir a prescrição de cerca de 180 mil processos de execução fiscal que tem subjacente dívidas no valor de 1.090 milhões de euros.
Segurança Social vai poupar 150 milhões no OE de 2006 (Diário de Notícias) – O Governo tem em estudo e preparação, ainda em 2005, reformas estruturais ao nível do regime geral da Segurança Social, que proporcionarão poupanças orçamentais da ordem dos 150 milhões de euros em 2006 e de 750 milhões de euros, ou 0,6%, até 2009.
Governo cria nova gestora da rede de gás e electricidade (Diário Económico) - O Governo vai limitar a 3% a participação das empresas do sector energético no capital da nova sociedade gestora da rede do gás e da electricidade.
Empresas de retalho contornam fecho ao domingo (Diário Económico) – O número de novas superfícies que não terão que fechar ao domingo à tarde ascende a 336, porque as retalhistas estão a apostar em superfícies com uma área inferior a 2.000 metros quadrados.
Revista de imprensa diária
As principais notícias económicas da imprensa diária nacional.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
«Cluster» industrial eólico gera investimentos até 900 milhões (Jornal de Negócios) - As contas do Ministério da Economia e Inovação apontam para que o investimento na criação de um «cluster» industrial para fornecer equipamentos à energia eólica possa chegar aos 900 milhões de euros, associado ao maior bloco a concurso, e gerar milhares de postos de trabalho.
BCP abre época de resultados semestrais amanhã (Jornal de Negócios) - O Banco Comercial Português marca amanhã o arranque do «earnings’ season» das empresas nacionais, altura em que revelam contas semestrais e fazem um ponto de situação da estratégia.
Fisco quer impedir prescrição de dívidas no valor de 1.090 milhões (Jornal de Negócios) - O plano de emergência contra a prescrição de dívidas fiscais apresentado pela Direcção-geral dos Impostos (DGCI) ao ministro das Finanças na passada sexta-feira tem como objectivo impedir a prescrição de cerca de 180 mil processos de execução fiscal que tem subjacente dívidas no valor de 1.090 milhões de euros.
Segurança Social vai poupar 150 milhões no OE de 2006 (Diário de Notícias) – O Governo tem em estudo e preparação, ainda em 2005, reformas estruturais ao nível do regime geral da Segurança Social, que proporcionarão poupanças orçamentais da ordem dos 150 milhões de euros em 2006 e de 750 milhões de euros, ou 0,6%, até 2009.
Governo cria nova gestora da rede de gás e electricidade (Diário Económico) - O Governo vai limitar a 3% a participação das empresas do sector energético no capital da nova sociedade gestora da rede do gás e da electricidade.
Empresas de retalho contornam fecho ao domingo (Diário Económico) – O número de novas superfícies que não terão que fechar ao domingo à tarde ascende a 336, porque as retalhistas estão a apostar em superfícies com uma área inferior a 2.000 metros quadrados.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 8:32
LG regista queda de 70% nos lucros do segundo trimestre
Os lucros da LG Electronics caíram 70% no segundo trimestre, uma queda justificada pelo aumento de concorrência de empresas na unidade de equipamentos móveis, que registou o seu primeiro prejuízo trimestral.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da LG Electronics caíram 70% no segundo trimestre, uma queda justificada pelo aumento de concorrência de empresas na unidade de equipamentos móveis, que registou o seu primeiro prejuízo trimestral.
Os resultados líquidos da LG recuaram para 151 mil milhões de yuans (120 milhões de euros), o que compara com os 493 mil milhões de yuans (390 milhões de euros) registados em período homólogo, segundo o comunicado da empresa.
Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam que os lucros descessem para os 134 mil milhões de yuans (107 milhões de euros) com receitas de 5,8 biliões de yuans (4,64 mil milhões de euros).
Os lucros operacionais caíram 63% para um valor abaixo do esperado, nos 144 mil milhões de yuans (115 milhões de euros) e as receitas desceram 7% para os 5,6 biliões de yuans.
Os analistas estimavam que os lucros operacionais descessem para os 191 mil milhões de yuans (152 milhões de euros)
As acções da LG caíram 0,88% para os 67.900 yuans (54,36 euros) na Bolsa de Seul.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 8:28
Mais do que o esperado
Lucros da Philips sobem 60% no segundo trimestre
Os lucros da Royal Philips Electronics, a maior produtora de televisores da Europa, cresceram 60% no segundo trimestre, depois da empresa ter vendido a sua participação na Navteq.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Royal Philips Electronics, a maior produtora de televisores da Europa, cresceram 60% no segundo trimestre, depois da empresa ter vendido a sua participação na Navteq.
Os resultados líquidos cresceram para os 983 milhões de euros, o que compara com os 616 milhões de euros registados em período homólogo, anunciou a empresa em comunicado.
As vendas da Philips no trimestre em análise desceram 2,7% para os 7,087 milhões de euros.
Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam que a empresa apresentasse lucros de 887,5 milhões de euros com vendas de 6,98 mil milhões de euros.
As acções da empresa caíam 1,68% para os 22,27 euros.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 7:30
Calendário da apresentação de resultados do primeiro semestre
Veja aqui o calendário com as datas da apresentação de resultados das empresas que já definiram quando vão publicar as contas do primeiro semestre.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
BCP 19-07-2005
BPI 21-07-2005
Impresa 25-07-2005
Brisa 26-07-2005
Media Capital 26-07-2005
Novabase 27-07-2005
BES 28-07-2005
Sonaecom 28-07-2005
Corticeira Amorim 29-07-2005
CIN 29-07-2005
Jerónimo Martins 03-08-2005
Cimpor 26-08-2005
Mota-Engil 31-08-2005
Altri 08-09-2005
PT 08-09-2005
PT Multimédia 08-09-2005
Altri 08-09-2005
Cofina 09-09-2005
Reditus 14-09-2005
Ibersol 29-09-2005
Portucel 30-09-2005
Semapa 30-09-2005
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Publicado 18 Julho 2005 7:40
BCP dá início à apresentação de resultados
Bolsas vão evoluir ao sabor dos resultados semestrais
Para retirar a bolsa do período de apatia e tendência negativa em que se encontra, é necessário que as empresas portuguesas dêem boas notícias, para anular o pessimismo reinante. E estas podem vir já na terça-feira, quando o BCP arrancar com a época de apresentação de resultados em Portugal. Será um bom teste para avaliar o desempenho das cotadas em mais um semestre decepcionante para a economia nacional.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Para retirar a bolsa do período de apatia e tendência negativa em que se encontra, é necessário que as empresas portuguesas dêem boas notícias, para anular o pessimismo reinante. E estas podem vir já na terça-feira, quando o BCP arrancar com a época de apresentação de resultados em Portugal. Será um bom teste para avaliar o desempenho das cotadas em mais um semestre decepcionante para a economia nacional.
A bolsa portuguesa continua a sofrer da falta de interesse dos investidores nas acções nacionais, perante as más notícias consecutivas sobre a economia nacional. Na semana passada, enquanto as bolsas europeias acumulavam máximos de três anos, o PSI-20 cedeu 0,59%. O índice contínua abaixo dos 7.500 pontos e a Sonae, com uma subida de 1,79%, mereceu o estatuto de acção do PSI-20 com o melhor desempenho semanal, o que demonstra a falta de confiança que a praça nacional actualmente vive.
Para mudar este cenário, será preciso as empresas começarem a apresentar boas notícias e estas podem vir nos resultados semestrais, que começam já a ser apresentados na terça-feira, com o Banco Comercial Português, mais uma vez, a dar o pontapé de saída na «earning season» lusa. Nesta semana, apenas o Banco BPI também apresenta os números do primeiro semestre, mas até ao final da próxima semana já metade das empresas do PSI-20 terão as contas do primeiro semestre reveladas.
Apesar de estarmos em pleno período de Verão, com muitos investidores mais atentos às praias, os resultados semestrais prometem pelo menos animar um pouco mais as «sonolentas» sessões bolsistas da Euronext Lisbon.
Se na terça-feira o banco liderado por Teixeira Pinto der aos accionistas boas notícias, ou seja, resultados bem acima do esperado, poderá acentuar-se a ideia de que as cotadas nacionais, sobretudo na banca, conseguem passar quase incólumes à fraca evolução da economia portuguesa. Assim tem sido nos últimos anos, com a economia nacional incapaz de descolar ou mesmo em recessão, e a banca a conseguir subir os resultados.
Gigantes mundiais também revelam contas
Nos mercados accionistas mundiais a atenção dos investidores também vai estar centrada na microeconomia, pois são várias as empresas de grande dimensão, nos dois lados do Atlântico, que publicam os números do segundo trimestre.
Na Europa, a Royal Philips publica hoje os resultados e na quinta-feira será a vez da finlandesa Nokia. Já nos Estados Unidos a «earning season» arranca em força esta semana, com a Microsoft, IBM, Citigroup, Motorola e Google.
Apesar do foco estar nos resultados, a evolução dos juros continuam na agenda, por isso as declarações de Alan Greenspan, na quarta e quinta-feira, na apresentação do relatório semestral sobre a economia americana, serão também, como habitualmente, seguidas com muita atenção.
Contudo, após várias semanas com os dados macro-económicos e a sua influência nas políticas monetárias da Fed e do BCE a permanecerem no topo da agenda, esta semana as bolsas prometem variar ao sabor dos resultados das empresas.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Noticias de 18 de Julho de 2005
Publicado 18 Julho 2005 6:10
Lucros deverão subir 5%
BCP abre época de resultados semestrais amanhã
O Banco Comercial Português marca amanhã o arranque do «earnings’ season» das empresas nacionais, altura em que revelam contas semestrais e fazem um ponto de situação da estratégia.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Banco Comercial Português marca amanhã o arranque do «earnings’ season» das empresas nacionais, altura em que revelam contas semestrais e fazem um ponto de situação da estratégia.
As contas do maior banco privado nacional vão ser apresentadas amanhã após o fecho da bolsa numa semana em que o Banco BPI também apresenta o seu relatório semestral. O fim da temporada de resultados está agendado para o final de Setembro.
Nos primeiros três meses de 2005, as empresas cotadas tiveram um trimestre genericamente positivo. No conjunto das 47 empresas cotadas - excluindo o Santander, o Espírito Santo Financial Group e a Orey Antunes - os lucros atingiram os 835 milhões, uma melhoria face a igual período do ano transacto de 54,6%, sustentados por um crescimento de 5,8% no volume de negócios.
Em relação ao BCP [Cot], uma consulta feita pelo Jornal de Negócios junto de analistas sugere que os lucros do primeiro semestre deste ano da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto tenham registado uma subida de 5%, com os dividendos e a alienação do Credibanco a serem determinantes para a melhoria.
A média das estimativas dos quatro analistas consultados pelo Jornal de Negócios sugere um valor central 312 milhões de euros, montante que compara com os 297 milhões conseguidos em idêntico período de 2004. A margem financeira poderá oscilar entre 715,7 e os 724 milhões de euros.
João Carlos Fidalgo, da Lisbon Brokers, explicou ao Jornal de Negócios que a subida dos lucros do BCP deve-se, essencialmente, aos dividendos recebidos (cerca de 14 milhões da EDP e 13 milhões do italiano Banca Intesa), bem como a mais-valia com a alienação do Credibanco, que ronda os 50 milhões de euros.
O BPI também defende que a margem financeira do banco vai beneficiar dos dividendos. Sem considerar este efeito, a evolução das receitas face ao trimestre anterior prevê-se que seja praticamente nula.
Nos primeiros três meses, os dividendos/rendimentos de instrumentos de capital totalizaram 10,4 milhões. Em relação ao semestre, a contribuição dos dividendos deverá ascender a 52 milhões de euros.
A nível dos custos, o banco deverá «continuar a evidenciar um forte esforço de contenção». Num estudo publicado na semana passada, a Merrill Lynch dizia que o BCP é o banco português com a maior margem para reduzir custos.
«Esperamos que os números sejam suportados pela boa performance no negócio doméstico ao nível dos custos, menos provisões e um melhor contributo das actividades internacionais», defende a JP Morgan.
A casa acrescenta que, «por outro lado, as receitas a nível doméstico deverão continuar pressionadas». O BPI, a Morgan Stanley, a Lisbon Brokers e a Morgan Stanley foram os bancos que participaram na sondagem.
Editado pela última vez por soeirinho em 19/7/2005 8:55, num total de 1 vez.
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
18 mensagens
|Página 1 de 1