Noticias de 7 de Março de 2005
Resultado de antes impostos da Europcar Portugal aumenta 11,3% em 2004
7-3-2005 12:9
A Europcar Portugal obteve uma subida de 11,3 por cento no seu lucro antes dos impostos, em 2004, para os 3,63 milhões de euros, revelou hoje o administrador-delegado, Miguel Rugeroni, no âmbito da apresentação dos resultados internacionais da empresa.
O administrador-delegado assinalou que a empresa manteve no ano passado a liderança do mercado português de rent-a-car, com uma facturação de 51,2 milhões de euros, um acréscimo de 5,6 por cento face a 2003.
Em 2004, a Europcar efectuou 246 mil alugueres, mais 5,1 por cento do que no ano anterior, e 2,07 milhões de dias de aluguer, um acréscimo da mesma ordem, indicou Rugeroni.
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INE: Volume de negócios na indústria avança em Janeiro
7-3-2005 11:50
O volume de negócios na indústria cresceu 6,8 por cento em Janeiro comparando com o mesmo período de 2004. As vendas para o mercado interno aceleraram, com uma variação homóloga de 3,3 por cento e para o mercado externo cresceram 13,3 por cento, representando uma desaceleração, informou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A subida do volume de negócios foi particularmente influenciada pelo agrupamento de «bens intermédios», com uma variação homóloga de 5,0 por cento, o que corresponde a um contribuição para o índice geral de 2,1 pontos percentuais, segundo a mesma fonte.
Comparando com o mês de Dezembro o volume de negócios na indústria registou uma queda de 2,5 por cento. A variação média nos últimos 12 meses foi de 5,2 por cento, mantendo-se a tendência crescente, superior em 0,9 pontos face à do mês anterior.
O volume de negócios para o mercado nacional registou uma variação homóloga de 3,3 por cento. Os agrupamentos de «bens de consumo» e de «energia» foram os que mais contribuíram com subidas de 3,4 por cento e de 15,8 por cento, respectivamente.
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INE: Produção Industrial desce em Janeiro
7-3-2005 11:32
A produção industrial desceu 2,3 por cento em Janeiro, face ao mesmo mês do ano passado. Todos os grandes agrupamentos contribuíram para a queda, com excepção do da energia, que cresceu 1,7 por cento.
Comparando com Dezembro, a descida foi de 5,1 por cento, influenciada pelo comportamento negativo da secção de «indústrias transformadoras», que resvalou 5,8 por cento, revela o relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Por grandes agrupamentos, o que registou um queda maior na produção foi o de «bens de consumo total» ao recuar 7,9 por cento e o de «bens de intermédios» ao perder 5,1 por cento, com contributos para a variação do índice total de -2,6 e -2,2 pontos percentuais, respectivamente.
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Ministério das Finanças conserva poder de veto sobre todos os actos do Governo
7-3-2005 11:1
Luís Campos e Cunha vai manter os poderes reforçados que Durão Barroso concentrou em Manuela Ferreira Leite, nomeadamente a administração pública e a gestão dos fundos estruturais, apurou o Jornal de Negócios.
Ao contrário do que foi noticiado durante o fim-de-semana, António Costa, ministro de Estado e da Administração Interna não tem a seu cargo «qualquer responsabilidade directa sobre a função pública», ficando no entanto a seu cargo tudo o que tem a ver
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Subida de impostos tem apoio de Vítor Constâncio
7-3-2005 10:44
O futuro ministro das Finanças não afasta a possibilidade de aumentar impostos «no médio prazo» ou «nos primeiros tempos». No entanto, a decisão só será tomada depois de Campos e Cunha conhecer a situação das finanças públicas e após a revisão do Pacto. Caso Sócrates decida avançar com o aumento de impostos, o apoio de Constâncio está garantido. Mas tem de haver também cortes nas despesas.
A possibilidade de o Governo PS aumentar impostos, admitida pelo futuro ministro das Finanças, deverá ter o apoio do governador do Banco de Portugal. Numa das últimas intervenções, Vítor Constâncio defendeu a necessidade de uma subida das receitas fiscais já no decurso de 2005.
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7-3-2005 10:44
O futuro ministro das Finanças não afasta a possibilidade de aumentar impostos «no médio prazo» ou «nos primeiros tempos». No entanto, a decisão só será tomada depois de Campos e Cunha conhecer a situação das finanças públicas e após a revisão do Pacto. Caso Sócrates decida avançar com o aumento de impostos, o apoio de Constâncio está garantido. Mas tem de haver também cortes nas despesas.
A possibilidade de o Governo PS aumentar impostos, admitida pelo futuro ministro das Finanças, deverá ter o apoio do governador do Banco de Portugal. Numa das últimas intervenções, Vítor Constâncio defendeu a necessidade de uma subida das receitas fiscais já no decurso de 2005.
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Carrefour Portugal investe 3 a 5 milhões em gasolineiras
7-3-2005 10:4
O Carrefour Portugal estima investir três a cinco milhões de euros na abertura de «três a cinco novos postos de combustíveis» em território nacional, projectos a realizar a curto prazo, de acordo com António Baptista, director geral da companhia de distribuição em Portugal.
Até ao momento, a Carrefour detém postos de gasolina em três dos sete hipermercados que opera em território luso, localizados no Montijo, Vila Nova de Gaia e Braga.
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Euronext NV é única candidata à compra da Bolsa de Londres
7-3-2005 9:17
A Deutsche Börse desistiu da compra da London Stock Exchange (LSE), deixando a Euronext NV, a dona da bolsa de Lisboa, sozinha na corrida para a aquisição da maior bolsa europeia. As acções da Euronext avançam para um valor histórico e a operadora da bolsa londrina resvalava mais de 11 por cento.
O facto do Conselho de Administração da LSE não ter recomendado aos accionistas aceitarem a oferta e a pressão por parte dos accionistas da bolsa alemã, nomeadamente da Fidelity Investments, levou a operadora alemã a retirar a oferta, avaliada em 1,3 mil milhões de libras, preferindo usar o dinheiro para remunerar os seus accionistas.
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Brisa vai cotar acções em Wall Street até final do mês
7-3-2005 9:6
A Brisa avançou com um pedido de cotação de acções em Nova Iorque, sob a forma de ADR (American Depositary Receipts), às autoridades de Wall Street, prevendo que o processo esteja concluído este mês, adiantou aos jornalistas Luís d´Eça Pinheiro, responsável da concessionária pelas relações com os investidores.
O objectivo desta operação é, segundo o responsável, permitir o acesso das acções da empresa aos investidores que, devido a um conjunto de regras próprias, só podem fazer aplicações em títulos cotados em dólares ou no mercado americano, nomeadamente os fundos de pensões federais, que representam 30 por cento do investimento em títulos no mercado americano, refere o Diário Económico.
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Portugal Telecom vai despedir mil trabalhadores
7-3-2005 8:53
A Portugal Telecom vai continuar em 2005 com o programa de redução de efectivos, que poderá abranger cerca de mil trabalhadores. O anúncio foi feito ontem por Miguel Horta e Costa, presidente do conselho da ‘holding’, e reforçada por Zeinal Bava, administrador financeiro do grupo, segundo quem a redução poderá envolver custos entre 250 e 270 milhões de euros. Um valor que corresponderá a um custo médio por trabalhador de 250 mil euros, mas que Zeinal Bava defende não ser comparável com as rescisões por mútuo acordo já que “os custos incluem o pagamento de salários a valores actuais até à idade de reforma”, noticia o Diário Económico.
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Economia e receitas-extra conduzem défice abaixo de 3%
7-3-2005 8:41
O défice das Administrações Públicas manteve-se abaixo dos 3 por cento em 2004, não violando o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC). O défice de 2,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) consta do reporte de défices excessivos que ontem foi enviado para Bruxelas e que foi divulgado publicamente ao final do dia. O cumprimento dos limites do PEC foi conseguido com as receitas extraordinárias, como era de esperar, mas também devido à revisão em alta da série do PIB, informa o Diário Económico.
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Empresas aceitam corte de benefícios em IRC
7-3-2005 8:29
Um inquérito da Deloitte para o Diário Económico sobre as medidas fiscais constantes do Orçamento de 2005 demonstra que a maioria das empresas apoia o corte de benefícios fiscais em sede de IRC.
A decisão de Bagão Félix que reúne mais apoio dos inquiridos prende-se com a descida da percentagem de proveitos que os bancos podem imputar às suas sucursais financeiras exteriores (SFE) da Zona Franca da Madeira. Manuela Ferreira Leite tinha estabelecido este tecto em 20 por cento, mas o ministro das Finanças cessante achou-o demasiado generoso e cortou-o em cinco pontos percentuais, uma decisão que merece concordância de 78,5 por cento dos inquiridos.
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Nikkei fecha em alta
7-3-2005 7:56
Os mercados japoneses encerraram a primeira sessão da semana em terreno positivo, o oitavo dia consecutivo de ganhos apresentou-se como o mais longo em mais de cinco anos.
A Sony Corp. liderou os avanços dos exportadores ao aumentar 1,5 por cento, depois da companhia ter nomeado Howard Stringer como chefe executivo e da taxa de emprego norte-americana ter elevado o optimismo de que a procura vai ser sustentável na maior economia do mundo.
O NIkkei fechou a somar 0,4 por cento para os 11.925,36 pontos.
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Noticias de 7 de Março de 2005
Joaquim Oliveira não vende acções da Lusomundo
7-3-2005 8:13
Joaquim Oliveira não pretende alienar nenhuma das acções que comprou à Lusomundo Serviços.
Ontem mesmo, dois administradores da empresa gerida por Oliveira estiveram reunidos com os actuais administradores da Lusomundo Media, que terão de colocar o lugar à disposição do novo patrão. Rolando Oliveira, filho de Joaquim, liderou a elaboração do projecto que supõe a gestão de todos os títulos do grupo.
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