JP Morgan prefere dinheiro em carteira ao investimento em ac
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JP Morgan prefere dinheiro em carteira ao investimento em ac
Bolsa 2005-05-16 16:56
JP Morgan prefere dinheiro em carteira ao investimento em acções
DE com Lusa
O banco de investimento JP Morgan considera que o mercado vai entrar num período negativo para o segmento accionista, pelo que recomenda a opção por ter dinheiro em carteira.
"Um novo 'bear market' está a caminho do segmento das acções, pelo que o nosso activo preferido é agora dinheiro", afirma a JP Morgan, num relatório divulgado hoje.
A mesma fonte acredita que se assiste ao final do ciclo expansionista que se seguiu ao período depressivo pós-ano 2000, altura em que as empresas começaram profundas reestruturações, melhoraram a rentabilidade e beneficiaram de taxas de juro muito baixas.
Estes foram os motivos que motivaram a aposta da JP Morgan em acções na segunda metade de 2002, com a estratégia a alterar-se agora, "com o reverso deste processo, o final do ciclo".
Como resultado destes factores, o banco acredita que o investimento das empresas irá desacelerar, com os resultados das empresas do Standard & Poor's 500, uma referência global, a ficarem estáveis em 2006, face ao exercício actual.
Ainda assim, a JP Morgan não recomenda um afastamento total das acções, já que "a saúde financeira das empresas está agora significativamente melhor que em 2000", devendo os investidores apostar em grandes empresas com capacidade clara de crescimento e que não estejam já avaliadas muito por alto.
Em termos geográficos, o banco já não prefere os EUA à Europa, antes tendo uma postura neutral para ambos os espaços.
O Japão é o espaço mais promissor para a JP Morgan, enquanto o Reino Unido recebe uma recomendação de 'underweight'.
JP Morgan prefere dinheiro em carteira ao investimento em acções
DE com Lusa
O banco de investimento JP Morgan considera que o mercado vai entrar num período negativo para o segmento accionista, pelo que recomenda a opção por ter dinheiro em carteira.
"Um novo 'bear market' está a caminho do segmento das acções, pelo que o nosso activo preferido é agora dinheiro", afirma a JP Morgan, num relatório divulgado hoje.
A mesma fonte acredita que se assiste ao final do ciclo expansionista que se seguiu ao período depressivo pós-ano 2000, altura em que as empresas começaram profundas reestruturações, melhoraram a rentabilidade e beneficiaram de taxas de juro muito baixas.
Estes foram os motivos que motivaram a aposta da JP Morgan em acções na segunda metade de 2002, com a estratégia a alterar-se agora, "com o reverso deste processo, o final do ciclo".
Como resultado destes factores, o banco acredita que o investimento das empresas irá desacelerar, com os resultados das empresas do Standard & Poor's 500, uma referência global, a ficarem estáveis em 2006, face ao exercício actual.
Ainda assim, a JP Morgan não recomenda um afastamento total das acções, já que "a saúde financeira das empresas está agora significativamente melhor que em 2000", devendo os investidores apostar em grandes empresas com capacidade clara de crescimento e que não estejam já avaliadas muito por alto.
Em termos geográficos, o banco já não prefere os EUA à Europa, antes tendo uma postura neutral para ambos os espaços.
O Japão é o espaço mais promissor para a JP Morgan, enquanto o Reino Unido recebe uma recomendação de 'underweight'.
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