Brisa solicita cotação ADRs Nível I em Wall Street
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Sendo a BRisa uma acção tão procurada ,precisar de ir para N.York, onde os exemplos da PT , EDP BES,e BCP não são famosos dado o reduzido interesse. Cá pra mim,isto é uma Melgada ,já a prever maus pressentimentos governativos e evolução do país. Gato escaldado de água fria tem medo!
Sendo a BRisa uma acção tão procurada ,precisar de ir para N.York, onde os exemplos da PT , EDP BES,e BCP não são famosos dado o reduzido interesse. Cá pra mim,isto é uma Melgada ,já a prever maus pressentimentos governativos e evolução do país. Gato escaldado de água fria tem medo!
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Acções da Brisa devem cotar em Nova Iorque ainda este mês
03/03/2005 15:58
Empresa diz que está protegida contra subida de juros Acções da Brisa devem cotar em Nova Iorque ainda este mês
A Brisa prevê ter acções cotadas na bolsa de Nova Iorque ainda no mês de Março, na forma de ADR, tendo como objectivo aumentar a liquidez e sobretudo, captar investimento por parte dos fundos de pensões federais. A empresa diz que a recente queda das acções é apenas uma correcção técnica já que está protegida contra a subida dos juros da dívida.
A Brisa vai cotar os seus ADR em Nova Iorque, com um nível 1 e os títulos vão negociar no sistema OTC (mercado de balcão), anunciou a empresa, num encontro com jornalistas, para anunciar a estreia da empresa em Nova Iorque.
Neste Nível 1, as exigências em termos de informação a prestar a SEC, entidade que regula o mercado de capitais norte-americano, são idênticas às que a companhia tem que prestar à Euronext, por estar cotada na bolsa nacional. O banco depositário dos ADR será o Bank of New York.
Com esta medida, a Brisa espera aumentar a liquidez e captar investimentos dos fundos de pensões federais. A empresa citou estudos que apontam para que as empresa que estão cotadas nos Estados Unidos aumentam a sua liquidez em até 10%.
Segundo Luís d'Eça Pinheiro, Relação com os Investidores da Brisa, a empresa conta actualmente com cerca de 100 accionistas norte-americanos.
A mesma fonte diz que a queda das acções da Brisa, desde o passado dia 18 de Fevereiro, é apenas uma correcção técnica, comum ao sector das auto-estradas da Europa.
Desde essa data as acções da Brisa acumulam uma desvalorização de 8%, tendo acompanhado a tendência das «utilities» europeias (onde se incluem as concessionárias de auto-estradas), devido à subida das «yields» das obrigações europeias, que torna menos atractivo o investimento em empresas do sector.
A empresa diz que está protegida contra a subida dos juros, já que a subida do preço do dinheiro acarreta uma subida da inflaçãoe as tarifas de portagens cobradas pela Brisa estão indexadas à evolução do índice de preços no consumidor, pelo que a empresa recupera o aumento nos juros pagos com a subida das receitas.
A Brisa diz ainda que apenas 32% da sua dívida está indexada a uma taxa variável, sendo que 53% está a taxa fixa e os remanescentes 15% a taxa revista periodicamente.
Cerca de metade da dívida da empresa está relacionada com emissão de obrigações, 40% em empréstimos contraídos junto do Banco Europeu de Investimento e o remanescente 10% de diversas fontes.
As acções da Brisa [brisa] seguiam a descer 1,23% para os 6,45 euros, acumulando a quarta sessão de quedas nas últimas cinco.
A Energias de Portugal e a Portugal Telecom também têm ADR cotados em Nova Iorque, sendo que o BCP abandonou a Bolsa de Nova Iorque recentemente.
BPIonline
03/03/2005 15:58
Empresa diz que está protegida contra subida de juros Acções da Brisa devem cotar em Nova Iorque ainda este mês
A Brisa prevê ter acções cotadas na bolsa de Nova Iorque ainda no mês de Março, na forma de ADR, tendo como objectivo aumentar a liquidez e sobretudo, captar investimento por parte dos fundos de pensões federais. A empresa diz que a recente queda das acções é apenas uma correcção técnica já que está protegida contra a subida dos juros da dívida.
A Brisa vai cotar os seus ADR em Nova Iorque, com um nível 1 e os títulos vão negociar no sistema OTC (mercado de balcão), anunciou a empresa, num encontro com jornalistas, para anunciar a estreia da empresa em Nova Iorque.
Neste Nível 1, as exigências em termos de informação a prestar a SEC, entidade que regula o mercado de capitais norte-americano, são idênticas às que a companhia tem que prestar à Euronext, por estar cotada na bolsa nacional. O banco depositário dos ADR será o Bank of New York.
Com esta medida, a Brisa espera aumentar a liquidez e captar investimentos dos fundos de pensões federais. A empresa citou estudos que apontam para que as empresa que estão cotadas nos Estados Unidos aumentam a sua liquidez em até 10%.
Segundo Luís d'Eça Pinheiro, Relação com os Investidores da Brisa, a empresa conta actualmente com cerca de 100 accionistas norte-americanos.
A mesma fonte diz que a queda das acções da Brisa, desde o passado dia 18 de Fevereiro, é apenas uma correcção técnica, comum ao sector das auto-estradas da Europa.
Desde essa data as acções da Brisa acumulam uma desvalorização de 8%, tendo acompanhado a tendência das «utilities» europeias (onde se incluem as concessionárias de auto-estradas), devido à subida das «yields» das obrigações europeias, que torna menos atractivo o investimento em empresas do sector.
A empresa diz que está protegida contra a subida dos juros, já que a subida do preço do dinheiro acarreta uma subida da inflaçãoe as tarifas de portagens cobradas pela Brisa estão indexadas à evolução do índice de preços no consumidor, pelo que a empresa recupera o aumento nos juros pagos com a subida das receitas.
A Brisa diz ainda que apenas 32% da sua dívida está indexada a uma taxa variável, sendo que 53% está a taxa fixa e os remanescentes 15% a taxa revista periodicamente.
Cerca de metade da dívida da empresa está relacionada com emissão de obrigações, 40% em empréstimos contraídos junto do Banco Europeu de Investimento e o remanescente 10% de diversas fontes.
As acções da Brisa [brisa] seguiam a descer 1,23% para os 6,45 euros, acumulando a quarta sessão de quedas nas últimas cinco.
A Energias de Portugal e a Portugal Telecom também têm ADR cotados em Nova Iorque, sendo que o BCP abandonou a Bolsa de Nova Iorque recentemente.
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Brisa solicita cotação ADRs Nível I em Wall Street
03/03/2005 15:37
LISBOA, 3 Mar (Reuters) - A Brisa vai solicitar a admissão à cotação em Wall Street de ADRs Nível I, devendo o processo estar concluído ao longo deste mês de Março, disse Luís d'Eça Pinheiro, investor relations da Brisa.
O banco contratado para organizar a operação é o Bank of New York.
A Brisa pretende aumentar a sua visibilidade no mercado americano e também a sua liquidez.
Um ADR Nível I corresponderá a uma acção da Brisa.
"Com esta operação a Brisa pretende atingir um mercado muito significativo nos EUA que é o dos fundos federais", disse d'Eça Pinheiro, durante um econtro com jornalistas.
((---José Barata, Lisboa Editorial 351 21 3509205 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
jose.barata.reuters.com@reuters.net))
LISBOA, 3 Mar (Reuters) - A Brisa vai solicitar a admissão à cotação em Wall Street de ADRs Nível I, devendo o processo estar concluído ao longo deste mês de Março, disse Luís d'Eça Pinheiro, investor relations da Brisa.
O banco contratado para organizar a operação é o Bank of New York.
A Brisa pretende aumentar a sua visibilidade no mercado americano e também a sua liquidez.
Um ADR Nível I corresponderá a uma acção da Brisa.
"Com esta operação a Brisa pretende atingir um mercado muito significativo nos EUA que é o dos fundos federais", disse d'Eça Pinheiro, durante um econtro com jornalistas.
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