Petróleo
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Petróleo sobe com expectativas de subida de consumo de crude
O petróleo subia em Nova Iorque e em Londres, depois de ter atingido o valor mínimo de quase três meses, na expectativa de que as refinarias vão produzir mais gasolina nas próximas semanas consumindo mais «stocks» de crude.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O petróleo subia em Nova Iorque e em Londres, depois de ter atingido o valor mínimo de quase três meses, na expectativa de que as refinarias vão produzir mais gasolina nas próximas semanas consumindo mais «stocks» de crude.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, subia 0,54%para os 48,80 dólares, e o «brent», transaccionado em Londres, avançava 0,85% para os 48,75 dólares.
As refinarias dos EUA operaram a 91,8% da sua capacidade na semana que terminou dia 6 de Maio, disse o Departamento de Energia há dois dias, o que compara com 96% da sua capacidade no período homólogo. No dia 30 de Maio, o chamado «Memorial Day», começa a temporada de maior consumo de gasolina e dura cerca de três meses.
Esta valorização do petróleo interrompe duas sessões consecutivas de perdas com a matéria-prima a cotar ontem abaixo dos 49 dólares, depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter anunciado quarta-feira que as reservas de crude subiram duas vez mais do que o esperado na semana passada e com estimativas que apontam para um abrandamento da procura chinesa.
As reservas do crude aumentaram em 2,66 milhões de barris na semana terminada a 6 de Maio, o que compara com as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que estimavam um aumento de 1,25 milhões. As reservas de petróleo atingiram o nível mais alto desde 1999.
Para além disso, a Agência Internacional de Energia reduziu as suas estimativas para o crescimento da procura chinesa de 7,9% para 7,4% este ano. A China vai usar uma média de 6,85 milhões de barris por dia. No ano passado, a procura deste país aumentou 16%.
Para a semana, apesar da valorização de hoje, os analistas consultados pela Bloomberg acreditam que o petróleo caia pela segunda semana consecutiva.
O petróleo subia em Nova Iorque e em Londres, depois de ter atingido o valor mínimo de quase três meses, na expectativa de que as refinarias vão produzir mais gasolina nas próximas semanas consumindo mais «stocks» de crude.
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Ana Filipa Rego
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O petróleo subia em Nova Iorque e em Londres, depois de ter atingido o valor mínimo de quase três meses, na expectativa de que as refinarias vão produzir mais gasolina nas próximas semanas consumindo mais «stocks» de crude.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, subia 0,54%para os 48,80 dólares, e o «brent», transaccionado em Londres, avançava 0,85% para os 48,75 dólares.
As refinarias dos EUA operaram a 91,8% da sua capacidade na semana que terminou dia 6 de Maio, disse o Departamento de Energia há dois dias, o que compara com 96% da sua capacidade no período homólogo. No dia 30 de Maio, o chamado «Memorial Day», começa a temporada de maior consumo de gasolina e dura cerca de três meses.
Esta valorização do petróleo interrompe duas sessões consecutivas de perdas com a matéria-prima a cotar ontem abaixo dos 49 dólares, depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter anunciado quarta-feira que as reservas de crude subiram duas vez mais do que o esperado na semana passada e com estimativas que apontam para um abrandamento da procura chinesa.
As reservas do crude aumentaram em 2,66 milhões de barris na semana terminada a 6 de Maio, o que compara com as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que estimavam um aumento de 1,25 milhões. As reservas de petróleo atingiram o nível mais alto desde 1999.
Para além disso, a Agência Internacional de Energia reduziu as suas estimativas para o crescimento da procura chinesa de 7,9% para 7,4% este ano. A China vai usar uma média de 6,85 milhões de barris por dia. No ano passado, a procura deste país aumentou 16%.
Para a semana, apesar da valorização de hoje, os analistas consultados pela Bloomberg acreditam que o petróleo caia pela segunda semana consecutiva.
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