Noticias de 3 de Maio de 2005
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Confiança dos consumidores portugueses melhora em Abril
Pelo terceiro mês consecutivoConfiança dos consumidores portugueses melhora em Abril
O índice de confiança dos consumidores portugueses subiu em Abril, pelo terceiro mês consecutivo, devido à melhoria das expectativas sobre a situação económica do país nos próximos 12 meses, divulgou o Instituto Nacional de Estatísticas. Por outro lado a confiança das empresas nos serviços degradou-se.
Em Abril, o índice de confiança dos consumidores atingiu os 31,7 pontos negativos, valor que compara com 34,2 pontos negativos em Março e 36,8 pontos negativos no mesmo mês do ano passado.
«As variáveis relativas à situação financeira do agregado e económica do país nos últimos 12 meses, bem como as opiniões sobre a evolução recente e futura dos preços, acompanharam o movimento do indicador de confiança, registando comportamentos favoráveis», revela o INE.
A confiança das empresas na indústria transformadora, na construção e no comércio também registou uma melhoria, em Abril. Mas a confiança nos serviços degradou-se no mesmo período, provocando uma que no indicador de clima, de 0,02 para 0,03 pontos negativos.
O indicador de confiança na indústria transformadora atingiu o nível mais elevado dos últimos cinco meses devido, principalmente à «evolução das opiniões quanto à produção prevista, tendo este indicador registado o melhor valor desde Julho de 2002.
Em relação à construção e obras públicas a confiança teve uma evolução favorável, pelo sexto mês consecutivo. Em Abril as opiniões melhoraram «quer sobre as perspectivas de emprego, quer sobre o estado actual da carteira de encomendas», explica o INE.
No comércio a retalho e por grosso, a confiança das empresas tem vindo a evoluir positivamente nos últimos três meses.
«A evolução registada em Abril para o conjunto do sector resultou da recuperação de todas as componentes do indicador, as opiniões quanto à actividade actual e futura ec quanto ao nível de existências em armazém», acrescenta a mesma fonte.
O sector dos serviços foi o único em que a confiança se deteriorou, em termos homólogos, apesar de ter havido uma melhoria em relação a Março. Para o desempenho deste indicador contribuíram negativamente as avaliações da actividade recente e as apreciações sobre a carteira de encomendas, segundo o INE.
2005/05/03 - 15:00
Fonte: Canal de Negócios
Mourinho foi o técnico mais bem pago do mundo em 2004
Mourinho foi o técnico mais bem pago do mundo em 2004
O português José Mourinho foi o técnico mais bem pago em 2004, arrecadando 7,5 milhões de euros, mais 1,5 milhões que o segundo classificado, o escocês Alex Ferguson, de acordo com uma lista publicada hoje pela revista France Football, citada pela Lusa.
Mourinho, que assumiu o comando técnico dos ingleses do Chelsea no início da época, destronou da liderança o técnico do Manchester United, que em 2003 era o mais bem pago do mundo.
O treinador português já levou os "blues" à conquista da Taça da Liga e assegurou virtualmente o título de campeão inglês, além de estar envolvido na Liga dos Campeões.
Na terceira posição da lista surge o sueco Sven-Goran Eriksson, antigo treinador do Benfica e actual seleccionador da Inglaterra, que em 2004 arrecadou 5,8 milhões de euros.
O espanhol Rafael Benítez, cuja equipa, o Liverpool, discute hoje com o Chelsea de Mourinho a passagem à final da Liga dos Campeões, é o nono da lista (2,6 milhões), seguido do italiano Alberto Zaccheroni (2,3).
No "top 10" dos mais bem pagos figuram ainda o francês Arsene Wenger (4,4), o alemão Otmar Hitzfeld (3,3), o italiano Fábio Capello (3,2), o alemão Jurgen Klinsmann (3,1) e o italiano Cláudio Ranieri (2,9).
A lista de jogadores mais bem pagos, onde o português Luís Figo surge na 10ª posição, é liderada pelo inglês David Beckham, que reparte o «pódio» com os seus companheiros do Real Madrid Ronaldo e Zinedine Zidane.
2005/05/03 - 14:56
Fonte: Canal de Negócios
BPI e parceiros lançam financiamento de 500 milhões a PME
Através de titularização de créditosBPI e parceiros lançam financiamento de 500 milhões a PME
O BPI, em parceria com outras instituições, lançou uma operação de titularização de créditos de pequenas e médias empresas (PME?s) no valor de 500 milhões de euros, um experiência piloto que os intervenientes esperam que se generalize a outras áreas.
Com esta iniciativa, as empresas que aderiram ao projecto, vão ter acesso a linhas de financiamento com taxas de juro mais baixas, pois o crédito está secutirizado, explicou o secretário de estado da Indústria e Inovação, António Castro Guerra.
Os parceiros nesta operação financeira, denominada Douro SME Series 1, são o BPI, o IAPMEI e a PME Investimentos, que é a sociedade gestora do fundo de garantia para titularização de créditos (FGTC). Conta ainda com o apoio do Banco Europeu de Investimento, o Fundo Europeu de Investimento e o KfW, um banco alemão de capitais públicos.
«O BPI está agora comprometido a disponibilizar recursos financeiros de médio e longo prazo, numa base competitiva, com um mínimo de 500 milhões de euros, para apoio dos seus [PME?s] projectos e investimentos», disse Fernando Ulrich, presidente do banco nacional.
Segundo a mesma fonte a Douro é a primeira titularização de créditos a PME?s na Europa, para a qual os esforços de cinco maiores instituições financeiras da EU, do sector público e privado, conjugaram-se, convergindo para uma operação pioneira e sem precedentes, para a maior parte dos envolvidos.
2005/05/03 - 13:24
Fonte: Canal de Negócios
Através de titularização de créditosBPI e parceiros lançam financiamento de 500 milhões a PME
O BPI, em parceria com outras instituições, lançou uma operação de titularização de créditos de pequenas e médias empresas (PME?s) no valor de 500 milhões de euros, um experiência piloto que os intervenientes esperam que se generalize a outras áreas.
Com esta iniciativa, as empresas que aderiram ao projecto, vão ter acesso a linhas de financiamento com taxas de juro mais baixas, pois o crédito está secutirizado, explicou o secretário de estado da Indústria e Inovação, António Castro Guerra.
Os parceiros nesta operação financeira, denominada Douro SME Series 1, são o BPI, o IAPMEI e a PME Investimentos, que é a sociedade gestora do fundo de garantia para titularização de créditos (FGTC). Conta ainda com o apoio do Banco Europeu de Investimento, o Fundo Europeu de Investimento e o KfW, um banco alemão de capitais públicos.
«O BPI está agora comprometido a disponibilizar recursos financeiros de médio e longo prazo, numa base competitiva, com um mínimo de 500 milhões de euros, para apoio dos seus [PME?s] projectos e investimentos», disse Fernando Ulrich, presidente do banco nacional.
Segundo a mesma fonte a Douro é a primeira titularização de créditos a PME?s na Europa, para a qual os esforços de cinco maiores instituições financeiras da EU, do sector público e privado, conjugaram-se, convergindo para uma operação pioneira e sem precedentes, para a maior parte dos envolvidos.
2005/05/03 - 13:24
Fonte: Canal de Negócios
Sonae Sierra investe 65,3 milhões em centro comercial no Seixal
Cria 920 postos de trabalhoSonae Sierra investe 65,3 milhões em centro comercial no Seixal
A Sonae Sierra vai expandir o centro comercial Continente do Seixal, construindo o RioSul Shopping na mesma cidade, num investimento de 65,3 milhões de euros que irá gerar 920 empregos directos. O empreendimento deverá abrir ao público na Primavera de 2006.
Num comunicado a Sonae Sierra, empresa para o sector imobiliário do Grupo Sonae, diz que o centro comercial terá uma área bruta locável (ABL) de cerca de 40.000 m2 com um total de 138 lojas, 11 das quais lojas-âncora. Inclui um hipermercado Continente, bem como 18 restaurantes e um parque de estacionamento com 2.300 lugares, dos quais 1.900 serão cobertos.
O RioSul Shopping, que já está em construção desde Junho do ano passado, tem assegurada a de várias insígnias, casos da MacModa, Tribo, Sportzone, Worten, Zara, H&M, Autocenter, Max-Mat, 7 salas de cinema Castelo Lopes, Pull&Bear, Bershka, Oysho, McDonald´s e Pizza Hut, entre outras.
O novo centro comercial e de lazer situa-se na Quinta Nova do Rio Judeu - Torre da Marinha, Seixal, próximo de vários acessos, que incluem a A2 (Lisboa-Sul), a EN 10 (Almada-Setúbal) e a EN 378 (Seixal-Sesimbra).
Segundo a empresa, o RioSul Shopping servirá uma população de mais de 1,1 milhões de pessoas numa área de influência de 30 minutos, tendo previstas 7,7 milhões de visitas por ano, um aumento de 2,7 milhões quando comparado com os 5 milhões de visitas que o existente Centro Comercial Continente do Seixal recebe por ano.
No primeiro ano de funcionamento as receitas deverão ascender a 77,5 milhões de euros e deverá gerar, aquando da sua abertura ao público, um total de 920 postos de trabalho directos a acrescer aos 330 já existentes no actual Centro Comercial Continente do Seixal.
As acções da Sonae SGPS seguiam inalteradas nos 1,22 euros.
2005/05/03 - 12:26
Fonte: Canal de Negócios
BCP inflaciona liquidez com passagem de vários blocos
PT sustenta valorização do PSI-20BCP inflaciona liquidez com passagem de vários blocos
A bolsa nacional seguia a valorizar, acompanhando a tendência das praças europeias e beneficiando com subida dos títulos da Portugal Telecom. O PSI-20 ganhava 0,26% e o BCP impulsionava a liquidez, depois de ter sido alvo de passagem de vários blocos de acções.
O PSI-20 [psi20] seguia nos 7.670,39 pontos, com seis títulos a subir, nove em queda e cinco inalterados. A meio da sessão a liquidez era já de 92 milhões de euros, mais que em toda a sessão de ontem, devido ao BCP.
A Europa também valorizava, com os investidores a centrarem as atenções da reunião desta manhã da Reserva federal, que deverá anunciar o oitavo aumento consecutivo nos juros, colocando o preço do dinheiro nos 3%.
O banco liderado por Paulo Teixeira Pinto [bcp] transaccionou já mais de 18 milhões de acções, fruto da passagem de quatro blocos de acções ? dois com 1,5 milhões de títulos, um de 4,5 milhões e um mais elevado, de 10 milhões de acções.
As acções do maior banco privado português também sustentavam a subida do PSI-20, com um ganho de 0,48% para os 2,10 euros.
Mas o título que mais impulsionava o índice nacional era a Portugal Telecom [PTC]. A empresa anunciou hoje os resultados líquidos do primeiro trimestre, que de forma geral agradaram aos analistas.
«Achamos que os resultados da PT foram bons. Na semana passada houve uma revisão em baixa», o que fez recuar as acções da operadora, mas os lucros ficaram «no topo do consenso», disse Pedro Santos, analista do Millennium bcp.
Após uma queda de 6% na semana passada, com os investidores a temerem notícias negativas nos resultados, as acções estão agora a recuperar, registando hoje uma valorização de 0,69% para os 8,71 euros. Ontem fecharam a valorizar quase 2%.
A PT Multimédia [ptm], que também apresentou hoje as suas contas do primeiro trimestre, apreciava 0,08%. O Banco Espírito Santo, que viu os seus lucros do primeiro trimestre aumentarem para 80,3 milhões de euros, registava uma subida em bolsa de 0,08%.
A Sonae SGPS [son] cotava nos 1,22 euros, inalterada face ao fecho de ontem, apesar de os títulos estarem hoje a negociar pela primeira vez sem direito ao dividendo de 2 cêntimos, que vai ser pago a partir de 6 de Maio.
A ParaRede [para] sofria a maior queda no PSI-20, ao descer 2,78%, e a Reditus cedia 1,03% para os 3,86 euros, em reacção aos resultados ontem apresentados, após o fecho da sessão. Os lucros desceram para 731 mil euros.
A Impresa [IPR] também prolongava a tendência de queda nas suas acções, depois de ter sido anunciado que a SIC perdeu a liderança nas audiências para a rival TVI, da Media Capital.
2005/05/03 - 13:06
Fonte: Canal de Negócios
2005/05/03 - 09:42 Europa abre em ligeira alta, aguarda FED
Os mercados Europeus abriram ligeiramente positivos, acompanhando a subida de ontem dos mercados norte-americanos. A reabertura do mercado inglês após o feriado de ontem deverá trazer maior liquidez ao mercado, embora a expectativa quanto à reunião esta tarde do FED possa limitar as subidas.
Fonte: Millennium bcp investimento
Os mercados Europeus abriram ligeiramente positivos, acompanhando a subida de ontem dos mercados norte-americanos. A reabertura do mercado inglês após o feriado de ontem deverá trazer maior liquidez ao mercado, embora a expectativa quanto à reunião esta tarde do FED possa limitar as subidas.
Fonte: Millennium bcp investimento
Lucros trimestrais do UBS atingem recorde de 1,7 mil milhões
Banco não dá estimativas para 2005Lucros trimestrais do UBS atingem recorde de 1,7 mil milhões
O UBS, o maior banco da Europa, aumentou os lucros em 15% no primeiro trimestre, registando um valor recorde trimestral, com o aumento das comissões de gestão de fortunas a contrariar a queda dos ganhos na banda de investimento.
Os resultados líquidos ascenderam a 2,63 mil milhões de francos suíços (1,70 mil milhões de euros), o que compara com os 2,28 mil milhões de francos suíços (1,48 mil milhões de euros) registados em período homólogo, segundo anunciou hoje a companhia.
Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam que o banco registasse 2,41 mil milhões de francos suíços (1,56 mil milhões de euros) em lucros.
O UBS, liderado por Peter Wuffli, gastou mil milhões de francos suíços (650 milhões de euros) no ano passado para adquirir bancos privados que acrescentaram cerca de 40 mil milhões de fracos (25,93 mil milhões de euros) aos fundos do banco e ajudaram a posicionar o UBS como o maior gestor mundial de fortunas.
A entidade bancária anunciou que os mercados enfraqueceram em Março e recusou-se a dar estimativas para 2005.
As acções do UBS caíam 1,45% para os 94,9 francos (61,52 euros), depois de ter recuado um máximo de 2,23%.
2005/05/03 - 09:34
Fonte: Canal de Negócios
Banco não dá estimativas para 2005Lucros trimestrais do UBS atingem recorde de 1,7 mil milhões
O UBS, o maior banco da Europa, aumentou os lucros em 15% no primeiro trimestre, registando um valor recorde trimestral, com o aumento das comissões de gestão de fortunas a contrariar a queda dos ganhos na banda de investimento.
Os resultados líquidos ascenderam a 2,63 mil milhões de francos suíços (1,70 mil milhões de euros), o que compara com os 2,28 mil milhões de francos suíços (1,48 mil milhões de euros) registados em período homólogo, segundo anunciou hoje a companhia.
Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam que o banco registasse 2,41 mil milhões de francos suíços (1,56 mil milhões de euros) em lucros.
O UBS, liderado por Peter Wuffli, gastou mil milhões de francos suíços (650 milhões de euros) no ano passado para adquirir bancos privados que acrescentaram cerca de 40 mil milhões de fracos (25,93 mil milhões de euros) aos fundos do banco e ajudaram a posicionar o UBS como o maior gestor mundial de fortunas.
A entidade bancária anunciou que os mercados enfraqueceram em Março e recusou-se a dar estimativas para 2005.
As acções do UBS caíam 1,45% para os 94,9 francos (61,52 euros), depois de ter recuado um máximo de 2,23%.
2005/05/03 - 09:34
Fonte: Canal de Negócios
Imposto sobre o património urbano pode agravar-se nos próximos anos
Imposto sobre o património urbano pode agravar-se nos próximos anos
Ao fim de quase ano e meio de reforma da tributação do património urbano, os proprietários de 7,2 milhões de imóveis já começaram a sentir na pele os seus efeitos.
Aumentos significativos no imposto que substituiu a contribuição autárquica (IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis) assustaram os contribuintes, mas é de esperar que esse agravamento fiscal prossiga nos próximos anos para a generalidade dos proprietários, noticiou o «Público».
O agravamento da tributação não é algo inesperado. A reforma foi anunciada, primeiro, como forma de corrigir as injustiças acumuladas desde os finais da década de 80. E, em segundo lugar, fruto dessa procura de equidade, foi prometido pelo Governo de Durão Barroso que a reforma teria efeitos fiscais nulos, ou seja, que, no cômputo global, a receita fiscal dos municípios deveria ser equivalente à gerada antes da reforma.
Para que isso fosse possível, a reforma previu diversos mecanismos. Primeiro, correcção dos valores matriciais de todos os imóveis urbanos, contando com a inflação acumulada de 1970 para cá; segundo, criação de uma fórmula de avaliação dos imóveis novos ou que fossem transaccionados desde 1 de Janeiro de 2004, por forma a conseguir chegar a, pelo menos, os 80 por cento do valor de mercado; terceiro, aperto no regime de isenção de IMI; quarto, os imóveis vendidos ou que fossem dados para avaliação segundo a nova fórmula beneficiariam de uma redução da tributação: de um intervalo entre 0,4 e 0,8 por cento passou-se para um outro entre 0,2 e 0,5 por cento sobre o seu valor - os imóveis antigos não-transaccionados e sem requerer nova forma de avaliação manteriam as taxas antigas, mais elevadas; quinto, salvaguarda de que os proprietários dos imóveis arrendados não se vissem confrontados com uma contribuição superior ao valor das rendas recebidas.
2005/05/03 - 09:32
Fonte: Canal de Negócios
Lucros da BMW caem pela primeira vez em sete trimestres com queda de dólar
E subida do preço do açoLucros da BMW caem pela primeira vez em sete trimestres com queda de dólar
Os lucros da Bayerische Motoren Werke (BMW) caíram pela primeira vez em sete trimestres nos primeiros três meses de 2005 devido á queda do dólar face ao euro e á subida dos preços de aço.
Os resultados líquidos diminuíram 0,8% para os 519 milhões de euros no período em análise, ou 77 cêntimos por acção, contra 523 milhões de euros, ou 78 cêntimos por acção, de igual período do ano anterior, disse a fabricante de automóveis de luxo em comunicado.
Os analistas consultados pela Bloomberg apontavam para lucros de 505 milhões de euros. As vendas caíram 4,4% para os 10,4 mil milhões de euros contra 10,8 mil milhões de euros do primeiro trimestre de 2004.
O presidente executivo, Helmut Panke, espera que os lucros fiquem este ano fiquem inalterados face a 2004 uma vez que a subida do dólar e dos materiais de construção estão a anular o aumento nas vendas de automóveis. A BMW introduziu dez novos modelos ou versões actualizadas no ano passado, como parte de um esforço para vender 1,4 milhões de veículos anualmente até 2007.
As acções da BMW seguiam a subir 0,39% para 33,16 euros.
2005/05/03 - 09:17
Fonte: Canal de Negócios
E subida do preço do açoLucros da BMW caem pela primeira vez em sete trimestres com queda de dólar
Os lucros da Bayerische Motoren Werke (BMW) caíram pela primeira vez em sete trimestres nos primeiros três meses de 2005 devido á queda do dólar face ao euro e á subida dos preços de aço.
Os resultados líquidos diminuíram 0,8% para os 519 milhões de euros no período em análise, ou 77 cêntimos por acção, contra 523 milhões de euros, ou 78 cêntimos por acção, de igual período do ano anterior, disse a fabricante de automóveis de luxo em comunicado.
Os analistas consultados pela Bloomberg apontavam para lucros de 505 milhões de euros. As vendas caíram 4,4% para os 10,4 mil milhões de euros contra 10,8 mil milhões de euros do primeiro trimestre de 2004.
O presidente executivo, Helmut Panke, espera que os lucros fiquem este ano fiquem inalterados face a 2004 uma vez que a subida do dólar e dos materiais de construção estão a anular o aumento nas vendas de automóveis. A BMW introduziu dez novos modelos ou versões actualizadas no ano passado, como parte de um esforço para vender 1,4 milhões de veículos anualmente até 2007.
As acções da BMW seguiam a subir 0,39% para 33,16 euros.
2005/05/03 - 09:17
Fonte: Canal de Negócios
Resultados líquidos do BES aumentam para 80,3 milhões (act)
Acima do esperadoResultados líquidos do BES aumentam para 80,3 milhões (act)
O Banco Espírito Santo registou resultados líquidos de 80,3 milhões de euros nos primeiros três meses deste ano, um valor que compara com os 26,7 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado, com o negócio de «trading» e o corte de custos a impulsionar.
O Santander estimava que o lucro líquido consolidado do BES se tivesse situado em 74,2 milhões de euros usando as normas IAS, enquanto o BPI previa um lucro de 73,6 milhões de euros, de acordo com a Reuters.
O avanço dos lucros do BES está relacionado com a evolução positiva da área de corretagem, numa altura em que o banco registou um aumento da actividade com institucionais e um acréscimo de 83% do montante de activos sob gestão na actividade de gestão de carteiras, segundo um comunicado enviado pela entidade bancária à Comissão do Mercado de Valores Mobiliário (CMVM).
A rendibilidade de capitais próprios (ROE) é de 14,9% e o Rácio Tier I registou uma melhoria, passando de 6,74% em Dezembro de 2004 para 6,82% em Março deste ano.
Custos descem com menos reformas
O banco liderado por Ricardo Salgado justifica este aumento de lucros com um decréscimo dos custos com reformas por invalidez, que no primeiro trimestre do ano passado ascenderam a 20 milhões de euros.
Os custos operativos apresentaram um decréscimo de 6,1%, devido a um decréscimo de custos com pensões de reforma e a uma redução significativa nas amortizações, de 17,5%.
«A evolução favorável evidenciada pelos custos operativos assentou na política de racionalização dos investimentos e consequente reflexo nas amortizações (menos 17,5%), bem como nos custos com pessoal, os quais tiveram uma redução de 15,4%», explica o mesmo comunicado.
«Os outros custos administrativos, que evidenciam um aumento de 14%, continuam a ser afectados pelos gastos de adaptação dos sistemas ao projecto de Basileia II e com a introdução dos IFRS, num valor total de 6 milhões de euros. Sem este efeito, estes custos teriam aumentado cerca de 5,3%».
O BES aumentou o valor das provisões para crédito, um avanço de 13,3% para os 66,1 milhões de euros e fez um «reforço excepcional de provisões no valor de 27 milhões de euros, devido ao pouco tempo decorrido sobre a implementação dos modelos» das novas Normas Internacionais de Contabilidade (NIC).
Os resultados das operações financeiras do grupo ascenderam a 79,6 milhões de euros, influenciados «pelas operações de taxas de juro de longo prazo e de câmbio, que registaram 71,3 milhões de euros de lucros e beneficiaram ainda dos resultados apurados nas posições accionistas, em particular no mercado brasileiro, e que globalmente ascenderam a 8,3 milhões de euros», segundo o comunicado do BES.
Segundo o banco, os recursos totais de clientes aumentaram em 8,9% e o crédito a clientes avançou 10,5%, «considerando o saldo do crédito objecto de titularização». A carteira de crédito à habitação cresceu 9,3%, com o crédito a empresas a crescer 11,1% e no crédito a particulares para outros fins a avançar 10,9%.
A gestora de activos do grupo, a ESAF, registou no trimestre em análise 14,7 mil milhões de activos sobre gestão, registando 16,9% de quota de mercado, de acordo com a mesma fonte.
«O Internet Banking de particulares do BES ? BESnet ? atingiu os 718 mil utilizadores em Março, 6% acima do mês homólogo de 2004. Manteve-se o crescimento sustentado na utilização regular por parte dos clientes, tendo os logins crescido 14% e as operações 13%, em termos homólogos», adianta a entidade bancária no relatório apresentado.
O pmelink.pt, centro de negócios online para empresas promovido pelo BES, CGD e PT, tem «mais de 16.500 empresas clientes, um crescimento em termos homólogos de 25%. Esta evolução da base de clientes, permitiu aumentar o número de compras neste trimestre em 14%, face ao primeiro trimestre de 2004».
O Banco BEST, iniciativa conjunta do BES e da PT, registou um acréscimo de 10% dos activos sob gestão face a Dezembro de 2004, que totalizam actualmente 422 milhões de euros.
As acções do BES [besnn] seguiam inalterados nos 13,20 euros.
2005/05/03 - 09:13
Fonte: Canal de Negócios
PT Multimédia lucra 22,4 milhões de euros no primeiro trimestre
Mais 22,8%PT Multimédia lucra 22,4 milhões de euros no primeiro trimestre
A PT Multimédia obteve um resultado líquido de 22,4 milhões de euros no primeiro trimestre de 2005, um valor que corresponde a um aumento de 22,8% contra o mesmo período de 2004. Os proveitos, já sem o contributo da Lusomundo Media, cresceram 8,7%.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a participada da PT explica que, tendo sido assinado, em 28 de Fevereiro de 2005, um contrato promessa de venda da Lusomundo Serviços, (correspondente ao negócio de Media), cuja concretização está sujeita apenas à não oposição da Autoridade de Concorrência, o negócio de Media «passou a ser consolidado pelo método da equivalência patrimonial em detrimento da consolidação integral».
Ou seja, a análise da evolução dos resultados da PT Multimédia «assentará em contas pró-forma relativas a 2004, as quais consideram o negócio de Media consolidado pelo método da equivalência patrimonial».
Neste sentido, as receitas consolidadas de exploração ascenderam a 156,6 milhões de euros e o EBITDA, ou «cash flow» operacional, totalizou 48,6 milhões de euros, um crescimento de 16,7% face a igual período do ano anterior e equivalente a uma margem de 31%.
A dívida líquida, incluindo locação financeira relativa a «transponders», ascendia a 93,6 milhões de euros no dia 31 de Março, o que corresponde a uma diminuição de 21,4 milhões de euros no primeiro trimestre de 2005, explica o comunicado.
Receitas de TV por Subscrição e Internet de Banda Larga aumentam 16%
A mesma fonte explica que negócio de TV por Subscrição e Internet de Banda Larga «foi o suporte da performance alcançada, continuando a aliar a um crescimento muito significativo das receitas elevados níveis de rentabilidade operacional e de geração de ?cash-flow?».
Isto porque as receitas do negócio de TV por Subscrição e Internet de Banda
Larga aumentaram 16% face ao primeiro trimestre de 2004, para 137,8 milhões de euros, enquanto que o EBITDA cresceu 24,5%, atingindo 50,3 milhões de euros, equivalente a uma margem de 36,5%.
O segmento de TV por Subscrição adicionou 22 mil clientes no primeiro trimestre de 2005, atingindo 1,575 milhões clientes (1,175 milhões de clientes de TV por Cabo e 400 mil clientes de TV por Satélite). Face ao parque de clientes no final do primeiro trimestre de 2004, o número total de clientes de TV por Subscrição aumentou 7,5%.
O número de subscrições de canais premium no final do primeiro trimestre de 2005 ascendia a 864 mil, um crescimento de 0,8% face a igual período do ano anterior.
O resultado operacional recorrente aumentou 15,1% face a valores comparáveis do primeiro trimestre de 2004, para 34,9 milhões de euros. A margem operacional foi de 22,3%, um aumento de 1,2 pontos percentuais relativamente ao primeiro trimestre de 2004.
O investimento em imobilizado corpóreo e incorpóreo («Capex«) aumentou 68,7% relativamente ao valor comparável do primeiro trimestre de 2004, totalizando15,9 milhões de euros, equivalente a 10,2% das receitas.
Este aumento «deve-se essencialmente ao reforço do investimento em «set top boxes», em sistemas de informação e em rede de forma a melhorar a oferta e a qualidade dos serviços de TV por Subscrição e de Internet de Banda Larga», explica a PT Multimédia.
Os custos operacionais consolidados totalizaram 108,0 milhões de euros, registando um acréscimo de 5,5% face a igual período do ano anterior (excluindo o impacto da alteração do método de consolidação da Lusomundo Serviços) num cenário em que as receitas de exploração cresceram 8,7%.
A PT Multimédia seguia inalterada nos 19,21 euros.
2005/05/03 - 09:02
Fonte: Canal de Negócios
Lucros da PT descem 5,5% no primeiro trimestre (act2)
Acções sobem mais de 1%Lucros da PT descem 5,5% no primeiro trimestre (act2)
A Portugal Telecom anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre totalizaram 174,4 milhões de euros, menos 5,5% que no mesmo período do ano passado e em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas. As acções da empresa subiam mais de 1%.
Os resultados líquidos obtidos nos primeiros três meses deste ano comparam com lucros de 184,5 milhões de euros no período homólogo, tendo em conta as novas normas contabilísticas IAS/IFRS e os 163 milhões de euros previstos em média pelos analistas.
Segundo uma «poll» a 21 analistas realizada pelo Jornal de Negócios Online, as estimativas mais optimistas (da USB) apontavam para lucros de 183 milhões de euros, enquanto as previsões mais conservadoras (Morgan Stanley) sugeriam lucros de 152 milhões de euros.
A empresa explica a queda nos lucros com o aumento dos custos decorrentes com o programa de redução de efectivos.
Os custos com o programa de redução de efectivos situaram-se em 15 milhões de euros no primeiro trimestre de 2005, acima dos 2 milhões de euros no primeiro trimestre de 2004 e referem-se essencialmente à redução de 80 trabalhadores no negócio de rede fixa.
No final de Março de 2005, a PT tinha 30.787 trabalhadores ao serviço, dos quais 45% em Portugal e mais 17,8% que no primeiro trimestre de 2004. Na rede fixa a empresa cortou 542 postos de trabalho e na PT Multimédia suprimiu 1.341, devido à alienação da Lusomundo Media.
Custos aumentam menos que receitas e dívida aumenta
As receitas cresceram 1,1% para 1,475 mil milhões de euros e o EBITDA aumentou 4,4% até aos 613,1 milhões de euros. Os mesmos analistas previam, em média, receitas de 1,462 mil milhões de euros e um EBITDA de 590 milhões de euros. Ao EBITDA equivale a uma margem de 41,5%, uma melhoria de 1,3 pontos percentuais face ao primeiro trimestre de 2004.
Os custos operacionais registaram um aumento inferior ao das receitas, de 0,4%, para 1,099 milhões de euros. Os custos com pessoal diminuíram 0,2%, no primeiro trimestre de 2005, totalizando 166 milhões de euros, equivalente a 11,2% dos proveitos operacionais consolidados, o que compara com 11,4% no primeiro trimestre de 2004.
A dívida líquida atingiu 3,6 mil milhões de euros no final do primeiro trimestre de 2005, sendo que este valor inclui 300 milhões de euros relativos a «uma contribuição extraordinária para um novo fundo que visa cobrir responsabilidades com cuidados de saúde», explica um comunicado da empresa. O aumento, face ao final de 2004, foi de 258 milhões de euros, penalizado também pela contribuição de 100 milhões de euros para o fundo de pensões.
O capex, ou investimento de capital, quase duplicou para 168 milhões de euros, «em resultado do aumento dos investimentos efectuados na banda larga em Portugal e da expansão da rede e cobertura de CDMA na Vivo no Brasil».
O perímetro de consolidação da PT foi alterado, pois a posição detida na Lusomundo Media passou a ser consolidada pelo método de equivalência patrimonial em detrimento da consolidação integral, pois este activo está em fase de venda.
Tendo em conta ainda os activos de media, os proveitos operacionais teriam aumento 3,4% no primeiro trimestre de 2005 face a igual período de 2004.
No negócio do retalho em Portugal, que inclui rede fixa, TV por subscrição e banda larga, as receitas aumentaram 2,7 para 464 milhões de euros «reflectindo o crescimento das receitas de TV por subscrição e de banda larga que mais do que compensou a redução das receitas de tráfego na rede fixa, as quais foram influenciadas negativamente pelos decréscimos do volume de tráfego e dos preços de interligação». Os proveitos operacionais totais em Portugal desceram 2,5%.
O EBITDA, também em Portugal, aumentou 5,8%, «devido ao forte desempenho e melhoria das margens nos negócios de rede fixa e multimédia».
PT com mais de 32 milhões de clientes na telefonia móvel
Nas telecomunicações móveis, onde controla a TMN e a Vivo, a PT aumentou o número de clientes em 449 mil, para 32,04 milhões. Na rede fixa os acessos aumentaram 4,2% para 4,411 milhões, «em resultado do forte crescimento do ADSL».
Nas operações em Portugal, através da TMN, a empresa angariou 33 mil clientes, para um total de 5,087 milhões de subscritores.
Na TV Cabo o número de clientes de subscrição de TV cresceu em 22 mil clientes, para 1,575 milhões. Na Internet de banda larga a PT detinha 787 mil clientes, mais que os 695 mil do final de 2004 e correspondente a uma taxa de penetração de 15,5% dos acessos.
EBITDA da rede fixa cresce 11,1% com cobrança em Angola
No negócio da rede fixa a PT gerou proveitos operacionais de 553 milhões de euros, menos 2,7% que no período homólogo. O EBITDA aumentou 11,1% para 257,2 milhões de euros.
A empresa explica este aumento «principalmente à reversão de uma provisão para dívida de cobrança duvidosa, referente ao tráfego internacional em Angola, no montante de 23 milhões de euros».
Excluindo este impacto positivo, o EBITDA teria atingido 234 milhões de euros, um aumento de 1,1% face a igual período do ano anterior, e correspondendo a uma margem EBITDA de 42,3%.
TMN com receitas «flat» e quebra de EBITDA
Já na TMN as receitas aumentaram apenas 0,5% para 374,3 milhões de euros, mas o EBITDA desceu 5% até aos 168,8 milhões de euros. A queda nas receitas deve-se ao «impacto negativo do ajuste nas tarifas de interligação», definido pelo regulador.
A TMN tinha 5.087 mil clientes no final de Março de 2005, um aumento de 3,3% face a igual período do
ano anterior, em resultado de 33 mil adições líquidas registadas no trimestre.
A utilização média mensal manteve-se estável no primeiro trimestre de 2005, face a igual período do ano anterior, atingindo 116,5 minutos, mas o ARPU (receita média mensal por cliente) no primeiro trimestre de 2005 diminuiu 2%, também «em resultado da forte redução das tarifas de interligação».
As receitas de serviços de dados representaram 10,9% das receitas de serviço no primeiro trimestre de 2005, correspondendo a uma melhoria de 1,4 pontos percentuais face a igual período do ano anterior. O número de mensagens (SMS) no primeiro trimestre de 2005 diminui 2,7%, para 352 milhões, equivalente a cerca de 48 mensagens por mês por utilizador activo de SMS.
As acções da PT seguiam a subir 1,16% para os 8,75 euros.
2005/05/03 - 08:53
Fonte: Canal de Negócios
Noticias de 3 de Maio de 2005
Via Verde ganha processo em tribunal contra a Lusoponte
Acórdão refuta acusação de prática de abuso de posição dominante e esgota qualquer possibilidade de recursoVia Verde ganha processo em tribunal contra a Lusoponte
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) proferiu um acórdão que nega provimento às acusações de prática de posição dominante por parte da Via Verde, recusando, portanto, que as suas accionistas, Brisa e SIBS ? Sociedade Interbancária de Serviços, tenham cometido a prática de qualquer ilícito violando o direito da concorrência, conforme acusava a Lusoponte.
O acórdão, a que o Jornal de Negócios teve acesso, foi exarado a 20 de Abril passado e não permite a interposição de qualquer recurso posterior, uma vez que ele próprio consubstancia uma decisão referente a um recurso da Brisa e da SIBS face a um processo contra-ordenacional accionado pelo antigo Conselho da Concorrência.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/03 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios
Acórdão refuta acusação de prática de abuso de posição dominante e esgota qualquer possibilidade de recursoVia Verde ganha processo em tribunal contra a Lusoponte
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) proferiu um acórdão que nega provimento às acusações de prática de posição dominante por parte da Via Verde, recusando, portanto, que as suas accionistas, Brisa e SIBS ? Sociedade Interbancária de Serviços, tenham cometido a prática de qualquer ilícito violando o direito da concorrência, conforme acusava a Lusoponte.
O acórdão, a que o Jornal de Negócios teve acesso, foi exarado a 20 de Abril passado e não permite a interposição de qualquer recurso posterior, uma vez que ele próprio consubstancia uma decisão referente a um recurso da Brisa e da SIBS face a um processo contra-ordenacional accionado pelo antigo Conselho da Concorrência.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/03 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios
Editado pela última vez por soeirinho em 5/5/2005 10:26, num total de 1 vez.
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