Bolsa fecha em queda a contrariar Europa
4 mensagens
|Página 1 de 1
Portugal não aceita acordo sobre fundos comunitários «a qualquer preço»
Notícia agenciafinanceira.com
(25/04/05)-(Agência Financeira) «A nossa aposta na conclusão de um acordo em Junho não será a qualquer preço», disse Diogo Freitas do Amaral aos jornalistas num intervalo da reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos 25 que está a decorrer no Luxemburgo.
«Consideramos excessiva a redução implícita no envelope global da Coesão, fase à proposta da Comissão Europeia», sublinhou Freitas do Amaral na reunião, numa reacção à proposta de compromisso apresentada pela presidência luxemburguesa.
Segundo fontes diplomáticas, o tom da intervenção do ministro português, uma das primeiras a ser feita, foi seguido por vários dos Estados-membros que mais beneficiam dos fundos estruturais.
Para o responsável português iniciaram-se hoje «formalmente» as negociações «difíceis» sobre o futuro quadro financeiro comunitário (Perspectivas Financeiras 2007-2013).
A presidência luxemburguesa da UE vai tentar que os 25 alcancem um acordo político sobre a questão a 16 e 17 de Julho, quando os chefes de Estado e de Governo se voltarem a reunir.
Na reunião de hoje, os 25 limitaram-se a discutir os «grandes princípios» ficando para mais tarde, final de Maio ou início de Junho, a apresentação de números concretos.
De qualquer forma, o ministro agradeceu o trabalho da presidência e renovou o empenho de Lisboa para contribuir para um acordo em Junho, desde que o resultado seja «globalmente equilibrado» e alcançados os objectivos de Lisboa.
«Temos um limite abaixo do qual não vamos descer», disse Freitas do Amaram recusando revelar qual é por razões de negociação.
«Isso só se vai decidir no último dia e talvez na última noite» das conversações, afirmou.
Freitas do Amaral mostrou-se «desapontado» com a abordagem da presidência luxemburguesa visto ela centrar-se em reduções na política de coesão (transferências financeiras das regiões comunitárias mais ricas para as mais pobres.
O chefe da diplomacia portuguesa advertiu ainda para a possibilidade de se criar um «caso português» se se mantiver a tendência para uma «dimensão financeira insuficiente» para a política de coesão comunitária.
Segundo o chefe da diplomacia portuguesa, os 25 Estados- membros manifestaram-se no sentido já esperado.
Uma maioria de Estados-membros, entre os quais Portugal, apoia a proposta da Comissão Europeia que propõe fixar o limite das despesas (créditos de pagamento) do orçamento comunitário entre 2007 e 2013 em 1,14% do Rendimento Nacional Bruto (RNB) comunitário, cerca de 928 mil milhões de euros.
Mas os seis países mais ricos e que mais contribuem para o orçamento dos 25 (Alemanha, Holanda, Reino Unido, França, Suécia e Áustria) exigem que se limite a despesa a 1% RNB, cerca de 815 mil milhões de euros.
Freitas do Amaral lembrou que no próximo quadro financeiro 2007-2013 Portugal não irá receber tanto como no actual 2000-2006, porque haverá mais Estados-membros que irão precisar dos dinheiros da coesão, nomeadamente os 10 que aderiram no ano passado.
«Mas estamo-nos a bater para que a redução seja o menor possível», salientou.
Editorial
Notícia agenciafinanceira.com
(25/04/05)-(Agência Financeira) «A nossa aposta na conclusão de um acordo em Junho não será a qualquer preço», disse Diogo Freitas do Amaral aos jornalistas num intervalo da reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos 25 que está a decorrer no Luxemburgo.
«Consideramos excessiva a redução implícita no envelope global da Coesão, fase à proposta da Comissão Europeia», sublinhou Freitas do Amaral na reunião, numa reacção à proposta de compromisso apresentada pela presidência luxemburguesa.
Segundo fontes diplomáticas, o tom da intervenção do ministro português, uma das primeiras a ser feita, foi seguido por vários dos Estados-membros que mais beneficiam dos fundos estruturais.
Para o responsável português iniciaram-se hoje «formalmente» as negociações «difíceis» sobre o futuro quadro financeiro comunitário (Perspectivas Financeiras 2007-2013).
A presidência luxemburguesa da UE vai tentar que os 25 alcancem um acordo político sobre a questão a 16 e 17 de Julho, quando os chefes de Estado e de Governo se voltarem a reunir.
Na reunião de hoje, os 25 limitaram-se a discutir os «grandes princípios» ficando para mais tarde, final de Maio ou início de Junho, a apresentação de números concretos.
De qualquer forma, o ministro agradeceu o trabalho da presidência e renovou o empenho de Lisboa para contribuir para um acordo em Junho, desde que o resultado seja «globalmente equilibrado» e alcançados os objectivos de Lisboa.
«Temos um limite abaixo do qual não vamos descer», disse Freitas do Amaram recusando revelar qual é por razões de negociação.
«Isso só se vai decidir no último dia e talvez na última noite» das conversações, afirmou.
Freitas do Amaral mostrou-se «desapontado» com a abordagem da presidência luxemburguesa visto ela centrar-se em reduções na política de coesão (transferências financeiras das regiões comunitárias mais ricas para as mais pobres.
O chefe da diplomacia portuguesa advertiu ainda para a possibilidade de se criar um «caso português» se se mantiver a tendência para uma «dimensão financeira insuficiente» para a política de coesão comunitária.
Segundo o chefe da diplomacia portuguesa, os 25 Estados- membros manifestaram-se no sentido já esperado.
Uma maioria de Estados-membros, entre os quais Portugal, apoia a proposta da Comissão Europeia que propõe fixar o limite das despesas (créditos de pagamento) do orçamento comunitário entre 2007 e 2013 em 1,14% do Rendimento Nacional Bruto (RNB) comunitário, cerca de 928 mil milhões de euros.
Mas os seis países mais ricos e que mais contribuem para o orçamento dos 25 (Alemanha, Holanda, Reino Unido, França, Suécia e Áustria) exigem que se limite a despesa a 1% RNB, cerca de 815 mil milhões de euros.
Freitas do Amaral lembrou que no próximo quadro financeiro 2007-2013 Portugal não irá receber tanto como no actual 2000-2006, porque haverá mais Estados-membros que irão precisar dos dinheiros da coesão, nomeadamente os 10 que aderiram no ano passado.
«Mas estamo-nos a bater para que a redução seja o menor possível», salientou.
Editorial
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Euro cede terreno com queda da confiança empresarial alemã
Notícia agenciafinanceira.com
(25/04/05)-(Agência Financeira) O euro segue pressionado pelo mínimo de 19 meses do indicador alemão, que relança receios sobre a retoma da maior economia da Zona Euro.
A divisa europeia voltou assim abaixo da barreira de 1,30 dólares por unidade, ao cotar nos 1,2981 dólares.
Editorial
Notícia agenciafinanceira.com
(25/04/05)-(Agência Financeira) O euro segue pressionado pelo mínimo de 19 meses do indicador alemão, que relança receios sobre a retoma da maior economia da Zona Euro.
A divisa europeia voltou assim abaixo da barreira de 1,30 dólares por unidade, ao cotar nos 1,2981 dólares.
Editorial
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Preço do petróleo continua a subir com encerramento de refinarias
Notícia agenciafinanceira.com
(25/04/05)-(Agência Financeira) Os analistas contactados pela Bloomberg apontam para uma queda de 1,2 milhões de barris nos stocks de gasolina norte-americanos, o que fez disparar também o preço dos futuros de gasolina, em 11% na semana passada.
Como consequência também o preço do crude tem vindo a subir, mais de 10% desde a passada semana. Para isso contribuiu o encerramento de refinarias na Venezuela e da refinaria da ConocoPhillips em Lake Charles, Louisiana, por mais tempo do que o esperado, para manutenção.
O crude negociado em nova Iorque, no NYMEX, com entrega para Junho, segue a subir 31 cêntimos, ou 0,6%, para 55,70 dólares por barril. Já em Londres, o petróleo transaccionado no IPE, o contrato de Brent para Junho, sobe 65 cêntimos, ou 1,2% para 55,62 dólares.
Editorial
Notícia agenciafinanceira.com
(25/04/05)-(Agência Financeira) Os analistas contactados pela Bloomberg apontam para uma queda de 1,2 milhões de barris nos stocks de gasolina norte-americanos, o que fez disparar também o preço dos futuros de gasolina, em 11% na semana passada.
Como consequência também o preço do crude tem vindo a subir, mais de 10% desde a passada semana. Para isso contribuiu o encerramento de refinarias na Venezuela e da refinaria da ConocoPhillips em Lake Charles, Louisiana, por mais tempo do que o esperado, para manutenção.
O crude negociado em nova Iorque, no NYMEX, com entrega para Junho, segue a subir 31 cêntimos, ou 0,6%, para 55,70 dólares por barril. Já em Londres, o petróleo transaccionado no IPE, o contrato de Brent para Junho, sobe 65 cêntimos, ou 1,2% para 55,62 dólares.
Editorial
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Bolsa fecha em queda a contrariar Europa
Bolsa fecha em queda a contrariar Europa
Notícia agenciafinanceira.com
(25/04/05)-(Agência Financeira) A penalizar o sentimento nesta sessão de feriado, em que a liquidez se ficou pelos 21 milhões de acções, esteve a Portugal Telecom, que cedeu 1,1% para 8,98 euros, seguida no mesmo sector pela Sonaecom, com um recuo de 0,51% para 3,90 euros.
Também a pressionar esteve a casa mãe, a Sonae SGPS, que cedeu 2,36% para 1,24 euros.
A impedir uma maior descida do índice esteve o sector financeiro, onde o BCP e o BPI estão ainda a beneficiar dos bons resultados trimestrais. O maior banco português subiu 0,94% para 2,15 euros e o banco liderado por Fernando Ulrich avançou 0,96% para 3,17 euros.
Nota positiva também para a EDP, que ganhou 0,46% para 2,20 euros.
Fora do índice PSI20, foi a SAD do Sporting que esteve hoje em destaque. As acções desceram 7,32% para 3,04 euros, depois de o Benfica ter ganho nova vantagem na classificação da Superliga de Futebol.
No resto da Europa, o dia foi de ganhos, com as praças a inverter para o verde após a abertura dos EUA, apesar da manhã negativa, penalizada pela alta do petróleo, pela quinta sessão consecutiva. O IBEX subiu 0,2%, o CAC ganhou 0,32%, o FTSE recuperou 0,28% e o DAX trepou 0,49%.
Nos EUA, o Dow Jones avança 0,76% e o Nasdaq 0,93% devido às revisões em alta de perspectivas por algumas empresas tecnológicas.
Editorial
Notícia agenciafinanceira.com
(25/04/05)-(Agência Financeira) A penalizar o sentimento nesta sessão de feriado, em que a liquidez se ficou pelos 21 milhões de acções, esteve a Portugal Telecom, que cedeu 1,1% para 8,98 euros, seguida no mesmo sector pela Sonaecom, com um recuo de 0,51% para 3,90 euros.
Também a pressionar esteve a casa mãe, a Sonae SGPS, que cedeu 2,36% para 1,24 euros.
A impedir uma maior descida do índice esteve o sector financeiro, onde o BCP e o BPI estão ainda a beneficiar dos bons resultados trimestrais. O maior banco português subiu 0,94% para 2,15 euros e o banco liderado por Fernando Ulrich avançou 0,96% para 3,17 euros.
Nota positiva também para a EDP, que ganhou 0,46% para 2,20 euros.
Fora do índice PSI20, foi a SAD do Sporting que esteve hoje em destaque. As acções desceram 7,32% para 3,04 euros, depois de o Benfica ter ganho nova vantagem na classificação da Superliga de Futebol.
No resto da Europa, o dia foi de ganhos, com as praças a inverter para o verde após a abertura dos EUA, apesar da manhã negativa, penalizada pela alta do petróleo, pela quinta sessão consecutiva. O IBEX subiu 0,2%, o CAC ganhou 0,32%, o FTSE recuperou 0,28% e o DAX trepou 0,49%.
Nos EUA, o Dow Jones avança 0,76% e o Nasdaq 0,93% devido às revisões em alta de perspectivas por algumas empresas tecnológicas.
Editorial
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
4 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: A_investidor, Albertomr , alfa_2, Ano nimus, Bing [Bot], Burbano, Dragon56, fosgass2020, Google [Bot], Google Adsense [Bot], Goya777, latbal, malakas, Manchini888, Minsk, Mr.Warrior, MR32, nunorpsilva, O Magriço, PAULOJOAO, Phil2014, PMP69, Simplório, smog63, tami, VALHALLA e 182 visitantes