Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

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EUA fecham em alta com dados económicos a impulsionar

1-3-2005 20:54



Os mercados norte-americanos fecharam em terreno negativo, depois de algumas sondagens económicas e da revisão em alta por um analista das acções da Intel Corp. e da Johnson & Johnson terem sugerido um crescimento sustentável da economia e dos lucros das empresas.
Um das sondagens foi aos chefes executivos norte-americanos, os quais estimaram que os líderes das empresas irão investir mais em fábricas e equipamento, conjuntamente com uma confiança crescente na economia. O índice avançou para os 104,4 pontos este trimestre.

O Departamento do Comércio disse que os gastos com a construção subiram 0,7 por cento em Janeiro para um valor recorde de 1,047 biliões de dólares à taxa anual. Outro relatório divulgou o índice manufactureiro caiu para os 55,3 pontos em Fevereiro.

A Intel somou 2,63 por cento e o Johnson & Johnson avançou 1,60 por cento.

O Dow Jones fechou a crescer 0,59 por cento e o Nasdaq a aumentar 0,95 por cento.

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Farmacêuticas lideram ganhos e levam Europa ao verde

1-3-2005 19:16



As bolsas europeias encerraram a sessão em alta ligeira, estimuladas pela subida dos títulos das farmacêuticas, as quais beneficiam com os bons resultados hoje apresentados pela Sanofi-Aventis.
De acordo com os analistas, os títulos das farmacêuticos "não estão caros, uma vez que têm vindo a ser 'atacados' por todos os lados", sendo esta considerada uma "boa altura" para entrar no sector, embora "de um modo selectivo".

Assim, o destaque foi para os títulos de empresas do sector farmacêutico como a Sanofi-Aventis, a GlaxoSmithKline e a Schering.

O MIB cresceu 0,31 por cento; o FTSE avançou 0,64 por cento; o CAC progrediu 0,69 por cento; o Dax subiu 0,76 por cento; e o Ibex subiu 0,87 por cento.

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BCP e Sonae levam PSI-20 para o verde

1-3-2005 16:40



O índice de referência nacional fechou a ganhar 0,51%, com o maior banco privado português e a empresa de Belmiro de Azevedo a impulsionar o índice.
O PSI-20 fechou nos 7.937,40 pontos, numa Europa em alta que beneficia com a queda do euro face ao dólar e da subida do sector farmacêutico após a apresentação de resultados da Sanofi-Aventis.

A PT Multimedia fechou em queda de 0,56% depois de ontem ter anunciado que iria vender a Lusomundo Serviços, que controla 80,91% da Lusomundo Media, permitindo-lhe encaixar 173,8 milhões de euros, com uma mais valia de 40 milhões. Para alguns analistas a queda da empresa deve-se à incógnita por parte dos investidores se a PT Multimedia irá, ou não, pagar dividendos extraordinários aos seus accionistas.

Nos «pesos-pesados», o BCP fechou a ganhar 1,42% para os 2,14 euros, a PT a valorizar 1,20% para os 9,28 euros e a EDP fechou inalterada nos 2,21 euros.

A liderar os ganhos esteve a Sonae que valorizou 1,69% para os 1,20 euros, enquanto que a tecnológica de Belmiro de Azevedo perdeu 1,89%.

Nas quedas destaque para a queda de 2,09% da Reditus e de 1,41% da Cofina.

Fora do PSI-20, destaque-se o início da negociação da Altri, que representa o sector industrial que estava aglomerado à Cofina. O título esteve a crescer 40,28% para os 1,01 euros, depois de ter atingido os 1,09 euros, e com o BCP a recomendar «Compra» e um preço-alvo de 2,10 euros.

Dos vinte títulos que fazem parte do PSI-20, seis subiram de cotação, sete desceram e sete ficaram inalterados.


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Portagens da Brisa vão ser actualizadas em função da inflação

1-3-2005 20:32



As portagens da Brisa vão passar a ser actualizadas até 2011, em Janeiro de cada ano, de acordo com a taxa de inflação apurada para o ano imediatamente anterior, revelou concessionária.
Esta decisão é uma consequência da alteração do contrato de concessão com o Estado perante a aplicação das tarifas da classe 1 a veículos da classe 2 com determinadas características e quando utilizem a Via Verde.

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Campofrio mais que duplica lucro

1-3-2005 19:52



A Campofrio mais que duplicou o seu lucro em 2004 para os 30,3 milhões de euros, com a redução dos custos a contrabalançar a quebra das vendas.
As receitas resvalaram 9 por cento para os 983,5 milhões de euros, tendo o EBITDA crescido 6 por cento para os 106,5 milhões de euros, informou a empresa.

A companhia que vende salsichas, entre outros produtos de carne, disse também que cortou a sua dívida líquida em 58 milhões de euros, em 2004, para se manter nos 96,6 milhões de euros no final do ano.

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Lucros da EDP sobem 15,5%

1-3-2005 19:0



A EDP verificou um lucro líquido de 440,2 milhões de euros em 2004, mais 15,5 por cento do que o obtido em 2003 e em linha com as estimativas dos analistas. A empresa beneficiou com a descida dos custos com pessoal e foi penalizada pelo aumento dos prejuízos extraordinários.
Os custos operacionais evidenciaram um aumento de 2 por cento para 5,25 mil milhões de euros, o que não impediu os resultados operacionais de aumentarem 16,9 por cento para os 1,05 mil milhões de euros.

Os prejuízos financeiros desceram 6,6 por cento para 335 milhões de euros e os prejuízos extraordinários agravaram-se de 14,4 para 164,7 milhões de euros.

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EDP paga dividendo de 9,2 cêntimos

1-3-2005 18:37



A EDP vai propor o pagamento de um dividendo de 9,2 cêntimos por cada acção, o que representa um aumento face aos 8,6 cêntimos pagos este ano.
Os resultados de 2004 subiram 15,5 por cento para os 440,2 milhões de euros. A este dividendo corresponde um «dividend yield» de 4,1 por cento, revela a eléctrica nacional em conferência de imprensa.

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Sonae Indústria quer alargar negócio para Rússia e Europa de Leste

1-3-2005 18:18



A Sonae Indústria não vai distribuir dividendos, este ano, disse o presidente cessante Carlos Moreira da Silva. O seu substituto a partir de Abril, Carlos Bianchi de Aguiar, acrescentou que a empresa quer desenvolver novos negócios na Europa de Leste e, em especial na Rússia.
A empresa justifica a decisão ao afirmar que «não faz sentido fazê-lo» no mesmo ano em que se realizou um aumento de capital de 200 milhões de euros, referiu o presidente cessante em conferência de imprensa relativa à apresentação de resultados anuais de 2004, afirmou Moreira da Silva.

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Sonae Indústria com lucros de 29,1 milhões

1-3-2005 18:2



A Sonae Indústria obteve um lucro líquido de 29,1 milhões de euros em 2004, um valor que compara com prejuízos de 78,6 milhões de euros no ano anterior. A empresa melhorou o desempenho operacional, baixou custos financeiros e reduziu a dívida.
A empresa registou um volume de negócios de 1,58 mil milhões de euros em 2004, mais 10 por cento que no ano anterior, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional, aumentou 52 por cento até aos 227,1 milhões de euros, o que equivale a uma margem de 14,4 por cento.

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Sony Ericsson aumenta 8,7% em Portugal

1-3-2005 16:1



A Sony Ericsson acabou 2004 com a sua quota portuguesa a crescer 3,7 por cento em relação a 2003. A empresa garante que em 2005, o crescimento será "sustentado".
A empresa espera agora "um crescimento sustentado e suportado para 2005, como tem vindo a acontecer desde que a Sony Ericsson iniciou a sua actividade em Portugal", adiantou José Brandão, responsável pela Sony Ericsson,

Em 2005 a empresa vai continuar a oferecer produtos baseados na imagem, entretenimento e empresarial. Uma das suas grandes apostas vai ser, no entanto, a terceira geração (3G) que a empresa conta colocar no mercado nacional no terceiro trimestre.

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Prazo de apreciação da AACS poderá ser definido pelas empresas

1-3-2005 15:45



O prazo de apreciação do processo de venda da Lusomundo Serviços à Olivedesportos pela Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) poderá ser definido pelas próprias empresas.
Uma fonte do organismo regulador disse à agência Lusa que "nestes casos especiais, que estão ao abrigo da Lei da Concorrência, não está previsto nenhum prazo específico" para decidir da viabilidade do negócio", podendo ser as empresas a sugerir o prazo de análise.

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Lucro da Axa Portugal sobe 4,2% em 2004

1-3-2005 14:51



A Axa Portugal aumentou o seu lucro líquido, em 2004, para os 29,6 milhões de euros, mais 4,2 por cento que o registado no ano anterior.
A seguradora conseguiu "performances muito satisfatórias e equilibradas na generalidade dos ramos, estando no caminho do crescimento, o que leva a empresa a encarar o futuro com optimismo" referiu o presidente executivo, João Leandro.

Sem custos de reestruturação, o resultado líquido da companhia seria na ordem dos 37 milhões de euros.

O volume global de prémios emitidos da Axa Portugal subiu 6,7 por cento, ultrapassando ligeiramente a barreira psicológica dos 500 milhões de euros.

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WeDo Consulting quer crescer 8% em 2005

1-3-2005 13:55



A WeDo Consulting estima aumentar o volume de negócios em 8%, no corrente exercício, avançou Fernando Ferreira, administrador da empresa, dizendo que está ainda previsto um investimento de cerca de um milhão de euros.
«Em 2005 prevemos crescer 8%, consolidados, 36% dos quais fora do grupo [Sonaecom]», afirmou Fernando Ferreira, em conferência de imprensa.

No ano passado, a empresa registou uma facturação de 20,7 milhões de euros, menos 7% do verificado no período homólogo. O EBITDA, ou «cash flow» operacional, também aumentou, no exercício em análise, para 2,1 milhões de euros, mais 156% do que em 2003.

A WeDo entrou, ainda no ano passado, no mercado alemão e prevê, no primeiro trimestre, estabelecer uma parceria com uma companhia inglesa. A aposta centrar-se-á na Europa de Leste, nos novos países da União Europeia, mas também nos restantes países europeus.


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Lucro da Europac desce 15% em 2004

1-3-2005 20:56



A Europac registou uma queda para os 9,3 milhões de euros em 2004, devido à quebra dos preços de venda de papel kraftliner.
De acordo com o anunciado pela Europac, a descida dos preços de venda no mercado europeu levou a que o EBITDA da empresa sofresse uma descida de 7,4 por cento, para 34,5 milhões de euros.

A mesma fonte adianta também que o volume de negócios cifrou-se em 193 milhões de euros, um aumento de 3,6 por cento, devida à maior contribuição da Gescartão nas contas da Europac.

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Vendas da Ford tombam novamente em Fevereiro

1-3-2005 19:31



A Ford anunciou que espera que a sua produção na América do Norte diminua perto de 1 por cento no segundo trimestre do ano, depois da empresa ter registado a segunda quebra consecutiva das suas vendas no mês passado.
Segundo os dados da fabricante de automóveis, em Fevereiro a empresa vendeu 254 134 veículos, contra as 261 694 unidades vendidas no mesmo mês do ano passado.

A empresa adiantou também ter reduzido a sua produção do primeiro trimestre em 10 000 veículos.

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CRH sobe lucros em 18% e aumenta facturação em 16%

1-3-2005 17:6



A CRH terminou 2004 com um volume de facturação de 12,82 mil milhões de euros.
Este valor supõe uma subida de 16 por cento face aos 11,080 mil milhões de euros de vendas alcançados no exercício de 2003.

Os lucros antes de impostos fixaram-se em 1,017 mil milhões de euros, traduzindo um aumento de 18 por cento em comparação com os 864 milhões de euros de resultados líquidos do ano anterior.

Em termos geográficos, a CRH registou vendas de 1,286 mil milhões de euros em 2004 na Europa Continental, área para que contribuiu a actividade da Secil. O lucro operacional da CRH na Europa Continental no ano passado atingiu 194 milhões de euros, 61 por cento acima dos 133 milhões de euros obtidos no exercício anterior.

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Resultado da Hidrocantábrico ascende a 35,8 milhões de euros em 2004

1-3-2005 16:22



A Hidrocantábrico obteve, em 2004, um resultado líquido consolidado de 35,8 milhões de euros, mais 15,7 por cento do que o verificado no período homólogo de 2003.
Segundo anunciou hoje a EDP, no ano passado o volume de negócios consolidado da Hidroeléctrica del Cantábrico (Hidrocantábrico) aumentou 7,7 por cento em termos homólogos para os 1,78 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA da empresa cresceu 5,2 por cento para os 377 M€.

Segundo a EDP, "esta evolução económica positiva teve lugar numa envolvente desfavorável pela confluência de baixos preços da Pool e custos máximos históricos do carvão, o que afectou significativamente as margens da actividade de geração eléctrica, a mais importante do Grupo".

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EUA: ISM manufactureiro desce para 55,3% em Fevereiro

1-3-2005 15:28



A actividade fabril nos Estados Unidos desacelerou em Fevereiro, anunciou o Instituto para o “Supply Management”. O valor registado no índice foi o mais baixo desde Setembro de 2003.
O índice ISM caiu para os 55,3 por cento em Fevereiro face aos 56,4 por cento em Janeiro. A queda foi inesperada. A média consensual estimada tinha sido de uma subida para os 56,7 por cento. Contudo leituras acima dos 50 indicam expansão.

As novas encomendas recuaram para os 55,8 em Fevereiro face aos 56,5 de Janeiro. O índice de desemprego deslizou para os 57,4 pontos face aos 58,1 pontos.

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EUA: Autorizações de construção sobem em Janeiro 0,7%

1-3-2005 15:17



As autorizações de projectos de construção nos EUA aumentaram 0,7 por cento em Janeiro, revelou o Departamento do Comércio.
Os economistas estavam à espera de uma subida de 0,5 por cento. Os gastos na construção privada cresceram 0,6 por cento acima da estimativa revista de Dezembro de 800,6 mil milhões de dólares, enquanto os gastos com projectos públicos progrediram 0,8 por cento, acima da previsão revista de Dezembro de 239,7 mil milhões de dólares.

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Itália: Défice sobe para o limite estabelecido pelo PEC

1-3-2005 13:45



O défice das finanças públicas italianas estabeleceu-se em 3% do PIB em 2004,o mais alto desde há três anos e superior, numa décima, ao previsto pelo Governo de Roma.
O instituto de estatísticas italiano adiou a publicação dos números definitivos do crescimento do PIB em 2004 devido a um problema informático.

A primeira estimativa, publicada em Fevereiro, apontava para uma taxa de crescimento de 1,1%, o ano passado, a segunda mais baixa dos doze países que partilham o euro.

A dívida pública, por sua parte, situou-se no final de 2004 em 105,8% do PIB, duas décimas abaixo das previsões oficiais e cinco décimas abaixo do registado em 2003.


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Converium regista prejuízo de 574 milhões de euros

1-3-2005 12:45



Depois do lucro de 140,07 milhões de euros apresentado em 2003, a seguradora suíça registou no ano passado perdas na ordem dos 574 milhões de euros, ainda assim melhor do que o esperado pelo mercado.
A Converium, anteriormente conhecida por Swiss Re, confirmou uma queda de 9,1%na venda de apólices em 2004, para os 2,90 mil milhões de euros, uma quebra que, segundo a empresa, se devem aos maus resultados das suas operações nos Estados Unidos e ainda aos pagamentos devidos a desastres naturais na América e Ásia.

A seguradora confirmou também que catástrofes naturais e humanas em 2004 poderão custar à empresa mais de 37,10 mil milhões de euros. A maioria das perdas devem-se a tempestades nos Estados Unidos e no Japão, causadas em parte por temperaturas mais elevadas da superfície marítima.


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Deutsche Post apresenta resultado superior ao esperado

1-3-2005 12:30



O grupo germânico anunciou que obteve um resultado anual acima das expectativas dos analistas, registando um EBITA de 3,35 mil milhões de euros, acima dos 2,98 mil milhões registados em 2003. Os analistas previam um crescimento para os 3,25 mil milhões de euros.
As vendas do Deustche Post cresceram 7,9% para os 43,17 mil milhões de euros.

O gigante alemão da área dos correios e das finanças anunciou ainda que espera que o EBITA cresça pelo menos 3,6 mil milhões de euros em 2005.


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Lucros da FCC crescem 26%

1-3-2005 12:0



A Fomento de Construcciones y Contratas, terceira maior empresa construtora espanhola, aumentou os resultados líquidos em 26% no ano passado. As vendas cresceram 3,9% no período em análise.
Os lucros da FCC cresceram para 388,3 milhões de euros em 2004, o que compara com as previsões de 349,7 milhões de euros estimados pelos analistas consultados pela Bloomberg.

As vendas da construtora avançaram 3,9% para os 6,29 mil milhões de euros.

No quarto trimestre os lucros cresceram 60% comparativamente com o período homólogo, impulsionado pelo aumento da procura do negócio de parques de estacionamento e serviços logísticos.

Os resultados ascenderam a 122,5 milhões de euros, face a 76,6 milhões registados em 2003.


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Lucros da NH Hoteles recuam 17%

1-3-2005 11:40



Os lucros da NH Hoteles caíram 17% em 2004 depois não ter registado mais valias com a venda de activos, o que se verificou no período homólogo.
Os resultados líquidos recuaram para 42,1 milhões de euros o que compara com 50,9 milhões registados em 2003. As vendas cresceram 2,8% para 954 milhões de euros.

Os analistas esperavam lucros de 49,1 milhões de euros.

Os ganhos extraordinários caíram para 180 mil euros em 2004 face a 28,4 milhões arrecadados no mesmo período do ano anterior, altura em que a NH vendeu uma participação que detinha na unidade de Sotogrande e alguns hotéis.


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Schroeder preocupado subida dos preços do pretróleo

1-3-2005 11:20



O chanceler alemão chamou a atenção para o «perigo» que podem constituir para a economia mundial os preços elevados do petróleo bruto.
Schroeder disse aos jornalistas que «os preços actuais são elevados, o que expõe a economia mundial ao perigo».

«Não quero dar conselhos a ninguém, mas é do nosso interesse ver um preço equitativo no mercado petrolífero internacional», acrescentou.


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