Endividamento das Administrações Públicas sobe 92%
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Estes do Banco de Portugal, andam todos perdidos de bêbados…
Ainda vão parar todos á cadeia!!!
R. Martins
«Défice externo português agrava-se 60%
23/06/2005 12:00
Banco de Portugal Défice externo português agrava-se 60%
O défice externo português agravou-se 60,1% durante os primeiros quatro meses de 2005, face ao período homólogo do ano anterior, segundo os dados publicados no Boletim Estatístico de Junho do Banco de Portugal.
De acordo com o boletim estatístico, o saldo da balança corrente e de capital cifrou-se até ao passado mês de Abril em 3.975 milhões de euros negativos, o que compara com um défice de 2.482 milhões na mesma altura no ano passado.
A manter-se o mesmo ritmo de agravamento do défice externo durante o resto do ano, este poderá atingir em Dezembro os 12.740 milhões de euros, o que corresponde a aproximadamente 9,1% do PIB.
O défice da balança corrente cresceu 34% em termos homólogos até Abril e o excedente da balança de capital ficou reduzido a menos de metade.
Bpionline»
«Endividamento das Administrações Públicas sobe 92%
As necessidades líquidas de financiamento das Administrações Públicas até Abril de 2005 agravaram- se 91,8% em termos homólogos (face ao mesmo período do ano anterior), indica o boletim estatístico do Banco de Portugal.
As Administrações Públicas agregam os subsectores Estado, serviços e fundos autónomos, administração regional e local e fundos da segurança social.
O documento, divulgado na noite de quarta-feira, indica que nos primeiros quatro meses do ano, as Administrações Públicas endividaram-se em 2,5 mil milhões de euros, um agravamento mensal de 25,8% e homólogo de 91,8%. O valor registado no final de Abril equivale a 53,1% do de Dezembro de 2004.
Estes saldos correspondem à diferença entre o crédito obtido e os depósitos e aplicações em títulos, com excepção das transacções efectuadas pelo Estado e pela administração regional e local em acções e outras participações emitidas por residentes.
Uma abordagem mais desagregada mostra que o saldo negativo da Administração Central - que junta Estado com serviços e fundos autónomos - agravou-se 72,6% para 2,9 mil milhões de euros. Este défice resulta da conjugação do défice do subsector Estado, que se reduziu em 16,5% para 1,9 mil milhões de euros, com um saldo negativo de mil milhões de euros apresentado pelos serviços e fundos autónomos, que inverteram o saldo positivo homólogo de 643 milhões de euros.
A administração regional e local apresenta, por sua vez, um défice de 27 milhões de euros, inferior ao homólogo em 81,3%. Este saldo agregado desdobra- se num excedente de 133 milhões de euros da administração regional, que compara com um défice homólogo de 41 milhões de euros, e um défice de 160 milhões de euros da administração local, que constitui um agravamento do homólogo em 55,3%.
Já os fundos de segurança social baixaram o seu excedente em 13,8% homólogos para 476 milhões de euros. A dívida directa do Estado, já relativa a Abril, ascendeu a 94,4 mil milhões de euros (67,4% do PIB previsto para 2005), mais 9,3% homólogos e 0,4% em relação ao mês anterior.
Diário Digital/ Lusa
23-06-2005 19:21:56»
Ainda vão parar todos á cadeia!!!
R. Martins
«Défice externo português agrava-se 60%
23/06/2005 12:00
Banco de Portugal Défice externo português agrava-se 60%
O défice externo português agravou-se 60,1% durante os primeiros quatro meses de 2005, face ao período homólogo do ano anterior, segundo os dados publicados no Boletim Estatístico de Junho do Banco de Portugal.
De acordo com o boletim estatístico, o saldo da balança corrente e de capital cifrou-se até ao passado mês de Abril em 3.975 milhões de euros negativos, o que compara com um défice de 2.482 milhões na mesma altura no ano passado.
A manter-se o mesmo ritmo de agravamento do défice externo durante o resto do ano, este poderá atingir em Dezembro os 12.740 milhões de euros, o que corresponde a aproximadamente 9,1% do PIB.
O défice da balança corrente cresceu 34% em termos homólogos até Abril e o excedente da balança de capital ficou reduzido a menos de metade.
Bpionline»
«Endividamento das Administrações Públicas sobe 92%
As necessidades líquidas de financiamento das Administrações Públicas até Abril de 2005 agravaram- se 91,8% em termos homólogos (face ao mesmo período do ano anterior), indica o boletim estatístico do Banco de Portugal.
As Administrações Públicas agregam os subsectores Estado, serviços e fundos autónomos, administração regional e local e fundos da segurança social.
O documento, divulgado na noite de quarta-feira, indica que nos primeiros quatro meses do ano, as Administrações Públicas endividaram-se em 2,5 mil milhões de euros, um agravamento mensal de 25,8% e homólogo de 91,8%. O valor registado no final de Abril equivale a 53,1% do de Dezembro de 2004.
Estes saldos correspondem à diferença entre o crédito obtido e os depósitos e aplicações em títulos, com excepção das transacções efectuadas pelo Estado e pela administração regional e local em acções e outras participações emitidas por residentes.
Uma abordagem mais desagregada mostra que o saldo negativo da Administração Central - que junta Estado com serviços e fundos autónomos - agravou-se 72,6% para 2,9 mil milhões de euros. Este défice resulta da conjugação do défice do subsector Estado, que se reduziu em 16,5% para 1,9 mil milhões de euros, com um saldo negativo de mil milhões de euros apresentado pelos serviços e fundos autónomos, que inverteram o saldo positivo homólogo de 643 milhões de euros.
A administração regional e local apresenta, por sua vez, um défice de 27 milhões de euros, inferior ao homólogo em 81,3%. Este saldo agregado desdobra- se num excedente de 133 milhões de euros da administração regional, que compara com um défice homólogo de 41 milhões de euros, e um défice de 160 milhões de euros da administração local, que constitui um agravamento do homólogo em 55,3%.
Já os fundos de segurança social baixaram o seu excedente em 13,8% homólogos para 476 milhões de euros. A dívida directa do Estado, já relativa a Abril, ascendeu a 94,4 mil milhões de euros (67,4% do PIB previsto para 2005), mais 9,3% homólogos e 0,4% em relação ao mês anterior.
Diário Digital/ Lusa
23-06-2005 19:21:56»
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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Endividamento das Administrações Públicas sobe 92%
Endividamento das Administrações Públicas sobe 92%
As necessidades líquidas de financiamento das Administrações Públicas até Abril de 2005 agravaram- se 91,8% em termos homólogos (face ao mesmo período do ano anterior), indica o boletim estatístico do Banco de Portugal.
As Administrações Públicas agregam os subsectores Estado, serviços e fundos autónomos, administração regional e local e fundos da segurança social.
O documento, divulgado na noite de quarta-feira, indica que nos primeiros quatro meses do ano, as Administrações Públicas endividaram-se em 2,5 mil milhões de euros, um agravamento mensal de 25,8% e homólogo de 91,8%. O valor registado no final de Abril equivale a 53,1% do de Dezembro de 2004.
Estes saldos correspondem à diferença entre o crédito obtido e os depósitos e aplicações em títulos, com excepção das transacções efectuadas pelo Estado e pela administração regional e local em acções e outras participações emitidas por residentes.
Uma abordagem mais desagregada mostra que o saldo negativo da Administração Central - que junta Estado com serviços e fundos autónomos - agravou-se 72,6% para 2,9 mil milhões de euros. Este défice resulta da conjugação do défice do subsector Estado, que se reduziu em 16,5% para 1,9 mil milhões de euros, com um saldo negativo de mil milhões de euros apresentado pelos serviços e fundos autónomos, que inverteram o saldo positivo homólogo de 643 milhões de euros.
A administração regional e local apresenta, por sua vez, um défice de 27 milhões de euros, inferior ao homólogo em 81,3%. Este saldo agregado desdobra- se num excedente de 133 milhões de euros da administração regional, que compara com um défice homólogo de 41 milhões de euros, e um défice de 160 milhões de euros da administração local, que constitui um agravamento do homólogo em 55,3%.
Já os fundos de segurança social baixaram o seu excedente em 13,8% homólogos para 476 milhões de euros. A dívida directa do Estado, já relativa a Abril, ascendeu a 94,4 mil milhões de euros (67,4% do PIB previsto para 2005), mais 9,3% homólogos e 0,4% em relação ao mês anterior.
Diário Digital/ Lusa
23-06-2005 19:21:56
As necessidades líquidas de financiamento das Administrações Públicas até Abril de 2005 agravaram- se 91,8% em termos homólogos (face ao mesmo período do ano anterior), indica o boletim estatístico do Banco de Portugal.
As Administrações Públicas agregam os subsectores Estado, serviços e fundos autónomos, administração regional e local e fundos da segurança social.
O documento, divulgado na noite de quarta-feira, indica que nos primeiros quatro meses do ano, as Administrações Públicas endividaram-se em 2,5 mil milhões de euros, um agravamento mensal de 25,8% e homólogo de 91,8%. O valor registado no final de Abril equivale a 53,1% do de Dezembro de 2004.
Estes saldos correspondem à diferença entre o crédito obtido e os depósitos e aplicações em títulos, com excepção das transacções efectuadas pelo Estado e pela administração regional e local em acções e outras participações emitidas por residentes.
Uma abordagem mais desagregada mostra que o saldo negativo da Administração Central - que junta Estado com serviços e fundos autónomos - agravou-se 72,6% para 2,9 mil milhões de euros. Este défice resulta da conjugação do défice do subsector Estado, que se reduziu em 16,5% para 1,9 mil milhões de euros, com um saldo negativo de mil milhões de euros apresentado pelos serviços e fundos autónomos, que inverteram o saldo positivo homólogo de 643 milhões de euros.
A administração regional e local apresenta, por sua vez, um défice de 27 milhões de euros, inferior ao homólogo em 81,3%. Este saldo agregado desdobra- se num excedente de 133 milhões de euros da administração regional, que compara com um défice homólogo de 41 milhões de euros, e um défice de 160 milhões de euros da administração local, que constitui um agravamento do homólogo em 55,3%.
Já os fundos de segurança social baixaram o seu excedente em 13,8% homólogos para 476 milhões de euros. A dívida directa do Estado, já relativa a Abril, ascendeu a 94,4 mil milhões de euros (67,4% do PIB previsto para 2005), mais 9,3% homólogos e 0,4% em relação ao mês anterior.
Diário Digital/ Lusa
23-06-2005 19:21:56
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