Caldeirão da Bolsa

Noticias de 18 de Março de 2005

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 18/3/2005 14:42





Lucro operativo da Friends Provident cresce 29%

18-3-2005 12:10



A seguradora britânica anunciou que o seu resultado líquido operativo atingiu os 344 milhões de libras esterlinas (495 milhões de euros) em 2004, face aos 266 milhões de libras registados no ano de 2003.
Este resultado surpreendeu os analistas que previam um lucro de 319 milhões de libras, bem como as perspectivas bastante optimistas para este ano, os quais justificaram estes números com o retorno da confiança dos consumidores.


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por soeirinho » 18/3/2005 14:40





Futuros da Wall Street sobem com queda do petróleo

18-3-2005 13:20



A recuperação que o preço do barril de crude está a fazer e a recuperação do dólar face ao euro, encontram-se a impulsionar os futuros da praça nova-iorquina, a qual também beneficia das boas previsões acerca do índice da confiança dos consumidores que a Universidade de Michigan vai hoje apresentar, às 14h45 de Lisboa.
Os futuros Dow Jones sobem 17 pontos para os 10 667,0, tal como os do Nasdaq-100 que crescem quatro pontos para os 1502,0.


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por soeirinho » 18/3/2005 14:39

Eurostat valida défice português de 2004

18-3-2005 12:45



O valor do défice orçamental português de 2,9% do PIB foi validado pelo Eurostat, o organismo estatístico oficial da União Europeia, mas poderá ainda ser sujeito a uma «revisão ulterior».
O Eurostat validou os dados transmitidos por Portugal para 2004 de 2,9% do PIB de défice orçamental e de 61,9% para a dívida pública. No entanto, Portugal é um dos cinco países com quem o organismo estatístico afirma ter «questões em suspenso».

As discussões em curso com as autoridades estatísticas nacionais de Portugal, Letónia e Lituânia «poderão conduzir a uma revisão ulterior dos dados», acrescentou o organismo estatístico.

Em comunicado de imprensa, o organismo afirma que «as discussões em curso entre o Eurostat e Portugal incidem sobre a coerência dos dados baseados nos pagamentos e nos direitos constatados, transmitidos por Portugal para o período 2001-2002», noticia a Lusa.


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por soeirinho » 18/3/2005 14:38







Governo vai apresentar em breve Orçamento Rectificativo para 2005

18-3-2005 12:30



Um ministro socialista afirmou à Lusa que o Executivo vai apresentar em breve na Assembleia da República uma proposta de Orçamento Rectificativo para 2005, medida que está prevista no programa do executivo.
De acordo com o mesmo membro do Governo, «embora ainda não esteja previsto o calendário para a entrega do Orçamento Rectificativo no Parlamento, é um dado seguro que o executivo avançará com a proposta».

No Programa do Governo, entregue quinta-feira na Assembleia da República, faz-se uma referência objectiva à apresentação de um Orçamento Rectificativo para 2005 no subcapítulo dedicado às finanças públicas.


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por soeirinho » 18/3/2005 14:36







INE: Gastos com a defesa do ambiente aumentaram 5% em 2003

18-3-2005 11:55



Em 2003, a despesa das Administrações Públicas em acções de defesa do ambiente ascendeu a 926 milhões de euros (mais 5% do que em 2002), representando 0,71% do Produto Interno Bruto.
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística, entre os vários subsectores institucionais das Administrações Públicas, destaca-se a Administração Local, que contribuiu com 60% para a despesa total; a Administração Central representou 34%.

Os gastos dos Municípios em actividades relacionadas com a gestão e protecção do ambiente totalizaram 600 milhões de euros, correspondendo a um acréscimo de 4%, face a 2002.

Entre as empresas, o investimento da indústria em tecnologias de redução e controlo de poluição atingiu cerca de 191 milhões de euros com 87 milhões de euros em tecnologias e equipamentos fim-de-linha e os restantes 103 milhões de euros em tecnologias integradas.

As despesas correntes na protecção do ambiente ascenderam a 180 milhões de euros, dos quais 59% se referem a custos relativos a contratação de trabalhos especializados, onde se incluem as contrapartidas pagas à Sociedade Ponto Verde, Valormed (entre outras entidades).


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por soeirinho » 18/3/2005 14:34







Portugal em risco de violar o Pacto de Estabilidade

18-3-2005 11:35



O défice orçamental de 2004 pode ultrapassar a fasquia proibida dos 3,0% do PIB, colocando Portugal na lista dos países sujeitos a penalidades por infringir o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), noticia o «Diário de Notícias».
A razão é que Bruxelas tem dúvidas sobre a forma como Lisboa contabilizou uma parte das despesas na Saúde e das autarquias Numa nota enviada ao Ministério das Finanças, «secretariado técnico» português residente em Bruxelas -, a Comissão Europeia questiona a «qualidade» contabilística das contas. A nota, sem especificar ainda o valor final do défice orçamental de 2004, afirma que algumas despesas não estão integralmente reflectidas nas contas públicas.

No último relatório enviado a Bruxelas sobre as contas de 2004, Lisboa - através do INE - apresentou um défice orçamental de 2,94% do PIB.

Contas feitas, a distância que separa da violação do PEC, significam escassos 143 milhões de euros, 0,11% da riqueza nacional. Ora, se Portugal não registou compromissos de despesa nesse valor então estará sujeito a uma notificação por défices excessivos.


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por soeirinho » 18/3/2005 14:32

BCP só entra em consolidações para dominar

18-3-2005 11:15



O Millennium bcp está determinado em crescer nos seus mercados-core -- Portugal, Polónia e Grécia -- e só aceitará entrar em eventuais processos de consolidação se for para dominar, disse Paulo Teixeira Pinto, Chief Executive Officer (CEO).
Teixeira Pinto afirmou que a aspiração do banco é «crescer determinadamente», tendo o Millennium bcp apenas as opções de «crescer ou de crescer muito», adiantando: «vamos ter de crescer numa base de 60 milhões (...) e crescer por todas as vias que acharmos adequadas.»

O maior grupo bancário privado de Portugal decidiu um novo modelo organizacional que se enquadra na estratégia de ser verdadeiramente multi-doméstico com as operações do Bank Millennium na Polónia e do Novabank na Grécia, pesando seis vezes mais do que os 10 milhões de portugueses ou seja somando-lhes os 40 milhões de polacos e os 10 milhões de gregos.

«Nunca, em nenhuma circunstância, este banco aceitará ser parte de um processo de consolidação em que não dominemos», disse Paulo Teixeira Pinto, num encontro com jornalistas.


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por soeirinho » 18/3/2005 12:08







Alemanha: Preços no produtor aumentam 4,2%

18-3-2005 10:20



O Gabinete Federal de Estatísticas alemão anunciou que os preços no produtor cresceram em Fevereiro ao ritmo mais rápido desde Junho de 2001, impulsionados pelo aumento da energia e das matérias-primas, registando um crescimento homólogo de 4,2% e mensal de 0,4%.
Este crescimento poderá influenciar a inflação, dizem os analistas, mas em princípio não haverá motivo para preocupação.


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por soeirinho » 18/3/2005 12:02







Murteira Nabo pode ser próximo presidente da Galp

18-3-2005 10:40



Francisco Murteira Nabo poderá ser o próximo presidente da Galp Energia, noticia o Semanário Económico.
A Assembleia-Geral da empresa que elegerá os órgãos sociais está prevista para Maio, nessa altura o actual presidente não executivo, Joaquim Ferreira do Amaral, deixará o cargo. Da nova composição do Conselho de Administração sairá a comissão executiva que hoje é presidida por Mário Abreu.

O futuro presidente da Galp terá um papel importante nas negociações com os italianos da Eni, cuja solução de saída (ou não) do capital da Galp foi adiada pelo Governo.


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por soeirinho » 18/3/2005 12:02







Governo vai alterar benefícios fiscais em 2006

18-3-2005 10:0



O Governo indica no seu programa que vai proceder a alterações nos benefícios fiscais, repondo estímulos à poupança na classe média no Orçamento de 2005.
Sem adiantar quais as alterações, o Governo diz que vai proceder à reforma do imposto automóvel, para incentivar a utilização de energias renováveis.

«A eliminação dos benefícios fiscais constituiu um sinal errado de estímulo ao consumo, em detrimento da poupança», diz o Governo no seu programa, fazendo referência à decisão do anterior Executivo de eliminar os benefícios fiscais nas Contas Poupança Habitação, Planos Poupança Reforma/Educação e Planos Poupança Acções.

«Nestas condições, o Governo, ao fazer o seu Orçamento de Estado para 2006, adoptará medidas que signifiquem um sinal claro de estímulo à poupança, nomeadamente das classes médias», refere o Executivo.

Sem adiantar quais os benefícios fiscais que alterará, o Governo diz que vai, no primeiro ano, proceder à avaliação «de todo o sistema de benefícios fiscais e de regimes fiscais especiais, visando a simplificação e eliminação dos que contrariem a equidade fiscal ou objectivos da política económica e social».

Promete ainda a «aproximação do regime de tributação das mais-valias mobiliárias ao praticado na generalidade dos países da OCDE».

Outras das medidas será proceder à «reforma do actual Imposto Automóvel, incentivando a utilização de energias renováveis e a opção por veículos e tecnologias menos poluentes».


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por soeirinho » 18/3/2005 12:00







Stanley Ho já controla quase 2% do capital da EDP

18-3-2005 9:10



Stanley Ho, dono da Estoril Sol e magnata do jogo de Macau já detém 2% do capital da EDP, noticia o Semanário Económico.
Porém Ferro Ribeiro, presidente do Grupo Interfina e representante dos interesses empresariais de Stanley Ho em Portugal, afirmou que esta participação ainda não chega exactamente a 2%, mas que se encontra próxima. O mesmo responsável admitiu ainda que Stanley Ho pode inclusive estar interessado em deter até 5% do capital da empresa.

Com a operação de aumento de capital e subsequente privatização de parte da empresa, a estrutura accionista da EDP tem sofrido várias alterações. O BCO terá já uma posição na eléctrica próxima de 6%.


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por soeirinho » 18/3/2005 11:57







Tóquio encerra em alta

18-3-2005 8:18



A bolsa japonesa terminou a sessão a ganhar quase 1%, para o fecho mais alto desde Abril de 2004, com os títulos de televisões como a TV Asahi a dispararem, com rumores de possíveis «takeover’s» no sector que poderão beneficiar os accionistas.
O Nikkei ganhou 0,89% para os 11.879,81 pontos.

Os títulos da Fuji Television Network subiram com notícias que a empresa de serviços de Internet, Livedoor, planeia ganhar o controlo da empresa.


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por soeirinho » 18/3/2005 8:48

Pestana entra no mercado dos «hotéis económicos»
O maior grupo hoteleiro português vai entrar num novo ramo de negócio. A gestão de condomínios no mercado brasileiro é a nova aposta do Grupo Pestana, até agora especialmente dedicado à gestão de unidades hoteleiras próprias.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O maior grupo hoteleiro português vai entrar num novo ramo de negócio. A gestão de condomínios no mercado brasileiro é a nova aposta do Grupo Pestana, até agora especialmente dedicado à gestão de unidades hoteleiras próprias.

Consciente de que este conceito dificilmente será alargado a outros países, o grupo pretende replicar no Brasil a primeira experiência no empreendimento Evolution Towers, Paraná.

A rede Pestana vai diversificar a sua oferta hoteleira, actualmente centrada no turismo de "topo", entrando no segmento de "hotel económico" no Brasil. A par disto, o maior grupo hoteleiro português vai entrar no mercado de gestão de condomínio de "lofts", alargando o âmbito de actuação como exploradora de hotéis próprios. As primeiras experiências destas novas apostas do Pestana serão no complexo Evolution Towers, Paraná, onde estão situados o recém-inaugurado de alto padrão Pestana Curitiba Hotel e hotel económico Smart Residence by Pestana.

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)

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por soeirinho » 18/3/2005 8:47

IPSS lesaram Segurança Social em 1,6 milhões de euros
Uma acção de fiscalização às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) resultou na detecção de 1,6 milhões de euros pagos indevidamente pela Segurança Social. Na prática, o Estado estava a comparticipar as despesas destas IPSS com utentes inexistentes.

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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt


Uma acção de fiscalização às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) resultou na detecção de 1,6 milhões de euros pagos indevidamente pela Segurança Social. Na prática, o Estado estava a comparticipar as despesas destas IPSS com utentes inexistentes.

Os departamentos de fiscalização da Segurança Social detectaram pagamentos indevidos a Instituições Particulares de Segurança Social (IPSS) no valor de 1,6 milhões de euros.

Este montante foi apurado no âmbito de uma acção de fiscalização lançada em Fevereiro do ano passado, com o objectivo de verificar o cumprimento dos acordos de cooperação nas várias valências das IPSS. Basicamente, os inspectores dos departamentos de fiscalização do Instituto da Segurança Social (ISS) confrontaram a frequência real de cada estabelecimento com o número de utentes abrangidos pelo respectivo acordo de cooperação, pelos quais as instituições receberam ajudas da Segurança Social.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)

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por soeirinho » 18/3/2005 8:45

Publicado 18 Março 2005 7:00
EDP Brasil escolhe bancos para coordenar IPO
A EDP Brasil seleccionou os bancos UBS, Itaú BBA e Pactual para colocar as acções da empresa na Bolsa brasileira. A Caixa Geral de Depósitos (CGD) também vai participar na coordenação da operação da oferta pública inicial (IPO) que está prevista ocorrer este ano.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*


A EDP Brasil seleccionou os bancos UBS, Itaú BBA e Pactual para colocar as acções da empresa na Bolsa brasileira. A Caixa Geral de Depósitos (CGD) também vai participar na coordenação da operação da oferta pública inicial (IPO) que está prevista ocorrer este ano, segundo o jornal "Valor Económico".

Até ao fecho da edição, não foi possível confirmar esta informação com responsáveis do grupo português. Desde Abril de 2004 que a EDP Brasil anunciou o processo de reestruturação societária para agrupar os negócios numa única "holding", operação que contou com o apoio da Goldman Sachs. Agora com a escolha dos bancos que vão assessorar na dispersão de capital em bolsa, a cotação no Novo Mercado da Bolsa de São Paulo (Bovespa) parece estar mais perto.

Martins da Costa, presidente executivo do grupo português, disse recentemente ao Jornal de Negócios que estavam a ser feitas as contas para atribuição de um critério de troca a oferecer aos minoritários com vista à agregação de todas as participação hoje cotadas em bolsa numa única entidade, a EDP Brasil.

Este projecto era para acontecer no ano passado, mas alterações regulatórias fizeram com o que o grupo adiasse o objectivo para este ano. Em 2004, também o grupo eléctrico teve uma grande ajuda para esse propósito de dispersão, voltou aos lucros, evolução essa que não ocorria desde 2001. Além disso vai investir, pelo menos, 290 milhões de euros sem precisar já de recorrer ao accionista.

E é com base já nos resultados de 2004, que os bancos estão a elaborar os critérios de troca para os accionistas minoritários na Bandeirante, Escelsa e Enersul. O modelo de dispersão de capital ainda não foi comentado pela EDP Brasil. O jornal brasileiro dava ontem conta, que a "oferta da EDP Brasil deverá passar por um importante aumento de capital para captar recursos para investimentos", procedimento que não foi possível confirmar.

A EDP só não vai agrupar a Ampla (ex-Cerj), distribuidora do Rio de Janeiro, onde a empresa tem uma posição minoritária de 7,7% e pretende vendê-la à Endesa. Além da EDP Brasil, está previsto para este ano que a transportadora aérea TAM e a empresa agrícola Cosan também abram o capital aos investidores no Brasil.


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por soeirinho » 18/3/2005 8:42

Publicado 18 Março 2005 7:00
Paulo Teixeira Pinto
BCP não aceitará uma concentração em que não domine
«Nunca este banco aceitará ser parte num processo de concentração em que não domine», garantiu ontem Paulo Teixeira Pinto, o novo presidente do BCP, durante um encontro com jornalistas.

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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt



«Nunca este banco aceitará ser parte num processo de concentração em que não domine», garantiu ontem Paulo Teixeira Pinto, o novo presidente do BCP, durante um encontro com jornalistas.

Esta foi, aliás, a «metade possível da resposta» dada a um analista que, em Londres, na sequência da apresentação dos resultados de 2004, confrontou Teixeira Pinto com aquela que entendia ser a verdadeira questão: «Como é que o BCP se posicionará num movimento de concentração?».

O sucessor de Jardim Gonçalves, na liderança do maior banco privado português, já tinha dito que, a longo prazo, o seu objectivo é «sustentar a independência estratégica do banco, excedendo as expectativas na criação de valor para os accionistas». Ou seja, um banco só não é comprado se for caro.

A ambição é crescer como um «banco multi-doméstico» em todas as áreas e não apenas nas prioritárias. Assim, as metas são: aumento dos recursos e das receitas; redução de custos, sobretudo, através da reengenharia de processos; melhoria da gestão do risco e do crédito, que permitirá reduzir as provisões e libertar capital; e o desenvolvimento das operações internacionais na Polónia e Grécia.

«É com a conjugação simultânea destes quatro pilares que poderemos mudar de divisão. Ninguém é invulnerável num cenário que prevejo de aceleração da concentração. Continuaremos a ter riscos, a ter outros maiores que nós, mas ao estarmos noutra dimensão, já não serão os mesmos, serão outros», disse Teixeira Pinto.

As acções do BCP fecharam ontem a descer 1,41% para os 2,10 euros.

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Noticias de 18 de Março de 2005

por soeirinho » 18/3/2005 8:38

Ligação faseada Lisboa/Porto em TGV lança polémica na ferrovia
A solução para a ligação ferroviária em alta velocidade entre Lisboa e Porto, aprovada pelo anterior Governo, está no centro da polémica. Ontem, um ex-administrador da RAVE, empresa responsável pelo projecto, apontou falhas e erros nesta opção, a única linha do TGV em condições de avançar.

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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt


A solução para a ligação ferroviária em alta velocidade entre Lisboa e Porto, aprovada pelo anterior Governo, está no centro da polémica. Ontem, um ex-administrador da RAVE, empresa responsável pelo projecto, apontou falhas e erros nesta opção, a única linha do TGV em condições de avançar.

O presidente da RAVE defende a opção, mas lembra que a decisão foi política e que pode ser alterada por este Governo. O novo ministro Mário Lino diz que chega de estudos: é preciso decidir.

(leia mais no Jornal de Negócios)

Editado pela última vez por soeirinho em 21/3/2005 10:59, num total de 1 vez.
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