Pt
Penetração da TV por cabo atinge 28% do total dos alojamentos portugueses
A taxa de penetração da televisão por cabo atingiu os 28% do total dos alojamentos portugueses no quarto trimestre de 2004, revela a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM). A maior taxa de adesão continua a verificar-se na Região Autónoma da Madeira enquanto o Alentejo se mantém como a região onde a TV Cabo existe em menos lares.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A taxa de penetração da televisão por cabo atingiu os 28% do total dos alojamentos portugueses no quarto trimestre de 2004, revela a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM). A maior taxa de adesão continua a verificar-se na Região Autónoma da Madeira enquanto o Alentejo se mantém como a região onde a televisão por cabo existe em menos lares.
A taxa de penetração da televisão por cabo no Região Autónoma da Madeira atinge os 64%, no Alentejo não ultrapassa os 9%.
Segundo a mesma fonte, os alojamentos cablados, ou seja, que podem ter televisão por cabo, representavam 72% do total de alojamentos portugueses, sendo que 39% eram subscritores do serviço de televisão por cabo no final do quarto trimestre do ano anterior, «mantendo-se este valor inalterável face ao trimestre anterior». O número de alojamentos cablados no final do período em análise ultrapassava os 3,6 milhões, tendo-se verificado um crescimento trimestral de 0,9% e um crescimento homólogo de 3,9%.
No trimestre em referência «destaca-se a Região Autónoma dos Açores por ter apresentado a maior taxa de crescimento trimestral (1,9%)», explica o comunicado.
Em termos homólogos, a região do Norte continua a ser aquela onde se verifica maior aumento do número de lares cablados, tendo registado, no final de 2004, um crescimento de 6,7% face ao final do ano anterior.
Em relação ao serviço de distribuição de televisão por cabo, o número de assinantes atingiu os 1,4 milhões, no período em análise, tendo-se registado um crescimento trimestral de 1,8% e um crescimento homólogo de 6,2%.
A Região Norte a que registou o crescimento mais elevado, tanto em termos trimestrais (2,4%) como em termos homólogos (8,2%).
O serviço de distribuição de televisão através da tecnologia Direct To Home (DTH) contava com 384 mil assinantes no quarto trimestre de 2004. Tal como acontece com a tecnologia cabo, também o serviço de distribuição de televisão por DTH registou uma «evolução positiva» com taxas de crescimento trimestral e homóloga de 3,4% e 12,4%, respectivamente
A taxa de penetração da televisão por cabo atingiu os 28% do total dos alojamentos portugueses no quarto trimestre de 2004, revela a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM). A maior taxa de adesão continua a verificar-se na Região Autónoma da Madeira enquanto o Alentejo se mantém como a região onde a TV Cabo existe em menos lares.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A taxa de penetração da televisão por cabo atingiu os 28% do total dos alojamentos portugueses no quarto trimestre de 2004, revela a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM). A maior taxa de adesão continua a verificar-se na Região Autónoma da Madeira enquanto o Alentejo se mantém como a região onde a televisão por cabo existe em menos lares.
A taxa de penetração da televisão por cabo no Região Autónoma da Madeira atinge os 64%, no Alentejo não ultrapassa os 9%.
Segundo a mesma fonte, os alojamentos cablados, ou seja, que podem ter televisão por cabo, representavam 72% do total de alojamentos portugueses, sendo que 39% eram subscritores do serviço de televisão por cabo no final do quarto trimestre do ano anterior, «mantendo-se este valor inalterável face ao trimestre anterior». O número de alojamentos cablados no final do período em análise ultrapassava os 3,6 milhões, tendo-se verificado um crescimento trimestral de 0,9% e um crescimento homólogo de 3,9%.
No trimestre em referência «destaca-se a Região Autónoma dos Açores por ter apresentado a maior taxa de crescimento trimestral (1,9%)», explica o comunicado.
Em termos homólogos, a região do Norte continua a ser aquela onde se verifica maior aumento do número de lares cablados, tendo registado, no final de 2004, um crescimento de 6,7% face ao final do ano anterior.
Em relação ao serviço de distribuição de televisão por cabo, o número de assinantes atingiu os 1,4 milhões, no período em análise, tendo-se registado um crescimento trimestral de 1,8% e um crescimento homólogo de 6,2%.
A Região Norte a que registou o crescimento mais elevado, tanto em termos trimestrais (2,4%) como em termos homólogos (8,2%).
O serviço de distribuição de televisão através da tecnologia Direct To Home (DTH) contava com 384 mil assinantes no quarto trimestre de 2004. Tal como acontece com a tecnologia cabo, também o serviço de distribuição de televisão por DTH registou uma «evolução positiva» com taxas de crescimento trimestral e homóloga de 3,4% e 12,4%, respectivamente
Operadores móveis com 9,96 milhões de clientes
O número de assinantes de operadores móveis atingiu os 9,96 milhões no quarto trimestre do ano passado, divulgou a Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom). Este número representa um crescimento de 6,5% face ao período homólogo.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O número de assinantes de operadores móveis atingiu os 9,96 milhões no quarto trimestre do ano passado, divulgou a Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom). Este número representa um crescimento de 6,5% face ao período homólogo.
Em relação ao trimestre anterior, o número de assinantes aumentou 3,4%, nos últimos três meses do ano passado.
«Neste trimestre verificou-se novamente uma ligeira recuperação deste indicador, facto que poderá estar relacionado com a época Natalícia», explica a mesma fonte.
Do total de utilizadores 21,5% são detentores de planos de assinaturas enquanto os restantes 78,5% são detentores de cartões pré-pagos.
A taxa de penetração dos telemóveis em Portugal manteve-se acima da média europeia, no período em análise, situando-se nos 95%. Nos 25 estados da União Europeia 88% dos habitantes têm telemóvel, em média. Portugal é o décimo país da UE com taxa de penetração mais elevada.
O número de chamadas no serviço móvel atingiu os 1,5 mil milhões, no último trimestre de 2004, mais 0,4% que no trimestre anterior e 0,7% que no período homólogo.
As mensagens escritas também verificaram um aumento. No último trimestre foram enviadas 682,4 mil SMS, um crescimento de 7,5% face ao trimestre anterior e de 8,5% contra o período homólogo.
«Neste trimestre, o número médio de mensagens por assinante e por mês foi de 23», acrescenta a Anacom no relatório publicado no «site» oficial.
O número de assinantes de operadores móveis atingiu os 9,96 milhões no quarto trimestre do ano passado, divulgou a Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom). Este número representa um crescimento de 6,5% face ao período homólogo.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O número de assinantes de operadores móveis atingiu os 9,96 milhões no quarto trimestre do ano passado, divulgou a Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom). Este número representa um crescimento de 6,5% face ao período homólogo.
Em relação ao trimestre anterior, o número de assinantes aumentou 3,4%, nos últimos três meses do ano passado.
«Neste trimestre verificou-se novamente uma ligeira recuperação deste indicador, facto que poderá estar relacionado com a época Natalícia», explica a mesma fonte.
Do total de utilizadores 21,5% são detentores de planos de assinaturas enquanto os restantes 78,5% são detentores de cartões pré-pagos.
A taxa de penetração dos telemóveis em Portugal manteve-se acima da média europeia, no período em análise, situando-se nos 95%. Nos 25 estados da União Europeia 88% dos habitantes têm telemóvel, em média. Portugal é o décimo país da UE com taxa de penetração mais elevada.
O número de chamadas no serviço móvel atingiu os 1,5 mil milhões, no último trimestre de 2004, mais 0,4% que no trimestre anterior e 0,7% que no período homólogo.
As mensagens escritas também verificaram um aumento. No último trimestre foram enviadas 682,4 mil SMS, um crescimento de 7,5% face ao trimestre anterior e de 8,5% contra o período homólogo.
«Neste trimestre, o número médio de mensagens por assinante e por mês foi de 23», acrescenta a Anacom no relatório publicado no «site» oficial.
Internet de Banda larga em Portugal cresce 70,6% em 2004
No final de 2004 existiam mais de 800 mil clientes de Internet de banda larga – através de cabo e ADSL - em Portugal, a que corresponde um crescimento de 70,6% face ao registado no final de 2003, segundo números divulgados pela Autoridade Nacional das Comunicações.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
No final de 2004 existiam mais de 800 mil clientes de Internet de banda larga – através de cabo e ADSL - em Portugal, a que corresponde um crescimento de 70,6% face ao registado no final de 2003, segundo números divulgados pela Autoridade Nacional das Comunicações.
A banda larga através de ADSL e banda larga através de modem de cabo, contava no seu conjunto com cerca de 858 mil clientes. Este valor representa um acréscimo de cerca de 111 mil novos acessos registado neste trimestre, o que traduz um crescimento trimestral de cerca de 14,8%, acima do verificado no terceiro trimestre anterior (13%).
Em termos homólogos, estas modalidades registaram um crescimento de cerca de 70,6%, face aos 503 mil acessos verificados no fim de 2003.
No total, considerando também o acesso «dial-up», existiam no final de 2004 cerca de 6,77 milhões de clientes do serviço de acesso à Internet em Portugal. O número de clientes no acesso «dial-up», que cresceu 7%, representa 87,3% do total, mas, como incluem os acessos gratuitos, existem registos duplicados.
Acesso por ADSL aproxima-se do cabo
No final de 2004 foram contabilizados cerca de 435 clientes de acesso à Internet através de modem por cabo, enquanto que o acesso através de tecnologia ADSL registava um total de cerca de 421 mil clientes.
Estes valores correspondem a um crescimento trimestral de 21,3% e homólogo de 128%, no caso do ADSL e de 9,3% e 38% no cabo.
No quarto trimestre, a taxa de penetração da Internet de banda larga era de 8,2%, com 4% no ADSL e 4,2% no cabo.
A Anacom refere que a penetração da Internet de banda larga em Portugal, com dados relativos ao terceiro trimestre (7,1%), foi ligeiramente inferior à registada na Europa (7,4%).
No final de 2004 existiam mais de 800 mil clientes de Internet de banda larga – através de cabo e ADSL - em Portugal, a que corresponde um crescimento de 70,6% face ao registado no final de 2003, segundo números divulgados pela Autoridade Nacional das Comunicações.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
No final de 2004 existiam mais de 800 mil clientes de Internet de banda larga – através de cabo e ADSL - em Portugal, a que corresponde um crescimento de 70,6% face ao registado no final de 2003, segundo números divulgados pela Autoridade Nacional das Comunicações.
A banda larga através de ADSL e banda larga através de modem de cabo, contava no seu conjunto com cerca de 858 mil clientes. Este valor representa um acréscimo de cerca de 111 mil novos acessos registado neste trimestre, o que traduz um crescimento trimestral de cerca de 14,8%, acima do verificado no terceiro trimestre anterior (13%).
Em termos homólogos, estas modalidades registaram um crescimento de cerca de 70,6%, face aos 503 mil acessos verificados no fim de 2003.
No total, considerando também o acesso «dial-up», existiam no final de 2004 cerca de 6,77 milhões de clientes do serviço de acesso à Internet em Portugal. O número de clientes no acesso «dial-up», que cresceu 7%, representa 87,3% do total, mas, como incluem os acessos gratuitos, existem registos duplicados.
Acesso por ADSL aproxima-se do cabo
No final de 2004 foram contabilizados cerca de 435 clientes de acesso à Internet através de modem por cabo, enquanto que o acesso através de tecnologia ADSL registava um total de cerca de 421 mil clientes.
Estes valores correspondem a um crescimento trimestral de 21,3% e homólogo de 128%, no caso do ADSL e de 9,3% e 38% no cabo.
No quarto trimestre, a taxa de penetração da Internet de banda larga era de 8,2%, com 4% no ADSL e 4,2% no cabo.
A Anacom refere que a penetração da Internet de banda larga em Portugal, com dados relativos ao terceiro trimestre (7,1%), foi ligeiramente inferior à registada na Europa (7,4%).
PT perde quota de mercado nos acessos
Número de clientes de acesso directo de telefone fixo sobe no quarto trimestre
O número de clientes de serviço telefónico fixo na modalidade de acesso directo aumentou 0,8% no quatro trimestre de 2004 face aos três meses anteriores, divulgou a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom). Esta subida poderá poderá estar relacionada com um crescimento do acesso à Internet através de ADSL, segundo a mesma fonte. O Grupo Portugal Telecom perdeu quota de mercado de acessos em todos os segmentos.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O número de clientes de serviço telefónico fixo na modalidade de acesso directo aumentou 0,8% no quatro trimestre de 2004 face aos três meses anteriores, divulgou a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom). Esta subida poderá poderá estar relacionada com um crescimento do acesso à Internet através de ADSL, segundo a mesma fonte. O Grupo Portugal Telecom perdeu quota de mercado de acessos em todos os segmentos.
«O número de clientes de serviço telefónico fixo na modalidade de acesso directo situava-se, no final de 2004, em cerca de 3,13 milhões, registando uma variação positiva de 0,8% em relação ao trimestre anterior», de acordo com o comunicado da Anacom, acrescentando que «esta variação poderá eventualmente ser explicada pelo crescimento do acesso à Internet através de ADSL».
O acesso indirecto através de pré-selecção registou uma queda de 2,2% do número de clientes, com o total de clientes a rondar os 395 mil no trimestre em análise. «Esta descida não foi suficiente para inverter o crescimento desta modalidade de acesso ao longo de 2004. Em comparação com o final de 2003, houve um aumento de perto de 40 mil clientes por pré-selecção, cerca de 11,1% acima do valor observado nesse período», segundo a mesma fonte.
No acesso através de selecção chamada-a-chamada a evolução foi maior, quase duplicando o valor observado no último trimestre de 2003, com 100 mil clientes activos.
As empresas do grupo Portugal Telecom (PT) continuam a deter a maioria dos acessos instalados, mas registaram quedas nas quotas de mercado. A nível de acessos principais, a PT detinha, no terceiro trimestre de 2004, 93,8% de quota de mercado, valor que caiu para 93,3% nos últimos três meses. Nos acessos instalados a pedido de clientes a queda foi de 93,7% para 93,2% nos mesmos períodos. Nos acessos analógicos a PT tinha 93,9% de quota no final do ano passado, o que compara com 94,2% no terceiro trimestre. Nos acessos digitais equivalentes a PT detinha, no último trimestre de 2004, 90,5% de quota contra os 91,7% registados no terceiro trimestre do ano.
«Em termos de variação anual, verifica-se a mesma tendência de redução ligeira da quota de mercado de acessos instalados a pedido de clientes do Grupo PT (93,2% contra 94,3%)», de acordo com o relatório divulgado pela Anacom.
A nível de clientes, as quotas de mercado do grupo PT «não sofreram alterações significativas no último trimestre, verificando-se apenas uma quebra ligeira (0,2 pontos percentuais) da quota de clientes de acesso directo. Na comparação com o período homólogo, verifica-se uma quebra pouco significativa de 0,8 pontos percentuais», segundo a mesma fonte.
No que respeita às modalidades de acesso indirecto «os restantes prestadores continuam a possuir quota de mercado acima dos 99%, valores que se mantêm desde a liberalização do Serviço Telefónico Fixo».
Tráfego total cresce no último trimestre de 2004
O tráfego total originado na rede fixa durante o trimestre em análise foi de cerca de 2,788 milhões de minutos, resultantes de aproximadamente 841 milhões de chamadas, o que representa acréscimos de 0,2% e 1,8%, respectivamente.
«Em termos homólogos verifica-se uma quebra muito significativa, principalmente ao nível dos minutos, tanto a nível trimestral como anual», segundo a Anacom que avança que «no último trimestre foram originados na rede fixa menos 17,3% dos minutos e menos 8% das chamadas realizadas no trimestre homólogo; em termos anuais, no ano de 2004 realizaram-se menos 7% de chamadas do que em 2003, dando origem a menos cerca de 15,1% dos minutos originados nesse período».
A entidade reguladora justifica esta queda com o crescimento do acesso à Internet através de tecnologia ADSL.
No tráfego de voz registou-se um aumento trimestral de 3,6% no que respeita a minutos e de 2,4% em relação às chamadas. Quando comparado com o período homólogo a tendência inverte-se, registando-se uma queda de 4,9% dos minutos e de 5,6% das chamadas. Esta tendência foi contrariada apenas «ao nível dos minutos cursados de tráfego internacional de saída, verificando-se um crescimento de 8,9% face ao trimestre homólogo».
«Em termos de comportamento anual, a análise do tráfego verifica uma tendência semelhante à observada para o trimestre homólogo: a descida de cerca de 15,1% do total de minutos cursados e de 7% das chamadas em 2004 é composta por uma quebra de respectivamente de 2,7% e 3,6% no tráfego de voz e de 37,2% e 47% no tráfego de acesso à Internet. Também na análise anual, a excepção, ao nível do sinal da variação, é o tráfego internacional de saída contabilizado em minutos, observando-se um aumento de 4,5% do total de tráfego cursado ao longo do ano», conclui o relatório divulgado pela Anacom.
Quanto ao número de entidades habilitadas para a prestação do serviço Telefónico Fixo a tendência foi de estabilização, com 21 entidades, nível que se mantém desde o segundo trimestre de 2004.
«Das entidades habilitadas para prestar este serviço, 12 encontravam-se em actividade. Destas, duas prestaram o serviço exclusivamente por acesso directo, três prestaram o serviço apenas através de acesso indirecto e as restantes prestaram o serviço através dos dois tipos de acesso», de acordo com a mesma fonte.
Número de clientes de acesso directo de telefone fixo sobe no quarto trimestre
O número de clientes de serviço telefónico fixo na modalidade de acesso directo aumentou 0,8% no quatro trimestre de 2004 face aos três meses anteriores, divulgou a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom). Esta subida poderá poderá estar relacionada com um crescimento do acesso à Internet através de ADSL, segundo a mesma fonte. O Grupo Portugal Telecom perdeu quota de mercado de acessos em todos os segmentos.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O número de clientes de serviço telefónico fixo na modalidade de acesso directo aumentou 0,8% no quatro trimestre de 2004 face aos três meses anteriores, divulgou a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom). Esta subida poderá poderá estar relacionada com um crescimento do acesso à Internet através de ADSL, segundo a mesma fonte. O Grupo Portugal Telecom perdeu quota de mercado de acessos em todos os segmentos.
«O número de clientes de serviço telefónico fixo na modalidade de acesso directo situava-se, no final de 2004, em cerca de 3,13 milhões, registando uma variação positiva de 0,8% em relação ao trimestre anterior», de acordo com o comunicado da Anacom, acrescentando que «esta variação poderá eventualmente ser explicada pelo crescimento do acesso à Internet através de ADSL».
O acesso indirecto através de pré-selecção registou uma queda de 2,2% do número de clientes, com o total de clientes a rondar os 395 mil no trimestre em análise. «Esta descida não foi suficiente para inverter o crescimento desta modalidade de acesso ao longo de 2004. Em comparação com o final de 2003, houve um aumento de perto de 40 mil clientes por pré-selecção, cerca de 11,1% acima do valor observado nesse período», segundo a mesma fonte.
No acesso através de selecção chamada-a-chamada a evolução foi maior, quase duplicando o valor observado no último trimestre de 2003, com 100 mil clientes activos.
As empresas do grupo Portugal Telecom (PT) continuam a deter a maioria dos acessos instalados, mas registaram quedas nas quotas de mercado. A nível de acessos principais, a PT detinha, no terceiro trimestre de 2004, 93,8% de quota de mercado, valor que caiu para 93,3% nos últimos três meses. Nos acessos instalados a pedido de clientes a queda foi de 93,7% para 93,2% nos mesmos períodos. Nos acessos analógicos a PT tinha 93,9% de quota no final do ano passado, o que compara com 94,2% no terceiro trimestre. Nos acessos digitais equivalentes a PT detinha, no último trimestre de 2004, 90,5% de quota contra os 91,7% registados no terceiro trimestre do ano.
«Em termos de variação anual, verifica-se a mesma tendência de redução ligeira da quota de mercado de acessos instalados a pedido de clientes do Grupo PT (93,2% contra 94,3%)», de acordo com o relatório divulgado pela Anacom.
A nível de clientes, as quotas de mercado do grupo PT «não sofreram alterações significativas no último trimestre, verificando-se apenas uma quebra ligeira (0,2 pontos percentuais) da quota de clientes de acesso directo. Na comparação com o período homólogo, verifica-se uma quebra pouco significativa de 0,8 pontos percentuais», segundo a mesma fonte.
No que respeita às modalidades de acesso indirecto «os restantes prestadores continuam a possuir quota de mercado acima dos 99%, valores que se mantêm desde a liberalização do Serviço Telefónico Fixo».
Tráfego total cresce no último trimestre de 2004
O tráfego total originado na rede fixa durante o trimestre em análise foi de cerca de 2,788 milhões de minutos, resultantes de aproximadamente 841 milhões de chamadas, o que representa acréscimos de 0,2% e 1,8%, respectivamente.
«Em termos homólogos verifica-se uma quebra muito significativa, principalmente ao nível dos minutos, tanto a nível trimestral como anual», segundo a Anacom que avança que «no último trimestre foram originados na rede fixa menos 17,3% dos minutos e menos 8% das chamadas realizadas no trimestre homólogo; em termos anuais, no ano de 2004 realizaram-se menos 7% de chamadas do que em 2003, dando origem a menos cerca de 15,1% dos minutos originados nesse período».
A entidade reguladora justifica esta queda com o crescimento do acesso à Internet através de tecnologia ADSL.
No tráfego de voz registou-se um aumento trimestral de 3,6% no que respeita a minutos e de 2,4% em relação às chamadas. Quando comparado com o período homólogo a tendência inverte-se, registando-se uma queda de 4,9% dos minutos e de 5,6% das chamadas. Esta tendência foi contrariada apenas «ao nível dos minutos cursados de tráfego internacional de saída, verificando-se um crescimento de 8,9% face ao trimestre homólogo».
«Em termos de comportamento anual, a análise do tráfego verifica uma tendência semelhante à observada para o trimestre homólogo: a descida de cerca de 15,1% do total de minutos cursados e de 7% das chamadas em 2004 é composta por uma quebra de respectivamente de 2,7% e 3,6% no tráfego de voz e de 37,2% e 47% no tráfego de acesso à Internet. Também na análise anual, a excepção, ao nível do sinal da variação, é o tráfego internacional de saída contabilizado em minutos, observando-se um aumento de 4,5% do total de tráfego cursado ao longo do ano», conclui o relatório divulgado pela Anacom.
Quanto ao número de entidades habilitadas para a prestação do serviço Telefónico Fixo a tendência foi de estabilização, com 21 entidades, nível que se mantém desde o segundo trimestre de 2004.
«Das entidades habilitadas para prestar este serviço, 12 encontravam-se em actividade. Destas, duas prestaram o serviço exclusivamente por acesso directo, três prestaram o serviço apenas através de acesso indirecto e as restantes prestaram o serviço através dos dois tipos de acesso», de acordo com a mesma fonte.
Re: ok
pedras11 Escreveu:luis lobs Escreveu:Tenho uma questao q nao me larga, monstruosa e a parceria da Telefonica com a Pt para nao estar presente numa reuniao tao importante???
Sera q alguem fica indeferente ao futuro dos seus investimentos?
Ou sera q a Telefonica e um polvo com tantos tentaculos q nem precisa de estar pessoalmente, pq tem o poder absoluto em varios quadrantes.
Tantos sao as recompras q qualquer dia nao a pra nos.
Quem tem o poder absoluto é o estado, através da golden share. A telefónica apenas é um accionista de referência, tal e qual o BES.
Alguem tem duvidas que quando o estado "sair" da PT e mesmo da EDP estas vão parar a outros lados, eu pessoalmente gostaria de ver isso acontecer (não pelo que podia ganhar), pois na minha opinião são duas das empresas que merecem ser ainda maiores.
Estrutura accionista da PT
Maiores Accionistas/Participações Qualificadas e Distribuição Geográfica da base accionista a 31 de Dezembro de 2004
Accionistas Nº de Acções %
Telefónica 113.085.650 9,69%
Grupo Banco Espírito Santo 107.593.232 9,22%
Brandes Investments Partners 83.572.177 7,16%
Capital Group Companies 63.193.870 5,42%
Grupo Caixa Geral de Depósitos 57.875.682 4,96%
Grupo BPI 28.741.615 2,46%
Cinveste 28.338.141 2,43%
Grupo Fidelity 23.592.185 2,02%
Patrick Monteiro de Barros 23.000.000 1,97%
Inst. Financ. do Estado Português 21.276.744 1,82%
ING Bank 13,707,975 1,18%
Total Identificado 563.977.271 48,35%
Accionistas Nº de Acções %
Telefónica 113.085.650 9,69%
Grupo Banco Espírito Santo 107.593.232 9,22%
Brandes Investments Partners 83.572.177 7,16%
Capital Group Companies 63.193.870 5,42%
Grupo Caixa Geral de Depósitos 57.875.682 4,96%
Grupo BPI 28.741.615 2,46%
Cinveste 28.338.141 2,43%
Grupo Fidelity 23.592.185 2,02%
Patrick Monteiro de Barros 23.000.000 1,97%
Inst. Financ. do Estado Português 21.276.744 1,82%
ING Bank 13,707,975 1,18%
Total Identificado 563.977.271 48,35%
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Re: ok
luis lobs Escreveu:Tenho uma questao q nao me larga, monstruosa e a parceria da Telefonica com a Pt para nao estar presente numa reuniao tao importante???
Sera q alguem fica indeferente ao futuro dos seus investimentos?
Ou sera q a Telefonica e um polvo com tantos tentaculos q nem precisa de estar pessoalmente, pq tem o poder absoluto em varios quadrantes.
Tantos sao as recompras q qualquer dia nao a pra nos.
Quem tem o poder absoluto é o estado, através da golden share. A telefónica apenas é um accionista de referência, tal e qual o BES.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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ok
Tenho uma questao q nao me larga, monstruosa e a parceria da Telefonica com a Pt para nao estar presente numa reuniao tao importante???
Sera q alguem fica indeferente ao futuro dos seus investimentos?
Ou sera q a Telefonica e um polvo com tantos tentaculos q nem precisa de estar pessoalmente, pq tem o poder absoluto em varios quadrantes.
Tantos sao as recompras q qualquer dia nao a pra nos.
Sera q alguem fica indeferente ao futuro dos seus investimentos?
Ou sera q a Telefonica e um polvo com tantos tentaculos q nem precisa de estar pessoalmente, pq tem o poder absoluto em varios quadrantes.
Tantos sao as recompras q qualquer dia nao a pra nos.
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- Registado: 22/12/2004 11:38
Aldeão global Escreveu:Anonymous Escreveu:Prevejo um futuro negro para a PT
Se a PT não acabar ou pelo menos reduzir substancialmente e rapidamente a mensalidade do aluguer do telefone fixo arrisca-se a perder cada vez mais clientes e a não rentabilizar todo o equipamento instalado antes de este se tornar obsoleto.
Neste momento só está a contar com a inércia das pessoas e com a sua relutância à mudança, mas eu já mudei.
Talvez regresse à PT quando esta oferecer (e poderá fazê-lo devido à sua dimensão) melhores condições que a concorrência.
Bons negócios e melhor viver.
Para quê investir na telefonia fixa? Isso é completamente passado, o futuro está a ser quanto a mim bem preparado, com novos investimentos no exterior e em tecnologias do futuro( 3G e internet).
Quer se queira ou não mais tarde ou mais cedo a telefonia fixa irá acabar, não só em Portugal, como em qualquer outro país, daí ser importante desviar os investimentos e promoções para novas tecnologias, como é o caso da China neste momento.
A perda de quota de mercado no fixo por parte da PT em 2004 foi completamente "abafada" pela internet, com novos pedidos de adesão.
Quando falamos da PT estamos a referir-nos ao maior grupo económico portugês, que é em minha opinião bem gerido. Perdas no Brasil quase todos já as tiveram(JM, Sonae, Cimpor, Brisa,etc.). Não é por aí que me assusto.
O meu maior receio é que face á exposição da Sonae junto da Comissão Europeia a PT possa perder uma das redes que possui( Cabo ou cobre).Aqui está a grande incógnita para o futuro da PT.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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Anonymous Escreveu:Prevejo um futuro negro para a PT
Se a PT não acabar ou pelo menos reduzir substancialmente e rapidamente a mensalidade do aluguer do telefone fixo arrisca-se a perder cada vez mais clientes e a não rentabilizar todo o equipamento instalado antes de este se tornar obsoleto.
Neste momento só está a contar com a inércia das pessoas e com a sua relutância à mudança, mas eu já mudei.
Talvez regresse à PT quando esta oferecer (e poderá fazê-lo devido à sua dimensão) melhores condições que a concorrência.
Bons negócios e melhor viver.
Uma forma simples de acompanhar o mercado é comprar no suporte e vender na resistência.
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- Registado: 22/5/2004 12:23
- Localização: Carnaxide - Oeiras
Estamos perante um poço sem fundo. A PT tem gasto rios de dinheiro na Vivo e cada vez está mais longe .
Está a perder cota de mercado(de 60 já vai em 40%) e os prejuízos cada vez são mais.Parece incrível que uma empresa onde a PT gastou mais de mil milhões de contos tem uma facturação inferior à Optimus .
Se um dia cheirar a alguma coisa dos Brasies é a telefónica que vai tirar mais tarde os lucros e não a PT(dos portugueses!). Por cá as coisaS ESTÃO A PIORAR DE DIA PARA DIA. O fracasso do UMTS é bem visivel.
NA PTM continuam a não meter o telefone no cabo e cada vez vão perdendo mais clientes.Eu estou na espectativa de dar o salto.
Prevejo um futuro negro para a PT
Está a perder cota de mercado(de 60 já vai em 40%) e os prejuízos cada vez são mais.Parece incrível que uma empresa onde a PT gastou mais de mil milhões de contos tem uma facturação inferior à Optimus .
Se um dia cheirar a alguma coisa dos Brasies é a telefónica que vai tirar mais tarde os lucros e não a PT(dos portugueses!). Por cá as coisaS ESTÃO A PIORAR DE DIA PARA DIA. O fracasso do UMTS é bem visivel.
NA PTM continuam a não meter o telefone no cabo e cada vez vão perdendo mais clientes.Eu estou na espectativa de dar o salto.
Prevejo um futuro negro para a PT
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Visitante
Telecom 2005-04-29 18:46
Vivo concentrou-se na rentabilização do negócio no primeiro trimestre
DE com Lusa
O presidente da operadora brasileira Vivo, Francisco Padinha, afirmou hoje que o objectivo da empresa no primeiro trimestre deste ano foi concentrar-se na rentabilização do negócio e na fidelização dos clientes.
A Vivo é detida pela Portugal Telecom (PT) e pela espanhola Telefónica e opera na área das comunicações móveis.
Francisco Padinha, que falava em conferência de imprensa, em São Paulo, referiu que o prejuízo da Telesp Celular Participações (TCP), holding que integra os activos da Vivo, no primeiro trimestre deste ano foi inferior ao registado nos últimos três meses de 2004.
No primeiro trimestre deste ano, a TCP registou um prejuízo de 29,8 milhões de euros (97,9 milhões de reais), uma diminuição de 58,3% face aos últimos três meses de 2004.
"Foi um trimestre tranquilo, sem fortes campanhas promocionais nem subsídios, onde o foco maior esteve na rentabilidade e não na participação de mercado", explicou o presidente da Vivo.
Quando comparado com o primeiro trimestre de 2004, o prejuízo da TCP regista um agravamento de 117,3%.
O aumento do prejuízo resulta da amortização e da depreciação de activos da Global Telecom no balanço da TCP, informou o director financeiro da Vivo, Arcádio Martinez.
"Todo o restante dos itens dessa comparação está basicamente em linha, mesmo as despesas financeiras que se mantiveram apesar do aumento das taxas de juros no Brasil", afirmou o executivo.
Francisco Padinha disse que o resultado do primeiro trimestre garantiu "músculo financeiro para a Vivo encarar o grau de loucura dos concorrentes" nas próximas campanhas promocionais.
"Nós não vamos atrás dos outros que querem se atirar da falésia ao mar. Mas vamos responder aos ataques da concorrência na nossa base de utilizadores", afirmou.
O presidente da Vivo disse que as concorrentes estão a oferecer aos utilizadores da Vivo ofertas para efectuarem uma troca de operadora.
Os concorrentes estão a oferecer descontos de 50% nas facturas de utilizadores da Vivo que gastam em média 92 euros (300 reais) por mês, além de um novo telemóvel novo com câmara fotográfica.
Francisco Padinha referiu-se igualmente a operadoras concorrentes da Vivo que estão a oferecer telemóveis pré-pagos a partir de 15 euros (49 reais) que podem ser pagos em dez prestações mensais.
"Esse nível de competição é preocupante. Entrou-se numa luta de market share por market share [quota de mercado por quota de mercado]", afirmou o executivo.
Francisco Padinha referiu que o "bom senso" deverá voltar ao mercado brasileiro porque "ninguém pode enterrar dinheiro eternamente".
Vivo concentrou-se na rentabilização do negócio no primeiro trimestre
DE com Lusa
O presidente da operadora brasileira Vivo, Francisco Padinha, afirmou hoje que o objectivo da empresa no primeiro trimestre deste ano foi concentrar-se na rentabilização do negócio e na fidelização dos clientes.
A Vivo é detida pela Portugal Telecom (PT) e pela espanhola Telefónica e opera na área das comunicações móveis.
Francisco Padinha, que falava em conferência de imprensa, em São Paulo, referiu que o prejuízo da Telesp Celular Participações (TCP), holding que integra os activos da Vivo, no primeiro trimestre deste ano foi inferior ao registado nos últimos três meses de 2004.
No primeiro trimestre deste ano, a TCP registou um prejuízo de 29,8 milhões de euros (97,9 milhões de reais), uma diminuição de 58,3% face aos últimos três meses de 2004.
"Foi um trimestre tranquilo, sem fortes campanhas promocionais nem subsídios, onde o foco maior esteve na rentabilidade e não na participação de mercado", explicou o presidente da Vivo.
Quando comparado com o primeiro trimestre de 2004, o prejuízo da TCP regista um agravamento de 117,3%.
O aumento do prejuízo resulta da amortização e da depreciação de activos da Global Telecom no balanço da TCP, informou o director financeiro da Vivo, Arcádio Martinez.
"Todo o restante dos itens dessa comparação está basicamente em linha, mesmo as despesas financeiras que se mantiveram apesar do aumento das taxas de juros no Brasil", afirmou o executivo.
Francisco Padinha disse que o resultado do primeiro trimestre garantiu "músculo financeiro para a Vivo encarar o grau de loucura dos concorrentes" nas próximas campanhas promocionais.
"Nós não vamos atrás dos outros que querem se atirar da falésia ao mar. Mas vamos responder aos ataques da concorrência na nossa base de utilizadores", afirmou.
O presidente da Vivo disse que as concorrentes estão a oferecer aos utilizadores da Vivo ofertas para efectuarem uma troca de operadora.
Os concorrentes estão a oferecer descontos de 50% nas facturas de utilizadores da Vivo que gastam em média 92 euros (300 reais) por mês, além de um novo telemóvel novo com câmara fotográfica.
Francisco Padinha referiu-se igualmente a operadoras concorrentes da Vivo que estão a oferecer telemóveis pré-pagos a partir de 15 euros (49 reais) que podem ser pagos em dez prestações mensais.
"Esse nível de competição é preocupante. Entrou-se numa luta de market share por market share [quota de mercado por quota de mercado]", afirmou o executivo.
Francisco Padinha referiu que o "bom senso" deverá voltar ao mercado brasileiro porque "ninguém pode enterrar dinheiro eternamente".
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Visitante
Telefonica terá que vender acções...
Telefonica terá que vender acções que excedam o limite de 10% do capital da PT
DE com Reuters
A Telefonica, se ultrapassar o limite de 10% do capital da Portugal Telecom (PT) com o cancelamento de acções, no âmbito das operações de 'share buy back' que a empresa está a realizar, terá que alienar o remanescente, disse Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT.
O mesmo responsável adiantou, no final da assembleia geral (AG) de accionistas da PT, que o presidente da mesa da AG avisou a Telefonica que iria retirar da ordem de trabalhos a proposta que permitia à Telefonica aumentar a sua posição na PT além dos 10%, por via do cancelamento das acções.
A Telefonica não compareceu à AG.
A Telefonica detém actualmente cerca de 9,7% do capital da PT mas com o cancelamento de acções, na sequência do 'share buy back' de 10% do capital e de um outro de três por cento hoje aprovado em AG, ultrapassa marginalmente o limite de 10% da PT que estatutariamente pode deter.
"De acordo com os estatutos (a Telefonica terá que vender as acções da PT que excedam o limite de 10%)", disse Miguel Horta e Costa, aos jornalistas, no final da AG.
Esta AG tinha sido suspensa há cerca de um mês dado que o accionista Estado - que tem 500 acções e uma golden share - solicitou mais tempo para avaliar os pontos em agenda, nomeadamente a operação de 'share buy back'.
DE com Reuters
A Telefonica, se ultrapassar o limite de 10% do capital da Portugal Telecom (PT) com o cancelamento de acções, no âmbito das operações de 'share buy back' que a empresa está a realizar, terá que alienar o remanescente, disse Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT.
O mesmo responsável adiantou, no final da assembleia geral (AG) de accionistas da PT, que o presidente da mesa da AG avisou a Telefonica que iria retirar da ordem de trabalhos a proposta que permitia à Telefonica aumentar a sua posição na PT além dos 10%, por via do cancelamento das acções.
A Telefonica não compareceu à AG.
A Telefonica detém actualmente cerca de 9,7% do capital da PT mas com o cancelamento de acções, na sequência do 'share buy back' de 10% do capital e de um outro de três por cento hoje aprovado em AG, ultrapassa marginalmente o limite de 10% da PT que estatutariamente pode deter.
"De acordo com os estatutos (a Telefonica terá que vender as acções da PT que excedam o limite de 10%)", disse Miguel Horta e Costa, aos jornalistas, no final da AG.
Esta AG tinha sido suspensa há cerca de um mês dado que o accionista Estado - que tem 500 acções e uma golden share - solicitou mais tempo para avaliar os pontos em agenda, nomeadamente a operação de 'share buy back'.
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- Registado: 2/7/2004 18:11
É um falso argumento para justificar quedas na PT, a limitação até 10% do capital desta última.Se a telefónica aumentasse a perticipação, qq outro accionista teria de reduzir , isto por definição ( O capital não pode ultrapassar 100%).Logo não há qualquer pressão vendedora adicional decorrente desta decisão.
Mais, o facto da telefónica deter mais de 10% do capital da PT , não lhe permitiria de qq forma manter mais de 10% dos direitos de voto..
" A participação de 9,96% que a operadora espanhola detém no capital da Portugal Telecom (PT) deve aumentar para os 10,33%, após o cancelamento das acções próprias nos programas de recompra de 2004 e 2005. O Millennium bcp defende que «é natural» que a Telefónica possa vir a alienar acções.
A edição de hoje do Jornal de Negócios avança que a Telefónica deverá, de acordo com a proposta do Conselho de Administração a ser discutida na assembleia geral anual da empresa, beneficiar de uma autorização especial para exceder, devido ao programa de «share buyback», a participação de 10% detida no capital da Portugal Telecom (PT) [Cot].
«É, no entanto, natural que a operadora espanhola possa, posteriormente, reduzir a sua participação para o limite previsto pelos estatutos da PT», opinam os analistas do Millennium bcp investimento.
Os direitos de voto da Telefónica na PT continuarão, no entanto, limitados aos 10%, por ser uma accionista com actividade concorrente à da operadora nacional.
A posição accionista actual da Telefónica, de acordo com o relatório e contas da PT, queda-se em 9,69%.
Após o cancelamento das acções associadas ao «share buyback» (de 7%) realizado em 2004, essa posição passaria para 10,02%. Considerando o «share buyback» proposto para 2005 (de 3%), a posição da Telefónica passaria para 10,33%.
in negocios .pt
Mais, o facto da telefónica deter mais de 10% do capital da PT , não lhe permitiria de qq forma manter mais de 10% dos direitos de voto..
" A participação de 9,96% que a operadora espanhola detém no capital da Portugal Telecom (PT) deve aumentar para os 10,33%, após o cancelamento das acções próprias nos programas de recompra de 2004 e 2005. O Millennium bcp defende que «é natural» que a Telefónica possa vir a alienar acções.
A edição de hoje do Jornal de Negócios avança que a Telefónica deverá, de acordo com a proposta do Conselho de Administração a ser discutida na assembleia geral anual da empresa, beneficiar de uma autorização especial para exceder, devido ao programa de «share buyback», a participação de 10% detida no capital da Portugal Telecom (PT) [Cot].
«É, no entanto, natural que a operadora espanhola possa, posteriormente, reduzir a sua participação para o limite previsto pelos estatutos da PT», opinam os analistas do Millennium bcp investimento.
Os direitos de voto da Telefónica na PT continuarão, no entanto, limitados aos 10%, por ser uma accionista com actividade concorrente à da operadora nacional.
A posição accionista actual da Telefónica, de acordo com o relatório e contas da PT, queda-se em 9,69%.
Após o cancelamento das acções associadas ao «share buyback» (de 7%) realizado em 2004, essa posição passaria para 10,02%. Considerando o «share buyback» proposto para 2005 (de 3%), a posição da Telefónica passaria para 10,33%.
in negocios .pt
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Visitante
Causa das quedas...
Esta deverá ser a causa das recentes quedas!
Empresa espanhola não esteve presente na AG
Telefónica mantém limite de 10% no capital da PT (act)
A proposta de permitir o reforço da Telefónica acima de 10% no capital social da Portugal Telecom, no âmbito do programa de «share buyback» da empresa de telecomunicações portuguesa, foi retirada da ordem de trabalhos da Assembleia Geral, pelo presidente da mesa da AG.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A proposta de permitir o reforço da Telefónica acima de 10% no capital social da Portugal Telecom, no âmbito do programa de «share buyback» da empresa de telecomunicações portuguesa, foi retirada da ordem de trabalhos da Assembleia Geral, pelo presidente da mesa da AG.
Com a retirada desta proposta, a Telefónica fica obrigada a vender todas as acções acima de 10% do capital da PT, mesmo quando esse limite seja ultrapassado através de compra de acções próprias da operadora nacional. A empresa espanhola controla actualmente 9,7% do capital da PT.
Miguel Horta e costa, à saída da AG explicou que o ponto foi retirado pelo presidente da mesa da AG, «por uma questão técnica», pelo facto de este ter considerado que extravasava o âmbito do ponto em discussão, no caso, a redução de capital decorrente do «share buy back».
A Telefónica não esteve presente na Assembleia Geral, não tendo Miguel Horta e Costa adiantado a justificação da operadora espanhola para não comparecer na reunião anual de accionistas.
Empresa espanhola não esteve presente na AG
Telefónica mantém limite de 10% no capital da PT (act)
A proposta de permitir o reforço da Telefónica acima de 10% no capital social da Portugal Telecom, no âmbito do programa de «share buyback» da empresa de telecomunicações portuguesa, foi retirada da ordem de trabalhos da Assembleia Geral, pelo presidente da mesa da AG.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A proposta de permitir o reforço da Telefónica acima de 10% no capital social da Portugal Telecom, no âmbito do programa de «share buyback» da empresa de telecomunicações portuguesa, foi retirada da ordem de trabalhos da Assembleia Geral, pelo presidente da mesa da AG.
Com a retirada desta proposta, a Telefónica fica obrigada a vender todas as acções acima de 10% do capital da PT, mesmo quando esse limite seja ultrapassado através de compra de acções próprias da operadora nacional. A empresa espanhola controla actualmente 9,7% do capital da PT.
Miguel Horta e costa, à saída da AG explicou que o ponto foi retirado pelo presidente da mesa da AG, «por uma questão técnica», pelo facto de este ter considerado que extravasava o âmbito do ponto em discussão, no caso, a redução de capital decorrente do «share buy back».
A Telefónica não esteve presente na Assembleia Geral, não tendo Miguel Horta e Costa adiantado a justificação da operadora espanhola para não comparecer na reunião anual de accionistas.
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Visitante
PERANTE ISTO........
Paga dividendo a partir de 27 de Maio
Accionistas da PT aprovam «share buyback» de até 10% do capital
A Assembleia Geral da Portugal Telecom aprovou um programa de recompra de acções próprias até ao limite de 10% do capital, tendo também sido aprovado a possibilidade de reduzir o capital social até ao mesmo valor.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Assembleia Geral da Portugal Telecom aprovou um programa de recompra de acções próprias até ao limite de 10% do capital, tendo também sido aprovado a possibilidade de reduzir o capital social até ao mesmo valor.
O Conselho de administração foi autoridade hoje em AG a adquirir até um máximo de 10% do capital em acções próprias. Os accionistas aprovaram também a possibilidade de reduzir o capital da PT até aos mesmos 10%, isto apesar de a PT ter anunciado um programa de recompra de acções com cancelamento das mesmas de apenas 3% para este ano.
E falta ainda realizar o cancelamento de mais 3% referente ao programa de acções próprias do ano passado, que estão em «equity swap». Na AG de hoje foi então aprovada uma redução de capital até 116.648.505 euros.
A PT tinha anunciado a intenção de fazer um «share buyback» de apenas 3% do capital, mas optou por pedir aos accionistas autorização para comprar até 10%, não querendo isto dizer que o vá realizar.
Dividendo a partir de 27 de Maio
NA AG de hoje foi também aprovado o pagamento de um dividendo bruto de 0,35 euros por acção, que estará a pagamento para os accionistas a 27 de Maio.
Assim, as acções da PT negoceiam pela última vez com direito ao dividendo a 23 de Maio, negociando em «ex-dividendo» a partir de 24 de Maio.
As acções da PT fecharam a descer 0,58% para os 8,50 euros.
PS: Não acredito que possa cair até aos 8eur. Como já alguém aqui disse parece que houve alguma manobra de diversão para afastar os mais "fracos" do papel.
Accionistas da PT aprovam «share buyback» de até 10% do capital
A Assembleia Geral da Portugal Telecom aprovou um programa de recompra de acções próprias até ao limite de 10% do capital, tendo também sido aprovado a possibilidade de reduzir o capital social até ao mesmo valor.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Assembleia Geral da Portugal Telecom aprovou um programa de recompra de acções próprias até ao limite de 10% do capital, tendo também sido aprovado a possibilidade de reduzir o capital social até ao mesmo valor.
O Conselho de administração foi autoridade hoje em AG a adquirir até um máximo de 10% do capital em acções próprias. Os accionistas aprovaram também a possibilidade de reduzir o capital da PT até aos mesmos 10%, isto apesar de a PT ter anunciado um programa de recompra de acções com cancelamento das mesmas de apenas 3% para este ano.
E falta ainda realizar o cancelamento de mais 3% referente ao programa de acções próprias do ano passado, que estão em «equity swap». Na AG de hoje foi então aprovada uma redução de capital até 116.648.505 euros.
A PT tinha anunciado a intenção de fazer um «share buyback» de apenas 3% do capital, mas optou por pedir aos accionistas autorização para comprar até 10%, não querendo isto dizer que o vá realizar.
Dividendo a partir de 27 de Maio
NA AG de hoje foi também aprovado o pagamento de um dividendo bruto de 0,35 euros por acção, que estará a pagamento para os accionistas a 27 de Maio.
Assim, as acções da PT negoceiam pela última vez com direito ao dividendo a 23 de Maio, negociando em «ex-dividendo» a partir de 24 de Maio.
As acções da PT fecharam a descer 0,58% para os 8,50 euros.
PS: Não acredito que possa cair até aos 8eur. Como já alguém aqui disse parece que houve alguma manobra de diversão para afastar os mais "fracos" do papel.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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