Impresa mais que duplica lucros no primeiro trimestre e supe
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Media/Research 2005-04-27 11:04
ESR revê em alta estimativas e avaliação da Impresa
DE com Reuters
A Espírito Santo Research (ESR) deverá rever em alta as suas previsões e avaliações para a Impresa, depois dos resultados reportados ontem, acima das estimativas dos analistas.
"Esperamos uma reacção positiva do preço da acção", afirmam os analistas.
A ESR explica que o segmento TV, que conta com 80% da sua avaliação da Impresa, registou resultados melhores que as estimativas, não só pelo crescimento de 12% da publicidade, mas também pela boa performance ao nível dos custos.
A ESR tem uma recomendação de 'Compra' para a Impresa e um preço-alvo de 6,8 eurs.
Às 11h03 a Impresa crescia 0,55% para os 5,50 euros.
ESR revê em alta estimativas e avaliação da Impresa
DE com Reuters
A Espírito Santo Research (ESR) deverá rever em alta as suas previsões e avaliações para a Impresa, depois dos resultados reportados ontem, acima das estimativas dos analistas.
"Esperamos uma reacção positiva do preço da acção", afirmam os analistas.
A ESR explica que o segmento TV, que conta com 80% da sua avaliação da Impresa, registou resultados melhores que as estimativas, não só pelo crescimento de 12% da publicidade, mas também pela boa performance ao nível dos custos.
A ESR tem uma recomendação de 'Compra' para a Impresa e um preço-alvo de 6,8 eurs.
Às 11h03 a Impresa crescia 0,55% para os 5,50 euros.
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Impresa mais que duplica lucros no primeiro trimestre e supe
26 Abril 2005 16:41
Prevê aumento entre 70 e 80% em 2005
Impresa mais que duplica lucros no primeiro trimestre e supera previsões
A Impresa registou um resultado líquido de 3,28 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um valor que mais que duplica o registado no mesmo período do ano passado e que supera as previsões dos analistas, devido ao contributo positivo da SIC. Para este ano a companhia prevê uma subida entre 70 a 80% nos lucros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Impresa registou um resultado líquido de 3,28 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um valor que mais que duplica o registado no mesmo período do ano passado e que supera as previsões dos analistas, devido ao contributo positivo da SIC. Para este ano a companhia prevê uma subida entre 70 a 80% nos lucros.
Num comunicado a empresa liderada por Pinto Balsemão diz que os resultados líquidos do primeiro trimestre ascenderam a 3,285 milhões de euros, valores que comparam com os 1,342 milhões de euros apurados nos primeiros três meses de 2004. Estes valores têm já em conta as novas normas de contabilidade, as IAS/IFRS.
Tem em conta o POC, os resultados líquidos do primeiro trimestre de 2004 foram negativos em 1,3 milhões de euros. Para além das alterações das regras contabilísticas, o perímetro de consolidação da Impresa também sofreu alterações, pois passou a ser consolidado 50% da Edimpresa.
Os analistas consultados pela Reuters aguardavam que a empresa que controla a SIC registasse lucros entre 1,9 e 2,5 milhões de euros.
As receitas da Impresa cresceram 11,6% para 61,3 milhões de euros, um aumento que a empresa atribui ao «forte crescimento das receitas publicitárias», de 9,6%, aumento de 1% nas receitas com publicações e crescimento de outras receitas de 19,6%.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, aumentou 31,9% para 8,6 milhões de euros, com a margem EBITDA a melhorar de 12% para 14,2%.
A impedir um maior aumento nos resultados operacionais da Impresa esteve o crescimento dos custos não recorrentes, que se ficaram a dever ao lançamento de novas publicações, como a FHM, e custos com a operação de aquisição dos 49% da SIC. Os custos operacionais aumentaram 8,8% para 52,65 milhões de euros, uma subida explicada também pelo custos relacionados com o crescimento do marketing alternativo e dos novos negócios na SIC.
Ao nível financeiro, os resultados foram ainda negativos em 1,4 milhões de euros, mas melhoraram 26% face ao período homólogo, em consequência da redução do passivo remunerado.
Este passou, sem ter em conta a aquisição de 49% do capital da SIC, desceu 14 milhões de euros face aos 230,7 milhões de euros do primeiro trimestre de 2004.
A Impresa passou a controlar 100% da SIC, tendo pago 152,5 milhões de euros nesta aquisição, que foi financiada totalmente por linha de crédito de médio longo prazo. Devido a esta operação, a dívida líquida da empresa passou de 135,6, no primeiro trimestre de 2004, para 230,2 milhões de euros em Março deste ano.
Lucros disparam na SIC e caem nos jornais
A SIC, que passou agora a ser controlada em 100% pela Impresa, registou um resultado líquido de 4,02 milhões de euros no primeiro trimestre, acima dos 478 mil euros conseguidos no mesmo período do ano passado.
As receitas cresceram 12,8% para 38,99 milhões de euros, a que empresa atribui ao crescimento do mercado publicitário, redução da comissão de agências e ganhos de audiências.
No final de Março, a SIC liderava as audiências com 29,6%, ou seja 0,1 pontos
percentuais acima do nível registado em Março de 2004. No «prime-time»conseguiu uma audiência média de 30,8%.
O crescimento dos custos operacionais foi de 3%, com os custos de programação a registarem um aumento de 0,7% e os custos com pessoal um aumento de 0,5%. O EBITDA cresceu 85,3%, atingindo 7,6 milhões de euros. «Para a melhoria da margem EBITDA, para além do aumento das receitas de publicidade e do controle de custos, de registar o aumento significativo das margens dos novos negócios, o que permitiu que a margem EBITDA atingisse 19,7% no final deste trimestre», refere o comunicado.
Nos jornais as receitas aumentaram 4,8%, mas a empresa diz que foi penalizada pelo facto de ter publicado apenas 12 edições do «Expresso», contra as 13 do trimestre homólogo.
Os custos operacionais registaram um aumento de 10,3%, «devido ao aumento do número de páginas, ao lançamento dos produtos alternativos e aos custos incorridos com o lançamento do jornal "Courrier Internacional", cuja 1ª edição foi distribuída a 8 Abril».
Nesta área de negócio, os resultados líquidos da área dos jornais foram de 1,88 milhões de euros, menos 13,7% do que no período homólogo.
Nas revistas, onde tem como principal produto a «Visão», a Impresa passou de prejuízos a lucros de 25 mil euros, suportados por um crescimento de 9,9% nas receitas.
Impresa prevê crescimento lucros de 30 milhões em 2005
No comunicado com a apresentação de resultados do primeiro trimestre, a Impresa avança com as perspectivas para o resto do ano, antevendo um crescimento dos lucros entre 70 e 80% em 2005.
A cumprirem-se estas previsões, a Impresa deverá terminar o ano com resultados líquidos na ordem dos 30 milhões de euros.
Antes, tendo em contas as antigas normas contabilísticas, a Impresa previa mais que duplicar os lucros de 6,2 milhões de euros apurados o ano passado.
Em relação aos restantes indicadores, a empresa mantém a previsões de um crescimento entre 25 e 30% no EBITDA e de entre 8 e 9% nas receitas consolidadas.
As acções da Impresa fecharam a subir 1,3% para os 5,47 euros.
Prevê aumento entre 70 e 80% em 2005
Impresa mais que duplica lucros no primeiro trimestre e supera previsões
A Impresa registou um resultado líquido de 3,28 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um valor que mais que duplica o registado no mesmo período do ano passado e que supera as previsões dos analistas, devido ao contributo positivo da SIC. Para este ano a companhia prevê uma subida entre 70 a 80% nos lucros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Impresa registou um resultado líquido de 3,28 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um valor que mais que duplica o registado no mesmo período do ano passado e que supera as previsões dos analistas, devido ao contributo positivo da SIC. Para este ano a companhia prevê uma subida entre 70 a 80% nos lucros.
Num comunicado a empresa liderada por Pinto Balsemão diz que os resultados líquidos do primeiro trimestre ascenderam a 3,285 milhões de euros, valores que comparam com os 1,342 milhões de euros apurados nos primeiros três meses de 2004. Estes valores têm já em conta as novas normas de contabilidade, as IAS/IFRS.
Tem em conta o POC, os resultados líquidos do primeiro trimestre de 2004 foram negativos em 1,3 milhões de euros. Para além das alterações das regras contabilísticas, o perímetro de consolidação da Impresa também sofreu alterações, pois passou a ser consolidado 50% da Edimpresa.
Os analistas consultados pela Reuters aguardavam que a empresa que controla a SIC registasse lucros entre 1,9 e 2,5 milhões de euros.
As receitas da Impresa cresceram 11,6% para 61,3 milhões de euros, um aumento que a empresa atribui ao «forte crescimento das receitas publicitárias», de 9,6%, aumento de 1% nas receitas com publicações e crescimento de outras receitas de 19,6%.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, aumentou 31,9% para 8,6 milhões de euros, com a margem EBITDA a melhorar de 12% para 14,2%.
A impedir um maior aumento nos resultados operacionais da Impresa esteve o crescimento dos custos não recorrentes, que se ficaram a dever ao lançamento de novas publicações, como a FHM, e custos com a operação de aquisição dos 49% da SIC. Os custos operacionais aumentaram 8,8% para 52,65 milhões de euros, uma subida explicada também pelo custos relacionados com o crescimento do marketing alternativo e dos novos negócios na SIC.
Ao nível financeiro, os resultados foram ainda negativos em 1,4 milhões de euros, mas melhoraram 26% face ao período homólogo, em consequência da redução do passivo remunerado.
Este passou, sem ter em conta a aquisição de 49% do capital da SIC, desceu 14 milhões de euros face aos 230,7 milhões de euros do primeiro trimestre de 2004.
A Impresa passou a controlar 100% da SIC, tendo pago 152,5 milhões de euros nesta aquisição, que foi financiada totalmente por linha de crédito de médio longo prazo. Devido a esta operação, a dívida líquida da empresa passou de 135,6, no primeiro trimestre de 2004, para 230,2 milhões de euros em Março deste ano.
Lucros disparam na SIC e caem nos jornais
A SIC, que passou agora a ser controlada em 100% pela Impresa, registou um resultado líquido de 4,02 milhões de euros no primeiro trimestre, acima dos 478 mil euros conseguidos no mesmo período do ano passado.
As receitas cresceram 12,8% para 38,99 milhões de euros, a que empresa atribui ao crescimento do mercado publicitário, redução da comissão de agências e ganhos de audiências.
No final de Março, a SIC liderava as audiências com 29,6%, ou seja 0,1 pontos
percentuais acima do nível registado em Março de 2004. No «prime-time»conseguiu uma audiência média de 30,8%.
O crescimento dos custos operacionais foi de 3%, com os custos de programação a registarem um aumento de 0,7% e os custos com pessoal um aumento de 0,5%. O EBITDA cresceu 85,3%, atingindo 7,6 milhões de euros. «Para a melhoria da margem EBITDA, para além do aumento das receitas de publicidade e do controle de custos, de registar o aumento significativo das margens dos novos negócios, o que permitiu que a margem EBITDA atingisse 19,7% no final deste trimestre», refere o comunicado.
Nos jornais as receitas aumentaram 4,8%, mas a empresa diz que foi penalizada pelo facto de ter publicado apenas 12 edições do «Expresso», contra as 13 do trimestre homólogo.
Os custos operacionais registaram um aumento de 10,3%, «devido ao aumento do número de páginas, ao lançamento dos produtos alternativos e aos custos incorridos com o lançamento do jornal "Courrier Internacional", cuja 1ª edição foi distribuída a 8 Abril».
Nesta área de negócio, os resultados líquidos da área dos jornais foram de 1,88 milhões de euros, menos 13,7% do que no período homólogo.
Nas revistas, onde tem como principal produto a «Visão», a Impresa passou de prejuízos a lucros de 25 mil euros, suportados por um crescimento de 9,9% nas receitas.
Impresa prevê crescimento lucros de 30 milhões em 2005
No comunicado com a apresentação de resultados do primeiro trimestre, a Impresa avança com as perspectivas para o resto do ano, antevendo um crescimento dos lucros entre 70 e 80% em 2005.
A cumprirem-se estas previsões, a Impresa deverá terminar o ano com resultados líquidos na ordem dos 30 milhões de euros.
Antes, tendo em contas as antigas normas contabilísticas, a Impresa previa mais que duplicar os lucros de 6,2 milhões de euros apurados o ano passado.
Em relação aos restantes indicadores, a empresa mantém a previsões de um crescimento entre 25 e 30% no EBITDA e de entre 8 e 9% nas receitas consolidadas.
As acções da Impresa fecharam a subir 1,3% para os 5,47 euros.
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