Noticias de 9 de Maio de 2005
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Factos Relevantes 9 de Maio de 2005
(MCP:LIS, Manter, Preço Alvo €6.10) A Vertix, maior accionista da Media Capital, subscreveu uma opção de compra junto do BES relativa a acções representativas de 4% do capital social da Media Capital. Esta opção é válida por 6 meses, a começar a 3 de Maio. O preço de exercício por acção corresponde ao maior de dois valores: (i) cotação média da Media Capital nas 15 sessões de bolsa anteriores ao dia de exercício e (ii) €5.30. Encaramos esta notícia de forma positiva dado ser o principal accionista e CEO da empresa a mostrar interesse em aumentar a sua posição
(CA:PAR) O Presidente do Carrefour revelou que a empresa tem necessidade de se expandir a nível internacional, dado que o mercado francês não irá oferecer grande potencial de crescimento.
(RNO:PAR) A Lehman Brothers reviu em alta (+15%) a recomendação sobre a Renault para €100.
(FR:PAR) A Goldman Sachs reviu em baixa a recomendação sobre a Valeo de in-line para underperform. O EPS (05) foi revisto em baixa (-30%) para €1.85.
(MUV2:FRA) A Munich Re apresentou os resultados do 1ºtrimestre, tendo registado um lucro de €688Mn vs. consenso de €618Mn. Apesar da manutenção dos prémios de seguros (após três anos de crescimento) a seguradora beneficiou dos ganhos na sua carteira de investimentos.
(VOW:FRA) De acordo com a imprensa alemã, a VW está a ponderar iniciar a comercialização da marca espanhola Seat no mercado norte-americano a partir de 2007, para aproveitar o crescente número de latinos a viver nos EUA (e com acrescido poder de compra).
UTILITIES. A Morgan Stanley reviu em baixa a recomendação sobre as Utilities de in-line para cautious.
(BA:NYS) A Boeing recebeu uma encomenda de 18 modelos 787 por parte da Northwest Airlines no valor de $2.16Bn.
(HON:NYS) A Honeywell valorizou-se quase 5%, devido a rumores que a United Technologies poderá lançar uma nova oferta de compra sobre a empresa (a anterior datava de Outubro de 2000).
2005/05/09 - 10:18
Fonte: Millennium bcpinvestimento
Produção industrial da Alemanha cai pelo segundo mês consecutivo
Produção industrial da Alemanha cai pelo segundo mês consecutivo
A produção industrial da Alemanha caiu pelo segundo mês consecutivo em Março, aumentando as preocupações em relação à diminuição do crescimento económico devido à subida dos preços do petróleo.
A produção industrial recuou 0,8% no mês em análise face a Fevereiro, altura em que registou uma quebra de 2,1%, anunciou hoje o Ministério da Economia e do Trabalho. Os economistas contactados pela Bloomberg esperavam que o índice de produção caísse 0,4%.
A subida dos preços do petróleo está a impulsionar os gastos dos produtores e a aumentar os gastos dos consumidores em combustíveis, diminuindo o poder de compra das famílias para outros produtos.
Os níveis de desemprego elevado na maior economia da Europa também estão a afectar o poder de compra dos consumidores.
2005/05/09 - 12:38
Fonte: Canal de Negócios
Ministério da Economia nega união da API e Icep-IAPMEI
Ministério da Economia nega união da API e Icep-IAPMEI
O Ministério da Economia e da Inovação negou esta manhã que pretenda juntar no mesmo organismo as competências do Icep, do IAPMEI e da API.
Num curto comunicado enviado à imprensa, o gabinete de Manuel Pinho desmente o cenário avançado hoje pelo Jornal de Negócios, segundo o qual um novo Instituto da Empresa iria provocar a extinção do Icep e do IAPMEI, sendo a API absorvida mais tarde.
O Jornal de Negócios sabe no entanto que este cenário foi dado a várias pessoas, na semana passada, pelo ministro da Economia e Inovação.
O Ministério da Economia e da Inovação foi contactado pelo Jornal de Negócios na sexta-feira passada sobre o assunto. Na altura, a informação não foi desmentida nem confirmada.
2005/05/09 - 12:16
Fonte: Canal de Negócio
Ministério da Economia nega união da API e Icep-IAPMEI
O Ministério da Economia e da Inovação negou esta manhã que pretenda juntar no mesmo organismo as competências do Icep, do IAPMEI e da API.
Num curto comunicado enviado à imprensa, o gabinete de Manuel Pinho desmente o cenário avançado hoje pelo Jornal de Negócios, segundo o qual um novo Instituto da Empresa iria provocar a extinção do Icep e do IAPMEI, sendo a API absorvida mais tarde.
O Jornal de Negócios sabe no entanto que este cenário foi dado a várias pessoas, na semana passada, pelo ministro da Economia e Inovação.
O Ministério da Economia e da Inovação foi contactado pelo Jornal de Negócios na sexta-feira passada sobre o assunto. Na altura, a informação não foi desmentida nem confirmada.
2005/05/09 - 12:16
Fonte: Canal de Negócio
HSBC duplica participação na Ping An Insurance por 858 milhões
HSBC duplica participação na Ping An Insurance por 858 milhões
O HSBC Holdings vai pagar 1,1 mil milhões de dólares (858 milhões de euros) para duplicar a sua participação na Ping An Insurance, anunciou o banco inglês.
O HSBC acordou pagar 1,69 dólares (1,3 euros) por acção para aumentar a sua participação na Ping Na para 19,9%, o máximo permitido pela lei chinesa, disse a instituição bancária em comunicado. As acções da empresa chinesa registaram o maior ganho de sempre desde Junho passado.
O mercado de seguradoras chinês triplicou nos últimos cinco anos para 52 mil milhões de dólares (40,6 mil milhões de euros), cerca de 5% dos prémios recolhidos nos EUA, que tem um quarto da população. O HSBC comprou participações em três bancos chineses, uma seguradora e uma gestora de fundos nos últimos quatro anos.
O HSBC tem estado a aumentar os seus negócios na nação mais populosa, onde a economia se expandiu 9,5% no primeiro trimestre.
2005/05/09 - 12:16
Fonte: Canal de Negócios
HSBC duplica participação na Ping An Insurance por 858 milhões
O HSBC Holdings vai pagar 1,1 mil milhões de dólares (858 milhões de euros) para duplicar a sua participação na Ping An Insurance, anunciou o banco inglês.
O HSBC acordou pagar 1,69 dólares (1,3 euros) por acção para aumentar a sua participação na Ping Na para 19,9%, o máximo permitido pela lei chinesa, disse a instituição bancária em comunicado. As acções da empresa chinesa registaram o maior ganho de sempre desde Junho passado.
O mercado de seguradoras chinês triplicou nos últimos cinco anos para 52 mil milhões de dólares (40,6 mil milhões de euros), cerca de 5% dos prémios recolhidos nos EUA, que tem um quarto da população. O HSBC comprou participações em três bancos chineses, uma seguradora e uma gestora de fundos nos últimos quatro anos.
O HSBC tem estado a aumentar os seus negócios na nação mais populosa, onde a economia se expandiu 9,5% no primeiro trimestre.
2005/05/09 - 12:16
Fonte: Canal de Negócios
BES estende patrocínio aos três maiores clubes portugueses até 2006/07
BES estende patrocínio aos três maiores clubes portugueses até 2006/07
O Banco Espírito Santo (BES) assinou esta semana a prorrogação do contrato de patrocínio que tem com o Porto, Benfica e Sporting até ao final da época de 2006/2007, no «âmbito da sua estratégia de aposta no futebol enquanto veículo de comunicação e imagem», avançou a instituição bancária em comunicado.
Segundo a mesma fonte, nos termos do contrato ora prorrogado, o BES «continuará a manter o estatuto de ?Patrocinador Principal? das equipas citadas com presença assegurada nas camisolas de jogo (parte de trás das camisolas) e nos equipamentos de treino. Marcará, também, presença nas salas de conferências de imprensa dos clubes».
O retorno do investimento realizado pelo BES no futebol, considerando o retorno medido por espaço publicitário equivalente, «situou-se em 17 vezes o investimento em 2004 e 15,7 vezes em 2005 (de acordo com dados de valorização do espaço publicitário equivalente divulgados pela Memorandum)», explica o comunicado.
As acções do BES seguiam a perder 0,38% para 13,15 euros.
2005/05/09 - 11:54
Fonte: Canal de Negócios
Lucros da Munich Re aumentam 27% no primeiro trimestre
Lucros da Munich Re aumentam 27% no primeiro trimestre
Os lucros da Munich Re aumentaram 27% no primeiro trimestre deste ano face ao período homólogo, impulsionados pela subida nos ganhos de investimento.
Os resultados líquidos da maior seguradora do mundo aumentaram para 676 milhões de euros, ou 2,96 euros por acção no trimestre em análise, contra 534 milhões de euros, ou 2,33 euros por acção. Estes lucros superaram os 618 milhões de euros esperados pelos analistas consultados pela Bloomberg.
Os lucros do investimento subiram para os 2,5 mil milhões de euros face aos 1,9 mil milhões de euros verificados em igual período do ano anterior, impulsionados pela venda de uma participação de 9,2% no BHW e por um investimento na MAN.
A Munich Re está a tentar aumentar os seus lucros vendendo participações em empresas alemãs e reorganizando a sua unidade primária de seguros, que perfaz quase metade do total de prémios.
As acções da empresa alemã seguiam a cair 0,62% para os 87,93 euros.
2005/05/09 - 11:49
Fonte: Canal de Negócios
Gestores suíços podem comprar duas vezes mais que portugueses
Poder de compra gestores europeusGestores suíços podem comprar duas vezes mais que portugueses
Os gestores suíços são os que têm poder de compra mais elevado da Europa, segundo um estudo da Mercer Consulting que analisa 24 países europeus. Os gestores portugueses ficam a meio da tabela, em 13º lugar, acima dos suecos e dos dinamarqueses.
Na Suiça, um gestor ganha, em média, 133 mil euros por ano enquanto em Portugal recebe 62,7 mil euros.
Os gestores da Alemanha e da Áustria ficam em segundo e terceiro lugar, respectivamente, segundo o estudo da consultora que calculou o poder de compra com base nas deduções fiscais e da segurança social e no custo de vida local.
«Mesmo que os gestores em alguns países europeus ganhem salários elevados, o seu poder de compra pode ser significativamente reduzido devido ao custo de vida e aos impostos elevados», diz Mark Sullivan, Director de International Consulting na Mercer.
Os gestores em Espanha e França ganham menos que os homólogos do Reino Unido e da Bélgica mas têm um poder de compra superior devido a impostos mais baixos.
A Letónia é o país da Europa em que os gestores recebem menos, com um salário médio anual de 27,9 mil euros, e têm menor poder de compra.
«No mercado único europeu continuamos a assistir a diferenças significativas ao nível dos salários, impostos e segurança social», acrescenta Mark Sullivan.
O estudo da Mercer revela ainda que o poder de compra dos gestores em Hong Kong, na Austrália, no Japão e nos Estados Unidos é superior ao da média europeia com os de Hong Kong a liderarem.
2005/05/09 - 11:34
Fonte: Canal de Negócios
Merrill Lynch revê em baixa preço-alvo da PT
Acções voltam a recuarMerrill Lynch revê em baixa preço-alvo da PT
A Merrill Lynch reviu hoje em baixa o preço-alvo para a Portugal Telecom, após cortar as estimativas de resultados para este ano. O analista Jesús Romero manteve a recomendação de «compra» por considerar a operadora nacional como uma das mais defensivas do sector.
Numa nota de «research» emitida hoje, a Merrill Lynch desceu o «target» para a Portugal Telecom (PT) [PTC] dos anteriores 10 euros para os actuais 9,75 euros.
Para reflectir «um cenário mais negativo a nível doméstico», e após a apresentação das contas trimestrais, o analista Jesús Romero baixou as estimativas de 2005 para o EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, amortizações / depreciações) e para o «?cash flow? liberto» em 3,4% para os 2,4 mil milhões de euros e 9% para os 1,08 mil milhões de euros, respectivamente.
O banco de investimento não alterou a recomendação de «compra» para o papel, já que diz acreditar «que a PT é uma das acções mais defensivas do sector».
A Merrill Lynch afirma ainda que a concorrência deverá continuar a aumentar nos próximos 12 meses, com a Vodafone a continuar a ser a principal «ameaça» no negócio móvel, e com a Sonaecom [SNC] a ser agora «uma ameaça mais credível».
As acções da PT voltavam hoje a negociar em queda de 0,81% para os 8,57 euros, elevando para mais de 5% a desvalorização das últimas duas semanas.
2005/05/09 - 11:19
Fonte: Canal de Negócios
Sporting dispara mais de 8% em bolsa com a liderança da Superliga mais próxima
Sporting dispara mais de 8% em bolsa com a liderança da Superliga mais próxima
As acções do Sporting SAD dispararam mais de 8% em bolsa, com o clube leonino mais perto de chegar à liderança da Superliga, depois do Benfica ter perdido frente ao Penafiel este fim-de-semana.
O Sporting ganhava 7,48% para os 3,45 euros, depois de ter subido um máximo de 8,41%.
O Sport Lisboa e Benfica perdeu este fim-de-semana frente ao Penafiel, o que significa que se o Sporting, que hoje enfrenta o Guimarães, ganhar este jogo iguala a pontuação na Superliga com o Benfica, passando a liderar o campeonato, visto ter ganho contra a equipe vermelha.
O clube leonino vai defrontar hoje o Guimarães, no próximo Domingo, dia 15, joga frente ao Benfica, um jogo que pode vir a determinar o vencedor da Superliga, apesar de ficar a faltar mais um jogo.
O Sporting ainda se encontra nas competições europeias e, no dia 18 de Maio, joga a final com o CSKA de Moscovo.
Estes acontecimentos têm animado as acções do Sporting que, nos últimos tempos, têm valorizado, justificado pelos prémios que o clube vencedor das competições em causa vai receber e pelas receitas adicionais de bilheteira.
2005/05/09 - 10:33
Fonte: Canal de Negócios
Sporting dispara mais de 8% em bolsa com a liderança da Superliga mais próxima
As acções do Sporting SAD dispararam mais de 8% em bolsa, com o clube leonino mais perto de chegar à liderança da Superliga, depois do Benfica ter perdido frente ao Penafiel este fim-de-semana.
O Sporting ganhava 7,48% para os 3,45 euros, depois de ter subido um máximo de 8,41%.
O Sport Lisboa e Benfica perdeu este fim-de-semana frente ao Penafiel, o que significa que se o Sporting, que hoje enfrenta o Guimarães, ganhar este jogo iguala a pontuação na Superliga com o Benfica, passando a liderar o campeonato, visto ter ganho contra a equipe vermelha.
O clube leonino vai defrontar hoje o Guimarães, no próximo Domingo, dia 15, joga frente ao Benfica, um jogo que pode vir a determinar o vencedor da Superliga, apesar de ficar a faltar mais um jogo.
O Sporting ainda se encontra nas competições europeias e, no dia 18 de Maio, joga a final com o CSKA de Moscovo.
Estes acontecimentos têm animado as acções do Sporting que, nos últimos tempos, têm valorizado, justificado pelos prémios que o clube vencedor das competições em causa vai receber e pelas receitas adicionais de bilheteira.
2005/05/09 - 10:33
Fonte: Canal de Negócios
Merrill Lynch supera Goldman Sachs na liderança de banca de investimento
Merrill Lynch supera Goldman Sachs na liderança de banca de investimento
A Merrill Lynch está à frente da Goldman Sachs e do Ctigroup, pela primeira vez em três anos, como a maior casa de investimento de Wall Street no aconselhamento a empresas de serviços financeiros.
A Merrill, que é a terceira maior corretora dos EUA em valor de mercado, já ganhou 564 milhões de dólares desde o início do ano no aconselhamento a fusões de empresas e na colocação de acções e obrigações no mercado de capitais. Entre os seus clientes encontram-se o banco japonês UFJ e o Royal Bank of Scotland, segundo cálculos da Bloomberg.
A este ritmo, a Merrill Lynch mais que duplicará as receitas oriundas do aconselhamento financeiro registadas no ano passado, período em que ficou em quarto lugar nos EUA.
«A indústria de serviços financeiros tornou-se num grande centro de lucros para a banca de investimento», afirmou à Bloomberg Alan Fishman, presidente executivo do Independence Community Bank que, no ano passado, contratou a Merrill Lynch para assessorar a compra do Staten Island Bancorp por 1,45 mil milhões de dólares.
A subida da Merrill no «ranking» ocorreu num período em que as taxas de juro de curto prazo subiram nos EUA, estimulando a procura de assessoria às empresas que aproveitaram para reestruturar as suas dívidas e realizar aquisições para aumentar os resultados.
A Reserva Federal triplicou a sua principal taxa de juro para os 3% desde Junho passado. As empresas de serviços financeiros pagaram cerca de 3,2 mil milhões de dólares em comissões de assessoria e de colocação de títulos em bolsa até 6 de Maio, segundo a Bloomberg, um valor que compara com os 5,7 mil milhões de dólares registados em todo o ano de 2004.
2005/05/09 - 10:22
Fonte: Canal de Negócios
Merrill Lynch supera Goldman Sachs na liderança de banca de investimento
A Merrill Lynch está à frente da Goldman Sachs e do Ctigroup, pela primeira vez em três anos, como a maior casa de investimento de Wall Street no aconselhamento a empresas de serviços financeiros.
A Merrill, que é a terceira maior corretora dos EUA em valor de mercado, já ganhou 564 milhões de dólares desde o início do ano no aconselhamento a fusões de empresas e na colocação de acções e obrigações no mercado de capitais. Entre os seus clientes encontram-se o banco japonês UFJ e o Royal Bank of Scotland, segundo cálculos da Bloomberg.
A este ritmo, a Merrill Lynch mais que duplicará as receitas oriundas do aconselhamento financeiro registadas no ano passado, período em que ficou em quarto lugar nos EUA.
«A indústria de serviços financeiros tornou-se num grande centro de lucros para a banca de investimento», afirmou à Bloomberg Alan Fishman, presidente executivo do Independence Community Bank que, no ano passado, contratou a Merrill Lynch para assessorar a compra do Staten Island Bancorp por 1,45 mil milhões de dólares.
A subida da Merrill no «ranking» ocorreu num período em que as taxas de juro de curto prazo subiram nos EUA, estimulando a procura de assessoria às empresas que aproveitaram para reestruturar as suas dívidas e realizar aquisições para aumentar os resultados.
A Reserva Federal triplicou a sua principal taxa de juro para os 3% desde Junho passado. As empresas de serviços financeiros pagaram cerca de 3,2 mil milhões de dólares em comissões de assessoria e de colocação de títulos em bolsa até 6 de Maio, segundo a Bloomberg, um valor que compara com os 5,7 mil milhões de dólares registados em todo o ano de 2004.
2005/05/09 - 10:22
Fonte: Canal de Negócios
Lucros do BBVA sobem 20%
Lucros do BBVA sobem 20%
Os lucros do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) aumentaram 20% no primeiro trimestre deste ano face ao período homólogo, divulgou a instituição à Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV).
O banco espanhol registou lucros de 815 milhões de euros contra 679 milhões de euros nos primeiros três meses de 2004, segundo informação enviada à entidade reguladora de Espanha.
A melhoria dos resultados, apresentados de acordo com as normas internacionais de contabilidade (NIC), deveu-se ao crescimento do negócio e ao aumento do crédito.
Os recursos de clientes aumentaram 8,2% e o crédito concedido subiu 18,8%.
As margens de intermediação cresceram 7,2% e as de exploração subiram 16,3%.
As acções do BBVA seguiam a cair 0,97% para os 12,29 euros.
2005/05/09 - 10:03
Fonte: Canal de Negócios
Regressa a África do Sul depois de ter sido forçado a sairBarclays paga 5 mil milhões pelo controlo do Absa
O Barcalys, o terceiro maior banco do Reino Unido, chegou a acordo para a compra do Absa Group por 32,8 mil milhões de rands (5 mil milhões de euros), tendo assegurado o controlo do maior banco de crédito ao consumo da África do Sul.
O Barclays aumentou o valor da oferta para a aquisição de 60% do banco sedeado em Joanesburgo em 4,4%, dos anteriores 79 rands por acção para os actuais 82,50 rands, segundo um comunicado do banco inglês divulgado hoje. Os accionistas do Absa irão ainda receber um dividendo de 2 rands por acção.
O banco sedeado em Londres e que era a maior instituição financeira estrangeira na África do Sul antes dos activistas anti-apartheid terem obrigado à sua retirada daquele país em 1986, quer regressar a um mercado onde a concessão de crédito cresce cerca de 15% ao ano e a rendibilidade é maior do que na Grã-Bretanha.
O ministro das Finanças da África do Sul, Trevor Manuel, já aprovou o negócio.
«O Barclays sabe muito acerca deste país e, se eles querem entrar num mercado com maior crescimento, este não está mal», disse um especialista à Bloomberg.
A África do Sul registou 26 trimestres consecutivos de crescimento económico desde o fim do apartheid em 1994. O sector da banca tem beneficiado de cortes nos juros de 6,5 pontos percentuais desde Junho de 2003, bem como de uma queda nos impostos e do ritmo de crescimento da inflação.
As acções do Barclays desciam 0,18% para 5,50 libras na Bolsa de Londres, enquanto os títulos do Absa valorizavam 2,69% para os 82,15 rands.
2005/05/09 - 09:41
Fonte: Canal de Negócios
O Barcalys, o terceiro maior banco do Reino Unido, chegou a acordo para a compra do Absa Group por 32,8 mil milhões de rands (5 mil milhões de euros), tendo assegurado o controlo do maior banco de crédito ao consumo da África do Sul.
O Barclays aumentou o valor da oferta para a aquisição de 60% do banco sedeado em Joanesburgo em 4,4%, dos anteriores 79 rands por acção para os actuais 82,50 rands, segundo um comunicado do banco inglês divulgado hoje. Os accionistas do Absa irão ainda receber um dividendo de 2 rands por acção.
O banco sedeado em Londres e que era a maior instituição financeira estrangeira na África do Sul antes dos activistas anti-apartheid terem obrigado à sua retirada daquele país em 1986, quer regressar a um mercado onde a concessão de crédito cresce cerca de 15% ao ano e a rendibilidade é maior do que na Grã-Bretanha.
O ministro das Finanças da África do Sul, Trevor Manuel, já aprovou o negócio.
«O Barclays sabe muito acerca deste país e, se eles querem entrar num mercado com maior crescimento, este não está mal», disse um especialista à Bloomberg.
A África do Sul registou 26 trimestres consecutivos de crescimento económico desde o fim do apartheid em 1994. O sector da banca tem beneficiado de cortes nos juros de 6,5 pontos percentuais desde Junho de 2003, bem como de uma queda nos impostos e do ritmo de crescimento da inflação.
As acções do Barclays desciam 0,18% para 5,50 libras na Bolsa de Londres, enquanto os títulos do Absa valorizavam 2,69% para os 82,15 rands.
2005/05/09 - 09:41
Fonte: Canal de Negócios
Cavaco diz que euro resiste a «não» francês
Cavaco diz que euro resiste a «não» francês
Cavaco Silva acredita que o euro resistirá a um eventual chumbo francês à Constituição Europeia, mas sublinha que a União Económica e Monetária (UEM) precisa do aprofundamento político da UE, que ficará em causa com um fracasso referendário.
O ex-primeiro-ministro, em declarações ao Diário Económico, diz duvidar da coragem dos líderes europeus em avançar com as reformas impopulares, mas necessárias ao projecto europeu. E afirma que o clima de confiança no velho continente será abalado em caso de vitória do «não».
Cavaco considera que existe um «risco de retrocesso na dimensão política», mas que «o mercado único e a união monetária devem permanecer».
Um resultado negativo em França deve abalar «o clima de confiança, mas não colocará em causa o euro», realça também Cavaco Silva.
O ex-Primeiro Ministro afirma que a «UEM é um sucesso, mas que precisa de ser completada com o aprofundamento da dimensão política e o funcionamento eficiente das instituições de uma União Europeia (UE) a 25».
No entanto, Cavaco Silva tem uma opinião pouco optimista sobre a capacidade reformista dos políticos europeus, já que não acredita que um «não» em França leve à tomada de medidas consideradas impopulares mas necessárias.
2005/05/09 - 09:15
Fonte: Canal de Negócios
Energias do Brasil pede registo de IPO
Energias do Brasil pede registo de IPO
A Energias do Brasil apresentou à Comissão de Valores Mobiliários, regulador do mercado de capitais brasileiro, o pedido de registo de distribuição pública de acções (IPO) e a «possibilidade de simultânea distribuição secundária de acções», refere um comunicado.
Segundo o comunicado, a empresa quer a possibilidade de simultânea distribuição secundária de acções de emissão da companhia recebidas por accionistas não controladores da companhia em virtude da reorganização societária»
No âmbito desta reestruturação, a empresa acordou em realizar uma oferta pública de acções de, no mínimo, 150 milhões de dólares (117 milhões de euros) e autorizar a venda pelos accionistas GTD Participações, que controla 9,9% da participada brasileira da EDP, de parte da sua posição em paralelo com o IPO.
A oferta será coordenada pelo Banco UBS, que será o coordenador líder, o Banco Itaú BBA e Banco Pactual. Após a concessão dos necessários registos pela CVM, as acções ordinárias serão objecto de distribuição em mercado de balcão não organizado.
«Serão também realizados, simultaneamente, esforços de venda das acções ordinárias no exterior, visando a colocação junto a investidores institucionais estrangeiros qualificados», acrescenta. Não será realizado nenhum registo da oferta ou das acções no mercado norte-americano.
As acções da EDP [edp] seguiam inalteradas nos 2,10 euros.
2005/05/09 - 09:13
Fonte: Canal de Negócios
BP sobe preço da gasolina 95 e Galp aumenta gasolina G Force
BP sobe preço da gasolina 95 e Galp aumenta gasolina G Force
A BP aumentou o preço da gasolina sem chumbo 95 octanas em 0,5 cêntimos. A Galp Energia manteve os preços de referência com excepção da gasolina G Force que subiu seis cêntimos.
A BP decidiu subir o custo da gasolina 95 em 0,5 cêntimos para os 1,109 euros, recomendando que os postos de abastecimento mantenham o valor do gasóleo nos 0,905 euros por litro.
A Galp Energia manteve inalterados os preços dos combustíveis, com a gasolina sem chumbo 95 a custar 1,114 euros e a 98 a valer 1,179 euros por litro. O gasóleo fixou-se nos 0,909 euros. A gasolina G Force subiu seis cêntimos para 1,239 euros. A petrolífera fez a alteração na última quinta-feira.
2005/05/09 - 09:01
Fonte: Canal de Negócios
Revista de Imprensa Nacional
Revista de Imprensa Nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
Endividamento português lidera crescimento na EU (Jornal de Negócios) Portugal não precisou de mais de oito anos para convergir com os maiores países da União Europeia em termos de nível de endividamento dos particulares. De acordo com os dados recolhidos junto do Banco de Portugal e do banco de Inglaterra, o endividamento dos particulares em percentagem do rendimento disponível português é actualmente superior à média das seis maiores economias da UE.
Governo extingue Icep / IAPMEI e cria Instituto da Empresa (Jornal de Negócios) O Governo está a preparar a criação do Instituto da Empresa, que, entre outras, vai absorver as competências, actualmente desenvolvidas pelo Icep e pelo IAPMEI, que serão extintos, segundo apurou o Jornal de Negócios.
Ministério promete avançar com novos hospitais em PPP até ao final da legislatura (Jornal de Negócios) O Ministério da Saúde promete iniciar os processos concursais dos hospitais em Parceria Público-Privada (PPP) até ao final da legislatura. O estudo técnico que Correia de Campos pediu para definir a hierarquização das prioridades das unidades previstas no programa das PPP do anterior Governo, deverão estar concluídos até ao final do ano e «aqueles sobre os quais for decidido avançar deverão ser iniciados até ao final da legislatura», revelou ao Jornal de Negócios o porta-voz do ministro da Saúde.
Facturação da Soares da Costa sobe 20% no mercado angolano (Diário Económico) A Soares da Costa prevê atingir este ano uma facturação de 120 milhões de euros em Angola, um crescimento de 20% face aos 100 milhões que obteve no ano passado, adiantou ao DE fonte oficial da empresa. No entanto, a empresa admite que o ritmo de crescimento que tem evidenciado desde os anos 80 não se deverá manter, prevendo uma estabilidade nas vendas no mercado angolano, onde opera preferencialmente em parceria com a Mota-Engil e com a Sociedade de Empreitadas Adriano (que agora integra a MonteAdriano).
Volume de negócios da PT no Brasil é três vezes inferior ao da Telefónica (Diário Económico) Em 2004, o mercado brasileiro rendeu à Telefónica mais de 5.378 milhões de euros, menos 10,7% da receita total do Grupo Portugal Telecom no seu todo, e três vezes mais do que a empresa de Miguel Horta e Costa arrecadou no Brasil.
Hoje o Brasil representa para a Telefónica - o segundo maior operador móvel na América Latina e quarto maior a nível mundial ? o segundo mercado mais importante em termos de receitas. Ainda assim, a dependência da Telefónica face ao mercado brasileiro é de apenas 17,2%, valor que contrasta com os 25% da dependência da PT relativamente à Brasitel, a ?joint-venture? participada em partes iguais pela operadora portuguesa e Telefónica, o único activo que PT detém no Brasil.
Equlíbrio das contas públicas é prioritário para as PME (Público) O enfoque do Governo de José Sócrates na vertente do crescimento económico, enquanto a estratégia de redução do défice aguarda o relatório da comissão Constâncio, está a preocupar os pequenos e médios empresários.
Lucros no negócio dos "shoppings" (Publico) Com um património avaliado (entre imóveis detidos ou arrendados) em quase quatro mil milhões de euros, a Sonae Sierra é o maior caso de sucesso de internacionalização do sector imobiliário nacional Luísa Pinto É porventura o maior caso de sucesso de internacionalização no sector imobiliário português.
BES e Tranquilidade somam competências (Público) A Tranquilidade e o Banco Espírito Santo (BES), duas empresas do universo Grupo Espírito Santo/Crédit Agricole, propõem-se "conquistar 150 mil novos clientes até 2007", a somar aos actuais 180 mil que são clientes comuns às duas instituições, recorrendo ao plano Assurfinance, um dos pontos desenvolvidos do Programa Turbo.
EDP factura com mais de um ano de atraso (Diário de Notícias) A EDP está a cobrar consumos com mais de seis meses de atraso, o que vai contra a lei dos serviços públicos essenciais. Os consumidores reclamam e a empresa alega que não conseguiu ter acesso aos contadores em tempo útil. A Deco contrapõe, alegando que é a fornecedora do serviço que tem a obrigação de fazer a contagem. Na maioria das vezes, as facturas fora do prazo acabam por prescrever.
Senhorios exigem aplicação da renda condicionada (Diário de Notícias) A actualização das rendas com base no valor patrimonial dos imóveis, tal como defendido pelo Governo, está a deixar os senhorios apreensivos. Os proprietários concordam com o princípio da utilização de critérios objectivos - os mesmos adoptados para a reforma da tributação do património - para calcular os aumentos, mas alegam que o valor patrimonial dos imóveis com rendas antigas está, também ele, subavaliado, correndo-se o risco de ficar tudo na mesma.
2005/05/09 - 08:45
Fonte: Canal de Negócios
Governo extingue Icep / IAPMEI e cria Instituto da Empresa
Já está a ser feito o recrutamento para os quadros dirigentes deste organismo público, tutelado por Manuel PinhoGoverno extingue Icep / IAPMEI e cria Instituto da Empresa
O Governo está a preparar a criação do Instituto da Empresa, que, entre outras, vai absorver as competências, actualmente desenvolvidas pelo Icep e pelo IAPMEI, que serão extintos, segundo apurou o Jornal de Negócios.
No corpo do novo organismo tutelado pelo Ministério da Economia e Inovação irá ainda ficar o INETI ? Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, no âmbito da estratégia governamental de fomentar o choque tecnológico. A inovação, a par da competitividade, está a ser uma das principais apostas do Executivo de José Sócrates nas negociações com Bruxelas do «bolo» de fundos comunitários para o período 2007-20-12, condicionando as mudanças orgânicas que estão a ser operadas.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/09 - 06:00
Fonte: Canal de Negócio
Ministério promete avançar com novos hospitais em PPP até ao final da legislatura
Saúde - Guarda e Sintra ficam de foraMinistério promete avançar com novos hospitais em PPP até ao final da legislatura
O Ministério da Saúde promete iniciar os processos concursais dos hospitais em Parceria Público-Privada (PPP) até ao final da legislatura. O estudo técnico que Correia de Campos pediu para definir a hierarquização das prioridades das unidades previstas no programa das PPP do anterior Governo, deverão estar concluídos até ao final do ano e «aqueles sobre os quais for decidido avançar deverão ser iniciados até ao final da legislatura», revelou ao Jornal de Negócios o porta-voz do ministro da Saúde, Miguel Vieira.
Se sobre Loures, Cascais, Braga e Vila Franca de Xira, não há dúvidas sobre a sua concretização, uma vez que os processos concursais já estão em andamento, em relação aos restantes seis, e face à polémica entretanto criada, o porta-voz do Ministério esclarece que os únicos que não irão para a frente serão o da Guarda e o de Sintra, tal como estavam definidos no programa do anterior Governo.
2005/05/09 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios
Saúde - Guarda e Sintra ficam de foraMinistério promete avançar com novos hospitais em PPP até ao final da legislatura
O Ministério da Saúde promete iniciar os processos concursais dos hospitais em Parceria Público-Privada (PPP) até ao final da legislatura. O estudo técnico que Correia de Campos pediu para definir a hierarquização das prioridades das unidades previstas no programa das PPP do anterior Governo, deverão estar concluídos até ao final do ano e «aqueles sobre os quais for decidido avançar deverão ser iniciados até ao final da legislatura», revelou ao Jornal de Negócios o porta-voz do ministro da Saúde, Miguel Vieira.
Se sobre Loures, Cascais, Braga e Vila Franca de Xira, não há dúvidas sobre a sua concretização, uma vez que os processos concursais já estão em andamento, em relação aos restantes seis, e face à polémica entretanto criada, o porta-voz do Ministério esclarece que os únicos que não irão para a frente serão o da Guarda e o de Sintra, tal como estavam definidos no programa do anterior Governo.
2005/05/09 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios
Noticias de 9 de Maio de 2005
Endividamento português lidera crescimento na UE
«Stock» de dívida em percentagem do rendimento disponível duplicou desde 1997Endividamento português lidera crescimento na UE
Portugal não precisou de mais de oito anos para convergir com os maiores países da União Europeia em termos de nível de endividamento dos particulares. De acordo com os dados recolhidos junto do Banco de Portugal e do banco de Inglaterra, o endividamento dos particulares em percentagem do rendimento disponível português é actualmente superior à média das seis maiores economias da UE. Os 117% calculados pelo autoridade monetária nacional para este indicador em Portugal comparam com a média aritmética simples de 109% estimada pelo Banco de Inglaterra para a Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Espanha e Holanda.
Em 1997, o cenário era completamente diferente. Nessa altura, o nível de endividamento dos portugueses era de 55% e o das maiores economias europeias 78%. Mas Portugal, durante os últimos oito anos, foi, entre os sete países para os quais foi possível obter dados, o que maior crescimento registou no nível de endividamento dos particulares em percentagem do rendimento disponível. Este rácio mais do que duplicou entre 1997 e 2004, com um crescimento de 112,7%.
2005/05/09 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios
Editado pela última vez por soeirinho em 10/5/2005 16:23, num total de 1 vez.
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