Santana Lopes atribui aumento da taxa de desemprego à crise
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Santana Lopes atribui aumento da taxa de desemprego à crise
Santana Lopes atribui aumento da taxa de desemprego à crise política
O líder do PSD, Santana Lopes, atribuiu hoje o aumento da taxa de desemprego em Portugal para o valor mais elevado em seis anos à «instabilidade política que se vive desde Novembro», resultante da dissolução da Assembleia da República, noticiou a Lusa.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O líder do PSD, Santana Lopes, atribuiu hoje o aumento da taxa de desemprego em Portugal para o valor mais elevado em seis anos à «instabilidade política que se vive desde Novembro», resultante da dissolução da Assembleia da República, noticiou a Lusa.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) anunciou hoje que a taxa de desemprego em Portugal aumentou no quarto trimestre de 2004 para 7,1%, registando o máximo desde 1998, altura em que teve início a actual série estatística, tendo já o líder do PS, José Sócrates, classificado este valor de «trágico».
Questionado sobre estes números à saída de uma iniciativa de campanha, em Lisboa, na qual assinou «um contrato com os portugueses», o presidente do PSD e primeiro-ministro demissionário disse que este aumento corresponde ao período de instabilidade política que se vive no país desde a queda do governo.
«As decisões de investimento estagnaram», com a dissolução da Assembleia da República, observou, acrescentando todavia ser sua convicção que «a situação vai seguramente melhorar quando voltar a confiança», depois das eleições do próximo domingo.
Reconhecendo esta «notícia menos boa», Santana Lopes sublinhou no entanto que chega ao mesmo tempo que uma «notícia boa», ou seja, os números referentes à inflação, divulgados na véspera pelo INE.
De acordo com os dados avançados terça-feira, os preços em Portugal caíram 0,5 por cento em Janeiro, face a Dezembro, fazendo descer a inflação homóloga a média anual mais do que o esperado.
A taxa de variação homóloga (face a igual mês do ano anterior) do Índice de Preços no Consumidor (IPC) situou-se em 2,0 por cento, 5 décimas abaixo do valor registado em Dezembro de 2004, e a inflação média anual (últimos 12 meses face aos 12 meses imediatamente anteriores) caiu 1 ponto percentual, para 2,3%.
Comentando estes valores, Santana Lopes observou que se trata de «números que também não existiam há cinco anos», e que «confirmam um excelente comportamento da inflação».
O líder do PSD, Santana Lopes, atribuiu hoje o aumento da taxa de desemprego em Portugal para o valor mais elevado em seis anos à «instabilidade política que se vive desde Novembro», resultante da dissolução da Assembleia da República, noticiou a Lusa.
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O líder do PSD, Santana Lopes, atribuiu hoje o aumento da taxa de desemprego em Portugal para o valor mais elevado em seis anos à «instabilidade política que se vive desde Novembro», resultante da dissolução da Assembleia da República, noticiou a Lusa.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) anunciou hoje que a taxa de desemprego em Portugal aumentou no quarto trimestre de 2004 para 7,1%, registando o máximo desde 1998, altura em que teve início a actual série estatística, tendo já o líder do PS, José Sócrates, classificado este valor de «trágico».
Questionado sobre estes números à saída de uma iniciativa de campanha, em Lisboa, na qual assinou «um contrato com os portugueses», o presidente do PSD e primeiro-ministro demissionário disse que este aumento corresponde ao período de instabilidade política que se vive no país desde a queda do governo.
«As decisões de investimento estagnaram», com a dissolução da Assembleia da República, observou, acrescentando todavia ser sua convicção que «a situação vai seguramente melhorar quando voltar a confiança», depois das eleições do próximo domingo.
Reconhecendo esta «notícia menos boa», Santana Lopes sublinhou no entanto que chega ao mesmo tempo que uma «notícia boa», ou seja, os números referentes à inflação, divulgados na véspera pelo INE.
De acordo com os dados avançados terça-feira, os preços em Portugal caíram 0,5 por cento em Janeiro, face a Dezembro, fazendo descer a inflação homóloga a média anual mais do que o esperado.
A taxa de variação homóloga (face a igual mês do ano anterior) do Índice de Preços no Consumidor (IPC) situou-se em 2,0 por cento, 5 décimas abaixo do valor registado em Dezembro de 2004, e a inflação média anual (últimos 12 meses face aos 12 meses imediatamente anteriores) caiu 1 ponto percentual, para 2,3%.
Comentando estes valores, Santana Lopes observou que se trata de «números que também não existiam há cinco anos», e que «confirmam um excelente comportamento da inflação».
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