Noticias de 1 de Abril de 2005
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Lusa regressou ao lucro com resultados de 2,13 milhões
1-4-2005 13:5
A Lusa, Agência de Notícias de Portugal, regressou ao lucro no ano passado, registando resultados líquidos de 2,13 milhões de euros, segundo o relatório e contas da empresa, aprovado em assembleia-geral.
Este resultado está em linha com o objectivo definido pelo conselho de administração da agência Lusa em Março do ano passado e é explicado com o crescimento de 8,9% dos proveitos e a redução de 33,4% dos custos.
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Sporting regista prejuízos de 5,3 milhões
1-4-2005 12:35
A Sporting SAD registou prejuízos de 5.296 milhões de euros entre Julho e Dezembro de 2004. No período em análise a empresa teve uma redução de 563 mil euros de quotizações e uma diminuição de 523 mil euros referentes aos bilhetes de época.
A empresa registou um decréscimo dos custos totais. No período em análise, a Sporting teve 19.061 mil euros de custos, valor que compara com 22.405 mil euros registados no período homólogo.
Os proveitos totais da Sporting SAD foram de «13.765 mil euros, que comparado com iguais períodos das duas épocas transactas regista um ligeiro decréscimo em relação à época 2003/2004».
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EDP obtém mais valia de 33 milhões com venda de participação na REE
1-4-2005 12:5
A EDP obteve uma mais valia de 33 milhões de euros com a venda da participação de 3% que tinha na Rede Eléctrica de Espanha através da subsidiária Hidrocantábrico.
A eléctrica nacional vendeu 4.058.100 acções correspondentes à totalidade da participação que detinha na REE, por 18,84 euros cada.
A operação ocorre «na sequência do disposto na lei espanhola através do Real Decreto 5/2005, de 11 de Março, que veio limitar a participação das empresas do sector de electricidade na capital social da RED Eléctrica de España, SA a um máximo de 1%», explica o comunicado enviado à CMVM.
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Alemanha: Vendas a retalho estagnam
1-4-2005 12:50
As vendas a retalho na Alemanha estagnaram no mês de Fevereiro devido ao aumento da taxa de desemprego que evoluiu para os níveis mais altos desde a II Guerra Mundial.
As vendas ficaram inalteradas face a Janeiro, altura em que cresceram 2,1%, segundo anunciou o instituto de estatísticas da Alemanha.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam que as vendas caíssem 1%. Quando comparadas com o período homólogo, as vendas registaram um aumento de 1%.
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Bruxelas diz que nacionalidade não pode servir de veto a OPA sobre o BNL
1-4-2005 12:20
A nacionalidade do BBVA não pode ser invocada pelo Banco Central Italiano para impedir a OPA lançada sobre o italiano BNL, segundo o comissário europeu, Charlie McCreevy.
De acordo com McCreevy, «a única razão que poderia ser invocada pelo banco de Itália, para vetar esta operação, seria uma situação financeira pouco sólida do BBVA».
«Não se pode rejeitar uma operação deste tipo por uma qestão de nacionalidade», sublinhou.
Já o ministro da Economia espanhol, Pedro Solbes, considerou esta operação «inteligente», sendo que o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), é o segundo maior banco espanhol.
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Zona Euro: Taxa de desemprego sobe 0,1% em Fevereiro
1-4-2005 11:50
A Taxa de desemprego atingiu 8,9% da população activa contra os 8,8% registados no mês anterior, sendo esta a primeira vez que esta taxa sobe desde Outubro de 2004. Portugal registou uma das maiores subidas homólogas de toda a União Europeia.
De acordo com o gabinete europeu de estatística (Eurostat), a taxa de desemprego ficou praticamente estável durante um ano, oscilando entre os 8,8 e os 8,9%.
No conjunto dos 25 Estados-membros da União Europeia, a taxa de desemprego ficou, em Fevereiro nos 8,9%, valor também registado em Janeiro de 2005, mas abaixo dos 9,0% verificados.
No total, 12,8 milhões de homens e mulheres estavam sem emprego na Zona Euro, um número que sobe para os 19,1 milhões em toda a União Europeia.
Entre os grandes países, o desemprego avançou 0,1%, em Fevereiro quando comparado com o mês anterior, tendo atingido na Alemanha e em França os 9,7% e 9,8%, respectivamente.
A taxa mais elevada foi verificada na Polónia (18,1%), na Eslováquia (16,2%), e em Espanha (10,3%). As mais baixas verificaram-se na Irlanda (4,3%), no Luxemburgo (4,4%), e na Austria (4,6%).
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DaimlerChrysler gasta 1,2 mil milhões de euros a reorganizar unidade 'Smart'
1-4-2005 11:5
A quinta maior fabricante de carros do mundo anunciou que o seu lucro irá registar uma quebra este ano, devido aos custos associados com a reestruturação da sua divisão de carros ligeiros 'Smart', a qual nunca foi rentável.
Em comunicado, a DaimlerChrysler refere que a reorganização da 'Smart' irá incluir «reduções significativas da força de trabalho» e o desenvolvimento de um novo modelo que irá suceder ao 'Smart', de modo a preencher os requisitos do mercado norte-americano, devendo a unidade atingir o 'break even' em 2007.
O Grupo Mercedes, da DaimlerChrysler, que inclui a unidade 'Smart', tem-se debatido recentemente com uma quebra da qualidade dos seus produtos, incluíndo a recolha efectuada ontem de 1,3 milhões de veículos Mercedes-Benz. Deste 1998 até hoje, a Smart já custou 2,5 mil milhões de euros à DaimlerChryslers, nomeadamente desde que o modelo Smart ForTwo foi colocado à venda.
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Sporting SAD aumenta capital para os 42 milhões de euros
1-4-2005 11:30
A Sociedade Anónima Desportiva do Sporting anunciou que vai aumentar o seu capital de 22 000 000 para 42 milhões de euros, uma medida aprovada em Assembleia Geral a 28 de Março.
De acordo com um comunicado enviado à CMVM, a Administração do Sporting explica este aumento de capital «como uma necessidade das instituições financeiras em constituírem penhor sobre as acções representativas de metade do capital social da Sociedade, sendo que o penhor sobre as acções não constitui um penhor sobre os direitos de voto».
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EDP vende participação de 3% na Red Eléctrica
1-4-2005 10:48
O banco de investimento UBS revelou ter alienado a totalidade da participação que a EDP - Energias de Portugal detinha na operadora da rede espanhola Red Electrica (REE), ao preço de 18,84 euros por acção.
Segundo o UBS, que geriu a operação de venda, os 4,06 milhões de acções em questão foram colocados junto de investidores institucionais.
Segundo o ministério da Economia espanhol, as companhias energéticas têm até Janeiro de 2008 para reduzirem as suas participações na Red Electrica para apenas 1%, uma medida que também abrange a Endesa, Iberdrola e Unión Fenosa, as quais também detêm participações de 3% na operadora da rede espanhola.
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Preço da electricidade sobe para clientes industriais
1-4-2005 10:0
Os preços da electricidade para os clientes industriais vão aumentar, a partir de hoje, entre os 5,59 e 9,82%, de acordo com os ajustes trimestrais decididos pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.
Os novos aumentos, que vão vigorar ao longo do segundo trimestre, são justificados pela ERSE com o agravamento do preço dos combustíveis.
Os preços da electricidade para os clientes da Muita Alta Tensão (MAT) vão subir 9,82%, face aos 8,23% praticados no primeiro trimestre do ano.
Os clientes de Alta Tensão (AT) passam a pagar mais 8,68%, face aos 7,95% anteriores, e os de Média Tensão (MT) vêem a sua factura subir em 5,59%, acima dos 5,56% do primeiro trimestre.
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Nikkei fecha em alta
1-4-2005 8:30
O índice japonês terminou a sessão a subir 0,05%, impulsionado pelos ganhos dos títulos das petrolíferas e pelas esperanças de entrada de dinheiro no início do novo ano comercial. Estes dois factores minimizaram os resultados mais fracos que o esperado num estudo central sobre o sentimento das empresas.
As petrolíferas subiram depois dos preços do crude terem subido acima dos 55 dólares por barril.
O Nikkei fechou cotado nos 11.723,63 pontos. No total da semana o índice desceu 0,32%. O Topix subiu 0,37% para os 1.186,50.
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Goldman Sachs prevê petróleo nos 105 dólares nos próximos anos
Os analistas da Goldman Sachs reviram em alta as suas estimativas para o preço do petróleo, afirmando que no caso de uma forte tendência de subida, a cotação do barril de crude poderá chegar aos 105 dólares nos próximos anos.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
Crude no último ano
Os analistas da Goldman Sachs reviram em alta as suas estimativas para o preço do petróleo, afirmando que no caso de uma forte tendência de subida, a cotação do barril de crude poderá chegar aos 105 dólares nos próximos anos.
A anterior previsão da casa de investimento para o valor do crude no caso dos preços «dispararem» situava-se nos 80 dólares.
«A força da procura de petróleo, sobretudo nos Estados Unidos e na China, depois de um ano em que os preços do crude estiveram entre os 40 e os 50 dólares surpreendeu-nos», afirma o analista Arjun Murti numa nota de «research».
Para 2005, a Goldman Sachs reviu em alta a previsão do preço médio do barril de crude, que saltou dos 41 dólares para os 50 dólares. Em 2006 a tendência continua a ser de subida, segundo a casa de investimento, que aponta um preço médio de 55 dólares por barril, contra a anterior previsão de 40 dólares.
Esta subida das cotações terá repercussões nos ganhos das petrolíferas, o que levou a Goldman Sachs a antecipar que as empresas do sector registem um crescimento de 30% nos lucros deste ano.
A casa de investimento sustenta que uma subida dos preços é necessária para «reduzir significativamente o consumo de energia e permitir a criação de reforços nos ‘stocks’ petrolíferos».
A análise da Goldman Sachs foi um dos factores que influenciou os preços na sessão de ontem, assim como a ameaça de greve dos trabalhadores petrolíferos da Nigéria e os receios de que a produção de gasolina não seja suficiente para corresponder à procura.
O preço do «brent», em Londres, chegou a subir mais de 5%, enquanto o crude avançou 3%
Os analistas da Goldman Sachs reviram em alta as suas estimativas para o preço do petróleo, afirmando que no caso de uma forte tendência de subida, a cotação do barril de crude poderá chegar aos 105 dólares nos próximos anos.
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Crude no último ano
Os analistas da Goldman Sachs reviram em alta as suas estimativas para o preço do petróleo, afirmando que no caso de uma forte tendência de subida, a cotação do barril de crude poderá chegar aos 105 dólares nos próximos anos.
A anterior previsão da casa de investimento para o valor do crude no caso dos preços «dispararem» situava-se nos 80 dólares.
«A força da procura de petróleo, sobretudo nos Estados Unidos e na China, depois de um ano em que os preços do crude estiveram entre os 40 e os 50 dólares surpreendeu-nos», afirma o analista Arjun Murti numa nota de «research».
Para 2005, a Goldman Sachs reviu em alta a previsão do preço médio do barril de crude, que saltou dos 41 dólares para os 50 dólares. Em 2006 a tendência continua a ser de subida, segundo a casa de investimento, que aponta um preço médio de 55 dólares por barril, contra a anterior previsão de 40 dólares.
Esta subida das cotações terá repercussões nos ganhos das petrolíferas, o que levou a Goldman Sachs a antecipar que as empresas do sector registem um crescimento de 30% nos lucros deste ano.
A casa de investimento sustenta que uma subida dos preços é necessária para «reduzir significativamente o consumo de energia e permitir a criação de reforços nos ‘stocks’ petrolíferos».
A análise da Goldman Sachs foi um dos factores que influenciou os preços na sessão de ontem, assim como a ameaça de greve dos trabalhadores petrolíferos da Nigéria e os receios de que a produção de gasolina não seja suficiente para corresponder à procura.
O preço do «brent», em Londres, chegou a subir mais de 5%, enquanto o crude avançou 3%
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Continuam conversas com a Galp para a transferência dos activos de transporte de gás
REN e Galp preparam destaque das redes de gás
Os contactos entre a REN e a Galp para a autonomização contabilística e de gestão dos activos de transporte do gás prosseguem. A REN aguarda decisão política para aprovar o «spin-off».
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Jornal de Negócios Online
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Os contactos entre a REN e a Galp para a autonomização contabilística e de gestão dos activos de transporte do gás prosseguem. A REN aguarda decisão política para aprovar o «spin-off».
A REN – Rede eléctrica nacional tem mantido contactos com a Galp Energia no sentido de preparar o destaque dos activos de transportes gás para a aquisição.
Segundo explicou, ao Jornal de Negócios, o presidente José Penedos, a REN tem como orientação legislativa a resolução do Conselho de Ministros de Março de 2003, que aprova a reestruturação do sector da energia. Segundo este documento, cabe à REN tomar a iniciativa de avançar com uma proposta de compra dos activos de transporte de gás. Nesse sentido, diz, tem havido contactos com a Galp já este ano para que esta promova a individualização e autonomização contabilística e de gestão destes activos para que o «spin-off» possa concretizar-se o mais rapidamente possível, assim que haja uma decisão política sobre a reestruturação da energia. Até lá, a REN também não pode avançar com as avaliações destes activos que, em princípio, serão a rede de gasodutos, as cavernas de armazenagem de gás e o terminal gás natural liquefeito (GNL) de Sines.
O processo de separação contabilísticas das actividades de transporte e comercialização do gás natural tem vindo a ser trabalhado em particular na Transgás, concessionária da rede de alta pressão, no quadro das conversas com a REN, mas não só, explicou fonte próxima da Galp. É que, independentemente da titularidade futura destes activos, a separação tem de ser feita para cumprir a directiva comunitária que cria o mercado interno de gás natural.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
REN e Galp preparam destaque das redes de gás
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A REN – Rede eléctrica nacional tem mantido contactos com a Galp Energia no sentido de preparar o destaque dos activos de transportes gás para a aquisição.
Segundo explicou, ao Jornal de Negócios, o presidente José Penedos, a REN tem como orientação legislativa a resolução do Conselho de Ministros de Março de 2003, que aprova a reestruturação do sector da energia. Segundo este documento, cabe à REN tomar a iniciativa de avançar com uma proposta de compra dos activos de transporte de gás. Nesse sentido, diz, tem havido contactos com a Galp já este ano para que esta promova a individualização e autonomização contabilística e de gestão destes activos para que o «spin-off» possa concretizar-se o mais rapidamente possível, assim que haja uma decisão política sobre a reestruturação da energia. Até lá, a REN também não pode avançar com as avaliações destes activos que, em princípio, serão a rede de gasodutos, as cavernas de armazenagem de gás e o terminal gás natural liquefeito (GNL) de Sines.
O processo de separação contabilísticas das actividades de transporte e comercialização do gás natural tem vindo a ser trabalhado em particular na Transgás, concessionária da rede de alta pressão, no quadro das conversas com a REN, mas não só, explicou fonte próxima da Galp. É que, independentemente da titularidade futura destes activos, a separação tem de ser feita para cumprir a directiva comunitária que cria o mercado interno de gás natural.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
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Passaram 26 blocos de acções com dimensão superior a um milhão
BCP: lavagem de dividendo «tira» 254 mil euros ao fisco
O Banco Comercial Português viu mais de 2% do seu capital passar em bolsa no mês de Março, com os operadores de mercado a justificarem com a maximização de ganhos fiscais por parte dos accionistas. Estas operações terão gerado poupanças fiscais de 254 milhões de euros. As acções do maior banco privado nacional vão começar hoje a negociar sem os dividendos relativos a 2004.
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O Banco Comercial Português viu mais de 2% do seu capital passar em bolsa no mês de Março, com os operadores de mercado a justificarem com a maximização de ganhos fiscais por parte dos accionistas. Estas operações terão gerado poupanças fiscais de 254 milhões de euros. As acções do maior banco privado nacional vão começar hoje a negociar sem os dividendos relativos a 2004.
Durante o mês de Março, passaram pelo mercado nacional vários blocos de acções da instituição bancária que, segundo os operadores contactados pelo Jornal de Negócios, estarão relacionados com a «lavagem de dividendo». Na quarta-feira, um analista que preferiu o anonimato disse que as passagens «estão relacionadas com a maximização de ganhos fiscais». Esta operação consiste na deslocalização de activos de um país para outro, aquando da remuneração dos mesmos, visando maximizar a eficiência fiscal de uma carteira de investimento.
Um accionista que tenha, por exemplo, acções do BCP com domicilio fiscal lá fora, por cada 0,035 euros de dividendo recebido, paga ao fisco 0,00875 euros. Caso transfira a sua carteira para uma sociedade com estatuto de residente, a tranche a pagar ao fisco é de apenas 0,00525 euros.
Durante o mês de Março, e à medida que se aproximava a data dos dividendos, o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto foi alvo da passagem em bolsa de vários blocos de elevada dimensão. Em apenas 11 sessões de bolsa, passaram um total de 26 blocos de acções com dimensão superior a um milhão. Estes lotes ascenderam a um total de 72,66 milhões de títulos, valor que representa cerca de 2,23% do capital do banco. Estes lotes vão ser contemplados com um total de 2,54 milhões de euros de dividendos.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
BCP: lavagem de dividendo «tira» 254 mil euros ao fisco
O Banco Comercial Português viu mais de 2% do seu capital passar em bolsa no mês de Março, com os operadores de mercado a justificarem com a maximização de ganhos fiscais por parte dos accionistas. Estas operações terão gerado poupanças fiscais de 254 milhões de euros. As acções do maior banco privado nacional vão começar hoje a negociar sem os dividendos relativos a 2004.
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O Banco Comercial Português viu mais de 2% do seu capital passar em bolsa no mês de Março, com os operadores de mercado a justificarem com a maximização de ganhos fiscais por parte dos accionistas. Estas operações terão gerado poupanças fiscais de 254 milhões de euros. As acções do maior banco privado nacional vão começar hoje a negociar sem os dividendos relativos a 2004.
Durante o mês de Março, passaram pelo mercado nacional vários blocos de acções da instituição bancária que, segundo os operadores contactados pelo Jornal de Negócios, estarão relacionados com a «lavagem de dividendo». Na quarta-feira, um analista que preferiu o anonimato disse que as passagens «estão relacionadas com a maximização de ganhos fiscais». Esta operação consiste na deslocalização de activos de um país para outro, aquando da remuneração dos mesmos, visando maximizar a eficiência fiscal de uma carteira de investimento.
Um accionista que tenha, por exemplo, acções do BCP com domicilio fiscal lá fora, por cada 0,035 euros de dividendo recebido, paga ao fisco 0,00875 euros. Caso transfira a sua carteira para uma sociedade com estatuto de residente, a tranche a pagar ao fisco é de apenas 0,00525 euros.
Durante o mês de Março, e à medida que se aproximava a data dos dividendos, o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto foi alvo da passagem em bolsa de vários blocos de elevada dimensão. Em apenas 11 sessões de bolsa, passaram um total de 26 blocos de acções com dimensão superior a um milhão. Estes lotes ascenderam a um total de 72,66 milhões de títulos, valor que representa cerca de 2,23% do capital do banco. Estes lotes vão ser contemplados com um total de 2,54 milhões de euros de dividendos.
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Suzuki Portugal gasta um milhão em campanha
Campanha nacional com Cristiano Ronaldo custa um milhão de euros
Cristiano Ronaldo é a cara da nova campanha de publicidade da Suzuki a nível mundial. Depois dos contratos com o Banco Espírito Santo e com a Pepe Jeans, o jogador português vai publicitar o Suzuki Swift, um novo modelo da marca.
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Cristiano Ronaldo é a cara da nova campanha de publicidade da Suzuki a nível mundial. Depois dos contratos com o Banco Espírito Santo e com a Pepe Jeans, o jogador português vai publicitar o Suzuki Swift, um novo modelo da marca.
A escolha do futebolista do Manchester United não foi feita em Portugal. Foi a Suzuki a nível internacional que seleccionou Cristiano Ronaldo para a sua próxima publicidade. O desenvolvimento da campanha, a escolha da agência publicitária, bem como toda a produção ficaram a cargo da filial holandesa da marca.
«Foi a Suzuki Motor Corporation que o escolheu o jogador. Esta opção internacional é de grande importância para nós, por se tratar de uma personalidade portuguesa», revela Cristina Ferreira, directora de «marketing» da Suzuki em Portugal. Além da notoriedade do jogador, a marca escolheu o futebolista pelo facto de a sua imagem se adequar ao público-alvo que a empresa automóvel quer atingir. O novo modelo Swift é um carro desportivo para jovens de 18 aos 34 anos.
A publicidade com Cristiano Ronaldo estreia em Portugal em finais de Maio. Cristina Ferreira garante que ainda não sabe qual o valor do investimento publicitário que será feito no País, mas avança qie este «deve andar à volta de um milhão de euros», acrescenta.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
Campanha nacional com Cristiano Ronaldo custa um milhão de euros
Cristiano Ronaldo é a cara da nova campanha de publicidade da Suzuki a nível mundial. Depois dos contratos com o Banco Espírito Santo e com a Pepe Jeans, o jogador português vai publicitar o Suzuki Swift, um novo modelo da marca.
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Cristiano Ronaldo é a cara da nova campanha de publicidade da Suzuki a nível mundial. Depois dos contratos com o Banco Espírito Santo e com a Pepe Jeans, o jogador português vai publicitar o Suzuki Swift, um novo modelo da marca.
A escolha do futebolista do Manchester United não foi feita em Portugal. Foi a Suzuki a nível internacional que seleccionou Cristiano Ronaldo para a sua próxima publicidade. O desenvolvimento da campanha, a escolha da agência publicitária, bem como toda a produção ficaram a cargo da filial holandesa da marca.
«Foi a Suzuki Motor Corporation que o escolheu o jogador. Esta opção internacional é de grande importância para nós, por se tratar de uma personalidade portuguesa», revela Cristina Ferreira, directora de «marketing» da Suzuki em Portugal. Além da notoriedade do jogador, a marca escolheu o futebolista pelo facto de a sua imagem se adequar ao público-alvo que a empresa automóvel quer atingir. O novo modelo Swift é um carro desportivo para jovens de 18 aos 34 anos.
A publicidade com Cristiano Ronaldo estreia em Portugal em finais de Maio. Cristina Ferreira garante que ainda não sabe qual o valor do investimento publicitário que será feito no País, mas avança qie este «deve andar à volta de um milhão de euros», acrescenta.
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Facturação sobe para 287,6 milhões
Efacec com lucro recorde de 10,1 milhões
Perante os resultados de 2004, o grupo Efacec está optimista quanto à duplicação da «performance» económica-financeira e da dimensão do grupo nos próximos cinco anos. E a 10 anos prevê replicar em outros continentes as actividades que hoje desenvolve em Portugal.
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Perante os resultados de 2004, o grupo Efacec está optimista quanto à duplicação da «performance» económica-financeira e da dimensão do grupo nos próximos cinco anos. E a 10 anos prevê replicar em outros continentes as actividades que hoje desenvolve em Portugal.
Em 2004, a Efacec registou máximos de sempre em quatro indicadores.O resultado líquido cresceu 22% para 10,1 milhões de euros. O volume de negócios foi de 288 milhões de euros (mais 6%).O ‘cash flow’ operacional (EBITDA) cifrou-se em 27,2 milhões de euros (subiu 8%). E os resultados operacionais passaram de 11,5 milhões de euros para 17,1 milhões de euros.
Em termos de encomendas recebidas, atingiu os 306,2 milhões de euros, quando no ano anterior foram de 262,8 milhões de euros. Uma subida a pique tiveram os resultados correntes, que passaram de 6,4 milhões de euros para 14,7 milhões de euros (mais 130%).
Os capitais próprios rondaram os 65 milhões de euros (59 milhões em 2003) e o passivo total aumentou 16,4 milhões de euros para 201,7 milhões de euros. Com vista à consolidação do passivo financeiro, o grupo efectuou um empréstimo de médio e longo prazo no montante de 27 milhões de euros junto do Banco Europeu de Investimentos (BEI).
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
Efacec com lucro recorde de 10,1 milhões
Perante os resultados de 2004, o grupo Efacec está optimista quanto à duplicação da «performance» económica-financeira e da dimensão do grupo nos próximos cinco anos. E a 10 anos prevê replicar em outros continentes as actividades que hoje desenvolve em Portugal.
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Perante os resultados de 2004, o grupo Efacec está optimista quanto à duplicação da «performance» económica-financeira e da dimensão do grupo nos próximos cinco anos. E a 10 anos prevê replicar em outros continentes as actividades que hoje desenvolve em Portugal.
Em 2004, a Efacec registou máximos de sempre em quatro indicadores.O resultado líquido cresceu 22% para 10,1 milhões de euros. O volume de negócios foi de 288 milhões de euros (mais 6%).O ‘cash flow’ operacional (EBITDA) cifrou-se em 27,2 milhões de euros (subiu 8%). E os resultados operacionais passaram de 11,5 milhões de euros para 17,1 milhões de euros.
Em termos de encomendas recebidas, atingiu os 306,2 milhões de euros, quando no ano anterior foram de 262,8 milhões de euros. Uma subida a pique tiveram os resultados correntes, que passaram de 6,4 milhões de euros para 14,7 milhões de euros (mais 130%).
Os capitais próprios rondaram os 65 milhões de euros (59 milhões em 2003) e o passivo total aumentou 16,4 milhões de euros para 201,7 milhões de euros. Com vista à consolidação do passivo financeiro, o grupo efectuou um empréstimo de médio e longo prazo no montante de 27 milhões de euros junto do Banco Europeu de Investimentos (BEI).
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Carbono - Instituto do Ambiente lança concurso para fornecimento de assessoria
Interbolsa, EChiron e ACE na corrida à gestão do comércio de emissões nacional
Três empresas privadas estão a disputar a gestão do registo português de licenças de emissão, no âmbito do mercado do carbono que arrancou no início do ano. Interbolsa, EChiron e ACE são as candidatas ao concurso limitado lançado pelo Instituto do Ambiente (IA), a autoridade competente para a implementação e operacionalização do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) em Portugal.
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Três empresas privadas estão a disputar a gestão do registo português de licenças de emissão, no âmbito do mercado do carbono que arrancou no início do ano. Interbolsa, EChiron e ACE são as candidatas ao concurso limitado lançado pelo Instituto do Ambiente (IA), a autoridade competente para a implementação e operacionalização do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) em Portugal.
Ainda em fase de análise técnica – depois do prazo de apresentação das propostas ter sido prorrogado e o acto público de abertura das propostas adiado devido a contestação dos concorrentes – o concurso sofreu atrasos e a escolha do vencedor já devia ter acontecido. No entanto, a adjudicação do concurso deverá apenas ocorrer em meados deste mês, de acordo com as estimativas apontadas pelo presidente do IA, João Gonçalves, ao Jornal de Negócios.
A Interbolsa é o sistema de liquidação e compensação da Euronext, enquanto a ACE é a tecnológica da EDP que vai ser adquirida pelo grupo britânico Logica durante este mês. Já a EChiron é uma tecnológica, que foi responsável pela instalação do «software» SERINGAS (base de dados) que o IA adoptou. Em termos gerais, a empresa vencedora será responsável pela assessoria ao IA na gestão dos dados relativos à concessão, detenção, transferência e anulação de licenças de emissão em CO2 (gases com efeito de estufa). A entidade oficial de gestão do processo será sempre, no entanto, o Instituto do Ambiente e não a empresa escolhida.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
Interbolsa, EChiron e ACE na corrida à gestão do comércio de emissões nacional
Três empresas privadas estão a disputar a gestão do registo português de licenças de emissão, no âmbito do mercado do carbono que arrancou no início do ano. Interbolsa, EChiron e ACE são as candidatas ao concurso limitado lançado pelo Instituto do Ambiente (IA), a autoridade competente para a implementação e operacionalização do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) em Portugal.
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Três empresas privadas estão a disputar a gestão do registo português de licenças de emissão, no âmbito do mercado do carbono que arrancou no início do ano. Interbolsa, EChiron e ACE são as candidatas ao concurso limitado lançado pelo Instituto do Ambiente (IA), a autoridade competente para a implementação e operacionalização do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) em Portugal.
Ainda em fase de análise técnica – depois do prazo de apresentação das propostas ter sido prorrogado e o acto público de abertura das propostas adiado devido a contestação dos concorrentes – o concurso sofreu atrasos e a escolha do vencedor já devia ter acontecido. No entanto, a adjudicação do concurso deverá apenas ocorrer em meados deste mês, de acordo com as estimativas apontadas pelo presidente do IA, João Gonçalves, ao Jornal de Negócios.
A Interbolsa é o sistema de liquidação e compensação da Euronext, enquanto a ACE é a tecnológica da EDP que vai ser adquirida pelo grupo britânico Logica durante este mês. Já a EChiron é uma tecnológica, que foi responsável pela instalação do «software» SERINGAS (base de dados) que o IA adoptou. Em termos gerais, a empresa vencedora será responsável pela assessoria ao IA na gestão dos dados relativos à concessão, detenção, transferência e anulação de licenças de emissão em CO2 (gases com efeito de estufa). A entidade oficial de gestão do processo será sempre, no entanto, o Instituto do Ambiente e não a empresa escolhida.
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Noticias de 1 de Abril de 2005
Freitas do Amaral renunciou à presidência da AG da CGD
Ao integrar o governo de José Sócrates, Freitas do Amaral, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, renunciou ao cargo de presidente da mesa da assembleia geral da CGD, disse ao Jornal de Negócios fonte oficial do Ministério das Finanças.
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O actual ministro assumia este cargo desde 2000.
Ao presidente da mesa compete convocar a assembleia geral, que, segundo acrescentou a mesma fonte, ainda não tem data marcada. Na sequência da saída de Freitas do Amaral, é natural que esta função venha a ser executada pelo vice-presidente, Simões Correia. Como a CGD tem como único accionista o Estado, a convocação da assembleia geral trata-se de um processo simples e que não obedece às exigências previstas para a generalidade das empresas.
A passagem de Freitas de Amaral pela presidência da assembleia geral da CGD ficou marcada pelo recente desentendimento com o ex-ministro das Finanças. Bagão Félix desafiou o agora ministro a demitir-se do cargo na Caixa por ter emitido um parecer negativo sobre a transferência do fundo de pensões do banco para a CGA. Na altura, Freitas do Amaral recusou demitir-se e chegou a acusar o anterior Governo de «perseguição política aos seus adversários».
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Ao integrar o governo de José Sócrates, Freitas do Amaral, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, renunciou ao cargo de presidente da mesa da assembleia geral da CGD, disse ao Jornal de Negócios fonte oficial do Ministério das Finanças.
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O actual ministro assumia este cargo desde 2000.
Ao presidente da mesa compete convocar a assembleia geral, que, segundo acrescentou a mesma fonte, ainda não tem data marcada. Na sequência da saída de Freitas do Amaral, é natural que esta função venha a ser executada pelo vice-presidente, Simões Correia. Como a CGD tem como único accionista o Estado, a convocação da assembleia geral trata-se de um processo simples e que não obedece às exigências previstas para a generalidade das empresas.
A passagem de Freitas de Amaral pela presidência da assembleia geral da CGD ficou marcada pelo recente desentendimento com o ex-ministro das Finanças. Bagão Félix desafiou o agora ministro a demitir-se do cargo na Caixa por ter emitido um parecer negativo sobre a transferência do fundo de pensões do banco para a CGA. Na altura, Freitas do Amaral recusou demitir-se e chegou a acusar o anterior Governo de «perseguição política aos seus adversários».
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Editado pela última vez por soeirinho em 4/4/2005 10:04, num total de 1 vez.
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