PARAREDE - in semana informatica
12 mensagens
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Ainda mata alguem....
Que momento maravilhoso este, gracias. Tal como o molho esta msg que o sr aqui meteu pode alterar os corações de alguns, pode até mesmo matar. Que maravilha, gracias mais uma vez.
"Para Red" POTENCIALMENTE PERIGOSO !!!
Notícia no Sapo :
"Contactado pela Lusa, o responsável da Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo de Qualidade Alimentar António Ramos disse desconhecer até ao momento o alerta emitido pela agência de segurança
alimentar britânica.
O corante em causa chama-se "Para Red" e tem uma composição química muito semelhante ao potencialmente cancerígeno Sudan 1, cuja
presença em embalagens de molho inglês levou à retirada do mercado português de cerca de 40 mil litros do produto, em Fevereiro passado.
A agência de segurança alimentar britânica, a Food Standards Agency (FSA), alertou para a presença do "Para Red" nas embalagens de refeições prontas "Enchillada" e "Burrito", cujo fabricante, o grupo americano General Mills, retirou do mercado, garantindo num comunicado de imprensa que o corante não foi encontrado em mais nenhum produto da marca."
Desculpem lá, mas não resisti
"Contactado pela Lusa, o responsável da Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo de Qualidade Alimentar António Ramos disse desconhecer até ao momento o alerta emitido pela agência de segurança
alimentar britânica.
O corante em causa chama-se "Para Red" e tem uma composição química muito semelhante ao potencialmente cancerígeno Sudan 1, cuja
presença em embalagens de molho inglês levou à retirada do mercado português de cerca de 40 mil litros do produto, em Fevereiro passado.
A agência de segurança alimentar britânica, a Food Standards Agency (FSA), alertou para a presença do "Para Red" nas embalagens de refeições prontas "Enchillada" e "Burrito", cujo fabricante, o grupo americano General Mills, retirou do mercado, garantindo num comunicado de imprensa que o corante não foi encontrado em mais nenhum produto da marca."
Desculpem lá, mas não resisti
Lei da Gravidade, revisitada :
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
É preciso ter calma
Calma pessoal, quanto mais tempo demorar melhor, assim elas ficam quentinhas como as castanhas.
Estou a brincar claro, mas quanto aos resultados só podem ser bons ( mas será que nos dias de hoje, issi interessa muito), vamos aguardar pacientemente. Bons negocios Já confirmei a data limite de apresentação de resultados, segundo o regulamento da CMVM 04/2004
"Deveres de informação" - artigo 10 - as empresas têm 60 dias contados do termo do 1º, 3º trimestre para apresentarem resultados. Por isso o mais tardar a 30 de Maio devem sair os resultados da Pararede.
"Deveres de informação" - artigo 10 - as empresas têm 60 dias contados do termo do 1º, 3º trimestre para apresentarem resultados. Por isso o mais tardar a 30 de Maio devem sair os resultados da Pararede.
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Visitante
BullPower Escreveu:E começa logo na data de apresentação de resultados. São sempre os últimos a apresentar, até leva à desconfiança, que deve haver ali gato escondido com rabo de fora. Os resultados do 1º semestre devem ser apresentados lá para Junho. É vergonhoso.
Abraço e BN.
Vergonhoso????
Se assim fôr, (resultados do 1º.semestre em Junho) é optimo.
São resultados antecipados..
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- Registado: 25/1/2005 12:44
- Localização: Coimbra
os culpados
não são nem os traders , nem os pequenos, nem os especuladores........ é o mercado e a administração q não apresenta medidas e melhores resultados

- Mensagens: 1453
- Registado: 2/12/2002 0:22
- Localização: viseu
Já na entrevista que Paulo Ramos deu à TSF deu para entender que existe muita responsabildade na sua actuação. O valor da empresa subiu e a internacionalização esta a avançar pelo mercados em desenvolvimento.
A valorização bolsista irá aparecer naturalmente quando os investidores, grande parte pequenos investidores, deixarem de querer ganhar apenas 2/3 centimos de lucro por acção.
A valorização bolsista irá aparecer naturalmente quando os investidores, grande parte pequenos investidores, deixarem de querer ganhar apenas 2/3 centimos de lucro por acção.
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Mário Ramos
PARAREDE - in semana informatica
ParaRede cresce 27% em 2004
De Claudia Sargento
Semana nº 738 de 15 a 21 de Abril de 2005
Paulo Ramos, presidente do Concelho de Administração da ParaRede
Os resultados líquidos da companhia foram de 2,6 milhões de euros e o volume de negócios de 37,8 milhões
A ParaRede apresentou os resultados relativos ao ano fiscal de 2004, exercício em que alcançou um resultados líquido de 2,6 milhões de euros. O valor representa um crescimento de 27 por cento nas vendas para um volume de negócios de 37,8 milhões de euros. A margem EBITDA andou na casa dos 6,8%, «um valor acima do máximo de 6% que a empresa esperava obter», referiu o presidente do Conselho de Administração da ParaRede, Paulo Ramos. Esta situação ajuda a confirmar «o turn around operacional ocorrido no segundo semestre de 2003».
Ao nível da prestação de serviços, o crescimento foi de 30,5% face ao ano anterior, enquanto a venda de produtos próprios teve um aumento de 23% e as de produtos de terceiros, 17%. Entre os principais clientes da ParaRede em Portugal contam-se o Grupo Espírito Santo, o Banco Totta e a Portugal Telecom. A companhia anunciou ainda um crescimento da margem bruta, na casa dos 36%, para um total de 27,4 milhões de euros. Este valor representa 72,5% do volume de vendas, contra 67,7% registados no ano anterior.
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Por seu turno, as receitas provenientes de vendas nos mercados internacionais representaram 14% do total, «bastante acima dos 5% registados em 2003». Neste campo, Angola «tem-se revelado uma das mais importantes apostas, continuando a dar um contributo extremamente activo», referiu Paulo Ramos. Entre os principais clientes da ParaRede naquele país, destaque para a Sonangol, para a Luó e para a Unitel.
A companhia «conseguiu ainda uma redução do endividamento bancário para 1,878 milhões de euros». Neste sentido, o rácio de autonomia financeira passou dos antigos 11% para os actuais 58%. Na verdade, em 2002 os resultados líquidos da companhia andaram na casa dos 43 milhões de euros negativos, em 2003 desceram para os 16 milhões negativos, tendo subido o ano passado para terrenos positivos. Por áreas de actividade, 50% das receitas do grupo são provenientes do sector de Information Infrastructure, 14% da área Internacional, 12,7% da Consultoria Tecnológica, 11,6% de Produtos e Integração de Sistemas e 10% da Integração ao nível global.
Paulo Ramos aproveitou ainda para a chamar a atenção para o facto de «a empresa valer hoje em dia 120 milhões de euros, contra os 25 milhões que valia quando a actual direcção tomou posse». O responsável máximo da companhia deu igualmente a conhecer a nova estrutura da ParaRede, «pensada face às aquisições levadas a cabo no último ano, nomeadamente da Damovo e também da WhatEverNet». A companhia passa assim a contar com três áreas de negócios essenciais: Infra-estruturas, Tecnologias e Serviços, «que integram todas as anteriores divisões». Passam ainda a existir cinco unidades operacionais, «cuja a função é expandir o negócio, dinamizar a relação da ParaRede com os seus vários públicos e acompanhar de perto os sectores de mercado cruciais para a empresa». Estas unidades surgem sob a denominação Operações Internacionais, Corporate Accounts Sales Group, Marketing e Comunicação, Centro de Suporte a Clientes e Relações com Investidores. Por seu turno, existe ainda uma área de serviços partilhados que deverá integrar a gestão financeira, o controlo de qualidade e a gestão de recursos.
Relativamente a perspectivas para 2005, o presidente do Concelho de Administração da ParaRede deixou no ar a possibilidade de a companhia atingir um volume de negócios de 65 milhões de euros e apresentar um crescimento não inferior a 30% em 2006. A margem EBITDA em 2005 deverá chegar aos 10%, subindo cinco pontos percentuais em 2006.
Demonstração de resultados consolidada
Rubrica 2003* 2004* Crescimento (%)
Vendas 11 034 12 339 20,9
Prestação de serviços 18 738 24 461 30,5
Receitas totais 29 772 37 800 27
Margem bruta 20 170 27 391 35,8
Resultado líquido -16 387 2 584 115,8
*Valores em milhões de euros
(Fonte: ParaRede)
De Claudia Sargento
Semana nº 738 de 15 a 21 de Abril de 2005
Paulo Ramos, presidente do Concelho de Administração da ParaRede
Os resultados líquidos da companhia foram de 2,6 milhões de euros e o volume de negócios de 37,8 milhões
A ParaRede apresentou os resultados relativos ao ano fiscal de 2004, exercício em que alcançou um resultados líquido de 2,6 milhões de euros. O valor representa um crescimento de 27 por cento nas vendas para um volume de negócios de 37,8 milhões de euros. A margem EBITDA andou na casa dos 6,8%, «um valor acima do máximo de 6% que a empresa esperava obter», referiu o presidente do Conselho de Administração da ParaRede, Paulo Ramos. Esta situação ajuda a confirmar «o turn around operacional ocorrido no segundo semestre de 2003».
Ao nível da prestação de serviços, o crescimento foi de 30,5% face ao ano anterior, enquanto a venda de produtos próprios teve um aumento de 23% e as de produtos de terceiros, 17%. Entre os principais clientes da ParaRede em Portugal contam-se o Grupo Espírito Santo, o Banco Totta e a Portugal Telecom. A companhia anunciou ainda um crescimento da margem bruta, na casa dos 36%, para um total de 27,4 milhões de euros. Este valor representa 72,5% do volume de vendas, contra 67,7% registados no ano anterior.
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Por seu turno, as receitas provenientes de vendas nos mercados internacionais representaram 14% do total, «bastante acima dos 5% registados em 2003». Neste campo, Angola «tem-se revelado uma das mais importantes apostas, continuando a dar um contributo extremamente activo», referiu Paulo Ramos. Entre os principais clientes da ParaRede naquele país, destaque para a Sonangol, para a Luó e para a Unitel.
A companhia «conseguiu ainda uma redução do endividamento bancário para 1,878 milhões de euros». Neste sentido, o rácio de autonomia financeira passou dos antigos 11% para os actuais 58%. Na verdade, em 2002 os resultados líquidos da companhia andaram na casa dos 43 milhões de euros negativos, em 2003 desceram para os 16 milhões negativos, tendo subido o ano passado para terrenos positivos. Por áreas de actividade, 50% das receitas do grupo são provenientes do sector de Information Infrastructure, 14% da área Internacional, 12,7% da Consultoria Tecnológica, 11,6% de Produtos e Integração de Sistemas e 10% da Integração ao nível global.
Paulo Ramos aproveitou ainda para a chamar a atenção para o facto de «a empresa valer hoje em dia 120 milhões de euros, contra os 25 milhões que valia quando a actual direcção tomou posse». O responsável máximo da companhia deu igualmente a conhecer a nova estrutura da ParaRede, «pensada face às aquisições levadas a cabo no último ano, nomeadamente da Damovo e também da WhatEverNet». A companhia passa assim a contar com três áreas de negócios essenciais: Infra-estruturas, Tecnologias e Serviços, «que integram todas as anteriores divisões». Passam ainda a existir cinco unidades operacionais, «cuja a função é expandir o negócio, dinamizar a relação da ParaRede com os seus vários públicos e acompanhar de perto os sectores de mercado cruciais para a empresa». Estas unidades surgem sob a denominação Operações Internacionais, Corporate Accounts Sales Group, Marketing e Comunicação, Centro de Suporte a Clientes e Relações com Investidores. Por seu turno, existe ainda uma área de serviços partilhados que deverá integrar a gestão financeira, o controlo de qualidade e a gestão de recursos.
Relativamente a perspectivas para 2005, o presidente do Concelho de Administração da ParaRede deixou no ar a possibilidade de a companhia atingir um volume de negócios de 65 milhões de euros e apresentar um crescimento não inferior a 30% em 2006. A margem EBITDA em 2005 deverá chegar aos 10%, subindo cinco pontos percentuais em 2006.
Demonstração de resultados consolidada
Rubrica 2003* 2004* Crescimento (%)
Vendas 11 034 12 339 20,9
Prestação de serviços 18 738 24 461 30,5
Receitas totais 29 772 37 800 27
Margem bruta 20 170 27 391 35,8
Resultado líquido -16 387 2 584 115,8
*Valores em milhões de euros
(Fonte: ParaRede)
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