Ulisses - pedido de análises
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Muito obrigado
Reolector
Lei da Gravidade, revisitada :
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
Ulisses
Tudo bem ?
Já agora, o que achas da SONAE SGPS ? Parece que os resultados positivos já eram esperados pelo mercado.
Que perspectivas até final do 3ºtr/2005 ?
Tanks
Já agora, o que achas da SONAE SGPS ? Parece que os resultados positivos já eram esperados pelo mercado.
Que perspectivas até final do 3ºtr/2005 ?
Tanks
Lei da Gravidade, revisitada :
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
Obrigado e
um grande abraço
mcarvalho
mcarvalho
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- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Caro mcarvalho,
A Sonae.com é uma das mais espectaculares acções da Bolsa portuguesa. A sua elevada volatilidade faz com que os investidores acompanhem apaixonadamente o desempenho da acção, provocando quase sempre emoções fortes. Numa semana em que a praça portuguesa esteve calma, a Sonae.com destoou da monotonia com uma boa valorização.
O Eng. Belmiro de Azevedo aproveitou a bolha especulativa que se vivia nos mercados durante o ano de 2000 para dispersar em Bolsa a Sonae.com a um preço elevadíssimo. Visto a esta distância, podemos ser tentados a qualificar de “escandaloso” o preço a que foi colocada a acção em Bolsa, mas na altura o preço estava em linha com o que cotavam as suas congéneres europeias. O Eng. Belmiro - uma vez mais - mostrou o seu fantástico “timing”, vendendo na altura perfeita.
Quem lhe terá rogado as maiores pragas foram os investidores que subscreveram a Oferta Pública de Venda (OPV) e que viram as acções caírem cerca de 90% no ano seguinte. Assustador. Foi preciso chegarmos a Outubro de 2002 para a Sonae.com chegar ao seu fundo e começar a construir a tendência ascendente em que se encontra.
2004 foi um ano fantástico para a Sonae.com, com o título a ganhar mais de 70%. O início do presente ano foi também explosivo para a acção, com fortes valorizações. Contudo, desde Fevereiro, a acção iniciou uma correcção que já vai quase nos 20% e anulou todos os ganhos já obtidos neste ano.
Tecnicamente, em termos de longo prazo, o “Bull Market” da Sonae.com permanece intocável. A tendência mantém-se claramente ascendente e a acção está muito acima de níveis que me fariam colocar em causa este “Bull Market”, pelo que nos próximos tempos só uma catástrofe me fará mudar a opinião neste horizonte temporal.
Em termos de curto prazo, a situação é bem diferente. É claramente visível uma tendência descendente e não há ainda qualquer sinal de inversão. A quebra em alta da linha de tendência descendente de curto prazo será o primeiro sinal, mas só uma ruptura da resistência nos 3,93 euros proporcionará uma entrada mais segura no papel.
Por agora, há que esperar sinais de inversão.
Um abraço,
Ulisses
A Sonae.com é uma das mais espectaculares acções da Bolsa portuguesa. A sua elevada volatilidade faz com que os investidores acompanhem apaixonadamente o desempenho da acção, provocando quase sempre emoções fortes. Numa semana em que a praça portuguesa esteve calma, a Sonae.com destoou da monotonia com uma boa valorização.
O Eng. Belmiro de Azevedo aproveitou a bolha especulativa que se vivia nos mercados durante o ano de 2000 para dispersar em Bolsa a Sonae.com a um preço elevadíssimo. Visto a esta distância, podemos ser tentados a qualificar de “escandaloso” o preço a que foi colocada a acção em Bolsa, mas na altura o preço estava em linha com o que cotavam as suas congéneres europeias. O Eng. Belmiro - uma vez mais - mostrou o seu fantástico “timing”, vendendo na altura perfeita.
Quem lhe terá rogado as maiores pragas foram os investidores que subscreveram a Oferta Pública de Venda (OPV) e que viram as acções caírem cerca de 90% no ano seguinte. Assustador. Foi preciso chegarmos a Outubro de 2002 para a Sonae.com chegar ao seu fundo e começar a construir a tendência ascendente em que se encontra.
2004 foi um ano fantástico para a Sonae.com, com o título a ganhar mais de 70%. O início do presente ano foi também explosivo para a acção, com fortes valorizações. Contudo, desde Fevereiro, a acção iniciou uma correcção que já vai quase nos 20% e anulou todos os ganhos já obtidos neste ano.
Tecnicamente, em termos de longo prazo, o “Bull Market” da Sonae.com permanece intocável. A tendência mantém-se claramente ascendente e a acção está muito acima de níveis que me fariam colocar em causa este “Bull Market”, pelo que nos próximos tempos só uma catástrofe me fará mudar a opinião neste horizonte temporal.
Em termos de curto prazo, a situação é bem diferente. É claramente visível uma tendência descendente e não há ainda qualquer sinal de inversão. A quebra em alta da linha de tendência descendente de curto prazo será o primeiro sinal, mas só uma ruptura da resistência nos 3,93 euros proporcionará uma entrada mais segura no papel.
Por agora, há que esperar sinais de inversão.
Um abraço,
Ulisses
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Quanto à Jerónimo, foi uma das acções que durante mais tempo formou uma sólida base que lhe permitiu a inversão da tendência descendente que vinha já muito antes de 2000. Desde que o BPP assumiu uma posição relevante no papel, a JM tem tido um óptimo e regular comportamento, sempre com subidas discretas e, quando tem uma ou outra subida mais forte que atrai muitos olhares, a acção imediatamente corrige, para regressar às subidas quando as atenções já não estão sobre elas.
A tendência de longo prazo é claramente ascendente e, neste momento, a acção encontra-se perto da zona de resistência entre os 12,4 e os 12,5 euros que não é apenas uma resistência de curto prazo (em Abril a acção por várias vezes não conseguiu superar essa zona) como também de longo prazo porque corresponde ao "gap" aberto em 2000 aquando da apresentação dos desastrosos resultados. Uma ruptura desta resistência abre caminho para novos voos da acção.
Penso que, em jeito de conclusão, a Jerónimo continua a sua trajectória ascendente quase imperturbável apenas condicionada nos próximos tempos pela importante resistência dos 12,5 euros.
Ulisses
A tendência de longo prazo é claramente ascendente e, neste momento, a acção encontra-se perto da zona de resistência entre os 12,4 e os 12,5 euros que não é apenas uma resistência de curto prazo (em Abril a acção por várias vezes não conseguiu superar essa zona) como também de longo prazo porque corresponde ao "gap" aberto em 2000 aquando da apresentação dos desastrosos resultados. Uma ruptura desta resistência abre caminho para novos voos da acção.
Penso que, em jeito de conclusão, a Jerónimo continua a sua trajectória ascendente quase imperturbável apenas condicionada nos próximos tempos pela importante resistência dos 12,5 euros.
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Olá
Os anos de 2003 e 2004 foram fantásticos para as acções da Impresa. Durante esse período, a Impresa mais que triplicou o seu valor em Bolsa, num dos mais fortes movimentos na praça portuguesa e que levou ao rubro as emoções de muitos investidores.
Para trás ficavam os tempos de quedas e pânico que marcaram o primeiro ano do título em Bolsa. A OPV (Oferta Pública de Venda) da Impresa ocorreu no Verão de 2000, escassos meses a seguir à grande euforia dos mercados mundiais. Ainda assim, foi possível colocar a acção em Bolsa a preços muito elevados, dada a comparação feita com as suas congéneres internacionais que estavam cotadas a preços exorbitantes.
Até Outubro de 2001, a Impresa desceu desde valores acima dos 11 euros para cotações muito próximas de 1 euro! Da euforia ao pânico e depressão a distância é muito mais curta do que aparenta… Um ano depois, no Inverno de 2002, a Impresa confirma a inversão de tendência através de um duplo fundo quase perfeito. Ninguém queria saber da acção naquela altura e poucos se atreveriam a prognosticar que seria ali o arranque para a grande subida da Impresa que, passado 2 anos, quadruplicou o seu valor. Este ano tem sido bem mais calmo para a acção que, depois de um arranque forte, retraiu e tem estado a consolidar nos últimos meses.
Tecnicamente, em termos de longo prazo, a acção mantém intacta a sua belíssima tendência ascendente. Enquanto a sua linha de tendência ascendente não for quebrada, nenhum sinal de aviso foi dado aos touros que continuam tranquilos neste horizonte temporal.
No que diz respeito ao curto prazo, a situação já é bem menos clara. A acção está num apertado intervalo de negociação nos últimos dois meses, num claro equilíbrio entre ursos e touros. Enquanto a acção não quebrar este intervalo entre os 5,4 e os 5,6 euros, não terá dado nenhum sinal sobre o seu rumo nos próximos tempos. Será na ruptura de um dos extremos desse intervalo que se fará luz sobre o futuro, no curto prazo, da Impresa. A acção parece estar a querer quebrar esse intervalo no sentido ascendente, mas falta ainda uma ruptura forte com forte volume.
Uma das mais voláteis acções da nossa praça nos últimos anos tem estado muito serena em 2005. Não acredito que esta calma esteja para durar e, quando a lateralização tiver terminado, acredito que as emoções fortes regressarão. Para o bem e para o mal.
Já vou espreitar a Jerónimo. Até já
Beijinhos,
Ulisses
Os anos de 2003 e 2004 foram fantásticos para as acções da Impresa. Durante esse período, a Impresa mais que triplicou o seu valor em Bolsa, num dos mais fortes movimentos na praça portuguesa e que levou ao rubro as emoções de muitos investidores.
Para trás ficavam os tempos de quedas e pânico que marcaram o primeiro ano do título em Bolsa. A OPV (Oferta Pública de Venda) da Impresa ocorreu no Verão de 2000, escassos meses a seguir à grande euforia dos mercados mundiais. Ainda assim, foi possível colocar a acção em Bolsa a preços muito elevados, dada a comparação feita com as suas congéneres internacionais que estavam cotadas a preços exorbitantes.
Até Outubro de 2001, a Impresa desceu desde valores acima dos 11 euros para cotações muito próximas de 1 euro! Da euforia ao pânico e depressão a distância é muito mais curta do que aparenta… Um ano depois, no Inverno de 2002, a Impresa confirma a inversão de tendência através de um duplo fundo quase perfeito. Ninguém queria saber da acção naquela altura e poucos se atreveriam a prognosticar que seria ali o arranque para a grande subida da Impresa que, passado 2 anos, quadruplicou o seu valor. Este ano tem sido bem mais calmo para a acção que, depois de um arranque forte, retraiu e tem estado a consolidar nos últimos meses.
Tecnicamente, em termos de longo prazo, a acção mantém intacta a sua belíssima tendência ascendente. Enquanto a sua linha de tendência ascendente não for quebrada, nenhum sinal de aviso foi dado aos touros que continuam tranquilos neste horizonte temporal.
No que diz respeito ao curto prazo, a situação já é bem menos clara. A acção está num apertado intervalo de negociação nos últimos dois meses, num claro equilíbrio entre ursos e touros. Enquanto a acção não quebrar este intervalo entre os 5,4 e os 5,6 euros, não terá dado nenhum sinal sobre o seu rumo nos próximos tempos. Será na ruptura de um dos extremos desse intervalo que se fará luz sobre o futuro, no curto prazo, da Impresa. A acção parece estar a querer quebrar esse intervalo no sentido ascendente, mas falta ainda uma ruptura forte com forte volume.
Uma das mais voláteis acções da nossa praça nos últimos anos tem estado muito serena em 2005. Não acredito que esta calma esteja para durar e, quando a lateralização tiver terminado, acredito que as emoções fortes regressarão. Para o bem e para o mal.
Já vou espreitar a Jerónimo. Até já
Beijinhos,
Ulisses
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Ulisses - pedido de análises
Olá Ulisses,
Pedia-te o favor de, se puderes, postares aqui a tua perspectiva sobre os gráficos da Impresa e da JMT.
Thanks.
Kss
R.P.
Pedia-te o favor de, se puderes, postares aqui a tua perspectiva sobre os gráficos da Impresa e da JMT.
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Kss
R.P.
Trade the trend.
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