Lucro da SAG desce 19,6% em 2004
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Research 2005-03-17 11:13
BPI sobe preço-alvo da SAG
DE
O banco privado reviu em alta o preço-alvo da empresa do sector automóvel para os 1,3 euros, face aos anteriores 1,25€, não alterando, no entanto, a recomendação de 'Manter'.
Os analistas do BPI justificam esta revisão em alta com uma actualizalão dos pressupostos de avaliação da empresa após a apresentação de um resultado acima do esperado pela SAG.
O banco privado acrescentou que tanto a SIVA como a Globalrent, empresas de distribuição e aluguer de carros, respectivamente, da SAG, apresentaram melhores resultados que o previsto.
Às 11H13, a SAG seguia inalterada nos 1,41€.
BPI sobe preço-alvo da SAG
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O banco privado reviu em alta o preço-alvo da empresa do sector automóvel para os 1,3 euros, face aos anteriores 1,25€, não alterando, no entanto, a recomendação de 'Manter'.
Os analistas do BPI justificam esta revisão em alta com uma actualizalão dos pressupostos de avaliação da empresa após a apresentação de um resultado acima do esperado pela SAG.
O banco privado acrescentou que tanto a SIVA como a Globalrent, empresas de distribuição e aluguer de carros, respectivamente, da SAG, apresentaram melhores resultados que o previsto.
Às 11H13, a SAG seguia inalterada nos 1,41€.
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Lucro da SAG desce 19,6% em 2004
Lucro da SAG desce 19,6% em 2004
A SAG SGPS registou em 2004 um resultado líquido consolidado de 16,17 milhões de euros (M€), reflectindo um decréscimo de 19,6% relativamente a 2003, enquanto o volume de negócios registou um aumento 2,7%, para um valor aproximado de 717,78 M€, indica um comunicado da empresa enviado à CMVM.
Na nota distribuída à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa explica que, num ano «de fraca retoma económica e de baixa confiança dos agentes económicos, em que a pressão concorrencial no sector automóvel aumentou significativamente, a SAG manteve a sua estratégia de aposta forte na área dos serviços e no desenvolvimento de um plano de racionalização de custos», explica o comunicado da holding liderada por João Pereira Coutinho, destacando que os custos de estrutura do Grupo se mantiveram inalterados.
A Siva, distribuidora das marcas VW, Audi e Skoda, além de outras marcas de prestígio, aumentou as receitas em 1,6%, a carteira de aluguer operacional do grupo reforçou-se 3,9% na Multirent e em 16,1% na Unidas, com o Interbanco a aumentar o lucro em 1%, detalha a SAG.
A pressão sobre as margens traduziu-se numa evolução negativa da margem EBIT e EBITDA, respectivamente de 6,1% para 4,5% e de 12,0% para 10,6%, com os valores absolutos do EBIT e do EBITDA a atingirem, respectivamente, 32,077 milhões (-24,9%) e cerca de 76,4 milhões (-9,0%).
A nota aomecado explica ainda, que «estas margens foram afectadas pela natureza não-recorrente dos prejuízos nas vendas de usados e semi-novos a comércio (Usado OK), especialmente durante o primeiro semestre, que são resultantes da alienação de viaturas que tinham sido compradas a empresas de rent-a-car com preços pré-determinados (buy back)».
15-03-2005 8:27:37
Dinheiro Digital
A SAG SGPS registou em 2004 um resultado líquido consolidado de 16,17 milhões de euros (M€), reflectindo um decréscimo de 19,6% relativamente a 2003, enquanto o volume de negócios registou um aumento 2,7%, para um valor aproximado de 717,78 M€, indica um comunicado da empresa enviado à CMVM.
Na nota distribuída à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa explica que, num ano «de fraca retoma económica e de baixa confiança dos agentes económicos, em que a pressão concorrencial no sector automóvel aumentou significativamente, a SAG manteve a sua estratégia de aposta forte na área dos serviços e no desenvolvimento de um plano de racionalização de custos», explica o comunicado da holding liderada por João Pereira Coutinho, destacando que os custos de estrutura do Grupo se mantiveram inalterados.
A Siva, distribuidora das marcas VW, Audi e Skoda, além de outras marcas de prestígio, aumentou as receitas em 1,6%, a carteira de aluguer operacional do grupo reforçou-se 3,9% na Multirent e em 16,1% na Unidas, com o Interbanco a aumentar o lucro em 1%, detalha a SAG.
A pressão sobre as margens traduziu-se numa evolução negativa da margem EBIT e EBITDA, respectivamente de 6,1% para 4,5% e de 12,0% para 10,6%, com os valores absolutos do EBIT e do EBITDA a atingirem, respectivamente, 32,077 milhões (-24,9%) e cerca de 76,4 milhões (-9,0%).
A nota aomecado explica ainda, que «estas margens foram afectadas pela natureza não-recorrente dos prejuízos nas vendas de usados e semi-novos a comércio (Usado OK), especialmente durante o primeiro semestre, que são resultantes da alienação de viaturas que tinham sido compradas a empresas de rent-a-car com preços pré-determinados (buy back)».
15-03-2005 8:27:37
Dinheiro Digital
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