Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

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Novos pedidos de subsídio de desemprego aumentam para 340 mil

Os novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, na semana passada, aumentaram em 4 mil, para 340 mil registos

Os economistas estimavam que os novos pedidos de subsídio de desemprego tivessem descido para 325 mil, contra os 336 mil da semana anterior.

O valor médio das últimas quatro semanas, um indicador menos volátil, foi de 324 mil registos, um valor que continua a sugeri que o mercado de trabalho nos EUA está a recuperar.
2005/05/12 - 13:59
Fonte: Canal de Negócios

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Vendas a retalho crescem o dobro do estimado nos EUA
Sinais de crescimento na economiaVendas a retalho crescem o dobro do estimado nos EUA

As vendas a retalho nos Estados Unidos aumentaram 1,4% nos Estados Unidos no mês de Abril, um ritmo de crescimento que duplica as previsões dos economistas e assinala que a maior economia do mundo continua a apresentar fortes sinais de crescimento, sustentada pelo consumo privado.

A subida de Abril segue o aumento de 0,4% verificado em Março e ficou muito acima das estimativas dos analistas, que antecipavam um crescimento de 0,7%.

O aumento das vendas a retalho foi sustentado pela subida das vendas de combustíveis, vestuário e automóveis, sinalizando também que o consumo das famílias continua a ser o principal motor da maior economia do mundo.

Depois de um abrandamento no primeiro trimestre do ano, os últimos dados sugerem que a economia norte-americana iniciou o segundo trimestre com uma aceleração de crescimento.

Um responsável da Fed já tinha adiantado que as condições da economia americana tinham melhorado de forma substancial no mês passado.

Excluindo automóveis as vendas cresceram 1,1% em Abril, acima da subida de 0,2% verificada no mês anterior.
2005/05/12 - 13:52
Fonte: Canal de Negócios

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Endesa compra portuguesa Finerge por 166 milhões de euros
Empresa de energias renováveis da SomagueEndesa compra portuguesa Finerge por 166 milhões de euros

A Endesa vai comprar 100% do capital da Finerge, empresa portuguesa de energias renováveis da Somague, aos espanhóis da Sacyr, por um total de 166,12 milhões de euros.

A notícia, que já tinha sido avançada pelo Jornal de Negócios no início do mês passado, foi confirmada hoje pelas duas empresas, em comunicados separados.

A Sacyr, que controla 100% da Somague e por isso era também dona da Finerge, vai conseguir uma mais valia de 91,9 milhões de euros com a venda da empresa.

Segundo a Endesa, que é a maior energética espanhola e vê assim reforçada a sua posição em Portugal, a Finerge detém 43 empresas de energias renováveis ? centrais eólicas e de cogeração ? com uma potência instalada de 60 MW, tendo projectos em construção e desenvolvimento com uma potência instalada de 260 MW.

Do valor a pagar pela Endesa, 149 milhões de euros dizem respeito ao preço de aquisição dos activos e 17,05 milhões de euros a créditos entre a empresa e os seus accionistas.

O negócio está ainda dependente da autorização das entidades da concorrência.

A Endesa diz que esta aquisição está no âmbito do plano estratégico da Endesa, que prevê um aumento da sua capacidade de geração de energias renováveis em 2.400 MW na Península Ibérica entre 2005 e 2009. A companhia espanhola tem já instalados 2.148 MW de potência em energias renováveis.

As duas empresas anunciaram ainda outro negócio, através do qual a Sacyr adquire a Nueva Nuinsa à Endesa por 93,91 milhões de euros. Esta companhia detém vários activos imobiliários e participações em empresas de serviços.
2005/05/12 - 13:34
Fonte: Canal de Negócios

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BCE volta a alertar para impacto negativo dos preços do petróleo
Continua sem registar pressões inflacionistasBCE volta a alertar para impacto negativo dos preços do petróleo

O Banco Central Europeu (BCE) diz que os preços do petróleo elevados vão ter um impacto mais negativo no crescimento global e na inflação no futuro do que o registado até à data, segundo o relatório mensal hoje publicado.

O BCE continua a defender que «não existe evidência significativa de que as pressões inflacionistas internas subjacentes se estejam a acumular na área do euro, tendo, consequentemente, deixado as taxas de juro directoras do BCE inalteradas» nos 2% no início deste mês.

O Índice Harmonizado de Preços de Consumidor manteve-se inalterado em Abril face a Março nos 2,1%, perto da meta de 2% que a autoridade monetária tem para a inflação.

«De um modo geral, em termos prospectivos não existe evidência significativa de que as pressões inflacionistas internas subjacentes se estejam a acumular na área do euro, pelo que as taxas de inflação deverão manter-se em consonância com a estabilidade de preços», segundo o documento.
Pressões inflacionistas contidas

A falta de pressões inflacionistas deve-se a menores perspectivas de crescimento económico na Zona Euro.

Segundo o documento, «no âmbito da análise económica subjacente à avaliação do conselho do BCE, os recentes dados e resultados de inquéritos relativos à situação actual e às perspectivas de curto prazo para a actividade económica revelam, em termos globais, uma orientação descendente».

O crescimento do agregado da massa monetária e o «do crédito permaneceu forte, não obstante alguma moderação nos últimos tempos. Estes desenvolvimentos reflectem, sobretudo, o efeito estimulante exercido pelo nível baixo das taxas de juro, na área do euro».

O relatório conclui que «as pressões inflacionistas internas subjacentes permanecem contidas. Todavia, é necessário acompanhar de perto os riscos ascendentes para a estabilidade de preços a médio prazo.

A verificação cruzada com a análise monetária confirma a necessidade de vigilância constante no que respeita à concretização desses riscos. Neste contexto, é preciso acompanhar atentamente as expectativas de inflação a mais longo prazo», de acordo com o documento publicado no «site» do Banco de Portugal.

O mercado tem especulado em torno de uma possível carência de petróleo para responder à procura. O relatório mensal do BCE refere que, no ano passado, o mercado sugeria que os preços do petróleo deveriam manter-se elevados por um curto espaço de tempo, mas agora apontam para que os preços se mantenham altos a longo prazo, o que reflecte uma preocupação com a oferta de matéria-prima.

O BCE realça ainda o facto do euro estar a desvalorizar este ano e, em consequência, o impacto do aumento dos preços do petróleo é maior, visto que o valor da matéria-prima cresceu 38,2% em euros e 30,5% em dólares. Uma tendência que, no ano passado, foi inversa, com a valorização do petróleo a ser de 24,2% em euros e de 34% em dólares.
Perspectivas de crescimento revistas em baixa

O relatório acrescenta ainda que «alguns dos riscos descendentes para o crescimento económico identificados anteriormente, sobretudo os que estão relacionados com os preços do petróleo persistentemente elevados, parecem ter-se concretizado em parte nos últimos meses».

Segundo a mesma fonte, «numa perspectiva para além do curto prazo, mantêm-se as condições para um crescimento real mais forte do PIB».

A economia da Zona Euro acelerou no primeiro trimestre deste ano, impulsionada pela recuperação económica da Alemanha, segundo dados divulgados hoje pelo Eurostat. No entanto, no total do ano o crescimento deverá abrandar, de acordo com as precisões da Comissão Europeia.

O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 0,5% face ao quarto trimestre, período em que se tinha expandido 0,2%, revelou o instituto de estatística europeu (Eurostat).

No entanto, a Comissão Europeia reduziu hoje as estimativas de crescimento para o segundo trimestre de 0,5% (previsões em Abril) para cerca de 0,4%. As previsões para o terceiro trimestre apontam para um crescimento de 0,4%.

Os aumentos salariais permaneceram contidos nos últimos trimestres e, no contexto de um crescimento económico moderado e de fragilidade dos mercados de trabalho, esta tendência deverá manter-se, diz ainda o banco.
Fracos progressos na redução dos desequilíbrios orçamentais

O relatório acrescenta ainda que «alguns dos riscos descendentes para o crescimento económico identificados anteriormente, sobretudo os que estão relacionados com os preços do petróleo persistentemente elevados, parecem ter-se concretizado em parte nos últimos meses».

O BCE defende que as políticas orçamentais não têm registado grandes evoluções positivas.

«A informação e as previsões recentes sugerem fracos progressos na redução dos desequilíbrios orçamentais da área do euro. É essencial implementar, de forma plena e atempada, os compromissos assumidos em termos de consolidação», diz o BCE, acrescentando que isto fortalecerá a confiança dos investidores e dos consumidores.

«Ao mesmo tempo, é fundamental implementar, com rigor e em tempo oportuno, os procedimentos revistos do Pacto de Estabilidade e Crescimento, que em breve entrarão em vigor, de forma a sustentar a credibilidade do quadro orçamental da UE».
2005/05/12 - 13:17
Fonte: Canal de Negócios

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Sociedades levam escolhas do Estado à Concorrência
Abreu, Cardigos lidera contestação e admite impugnar concurso da RAVESociedades levam escolhas do Estado à Concorrência

A autoridade da Concorrência vai ser chamada a pronunciar- se sobre a forma como o Estado e as Empresas Públicas contratam advogados externos quando deles necessitam. A iniciativa parte da Abreu, Cardigos & Associados (ACA), que está a preparar uma exposição à Autoridade liderada por Abel Mateus. A ACA está, aliás, a convocar outras sociedades para alinharem. «Estamos a fazer um trabalho de recolha de assinaturas de outras firmas interessadas», revelou o sócio Pedro Cardigos dos Reis ao Jornal de Negócios.

Para começar, a sociedade admite impugnar o concurso que decorre para assessorar a RAVE ? Rede de Alta Velocidade, um «contrato jurídico» que se adivinha muito longo e para o qual foi lançado um concurso restrito a um grupo de sociedades de advogados convidadas. A decisão de impugnar não está ainda tomada, nem excluída, garante Pedro Cardigos dos Reis.

Mas mais do que este concurso concreto, interessa à Abreu, Cardigos & Associados «saber com que regras temos de trabalhar», o que faz o advogado qualificar a iniciativa como sendo «mais cerebral do que reactiva». E porquê a Autoridade da Concorrência" «A AdC é uma das entidades relevantes para se pronunciar. Se se afastam alguns escritórios de advogados em favor doutros, é uma questão de concorrência», remata Pedro Cardigos dos Reis.

O trabalho está a ser desenvolvido pela equipa de direito público e concorrência da sociedade, estando o contacto com outras sociedades a iniciar-se. Estarão os seus advogados receptivos" «Claro que estão receptivos, é como perguntar ao cego se quer ver», acrescenta Pedro Cardigos. De facto, as relações entre Estado e sociedades de advogados ganharam um novo protagonismo nas últimas semanas, tendo, aliás, LEX feito espelho das preocupações do sector. Regra geral, a opinião aponta para falta de critérios específicos e de transparência nessa selecção de assessores jurídicos, havendo acusações de que há sociedades que são favorecidas por um determinado momento político.

O Governo já disse nestas páginas que não pretende alterar os métodos de funcionamento, havendo quem admita que a existência de relações de confiança pessoal e profissional podem justificar estreitamento nos convites.Mas não a Abreu, Cardigos, uma firma em crescimento e liderada por gente jovem, que se vem mostrando inconformada com as práticas do Estado e das empresas públicas, considerados «grandes clientes», não pelo preço mas pelo volume de trabalho. Aliás, diz Pedro Cardigos, a luta pela transparência «é uma luta que os escritórios do sistema têm dificuldade em combater».
2005/05/12 - 12:29
Fonte: Canal de Negócios

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Cimpor alvo de passagem de 13 milhões de acções em bolsa
Acções sobem mais de 1%Cimpor alvo de passagem de 13 milhões de acções em bolsa

A Cimpor foi hoje alvo de uma passagem em bolsa de um lote de 13 milhões de acções, quase 2% do capital, numa operação que acontece poucos dias antes do pagamento dos dividendos e 15 dias depois dos accionistas terem aprovado a desblindagem de estatutos.

A Cimpor [CIMP], às 10h24, foi alvo da passagem de um bloco de acções em bolsa ao preço unitário de 4,30 euros.

A tranche foi de 13 milhões de títulos, que representa 1,9% do capital social da empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte.

Esta passagem ocorre a poucos dias antes da cimenteira começar a remunerar os seus accionistas com os dividendos relativos à actividade de 2004.

A Cimpor vai pagar um dividendo de 0,18 euros a partir de dia 27 de Maio. Os accionistas residentes vão receber um valor líquido de impostos de 0,1665 euros, enquanto os não residentes vão embolsar 0,1575 euros por cada acção detida até 24 de Maio.

No final de Abril, os accionistas da empresa votaram favoravelmente à desblindagem de estatutos da cimenteira, que limitava os direitos de voto a 10%.

As acções da Cimpor negociavam em subida de 1,17% para os 4,32 euros, com 13,08 milhões de valores movimentados.
2005/05/12 - 12:16
Fonte: Canal de Negócios

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Rogério Alves apela à união na advocacia

O bastonário da Ordem dos Advogados apelou hoje à unidade de todos os advogados incluindo as grandes sociedades. Na abertura da segunda conferência anual para Advogados do Jornal de Negócios, Rogério Alves afirmou que «as grandes sociedades também têm de se rever na Ordem».

Rogério Alves posiciona-se assim afirmando o papel da Ordem num momento em que a relação das chamadas grandes sociedades com a demais advocacia tem gerado alguma polémica.

A segunda conferência para Advogados organizada pelo Jornal de Negócios decorre hoje o dia todo.
2005/05/12 - 12:09
Fonte: Canal de Negócios

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PIB da Zona Euro acelera no primeiro trimestre mas deverá abrandar em 2005
Previsões da Comissão EuropeiaPIB da Zona Euro acelera no primeiro trimestre mas deverá abrandar em 2005

A economia da Zona Euro acelerou no primeiro trimestre deste ano impulsionada pela recuperação económica da Alemanha. No entanto, no total do ano o crescimento deverá brandar, de acordo com as precisões da Comissão Europeia.

O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 0,5% face ao quatro trimestre quando se tinha expandido 0,2%, revelou o instituto de estatística europeu (Eurostat). No entanto, a Comissão Europeia reduziu hoje as estimativas de crescimento para o segundo trimestre de 0,5% (previsões em Abril) para cerca de 0,4%. As previsões para o terceiro trimestre apontam para um crescimento de 0,4%.

O crescimento verificado nos primeiros três meses do ano terá sido ajudado pelo facto da economia alemã se ter expandido ao ritmo mais rápido dos últimos quatro anos nesse período, interrompendo uma fase de contracção económica. No entanto, prevê-se que o crescimento abrande durante o resto do ano.

O Produto Interno Bruto (PIB) da maior economia da Zona Euro aumentou 1% no primeiro trimestre face ao anterior, quando tinha diminuído 0,1%, no quarto trimestre do ano passado, anunciou o instituto de estatística do país.

Os economistas esperavam que a economia crescesse 0,5%.
2005/05/12 - 11:54
Fonte: Canal de Negócios

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Vendas da Ahold praticamente inalteradas no primeiro trimestre
13 mil milhõesVendas da Ahold praticamente inalteradas no primeiro trimestre

As vendas da Ahold, parceira da Jerónimo Martins, mantiveram-se praticamente inalteradas no primeiro trimestre deste ano face ao período homólogo, anunciou a empresa em comunicado.

O volume de negócios atingiu os 13 mil milhões de euros contra 13,1 mil milhões de euros nos primeiros três meses de 2004, anunciou o retalhista holandês.

A Ahold justifica a estagnação das vendas com a desvalorização do dólar e a diminuição das vendas das subsidiárias.

Os EUA representam mais de dois terços das vendas da empresa holandesa.

As acções da Ahold seguiam a desvalorizar 2,63% para 5,93 euros depois de terem caído um máximo de 3,45%
2005/05/12 - 11:22
Fonte: Canal de Negócios

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CVC oferece 1,4 mil milhões pela Cortefiel
Retalhista dispara mais de 16%CVC oferece 1,4 mil milhões pela Cortefiel

As acções da Cortefiel dispararam mais de 16% depois da CVC Capital Partners ter feito uma oferta de compra da empresa espanhola de 1,4 mil milhões de euros, segundo comunicado à Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV).

A oferta é de 17,9 euros por acção, o que corresponde a um prémio superior a 12% face ao preço de fecho de ontem.

A empresa compradora dos 100% da Cortefiel é a Coral Retail Industries, empresa da CVC através da qual se fez a oferta.

As acções da Cortefiel subiam 15,23% para os 18,39 euros, depois de terem subido mais de 16%.

Esta oferta foi comunicada à CNMV que, segundo o jornal «Cinco Días», suspendeu a negociação dos títulos da retalhista espanhola esta manhã. No entanto, a negociação já foi retomada.
2005/05/12 - 11:05
Fonte: Canal de Negócios

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Lucros da Telefónica Móviles caem mas superam estimativas


A Telefónica Móviles, parceira da Portugal Telecom no mercado brasileiro e em Marrocos, registou uma quebra nos lucros no primeiro trimestre, o que representa a terceira queda trimestral consecutiva, com o aumento da concorrência a subir os custos da maior operadora móvel de Espanha e da América do Sul.

Os resultados líquidos do primeiro trimestre caíram para 432 milhões de euros, o que compara com os 448 milhões de euros registados em período homólogo, segundo os resultados apresentados hoje.

As vendas avançaram para 3,69 mil milhões de euros, face aos 2,64 mil milhões alcançados no mesmo período do ano passado. As vendas foram impulsionadas pela aquisição da BellSouth no valor de 5,85 mil milhões de dólares.

Os resultados superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que esperavam uma queda para 410 milhões de euros com vendas de 3,64 mil milhões de euros.

As acções da Telefónica Moviles subiam 2,97% para os 9,01 euros.
2005/05/12 - 10:55
Fonte: Canal de Negócios

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Petróleo abaixo dos 50 dólares pela primeira vez em sete dias


O petróleo deslizava pela segunda sessão consecutiva, cotando abaixo dos 50 dólares pela primeira vez em sete dias, depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter anunciado, ontem, que as reservas de crude subiram duas vez mais do que o esperado na semana passada.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, caía 1,33%para 49,78 dólares e o «brent», transaccionado em Londres escorregava 1,24% para os 49,45 dólares.

O Departamento de Energia dos EUA anunciou, ontem, que as reservas do crude aumentaram em 2,66 milhões de barris na semana terminada a 6 de Maio, o que compara com as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que estimavam um aumento de 1,25 milhões. As reservas de petróleo atingiram o nível mais alto desde 1999.
2005/05/12 - 10:23
Fonte: Canal de Negócios

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Lucros da Repsol aumentam 37% com valorização do petróleo

Os lucros da Repsol aumentaram 37% para os 845 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano com a empresa a beneficiar da valorização do petróleo e de maiores margens de refinaria.

Os resultados líquidos da petrolífera ascenderam aos 845 milhões de euros, ou 69 cêntimos por acção, contra 618 milhões de euros, ou 51 cêntimos por acção, em igual período do ano anterior, disse a empresa em comunicado.

A Repsol e as concorrentes, nomeadamente a Total, beneficiaram da valorização do petróleo e das margens de refinaria. As refinarias e o «marketing» perfazem cerca de um terço dos lucros operacionais da empresa.

As acções da Repsol seguiam a valorizar 0,70% para os 20,04 euros.
2005/05/12 - 10:09
Fonte: Canal de Negócios

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Lucros da Deutsche Telekom sobem 60% com unidade T-Mobile


Os lucros da Deutsche Telekom aumentaram 60% no primeiro trimestre depois da unidade T-Mobile ter ganho mais clientes móveis nos Estados Unidos.

Os lucros da maior operadora de telecomunicações europeia ascenderam a 1,01 mil milhões de euros, o que compara com 632 milhões de euros verificados em igual período do ano anterior, disse a empresa em comunicado. As vendas aumentaram para 14,4 mil milhões de euros contra 13,9 mil milhões de euros.

Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam lucros de 949 milhões de euros e receitas no valor de 14,4 mil milhões de euros.

A Deutsche Telekom está reduzir mil milhões de euros em custos na sua unidade móvel europeia uma vez que o crescimento económico está a abrandar na Zona Euro.

As acções da empresa seguiam a subir 0,62% para os 14,63 euros.
2005/05/12 - 09:42
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

Lucros do BNP Paribas aumentam 56% com aquisições


Os lucros do BNP Paribas aumentaram 56% no primeiro trimestre impulsionados por aquisições nos EUA, por provisões para o crédito mal parado e pela venda de uma participação na construtora Eiffage.

Os resultados líquidos aumentaram para 1,72 mil milhões de euros, contra 1,10 mil milhões de euros, anunciou a instituição bancária. Os lucros ultrapassaram os 1,24 mil milhões de euros estimados pelos analistas consultados pela Bloomberg.

As receitas avançaram 19% para 5,6 mil milhões de euros.

«O início do ano foi forte e permanecemos positivos», disse o presidente executivo do banco, Baudouin Prot em entrevista á agência noticiosa norte-americana.

O mesmo responsável tem estado a comprar bancos de retalho fora de França para impulsionar as receitas. O BNP Paribas gastou 2,1 mil milhões de euros no ano passado em 11 aquisições.

As acções do BNP Paribas seguiam a subir 4,23% para os 54,2 euros.
2005/05/12 - 09:37
Fonte: Canal de Negócios

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Revista de Imprensa Nacional


As principais notícias da imprensa diária nacional

Estado arrisca pagar até 160 milhões a ex-credores da Lisnave (Jornal de Negócios) O Estado pode ser obrigado a desembolsar 152 a 160 milhões de euros, a partir do final de Junho, caso os bancos subscritores do Fundo Margueira exerçam o direito de ser reembolsados pelo facto dos activos do fundo imobiliário não atingirem o valor inicial da subscrição de 214,5 milhões de euros.

EBITDA da Energias do Brasil sobe 18% até Março (Jornal de Negócios) A Energias do Brasil, participada da EDP para o mercado brasileiro, registou uma subida de 18,1% no EBITDA no período entre Janeiro e Março deste ano, para os 279,9 milhões de reais (88 milhões de euros), anunciou em comunicado.

Governo quer incorporar elite das TI nos grandes projectos públicos (Jornal de Negócios) O Governo quer «infiltrar» o sector da tecnologia de ponta nos grandes investimentos públicos. Para começar, convocou a elite do sector das tecnologias para uma primeira reunião que terá lugar hoje em Lisboa, criando um «fórum» com a inteligência nacional, que reunirá periodicamente. Paulo Campos, secretário de Estado-adjunto das Obras Públicas e Comunicações, liderará a iniciativa.

O Governo aprova hoje em Conselho de Ministros a nova arquitectura dos organismos de apoio ao investimento empresarial. (Diário Económico) O ICEP e o IAPMEI continuam separados. A API, de Miguel Cadilhe, passa a partilhar competências nos projectos de valor superior a 25 milhões de euros.

EDP garante 40% das metas de crescimento da produção (Diário Económico) A luz verde dada à EDP pelo Governo das Astúrias, para avançar com uma central a gás natural, em Ribeira de Arriba, permitiu ao grupo português viabilizar já 40% da nova capacidade de produção em ciclo combinado, programada até 2010 para a Península Ibérica. O plano estratégico para 2005-2007 prevê a existência de 4.136 MW no final da década, dos quais 1.572 MW é nova geração.

Varig apresenta ao Governo brasileiro dez propostas de parceria (Diário Económico) O novo conselho de administração da Varig, liderado por David Zylbersztajn, apresentou ontem ao vice-presidente e ministro da Defesa, José Alencar, uma lista com dez ofertas feitas à companhia aérea. Este responsável disse estar "muito bem impressionado com tudo e acredito que agora vamos chegar a bom termo", afirmou o vice-presidente após a reunião.

Investigações a Ex-dirigentes do CDS podem envolver o negócio do SIRESP (Público) O ex-responsável pelas finanças do CDS/PP Abel Pinheiro, indiciado por tráfico de influência num empreendimento turístico em Benavente, foi obrigado a prestar caução de 150 mil euros, proibido de se ausentar para o estrangeiro e de contactar co-arguidos.

Mas investigações cruzam-se também com decisões do anterior Governo em relação ao SIRESP e a dois outros casos que não se concretizaram: o alargamento do prazo da concessão da auto-estrada Porto-Lisboa e um empreendimento imobiliário em Vila Nova de Gaia.

Gestor do BES investigado dirige consultora do grupo nos negócios da Defesa (Público) Constituídos arguidos três administradores do grupo Espírito Santo.

Finanças querem cortar 4000 milhões em 4 anos (Diário de Notícias) O Governo vai cortar mais de quatro mil milhões de euros ao sector público até 2009, a uma média anual de 1,2 mil milhões, uma redução do défice "em mais de 1,0% do PIB", anunciou ontem o ministro das Finanças, Campos e Cunha. Até ao final da legislatura, promete o ministro, o défice estará dentro dos limites fixados pelo Pacto de Estabilidade, 3,0% do PIB, "sem recursos a medidas extraordinárias".
2005/05/12 - 09:16
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

EBITDA da Energias do Brasil sobe 18% até Março


A Energias do Brasil, participada da EDP para o mercado brasileiro, registou uma subida de 18,1% no EBITDA no período entre Janeiro e Março deste ano, para os 279,9 milhões de reais (88 milhões de euros), anunciou em comunicado.

No balanço da eléctrica aparece que os lucros caíram, no primeiro trimestre, de 56,9 milhões de reais para 31,4 milhões de reais (17,9 para 9,88 milhões de euros).

Mas o resultado comparável com a nova estrutura societária é o resultado antes de interesses minoritários e aí, o lucro líquido da Energias do Brasil subiu dos 75,5 para 102,5 milhões de reais (23,75 para 32,25 milhões de euros), o que representa um crescimento de 35%.

Nos próximos resultados trimestrais, o resultado líquido da Energias do Brasil já será igual ao resultado antes de interesses minoritários, isto porque as participadas na área de distribuição já deixaram de ter accionistas minoritários que optaram por estar na «holding».

«Estes resultados representam uma melhoria significativa relativa ao primeiro trimestre de 2004 e mostra que os custos operacionais cresceram menos que o crescimento das receitas, por via do esforço de obtenção de sinergias», comentou uma fonte.

As receitas operacionais brutas cresceram 13,4%, em relação ao mesmo período do ano anterior, para os 1,43 mil milhões de reais (450 milhões de euros). Dos 1681 milhões de reais adicionais (52,8 milhões de euros), 108,9 milhões vêm do fornecimento de energia eléctrica de 55,8 milhões referem-se a receitas advindas da disponibilização do sistema de distribuição, adianta a mesma fonte.

Nos primeiros três meses de 2005, os custos apresentaram um aumento de 9,1% atingindo os 225,4 milhões de reais (71 milhões de euros). Este aumento é explicado pelo incremento verificado nos custos relacionados a serviços de terceiros em função de investimentos realizados na melhoria do atendimento aos clientes assim como melhorias operacionais (manutenção de linhas e redes de distribuição, corte, vistoria de unidades consumidoras, serviços de «call-centers»), além de despesas associadas à adequação à Sarbanes-Oxley.

Os resultados líquidos financeiros registaram valores negativos de 55,9 milhões de reais (17,6 milhões de euros), menos que entre Janeiro e Março de 2004, o que resultou do efeito positivo da menor variação cambial ocorrida.

A Energias do Brasil controla as distribuidoras Bandeirante, Escelsa e Enersul e detém posições nas hidroeléctricas Lajeado e Peixe Angical, além da empresa de comercialização, a Enertrade.

*Correspondente em São Paulo
2005/05/12 - 08:58
Fonte: Canal de Negócios

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Governo quer incorporar elite das TI nos grandes projectos públicos
Paulo Campos convocou 50 líderes para formar um fórum da inteligência nacional em tecnologiasGoverno quer incorporar elite das TI nos grandes projectos públicos

O Governo quer «infiltrar» o sector da tecnologia de ponta nos grandes investimentos públicos. Para começar, convocou a elite do sector das tecnologias para uma primeira reunião que terá lugar hoje em Lisboa, criando um «fórum» com a inteligência nacional, que reunirá periodicamente. Paulo Campos, secretário de Estado-adjunto das Obras Públicas e Comunicações, liderará a iniciativa.

O próprio Paulo Campos confirmou ao Jornal de Negócios este encontro, realçando que se trata «de um fórum informal» e que os convites foram feitos «às pessoas, não às empresas», daí resultando aliás que o critério de selecção dos participantes não corresponde necessariamente à dimensão das empresas que representam.

Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/12 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

Estado arrisca pagar até 160 milhões a ex-credores da Lisnave
Prazo do Fundo Margueira termina em JunhoEstado arrisca pagar até 160 milhões a ex-credores da Lisnave

O Estado pode ser obrigado a desembolsar 152 a 160 milhões de euros, a partir do final de Junho, caso os bancos subscritores do Fundo Margueira exerçam o direito de ser reembolsados pelo facto dos activos do fundo imobiliário não atingirem o valor inicial da subscrição de 214,5 milhões de euros.

O regulamento do Fundo, criado como contrapartida para o pagamento de créditos bancários sobre a Lisnave, prevê que os participantes, que são os principais bancos português, tenham o direito a ser reembolsados pelo Estado da menos-valia entre o valor de inicial de compra e o valor dos activos do fundo em 30 de Junho de 2005. No final do ano passado, as avaliações encomendadas pela sociedade gestora da Margueira aos activos do fundo apontaram para um montante entre 62,4 milhões de euros, segundo os números da DTZ, e os 53,9 milhões, de acordo com a valorização da CPU Consultores.

Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/12 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

Portugal já foi ultrapassado por três países de Leste
Competitividade - Queda de seis lugares em 2005Portugal já foi ultrapassado por três países de Leste

Portugal acentuou em 2005 a tendência de descida no «ranking» da competitividade mundial que se verifica desde 2001. De acordo com o relatório anual da competitividade hoje tornado público pela escola de negócios europeia IMD, Portugal caiu, na edição deste ano, seis lugares, ocupando a 45ª posição entre 60 países e regiões económicas do Mundo. Em 2001, a economia portuguesa encontrava-se no 32º lugar. Entre os 21 países da União Europeia analisados, Portugal apenas fica à frente de quatro, tendo sido este ano ultrapassado pela República Checa, Hungria e Eslováquia.

Esta nova perda de competitividade deveu-se sobretudo a uma deterioração dos resultados ao nível da eficiência do Estado. Neste sub-indicador, Portugal perdeu, em 2005, nove posições no «ranking», passando do 32º lugar para o 41º. Mas o factor em que a posição do país é mais negativa é o da eficiência das empresas, conseguindo apenas superar nove países entre os 60 analisados.

Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/12 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

Instituto Superior de Economia e Gestão pondera apresentar um inovador 3+1+1
Bolonha - Faculdades de economia mais próximas da solução de quatro anos no 1º cicloInstituto Superior de Economia e Gestão pondera apresentar um inovador 3+1+1

Um esquema de três anos para obtenção do 1º grau académico e mais um intermédio para obtenção de um diploma de Licenciatura, a juntar a mais dois semestres para a obtenção do grau de mestre. Esta poderá ser a solução adoptada pelo ISEG ? Instituto Superior de Economia e Gestão depois de na tarde de hoje a Assembleia da República votar, na generalidade, a proposta do Governo de alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo.

A revisão da Lei tem por objectivo a criação do enquadramento legal necessário à consolidação dos objectivos consagrados no «Processo de Bolonha». Expectantes estão também as restantes faculdades da área de economia contactadas pelo Jornal de Negócios.

Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/12 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

Rendas vão ser «descongeladas» já no próximo ano
Governo inicia audições esta semanaRendas vão ser «descongeladas» já no próximo ano

As rendas antigas vão começar a ser actualizadas já no próximo ano. Em declarações a alguns jornalistas à margem da conferência da AECOPS, o secretário de Estado-adjunto e da Administração Local, Eduardo Cabrita, disse ser sua intenção que a nova lei entrasse em vigor já no próximo ano. «Da nossa parte, entendemos que seria bom que 2006 fosse já o primeiro ano de aplicação da lei», disse.

O governante, reiterou que a lei entrará na Assembleia da República até ao final de Junho, dependendo o processo legislativo do «ritmo parlamentar». Porém dada a maioria absoluta que o PS detém no parlamento, não é expectável que ocorram atrasos indesejáveis pelo Governo. A este respeito, Eduardo Cabrita disse esperar ver o diploma discutido no início da próxima sessão legislativa, em Setembro, o que significa que a lei deverá entrar em vigor em 2006.

O Governo dará início às primeiras audições das associações do sector na próxima semana, estando prevista ainda uma segunda ronda na primeira quinzena de Junho, já com base em projectos legislativos concretos.

Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/12 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

Factos Relevantes 12 de Maio de 2005

(CS:PAR) As receitas da Axa registaram uma subida de 4.4% no 1ºtrimestre, para €19.6Bn, tendo beneficiando do crescimento de seguros de vida e de planos de poupança na Bélgica, França e Sul da Europa.

(VIE:PAR) A JP Morgan reviu em alta (+6.5%) o preço alvo sobre a Veolia para €33.

(DTE:FRA) A Deustche Telekom registou uma subida de 60% nos resultados do 1ºtrimestre para €1.01Bn vs. consenso de €949Mn, tendo o crescimento da T-Mobile (em particular nos EUA) compensado a queda da rede fixa. As receitas subiram para €14.4Bn em linha com o esperado. A empresa reiterou as estimativas para o final do ano.

(CON:FRA) A JP Morgan retirou a Continental da sua Focus List, tendo revisto em baixa a recomendação de overweight para neutral.

(INGA:AMS) Os lucros do ING no 1ºtrimestre registaram uma subida de 72% para €1.94Bn vs. consenso de €1.67Bn, tendo beneficiado dos resultados na área de banca telefónica e de Internet e da área seguradora na Ásia. O ING revelou que tem uma exposição muita reduzida à GM e à Ford.

(AHLN:AMS) As receitas da Ahold registaram uma queda de 1% no 1ºtrimestre para €13Bn, tendo esta estagnação reflectido a venda de algumas unidades e a desvalorização do dólar face ao euro (2/3 das receitas são realizadas nos EUA).

(DIS:NYS) A Walt Disney apresentou ontem após o fecho do mercado os resultados do 2ºtrimestre fiscal, tendo os lucros subido 30%, suportados pelas vendas de DVD`s do filme ?Os Incríveis?. O EPS foi de $0.33 vs. consenso de $0.32 e as receitas foram de $7.83Bn vs. consenso de $7.81Bn. A Disney revelou que a taxa de crescimento dos resultados este ano deverá voltar a ser superior a 10%. A empresa registava uma ligeira queda no after-market.

(YHOO:NAS) A Yahoo revelou que irá lançar um novo serviço pago de musica on-line, o qual irá concorrer com a Apple e a Real Networks.

(WMG:NYS) A Warner Music Group foi ontem admitida à cotação. Refira-se que o IPO gerou um encaixe de $554.2Mn, ficando abaixo do esperado. O título caiu 3.5% face ao preço de colocação de $17 (valor abaixo do intervalo esperado entre $22 a $24).
2005/05/12 - 09:54
Fonte: Millennium bcpinvestimento