Reverse split....BOM ou Mau
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Diminui a volatilidade, porque cada tick de variação não corresponde logo uma grande percentagem, mas torna as coisas mais fáceis para os investidores.
Eu sou um defensor acérrimo dos "reverse splits" para as acções que estão a cotar a valores muito baixos, tal como defendi no artigo "O pecado da multiplicação" http://www.caldeiraodebolsa.com/article.php?iId=419 .
Isso não significa que traga valorizações para o papel mas, certamente, criará condições mais favoráveis para negociar o papel o que trará mais liquidez.
Um abraço,
Ulisses
Eu sou um defensor acérrimo dos "reverse splits" para as acções que estão a cotar a valores muito baixos, tal como defendi no artigo "O pecado da multiplicação" http://www.caldeiraodebolsa.com/article.php?iId=419 .
Isso não significa que traga valorizações para o papel mas, certamente, criará condições mais favoráveis para negociar o papel o que trará mais liquidez.
Um abraço,
Ulisses
Existe agora menor volatilidade...
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GTN
Ulisses, gostava de saber sua opinião, sobre este REVERSE SPLIT 7/1.
Cotava 1,40 = = 9,73€.
Em termos de % de TICK a TICK é significativo
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Ulisses,
penso que se optassem por ter 3 casas décimais o efeito tb seria interessante;
existe caso disso: ver ITALIA, Irlanda.
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06/06/2005 20:59
E reduz capital em 1,5% PTM realiza «stock split» de um para dois
A PT Multimédia anunciou hoje que vai proceder a um desdobramento de acções de um novo título por cada um detido, com o respectivo valor nominal a ser reduzido na mesma proporção, ou seja, para metade ou 0,25 euros. As novas acções começam a negociar a 14 de Junho.
O anúncio surge na sequência do cancelamento de 2,35 milhões de acções próprias resultantes do programa de recompra de acções realizado pela empresa que controla a TV Cabo.
«No âmbito da execução do programa de recompra de acções próprias (-share buyback-), através da emissão de -put warrants- de estilo europeu, aprovado na assembleia geral de 28 de Abril de 2005, a PT-Multimédia adquiriu, tendo em vista a redução do seu capital social, 2.348.514 acções próprias, correspondentes a 1,50 %
do capital social», refere a empresa em comunicado.
O capital social da empresa, após o cancelamento das acções, passa a fixar-se nos 77.274.207 euros. No mesmo documento, a empresa detalha a realização do «stock split».
«A PT-Multimédia procedeu igualmente à alteração do valor nominal da totalidade das acções representativas do seu capital social, tendo o valor nominal de cada acção sido alterado de 0,50 Euros para 0,25 euros. Deste modo, o capital social da PT-Multimédia passa a estar representado por 309.096.828 acções, sendo atribuído a cada accionista uma nova acção por cada acção detida», refere o comunicado.
As novas acções começam a negociar com o novo valor nominal a partir do próximo dia 14 de Junho. As acções da PTM [ptm] fecharam hoje nos 16,71 euros, a cair 1,82%.
E reduz capital em 1,5% PTM realiza «stock split» de um para dois
A PT Multimédia anunciou hoje que vai proceder a um desdobramento de acções de um novo título por cada um detido, com o respectivo valor nominal a ser reduzido na mesma proporção, ou seja, para metade ou 0,25 euros. As novas acções começam a negociar a 14 de Junho.
O anúncio surge na sequência do cancelamento de 2,35 milhões de acções próprias resultantes do programa de recompra de acções realizado pela empresa que controla a TV Cabo.
«No âmbito da execução do programa de recompra de acções próprias (-share buyback-), através da emissão de -put warrants- de estilo europeu, aprovado na assembleia geral de 28 de Abril de 2005, a PT-Multimédia adquiriu, tendo em vista a redução do seu capital social, 2.348.514 acções próprias, correspondentes a 1,50 %
do capital social», refere a empresa em comunicado.
O capital social da empresa, após o cancelamento das acções, passa a fixar-se nos 77.274.207 euros. No mesmo documento, a empresa detalha a realização do «stock split».
«A PT-Multimédia procedeu igualmente à alteração do valor nominal da totalidade das acções representativas do seu capital social, tendo o valor nominal de cada acção sido alterado de 0,50 Euros para 0,25 euros. Deste modo, o capital social da PT-Multimédia passa a estar representado por 309.096.828 acções, sendo atribuído a cada accionista uma nova acção por cada acção detida», refere o comunicado.
As novas acções começam a negociar com o novo valor nominal a partir do próximo dia 14 de Junho. As acções da PTM [ptm] fecharam hoje nos 16,71 euros, a cair 1,82%.
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A PT Multimédia anunciou hoje que vai proceder a um desdobramento de acções de um novo título por cada um detido, com o respectivo valor nominal a ser reduzido na mesma proporção, ou seja, para metade ou 0,25 euros. As novas acções começam a negociar a 14 de Junho.
O anúncio surge na sequência do cancelamento de 2,35 milhões de acções próprias resultantes do programa de recompra de acções realizado pela empresa que controla a TV Cabo.
«No âmbito da execução do programa de recompra de acções próprias (“share buyback”), através da emissão de “put warrants” de estilo europeu, aprovado na assembleia geral de 28 de Abril de 2005, a PT-Multimédia adquiriu, tendo em vista a redução do seu capital social, 2.348.514 acções próprias, correspondentes a 1,50 %
do capital social», refere a empresa em comunicado.
O capital social da empresa, após o cancelamento das acções, passa a fixar-se nos 77.274.207 euros. No mesmo documento, a empresa detalha a realização do «stock split».
«A PT-Multimédia procedeu igualmente à alteração do valor nominal da totalidade das acções representativas do seu capital social, tendo o valor nominal de cada acção sido alterado de 0,50 Euros para 0,25 euros. Deste modo, o capital social da PT-Multimédia passa a estar representado por 309.096.828 acções, sendo atribuído a cada accionista uma nova acção por cada acção detida», refere o comunicado.
As novas acções começam a negociar com o novo valor nominal a partir do próximo dia 14 de Junho. As acções da PTM [Cot] fecharam hoje nos 16,71 euros, a cair 1,82%.
O anúncio surge na sequência do cancelamento de 2,35 milhões de acções próprias resultantes do programa de recompra de acções realizado pela empresa que controla a TV Cabo.
«No âmbito da execução do programa de recompra de acções próprias (“share buyback”), através da emissão de “put warrants” de estilo europeu, aprovado na assembleia geral de 28 de Abril de 2005, a PT-Multimédia adquiriu, tendo em vista a redução do seu capital social, 2.348.514 acções próprias, correspondentes a 1,50 %
do capital social», refere a empresa em comunicado.
O capital social da empresa, após o cancelamento das acções, passa a fixar-se nos 77.274.207 euros. No mesmo documento, a empresa detalha a realização do «stock split».
«A PT-Multimédia procedeu igualmente à alteração do valor nominal da totalidade das acções representativas do seu capital social, tendo o valor nominal de cada acção sido alterado de 0,50 Euros para 0,25 euros. Deste modo, o capital social da PT-Multimédia passa a estar representado por 309.096.828 acções, sendo atribuído a cada accionista uma nova acção por cada acção detida», refere o comunicado.
As novas acções começam a negociar com o novo valor nominal a partir do próximo dia 14 de Junho. As acções da PTM [Cot] fecharam hoje nos 16,71 euros, a cair 1,82%.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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Caro Ulisses,
De facto não tinha lido o seu artigo. Está de facto bastante claro e concordo inteiramente.
Penso que os bancos de investimento que "convençeram" as empresas a realizar o Stock Split, promovendo essa iniciativa como o grande impulso dos mercados, não devem ter muito interesse em voltar às mesmas empresas a propor o inverso (novamente a troco de alguns milhares de euros).
De facto não tinha lido o seu artigo. Está de facto bastante claro e concordo inteiramente.
Penso que os bancos de investimento que "convençeram" as empresas a realizar o Stock Split, promovendo essa iniciativa como o grande impulso dos mercados, não devem ter muito interesse em voltar às mesmas empresas a propor o inverso (novamente a troco de alguns milhares de euros).
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- Registado: 4/5/2005 14:50
Um dos principais problemas do índice português é o baixo valor de algumas das empresas que o constituem. Em teoria um reverse split deveria ser considerado positivo na generalidade das acções portuguesas.
Se nos lembrarmos do que aconteceu com a Sonae há uns tempos atrás, em que a cotação ficou "presa" durante muito tempo entre 0.35 e 0.45€, facilmente entendemos que o custo implícito das transacções em Sonae era demasiado elevado, investimentos de curto prazo estavam dificultados.
Aliás o custo implicito de transacionar um basket de PSI20 (assumindo um modelo perfeito de spread mínimo, ou seja, 0.01€) é certa de 10 vezes superior ao custo implicito de transaccionar o DAX.
Se a generalidade das empresas aderissem ao Reverse Split e simultaneamente fossem "contratados" alguns market makers para algumas acções, o índice PSI20 poderia ficar bastante mais atractivo.
Se nos lembrarmos do que aconteceu com a Sonae há uns tempos atrás, em que a cotação ficou "presa" durante muito tempo entre 0.35 e 0.45€, facilmente entendemos que o custo implícito das transacções em Sonae era demasiado elevado, investimentos de curto prazo estavam dificultados.
Aliás o custo implicito de transacionar um basket de PSI20 (assumindo um modelo perfeito de spread mínimo, ou seja, 0.01€) é certa de 10 vezes superior ao custo implicito de transaccionar o DAX.
Se a generalidade das empresas aderissem ao Reverse Split e simultaneamente fossem "contratados" alguns market makers para algumas acções, o índice PSI20 poderia ficar bastante mais atractivo.
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- Registado: 4/5/2005 14:50
Deu-se no ano passado um na EFACEC e o resultado foi bastante positivo para a evolução da acção.
No entanto tudo depende do momento em que se faz uma operação deste genero. Nem todos têm bons resultados mas a maioria é benéfica para as cotação das acções atingidas, pois como o Ulisses disse e bem: "tem-se uma ideia que a acção fica mais barata".
No entanto tudo depende do momento em que se faz uma operação deste genero. Nem todos têm bons resultados mas a maioria é benéfica para as cotação das acções atingidas, pois como o Ulisses disse e bem: "tem-se uma ideia que a acção fica mais barata".
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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Em termos teóricos, um "reverse split" ou um "stock split" não têm qualquer influência no valor de uma empresa, logo, não deveriam ter influência na sua cotação. Contudo, muitas vezes estas notícias têm reflexos nas cotações.
Quando vivemos um "Bull Market" e algumas acções atingem valores muito altos, um "reverse split" costuma ser bem acolhido pelos investidores, pois ficam com a percepção (errada) de que a acção fica mais barata e com mais liquidez. Num "Bear Market", com as cotações tão deprimidas, muitas vezes acontecem "reverse splits" para tentarem, por exemplo, salvarem algumas acções no Nasdaq onde não podem permanecer muito tempo abaixo de 1 dólar. Normalmente, essas notícias não costumam ser bem acolhidas, pois os "shorts" aproveitam para fazerem mossa no papel.
No fundo, um "reverse split" ou "stock split" produzem os efeitos que praticamente qualquer notícia produz num Bull Market ou num Bear Market: No primeiro, praticamente qualquer notícia faz subir~as acções, no segundo o oposto.
Apesar disso, continuo a defender um "reverse split" em muitas acções portuguesas, tal como defendi no artigo "O pecado da multiplicação":
http://www.caldeiraodebolsa.com/article.php?iId=419
Um abraço,
Ulisses
Quando vivemos um "Bull Market" e algumas acções atingem valores muito altos, um "reverse split" costuma ser bem acolhido pelos investidores, pois ficam com a percepção (errada) de que a acção fica mais barata e com mais liquidez. Num "Bear Market", com as cotações tão deprimidas, muitas vezes acontecem "reverse splits" para tentarem, por exemplo, salvarem algumas acções no Nasdaq onde não podem permanecer muito tempo abaixo de 1 dólar. Normalmente, essas notícias não costumam ser bem acolhidas, pois os "shorts" aproveitam para fazerem mossa no papel.
No fundo, um "reverse split" ou "stock split" produzem os efeitos que praticamente qualquer notícia produz num Bull Market ou num Bear Market: No primeiro, praticamente qualquer notícia faz subir~as acções, no segundo o oposto.
Apesar disso, continuo a defender um "reverse split" em muitas acções portuguesas, tal como defendi no artigo "O pecado da multiplicação":
http://www.caldeiraodebolsa.com/article.php?iId=419
Um abraço,
Ulisses
Reverse split....BOM ou Mau
existe algum estudo ou pelo passado, algo em que se possa concluir que um reverse split é bem ou mal aceite pelos investidores e consequentes consequências na cotação?
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