Caldeirão da Bolsa

Gestores de fundos fazem proposta ao Governo PS para reintro

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Visitante » 25/2/2005 13:25

Será que há tantos impostos por cobrar?
Ainda ontem tive que me deslocar às Finanças para reclamar do lançamento indevido de IMI.
Após uma hora de espera fui atendido e após algumas buscas e justificativos concluiram que se tratava de um engano e que isso é normal e frequente.Assim sendo os mais de 20 000 € de imposto constante dos avisos irão ser cancelados.
E,isto acontece com muita gente.
Visitante
 

por Browser » 25/2/2005 13:20

Eu tb votei em branco: o Santana foi um incompetente, inconstante, o Porta foi um demagógico populista e o Sócrates era um mistério (sem provas dadas), mal acompanhado por uns tipos que deixaram isto num pantano.

Mas agora que ganhou com maioria absoluta, espero para BEM DO PAÍS, que se reuna de pessoas competentes e que constitua um surpresa pela positiva,,,,que seja, como ouvi num f´rum da TSF, o Cavaco do PS.


Mas se eles reintroduzem os PPA´s então as minhas esperanças vão por água baixa, pq se dão o braço a torcer em algo que já está aprovado e "assimilado", algo que apenas benificia a classe média/alta então é pq são completamente manietados por lobbies e não tem a menor intenção reformista
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vamos ver

por vmerck » 25/2/2005 12:57

Se acabam por aceitar o Orcamento tal como esta justificando-se nos "outros" q foram eles q o fizeram e temos de viver com isso , nada podemos fazer para mudar ( a nos até nos da jeiro para as receitas...)
cobrem os impostos q devem ser cobrados a banca e não os 10%, e deixem a classe media em paz, ja basta de impostos (este ano pagarei mais de 500€,com esta medida e ainda querem q eu vote na escumalha dos pliticos (votei em branco ). será isto um roubo??? sem duvida q sim , mas éum roubo legal, pois esta na lei...
 
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Gestores de fundos fazem proposta ao Governo PS para reintro

por luiz22 » 25/2/2005 12:48

Publicado 25 Fevereiro 2005 11:33
Gestores de fundos fazem proposta ao Governo PS para reintroduzir benefícios PPA/PPR
Os gestores de fundos estão a preparar uma proposta que visa a reintrodução dos benefícios fiscais dos fundos PPA-Plano Poupança Acções e fundos PPR-Plano Poupança Reforma no Orçamento Rectificativo (OR) de 2005, disse o presidente da APFIPP, Manuel Vasconcellos Guimarães, à Reuters.

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Os gestores de fundos estão a preparar uma proposta que visa a reintrodução dos benefícios fiscais dos fundos PPA-Plano Poupança Acções e fundos PPR-Plano Poupança Reforma no Orçamento Rectificativo (OR) de 2005, disse o presidente da APFIPP, Manuel Vasconcellos Guimarães, à Reuters.

Esta proposta da APFIPP-Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios será apresentada ao novo Governo, do Partido Socialista, que está em formação, e que se espera faça um Orçamento Rectificativo de 2005.

O anterior ministro das Finanças, Bagão Félix, terminou com os benefícios fiscais dos PPR/PPR-E, PPA e Conta Poupança Habitação, avaliados em 300 milhões de euros, de forma a descer as taxas de Impostos sobre o Rendimento de Pessoas Singulares.

«Estamos a preparar uma proposta para promover os benefícios fiscais nos PPAs e PPRs, que infelizmente não foi aceite pelo anterior Governo no OE de 2005», disse Manuel Vasconcellos Guimarães em declarações telefónicas à Reuters.

Na campanha eleitoral José Sócrates afirmou que não iria alterar o corte de benefícios fiscais implementado pelo Governo.

«Espero que o novo Governo tenha consciência de que os benefícios fiscais para a poupança a médio/longo prazo são fundamentais, especialmente para a classe média, que é quem mais precisa e não pode fugir ao fisco», disse Carlos Bastardo do Barclays, que gere 750 milhões de euros em fundos, em declarações telefónicas à Reuters.

Explicou que, num país com um «endividamento das famílias em cerca de 115% do rendimento disponível, uma taxa de poupança das famílias a cair e as dificuldades na segurança social que se conhecem é um tiro nos pés acabar com os benefícios fiscais».

O presidente da APFIPP não quis adiantar mais pormenores sobre esta proposta, que será entregue aquando da formação do novo Governo.

«Ainda não conhecemos o nível das alterações desta rectificação no Orçamento e não queremos divulgar os pormenores da nossa proposta porque o diálogo tem de ser feito directamente entre ambas as partes», concluiu.
 
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