Banca e Semapa interessantes curto/médio prazo
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Banca e Semapa interessantes curto/médio prazo
04/03/2005 16:22
Por Henrique Simões de Almeida
LISBOA, 4 Mar (Reuters) - O índice PSI20, ainda tem margem para crescer e os títulos da banca e a Semapa são aqueles que deverão beneficiar mais no curto/médio prazo de uma melhoria da situação económica do País, disse Pedro Correira da Silva, gestor dos fundos AF Acções Portugal.
Acrescentou que a Corticeira Amorim é o seu top-pick por ter uma Perspectiva de valorização atractiva.
O AF Acções de Portugal foi o fundo de acções nacionais mais rentável nos dois primeiros meses de 2005, com uma taxa de rendibilidade efectiva de 6,06 pct, segundo o boletim mensal de fundos da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP).
"O sector da banca pode ter ainda muito interesse, nomeadamente se acreditarmos numa melhoria económica e correspondente diminuição do desemprego e pelo mesmo motivo, o sector cimenteiro pode registar uma melhoria operacional", disse Correia da Silva, em entrevista escrita à Reuters.
Neste contexto, "privilegiamos o investimento em Semapa (cimentos) e bancos" mas "a Corticeira Amorim continua a ser uma das top picks por apresentar uma perspectiva de valorização muito atractiva", acrescentou.
Para este gestor de fundos, que gere cerca de 220 ME em fundos de acções nacionais, o índice PSI20 ainda tem espaço para crescer.
"Os mercados de acções na Europa têm margem para crescer e o mercado nacional apesar de estar a transaccionar a prémio face aos mercados europeus, pode seguir no mesmo sentido", referiu Correia da Silva.
Disse ainda que o projecto do futuro Governo é determinante para a evolução da economia defendendo uma estratégia de crescimento (controlo de despesismo) ao contrário de uma estratégia de contenção.
"Uma estratégia de crescimento pode pontenciar uma melhoria na generalidade dos mercados de acções enquanto uma estratégia de contenção/crise pode ter um impacto muito negativo e nem sequer obter o desejado controlo défice, em virtude da diminuição da receita", explicou Correia da Silva.
Contudo, acrescentou que ainda "é cedo para antecipar qual a estratégia que o novo Governo pretende adoptar".
Correia da Silva deixou ainda um conselho para os investidores no mercado de acções: "no mercado accionista é fundamental investir no médio/longo prazo".
((---Henrique Simões de Almeida, Lisboa Editorial, 351 21 3509206, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: Henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
Por Henrique Simões de Almeida
LISBOA, 4 Mar (Reuters) - O índice PSI20, ainda tem margem para crescer e os títulos da banca e a Semapa são aqueles que deverão beneficiar mais no curto/médio prazo de uma melhoria da situação económica do País, disse Pedro Correira da Silva, gestor dos fundos AF Acções Portugal.
Acrescentou que a Corticeira Amorim é o seu top-pick por ter uma Perspectiva de valorização atractiva.
O AF Acções de Portugal foi o fundo de acções nacionais mais rentável nos dois primeiros meses de 2005, com uma taxa de rendibilidade efectiva de 6,06 pct, segundo o boletim mensal de fundos da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP).
"O sector da banca pode ter ainda muito interesse, nomeadamente se acreditarmos numa melhoria económica e correspondente diminuição do desemprego e pelo mesmo motivo, o sector cimenteiro pode registar uma melhoria operacional", disse Correia da Silva, em entrevista escrita à Reuters.
Neste contexto, "privilegiamos o investimento em Semapa (cimentos) e bancos" mas "a Corticeira Amorim continua a ser uma das top picks por apresentar uma perspectiva de valorização muito atractiva", acrescentou.
Para este gestor de fundos, que gere cerca de 220 ME em fundos de acções nacionais, o índice PSI20 ainda tem espaço para crescer.
"Os mercados de acções na Europa têm margem para crescer e o mercado nacional apesar de estar a transaccionar a prémio face aos mercados europeus, pode seguir no mesmo sentido", referiu Correia da Silva.
Disse ainda que o projecto do futuro Governo é determinante para a evolução da economia defendendo uma estratégia de crescimento (controlo de despesismo) ao contrário de uma estratégia de contenção.
"Uma estratégia de crescimento pode pontenciar uma melhoria na generalidade dos mercados de acções enquanto uma estratégia de contenção/crise pode ter um impacto muito negativo e nem sequer obter o desejado controlo défice, em virtude da diminuição da receita", explicou Correia da Silva.
Contudo, acrescentou que ainda "é cedo para antecipar qual a estratégia que o novo Governo pretende adoptar".
Correia da Silva deixou ainda um conselho para os investidores no mercado de acções: "no mercado accionista é fundamental investir no médio/longo prazo".
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