Publicidade enganosa?
Cadilhe desmente Santana
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MIGUEL Cadilhe ficou surpreendido com a evocação do seu nome por Santana Lopes para ministro e terá manifestado em privado que nunca fará parte de um novo Governo pelo actual líder do PSD. Mas, em público, Cadilhe prefere explicar a sua recusa pela aliança que o PSD mantém com o PP, invocando a sua conhecida aversão a Paulo Portas, a quem atribui traços de carácter nada recomendáveis. Contactado ontem pelo EXPRESSO, Cadilhe reiterou esse argumento, mas escusou-se a fazer mais comentários por ter decidido remeter-se ao mais absoluto silêncio.
Amigo de longa data de Miguel Cadilhe, o socialista José Lello foi incumbido pelo PS de avaliar o seu sentimento acerca das declarações públicas de Santana. Na informação que transmitiu ao PS, Lello deu conta de que o ex-ministro de Cavaco Silva se mantinha alheado da campanha, estranhara a anúncio do seu nome e que não estava disponível para integrar um eventual Governo liderado por Santana Lopes. Contactado pelo EXPRESSO, Lello respondeu nunca «abordar em público conversas de âmbito privado». Reconhecendo que troca impressões, com alguma frequência, com Cadilhe, Lello disse ser incapaz de «meter o ruído de fundo da política na conversa com um amigo pessoal».
No início do mês, Cadilhe surgira ao lado do seu amigo Duarte Lima, cabeça-de-lista do PSD por Bragança, numa sessão em Mirandela, à margem da pré-campanha e sem uma assumida paternidade social-democrata.
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MIGUEL Cadilhe ficou surpreendido com a evocação do seu nome por Santana Lopes para ministro e terá manifestado em privado que nunca fará parte de um novo Governo pelo actual líder do PSD. Mas, em público, Cadilhe prefere explicar a sua recusa pela aliança que o PSD mantém com o PP, invocando a sua conhecida aversão a Paulo Portas, a quem atribui traços de carácter nada recomendáveis. Contactado ontem pelo EXPRESSO, Cadilhe reiterou esse argumento, mas escusou-se a fazer mais comentários por ter decidido remeter-se ao mais absoluto silêncio.
Amigo de longa data de Miguel Cadilhe, o socialista José Lello foi incumbido pelo PS de avaliar o seu sentimento acerca das declarações públicas de Santana. Na informação que transmitiu ao PS, Lello deu conta de que o ex-ministro de Cavaco Silva se mantinha alheado da campanha, estranhara a anúncio do seu nome e que não estava disponível para integrar um eventual Governo liderado por Santana Lopes. Contactado pelo EXPRESSO, Lello respondeu nunca «abordar em público conversas de âmbito privado». Reconhecendo que troca impressões, com alguma frequência, com Cadilhe, Lello disse ser incapaz de «meter o ruído de fundo da política na conversa com um amigo pessoal».
No início do mês, Cadilhe surgira ao lado do seu amigo Duarte Lima, cabeça-de-lista do PSD por Bragança, numa sessão em Mirandela, à margem da pré-campanha e sem uma assumida paternidade social-democrata.
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«Site» de lazer
Boa vida na Internet
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A temática do lazer pode ser abordada sob várias perspectivas no «site» www.lifecooler.com, um guia completo e bastante útil para quem gosta de usufruir das coisas boas que a vida tem para oferecer.
Aliás, é o próprio «site» que se autodenomina «o Guia da Boa Vida», por apresentar sugestões que passam pela gastronomia, pela hotelaria e pelos espectáculos de qualidade, entre outras experiências interessantes.
A «homepage» dá logo a conhecer as novidades da semana, mas o «site» está dividido por três temas principais («Sugestões», «Guias» e «Espectáculos»), que orientam o cibernauta na sua busca da forma pretendida de ocupação do lazer.
No primeiro item foca-se os passeios por vários destinos portugueses (com programas culturais ou na natureza), as estadas em hotéis ou em quintas de charme e os restaurantes onde se sabe que vai encontrar-se as mais variadas especialidades e iguarias. Aproveitando o embalo culinário existem também algumas sugestões «gourmet», que podem passar por uma visita ao Museu do Pão (em Seia) ou pela leitura da história do bolo-rei. Mas, embora os prazeres da mesa se encontrem em destaque, as experiências ousadas merecem alguma atenção, indo de uma visita a um «wellness center» (para cuidar do corpo e da mente) até dormir no estrangeiro, no sofá de um desconhecido... Todas as sugestões são acompanhadas de um pequeno texto e de fotografias de forma a permitir ao cibernauta a visualização dos locais ou das situações passíveis de serem vividas futuramente.
Enquanto o primeiro item tem uma função de aconselhamento através das sugestões, o segundo funciona como motor de busca. Basta escolher um distrito e uma localidade para descobrir um local onde pernoitar ou presentear o estômago com uma boa refeição. Há espaços para todos os gostos, bolsos e horários. As respostas surgem consoante as exigências de quem está a investigar.
O mesmo se passa com os espaços nocturnos, que vão desde bares e discotecas às casas de fado, aos casinos, aos cybercafés, entre outras sugestões úteis.
Finalmente, na terceira e última categoria, o cibernauta encontrará um guia completo de exposições e dos espectáculos de cinema, de teatro, de música e de dança a que pretende assistir.
Boa vida na Internet
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A temática do lazer pode ser abordada sob várias perspectivas no «site» www.lifecooler.com, um guia completo e bastante útil para quem gosta de usufruir das coisas boas que a vida tem para oferecer.
Aliás, é o próprio «site» que se autodenomina «o Guia da Boa Vida», por apresentar sugestões que passam pela gastronomia, pela hotelaria e pelos espectáculos de qualidade, entre outras experiências interessantes.
A «homepage» dá logo a conhecer as novidades da semana, mas o «site» está dividido por três temas principais («Sugestões», «Guias» e «Espectáculos»), que orientam o cibernauta na sua busca da forma pretendida de ocupação do lazer.
No primeiro item foca-se os passeios por vários destinos portugueses (com programas culturais ou na natureza), as estadas em hotéis ou em quintas de charme e os restaurantes onde se sabe que vai encontrar-se as mais variadas especialidades e iguarias. Aproveitando o embalo culinário existem também algumas sugestões «gourmet», que podem passar por uma visita ao Museu do Pão (em Seia) ou pela leitura da história do bolo-rei. Mas, embora os prazeres da mesa se encontrem em destaque, as experiências ousadas merecem alguma atenção, indo de uma visita a um «wellness center» (para cuidar do corpo e da mente) até dormir no estrangeiro, no sofá de um desconhecido... Todas as sugestões são acompanhadas de um pequeno texto e de fotografias de forma a permitir ao cibernauta a visualização dos locais ou das situações passíveis de serem vividas futuramente.
Enquanto o primeiro item tem uma função de aconselhamento através das sugestões, o segundo funciona como motor de busca. Basta escolher um distrito e uma localidade para descobrir um local onde pernoitar ou presentear o estômago com uma boa refeição. Há espaços para todos os gostos, bolsos e horários. As respostas surgem consoante as exigências de quem está a investigar.
O mesmo se passa com os espaços nocturnos, que vão desde bares e discotecas às casas de fado, aos casinos, aos cybercafés, entre outras sugestões úteis.
Finalmente, na terceira e última categoria, o cibernauta encontrará um guia completo de exposições e dos espectáculos de cinema, de teatro, de música e de dança a que pretende assistir.
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Mais de 5000 serviços e 700.000 funcionários públicos
Sindicato exige "resposta clara" dos partidos sobre reforma da função pública
Lusa
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (Sintap) exigiu hoje uma "resposta clara" dos partidos candidatos às legislativas do dia 20 sobre o futuro dos mais de 5000 serviços e 700.000 funcionários públicos.
Em comunicado, o sindicato diz que "acaba de apresentar" aos vários partidos uma Carta de Princípios para a Reforma da Administração Pública por si elaborada e aprovada em 21 de Janeiro, onde aponta os 14 pontos em que deve assentar uma reforma séria do sector.
O objectivo, frisa, é evitar "a 'fusão e descapitalização' da Caixa Geral de Aposentações", a "generalização do contrato individual de trabalho na administração pública" e a "privatização de serviços sem regras".
"Exigimos resposta e propostas claras dos partidos políticos no que respeita ao futuro dos serviços públicos e dos seus trabalhadores", sustenta o Sintap.
Elementar é, para o sindicato, que qualquer reforma a implementar seja pensada com a "participação activa dos trabalhadores e das suas organizações sindicais", e nunca imposta.
Entretanto, e aos que apontam o excessivo peso da administração pública portuguesa, o Sintap responde que os funcionários do Estado representam 15 por cento da população activa em Portugal, "perfeitamente dentro da média da União Europeia".
Dos 14 pontos enumerados na Carta de Princípios para a Reforma da Administração Pública, destaque para os princípios da audição e participação activa dos sindicatos, da estabilidade e segurança no emprego e da delimitação e fixação dos objectivos e modelo de administração pública a atingir com a reforma.
O sindicato propõe ainda o princípio da desburocratização orgânica, que se traduz, "em primeiro lugar, num esforço de estabilização das orgânicas ao nível dos diferentes departamentos governamentais e, em segundo lugar, numa redução, fusão e/ou, sempre que necessário, eliminação dos mais de 5000 entes públicos e unidades orgânicas que constituem a administração pública".
O princípio da economicidade da composição dos órgãos dirigentes - redução do número de membros que constituem os actuais conselhos de administração dos institutos públicos -, o princípio da delimitação dos cargos de confiança política e o princípio da competência no preenchimento dos cargos dirigentes são outras das medidas propostas.
Sindicato exige "resposta clara" dos partidos sobre reforma da função pública
Lusa
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (Sintap) exigiu hoje uma "resposta clara" dos partidos candidatos às legislativas do dia 20 sobre o futuro dos mais de 5000 serviços e 700.000 funcionários públicos.
Em comunicado, o sindicato diz que "acaba de apresentar" aos vários partidos uma Carta de Princípios para a Reforma da Administração Pública por si elaborada e aprovada em 21 de Janeiro, onde aponta os 14 pontos em que deve assentar uma reforma séria do sector.
O objectivo, frisa, é evitar "a 'fusão e descapitalização' da Caixa Geral de Aposentações", a "generalização do contrato individual de trabalho na administração pública" e a "privatização de serviços sem regras".
"Exigimos resposta e propostas claras dos partidos políticos no que respeita ao futuro dos serviços públicos e dos seus trabalhadores", sustenta o Sintap.
Elementar é, para o sindicato, que qualquer reforma a implementar seja pensada com a "participação activa dos trabalhadores e das suas organizações sindicais", e nunca imposta.
Entretanto, e aos que apontam o excessivo peso da administração pública portuguesa, o Sintap responde que os funcionários do Estado representam 15 por cento da população activa em Portugal, "perfeitamente dentro da média da União Europeia".
Dos 14 pontos enumerados na Carta de Princípios para a Reforma da Administração Pública, destaque para os princípios da audição e participação activa dos sindicatos, da estabilidade e segurança no emprego e da delimitação e fixação dos objectivos e modelo de administração pública a atingir com a reforma.
O sindicato propõe ainda o princípio da desburocratização orgânica, que se traduz, "em primeiro lugar, num esforço de estabilização das orgânicas ao nível dos diferentes departamentos governamentais e, em segundo lugar, numa redução, fusão e/ou, sempre que necessário, eliminação dos mais de 5000 entes públicos e unidades orgânicas que constituem a administração pública".
O princípio da economicidade da composição dos órgãos dirigentes - redução do número de membros que constituem os actuais conselhos de administração dos institutos públicos -, o princípio da delimitação dos cargos de confiança política e o princípio da competência no preenchimento dos cargos dirigentes são outras das medidas propostas.
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Analistas da UBS vêem EDP como «acção sólida» em 2005
Os analistas do UBS reviram em alta a recomendação e o preço-alvo da EDP, considerando que as acções deverão ter margem para obter bons resultados em 2005, depois de no ano passado a empresa ter «lutado em muitas frentes».
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
Acções da EDP em seis meses
Os analistas do UBS reviram em alta a recomendação e o preço-alvo da EDP, considerando que as acções deverão ter margem para obter bons resultados em 2005, depois de no ano passado a empresa ter «lutado em muitas frentes».
O preço-alvo foi elevado dos 2,35 euros para os 2,60 euros, com base nas expectativas dos analistas de que as acções registem uma valorização de 14% ao longo do ano. A recomendação também subiu, de «neutral» para «comprar».
O UBS diz, numa nota de «research» publicada hoje, que no ano passado as acções da EDP [Cot] foram prejudicadas sobretudo pela aquisição da Hidrocantábrico, sendo também penalizadas pelo fracasso no negócio da Galp. Os analistas referem, no entanto, que o principal factor que pesava sobre a EDP – a questão do fim dos contratos de aquisição de energia – foi negociado com sucesso e permite retirar alguma incerteza à acção.
Assim sendo, o UBS vê a EDP como uma «acção sólida» em 2005, antecipando que a administração se centre na integração das operações da Hidrocantábrico e em melhorar a eficiência em vários sectores do grupo.
Quanto ao plano estratégico apresentado pela eléctrica, os analistas consideram que as previsões de crescimento de 14% nos lucros do período 2003 a 2007 e um EBITDA de 2,7 mil milhões de euros em 2007 são «algo ambiciosas», mas dizem estar, no global, «confortáveis com a estratégia da EDP».
O UBS prevê que a eléctrica apresente um ganho por acção (EPS) de 0,19 euros em 2005 e de 0,21 euros em 2006.
Esta revisão da recomendação da EDP surge na sequência de uma revisão que os analistas fizeram às eléctricas ibéricas. O UBS defende que o sector «oferece boas perspectivas a médio prazo» e aconselha os investidores a «ultrapassar o ‘barulho’ de curto prazo em relação à pouca pluviosidade e ao aumento dos custos com combustíveis» e a pensar no potencial a médio prazo.
As acções preferidas dos analistas neste sector são a Iberdrola e a Endesa.
Os analistas do UBS reviram em alta a recomendação e o preço-alvo da EDP, considerando que as acções deverão ter margem para obter bons resultados em 2005, depois de no ano passado a empresa ter «lutado em muitas frentes».
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
Acções da EDP em seis meses
Os analistas do UBS reviram em alta a recomendação e o preço-alvo da EDP, considerando que as acções deverão ter margem para obter bons resultados em 2005, depois de no ano passado a empresa ter «lutado em muitas frentes».
O preço-alvo foi elevado dos 2,35 euros para os 2,60 euros, com base nas expectativas dos analistas de que as acções registem uma valorização de 14% ao longo do ano. A recomendação também subiu, de «neutral» para «comprar».
O UBS diz, numa nota de «research» publicada hoje, que no ano passado as acções da EDP [Cot] foram prejudicadas sobretudo pela aquisição da Hidrocantábrico, sendo também penalizadas pelo fracasso no negócio da Galp. Os analistas referem, no entanto, que o principal factor que pesava sobre a EDP – a questão do fim dos contratos de aquisição de energia – foi negociado com sucesso e permite retirar alguma incerteza à acção.
Assim sendo, o UBS vê a EDP como uma «acção sólida» em 2005, antecipando que a administração se centre na integração das operações da Hidrocantábrico e em melhorar a eficiência em vários sectores do grupo.
Quanto ao plano estratégico apresentado pela eléctrica, os analistas consideram que as previsões de crescimento de 14% nos lucros do período 2003 a 2007 e um EBITDA de 2,7 mil milhões de euros em 2007 são «algo ambiciosas», mas dizem estar, no global, «confortáveis com a estratégia da EDP».
O UBS prevê que a eléctrica apresente um ganho por acção (EPS) de 0,19 euros em 2005 e de 0,21 euros em 2006.
Esta revisão da recomendação da EDP surge na sequência de uma revisão que os analistas fizeram às eléctricas ibéricas. O UBS defende que o sector «oferece boas perspectivas a médio prazo» e aconselha os investidores a «ultrapassar o ‘barulho’ de curto prazo em relação à pouca pluviosidade e ao aumento dos custos com combustíveis» e a pensar no potencial a médio prazo.
As acções preferidas dos analistas neste sector são a Iberdrola e a Endesa.
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Acções americanas valorizam impulsionadas por Apple e «chips»
As acções norte-americanas fecharam a valorizar, impulsionadas pelo «stock split» da Apple Computer e pelos comentários positivos de analistas sobre a Novellus. O Nasdaq subiu 1,15% e o Dow Jones ganhou 0,43%.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As acções norte-americanas fecharam a valorizar, impulsionadas pelo «stock split» da Apple Computer e pelos comentários positivos de analistas sobre a Novellus. O Nasdaq subiu 1,15% e o Dow Jones ganhou 0,43%.
O Nasdaq [Cot] terminou a sessão nos 2.076,66 pontos e o Dow Jones [Cot] fechou a valer 10.796,01 pontos. O S&P fechou no valor mais elevado deste ano.
A Apple foi a principal responsável pela subida do sector tecnológico. A companhia anunciou que vai realizar um «stock split» de uma acção por duas novas, devido ao elevado valor dos títulos.
A Novellus apreciou 7,01%, depois do CSFB ter elevado a recomendação para a empresa. As companhias do sector dos «chips» beneficiaram com este «upgrade», com a Intel a subir 2,85% e a AMD a progredir 1,75%.
Os títulos da Dell desvalorizaram 3,8%, depois da empresa ter ontem anunciado os resultados dos últimos trimestres. As previsões da empresa apontam para um crescimento das vendas de 16% para os 13,4 mil milhões de dólares (10,42 mil milhões de euros), no primeiro trimestre deste ano, quando os analistas consultados pela Thomson Financial estimavam que a empresa registasse vendas de13,5 mil milhões de dólares (10,49 mil milhões de euros).
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As acções norte-americanas fecharam a valorizar, impulsionadas pelo «stock split» da Apple Computer e pelos comentários positivos de analistas sobre a Novellus. O Nasdaq subiu 1,15% e o Dow Jones ganhou 0,43%.
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As acções norte-americanas fecharam a valorizar, impulsionadas pelo «stock split» da Apple Computer e pelos comentários positivos de analistas sobre a Novellus. O Nasdaq subiu 1,15% e o Dow Jones ganhou 0,43%.
O Nasdaq [Cot] terminou a sessão nos 2.076,66 pontos e o Dow Jones [Cot] fechou a valer 10.796,01 pontos. O S&P fechou no valor mais elevado deste ano.
A Apple foi a principal responsável pela subida do sector tecnológico. A companhia anunciou que vai realizar um «stock split» de uma acção por duas novas, devido ao elevado valor dos títulos.
A Novellus apreciou 7,01%, depois do CSFB ter elevado a recomendação para a empresa. As companhias do sector dos «chips» beneficiaram com este «upgrade», com a Intel a subir 2,85% e a AMD a progredir 1,75%.
Os títulos da Dell desvalorizaram 3,8%, depois da empresa ter ontem anunciado os resultados dos últimos trimestres. As previsões da empresa apontam para um crescimento das vendas de 16% para os 13,4 mil milhões de dólares (10,42 mil milhões de euros), no primeiro trimestre deste ano, quando os analistas consultados pela Thomson Financial estimavam que a empresa registasse vendas de13,5 mil milhões de dólares (10,49 mil milhões de euros).
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Salário líquido nacional na cauda da Europa a 15
trabalho Um espanhol ganha, em média, mais 30% que um português Só novos membros da União Europeia têm custos de trabalho mais baixos
O salário líquido português é o mais baixo entre 13 dos 15 países da União Europeia, excluindo os novos aderentes. Uma análise da consultora Deloitte demonstra que, em média, um português que trabalhe numa empresa com dez ou mais pessoas leva para casa metade do salário líquido de um francês. Isto apesar de o custo global do trabalho português - com impacto no vencimento "limpo" - continuar a aumentar (mais 1,7% em 2004), como foi reportado, ontem, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
No final de 2004, em Espanha, o salário líquido médio era 30% superior ao português. A diferença é mais expressiva quando se sabe que os preços pagos pelos consumidores crescem mais em Portugal que no país vizinho. Em 2003, e de acordo com o anuário estatístico, os preços da maior parte dos produtos, em Portugal, aumentaram em média 3,3%, contra 2,6% em Espanha.
Comparando com a Grécia, um trabalhador daquele país ganhava mais cinco mil euros por ano - sensivelmente o mesmo que um habitante da ilha de Chipre, que aderiu à União Europeia há menos de um ano. Da Europa a 15, o estudo deixou de fora a Áustria e a Holanda.
Cada trabalhador português ganhava, em média, 11 771 euros por ano, indica a Deloitte, o que compara com os 16 699 de Espanha ou os quase 24 mil de França. O primeiro lugar dos salários mais elevados é ocupado pela Alemanha.
No cômputo geral, os custos do trabalho em Portugal são, também, dos mais baixos da Europa a 15, o que continua a justificar a existência em Portugal de empresas interessadas em explorar mão-de-obra barata. Mas quando se olha para a Europa a 25, vê-se que o custo do trabalho é bastante inferior. Não é, pois, de estranhar que cada vez mais empresas escolham instalar-se nesses países.
Em Portugal, um casal em que apenas um dos cônjuges trabalhe e com dois filhos, paga 689 euros por ano de impostos sobre o trabalho. A Segurança Social recebe 1540 euros dos trabalhadores e 3325 euros da entidade patronal. No total, o trabalho custa 17 325 euros.
Custo aumenta
Na maior parte das profissões, em 2004, o custo de trabalho aumentou, sobretudo nos trabalhadores não qualificados, nos serviços e vendas e nos profissionais de nível intermédio. Já a maior descida (ou seja, onde o trabalho ficou mais barato) deu-se nas profissões intelectuais e científicas. Esta evolução é ainda mais expressiva atendendo apenas ao último trimestre do ano. Por regiões, só no Algarve houve uma descida do custo, enquanto que a maior subida (2,6%) aconteceu na Madeira. A região Norte ficou em linha com a média nacional.
trabalho Um espanhol ganha, em média, mais 30% que um português Só novos membros da União Europeia têm custos de trabalho mais baixos
O salário líquido português é o mais baixo entre 13 dos 15 países da União Europeia, excluindo os novos aderentes. Uma análise da consultora Deloitte demonstra que, em média, um português que trabalhe numa empresa com dez ou mais pessoas leva para casa metade do salário líquido de um francês. Isto apesar de o custo global do trabalho português - com impacto no vencimento "limpo" - continuar a aumentar (mais 1,7% em 2004), como foi reportado, ontem, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
No final de 2004, em Espanha, o salário líquido médio era 30% superior ao português. A diferença é mais expressiva quando se sabe que os preços pagos pelos consumidores crescem mais em Portugal que no país vizinho. Em 2003, e de acordo com o anuário estatístico, os preços da maior parte dos produtos, em Portugal, aumentaram em média 3,3%, contra 2,6% em Espanha.
Comparando com a Grécia, um trabalhador daquele país ganhava mais cinco mil euros por ano - sensivelmente o mesmo que um habitante da ilha de Chipre, que aderiu à União Europeia há menos de um ano. Da Europa a 15, o estudo deixou de fora a Áustria e a Holanda.
Cada trabalhador português ganhava, em média, 11 771 euros por ano, indica a Deloitte, o que compara com os 16 699 de Espanha ou os quase 24 mil de França. O primeiro lugar dos salários mais elevados é ocupado pela Alemanha.
No cômputo geral, os custos do trabalho em Portugal são, também, dos mais baixos da Europa a 15, o que continua a justificar a existência em Portugal de empresas interessadas em explorar mão-de-obra barata. Mas quando se olha para a Europa a 25, vê-se que o custo do trabalho é bastante inferior. Não é, pois, de estranhar que cada vez mais empresas escolham instalar-se nesses países.
Em Portugal, um casal em que apenas um dos cônjuges trabalhe e com dois filhos, paga 689 euros por ano de impostos sobre o trabalho. A Segurança Social recebe 1540 euros dos trabalhadores e 3325 euros da entidade patronal. No total, o trabalho custa 17 325 euros.
Custo aumenta
Na maior parte das profissões, em 2004, o custo de trabalho aumentou, sobretudo nos trabalhadores não qualificados, nos serviços e vendas e nos profissionais de nível intermédio. Já a maior descida (ou seja, onde o trabalho ficou mais barato) deu-se nas profissões intelectuais e científicas. Esta evolução é ainda mais expressiva atendendo apenas ao último trimestre do ano. Por regiões, só no Algarve houve uma descida do custo, enquanto que a maior subida (2,6%) aconteceu na Madeira. A região Norte ficou em linha com a média nacional.
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Dia dos Namorados enche hotéis e faz disparar negócio dos perfumes e flores
Notícia agenciafinanceira.com
(11/02/05)-(Agência Financeira) Agora, transformou-se num negócio e para muitos sectores bem rentável como é o caso dos hotéis, das flores, dos perfumes e dos relógios, só para referir alguns casos, que vêm a sua procura subir exponencialmente.
Mas as comemorações do dia 14 de Fevereiro estão a alargar-se a cada vez mais produtos, como é o caso das viagens, dos restaurantes e até o Jardim Zoológico e o Ikea fazem promoções alusivas à data.
No que diz respeito aos hotéis, a aposta vai para o pacote que engloba a dormida e os jantares, sendo que segundo apurou a Agência Financeira, a cadeia da Accor, que envolve os hotéis Íbis, Novotel, Mercure e Sofitel têm já um elevado número de reservas para a data, esperando, no entanto, que aumente no próprio dia, tendo em conta o facto de ser uma segunda-feira.
Também o Pestana Hotels & Resorts garante um destino romântico em qualquer uma das suas unidades hoteleiras, anunciando pacotes, para duas pessoas, com alojamento em quarto duplo para o Dia dos Namorados com preços a partir de 125 euros por uma noite no Pestana Atlantic Gardens em Cascais, até aos 600 euros por três noites no Pestana Grand na Madeira.
Contudo os perfumes e as flores continuam a ser dos produtos mais procurados. Segundo o gerente da Decoflorália, Pedro Silva, nesta altura o negócio «aumenta significativamente», podendo chegar até a «multiplicar por cinco ou seis o volume de negócios normal».
Relativamente aos perfumes, uma das cadeias de lojas mais significativas de Portugal, a Perfumes&Companhia, estima que nesse período o acréscimo da procura se situe «entre os 25 e os 30%».
Igualmente alvo de elevada procura são os relógios, com a Swatch a ser uma das empresas que mais aposta nesta altura, com o lançamento de modelos comemorativos, que em 2005 é o denominado Lady Valentine. Segundo fonte oficial da empresa responsável pela distribuição da marca, um dos maiores sinais da sua elevada procura tem a haver com o facto de «esgotarem todas as unidades postas em comercialização», acrescentando que é esperado um aumento das vendas até aos 7,5%, face ao ano passado.
Quem também se juntou à comemoração desta data foi o Jardim Zoológico que assinala o Dia de São Valentim ao oferecer aos casais de namorados um bilhete de entrada no Zoo, ou seja, cada par de namorados paga um bilhete e recebe uma entrada grátis.
Para os que não tenham tempo de pensar antecipadamente num programa, há sempre os jantares românticos, com o grupo Lizarran a sugerir um ambiente diferente e especial. Um jantar para duas pessoas, num ambiente reservado e íntimo, à luz de velas, por 29 euros, é a sugestão da Lizarran.
A refeição inclui 3 tapas por pessoa, um prato principal (são dadas três opções à escolha), sobremesa (bolo do Amor), uma garrafa de vinho Raigambre e café.
Ainda mais alternativo é a promoção feita pela loja de mobiliário Ikea que aposta num «Menu do Dia dos Namorados» por 5,80 euros, composto por Caldo de Coração do Mar (Sopa de Peixe), Pato Afrodite com Arroz de Desejo (Peito de Pato com arroz de açafrão e pinhões) e Doce de Fruto do Amor (Semi-frio de Morango em forma de coração) e Néctar de Paixão (refrigerante ou cerveja de copo).
No entanto, e como nesta altura o amor anda no ar, a British Airways vai oferecer aos seus clientes que viajarem na companhia de aviação, nos dias 13, 14 e 15 de Fevereiro, a partir das cidades do Funchal, Faro e Porto, para Londres, ofertas muito especiais que resultam em parcerias com as Caves Calém, a Associação Algarve Golfe, a Direcção Regional de Agricultura da Madeira e o Instituto do Vinho da Madeira.
Nuno Alexandre Francisco
Notícia agenciafinanceira.com
(11/02/05)-(Agência Financeira) Agora, transformou-se num negócio e para muitos sectores bem rentável como é o caso dos hotéis, das flores, dos perfumes e dos relógios, só para referir alguns casos, que vêm a sua procura subir exponencialmente.
Mas as comemorações do dia 14 de Fevereiro estão a alargar-se a cada vez mais produtos, como é o caso das viagens, dos restaurantes e até o Jardim Zoológico e o Ikea fazem promoções alusivas à data.
No que diz respeito aos hotéis, a aposta vai para o pacote que engloba a dormida e os jantares, sendo que segundo apurou a Agência Financeira, a cadeia da Accor, que envolve os hotéis Íbis, Novotel, Mercure e Sofitel têm já um elevado número de reservas para a data, esperando, no entanto, que aumente no próprio dia, tendo em conta o facto de ser uma segunda-feira.
Também o Pestana Hotels & Resorts garante um destino romântico em qualquer uma das suas unidades hoteleiras, anunciando pacotes, para duas pessoas, com alojamento em quarto duplo para o Dia dos Namorados com preços a partir de 125 euros por uma noite no Pestana Atlantic Gardens em Cascais, até aos 600 euros por três noites no Pestana Grand na Madeira.
Contudo os perfumes e as flores continuam a ser dos produtos mais procurados. Segundo o gerente da Decoflorália, Pedro Silva, nesta altura o negócio «aumenta significativamente», podendo chegar até a «multiplicar por cinco ou seis o volume de negócios normal».
Relativamente aos perfumes, uma das cadeias de lojas mais significativas de Portugal, a Perfumes&Companhia, estima que nesse período o acréscimo da procura se situe «entre os 25 e os 30%».
Igualmente alvo de elevada procura são os relógios, com a Swatch a ser uma das empresas que mais aposta nesta altura, com o lançamento de modelos comemorativos, que em 2005 é o denominado Lady Valentine. Segundo fonte oficial da empresa responsável pela distribuição da marca, um dos maiores sinais da sua elevada procura tem a haver com o facto de «esgotarem todas as unidades postas em comercialização», acrescentando que é esperado um aumento das vendas até aos 7,5%, face ao ano passado.
Quem também se juntou à comemoração desta data foi o Jardim Zoológico que assinala o Dia de São Valentim ao oferecer aos casais de namorados um bilhete de entrada no Zoo, ou seja, cada par de namorados paga um bilhete e recebe uma entrada grátis.
Para os que não tenham tempo de pensar antecipadamente num programa, há sempre os jantares românticos, com o grupo Lizarran a sugerir um ambiente diferente e especial. Um jantar para duas pessoas, num ambiente reservado e íntimo, à luz de velas, por 29 euros, é a sugestão da Lizarran.
A refeição inclui 3 tapas por pessoa, um prato principal (são dadas três opções à escolha), sobremesa (bolo do Amor), uma garrafa de vinho Raigambre e café.
Ainda mais alternativo é a promoção feita pela loja de mobiliário Ikea que aposta num «Menu do Dia dos Namorados» por 5,80 euros, composto por Caldo de Coração do Mar (Sopa de Peixe), Pato Afrodite com Arroz de Desejo (Peito de Pato com arroz de açafrão e pinhões) e Doce de Fruto do Amor (Semi-frio de Morango em forma de coração) e Néctar de Paixão (refrigerante ou cerveja de copo).
No entanto, e como nesta altura o amor anda no ar, a British Airways vai oferecer aos seus clientes que viajarem na companhia de aviação, nos dias 13, 14 e 15 de Fevereiro, a partir das cidades do Funchal, Faro e Porto, para Londres, ofertas muito especiais que resultam em parcerias com as Caves Calém, a Associação Algarve Golfe, a Direcção Regional de Agricultura da Madeira e o Instituto do Vinho da Madeira.
Nuno Alexandre Francisco
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Petróleo em alta com o aumento da procura
Diogo Nunes, Celso Filipe e Bruno Proença
Os preços do petróleo voltaram ontem a crescer, depois de o relatório mensal da Agência Internacional de Energia (AIE) ter apontado para uma subida significativa na procura do “ouro negro” em 2005.
Adicionalmente, a AIE prevê uma redução no abastecimento disponibilizado pelos países que não integram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Estas estimativas tiveram um efeito imediato sobre os mercados onde são negociados os futuros do petróleo, com os preços a crescerem cerca de um dólar por barril, em Londres e em Nova Iorque. Apesar de o forte avanço, o crude continua a ser transaccionado, nos dois lados do Atlântico, muito longe dos máximos alcançados em Outubro. Porém, a barreira dos 50 dólares ficou mais próxima. A subida de 80 mil barris por dia, face à anterior projecção, visa satisfazer o “apetite” das economias do Sudeste asiático, com destaque para a grande fatia absorvida pela China. Por outro lado, o corte de produção da Rússia – o principal rival da OPEP – motiva os receios de que haja uma quebra significativa na oferta de petróleo disponível ao longo do ano. Os mercados accionistas também se agitaram com o alerta da AIE, com o avanço dos títulos das petrolíferas (com as perspectivas de melhores resultados) a contrastar com a queda registada nas empresas mais sensíveis aos custos energéticos.
Diogo Nunes, Celso Filipe e Bruno Proença
Os preços do petróleo voltaram ontem a crescer, depois de o relatório mensal da Agência Internacional de Energia (AIE) ter apontado para uma subida significativa na procura do “ouro negro” em 2005.
Adicionalmente, a AIE prevê uma redução no abastecimento disponibilizado pelos países que não integram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Estas estimativas tiveram um efeito imediato sobre os mercados onde são negociados os futuros do petróleo, com os preços a crescerem cerca de um dólar por barril, em Londres e em Nova Iorque. Apesar de o forte avanço, o crude continua a ser transaccionado, nos dois lados do Atlântico, muito longe dos máximos alcançados em Outubro. Porém, a barreira dos 50 dólares ficou mais próxima. A subida de 80 mil barris por dia, face à anterior projecção, visa satisfazer o “apetite” das economias do Sudeste asiático, com destaque para a grande fatia absorvida pela China. Por outro lado, o corte de produção da Rússia – o principal rival da OPEP – motiva os receios de que haja uma quebra significativa na oferta de petróleo disponível ao longo do ano. Os mercados accionistas também se agitaram com o alerta da AIE, com o avanço dos títulos das petrolíferas (com as perspectivas de melhores resultados) a contrastar com a queda registada nas empresas mais sensíveis aos custos energéticos.
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O erro de Bagão
José Miguel Duarte*
Freitas do Amaral elaborou um parecer que considera inválida a transferência para o Estado dos dinheiros do fundo de pensões dos trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos, SA (CGD).
Entendeu Bagão Félix que, sendo o Prof. Freitas do Amaral presidente da assembleia geral da CGD, não podia ter dado um parecer contra o Estado, visto que este é o único accionista da CGD.
Mas não tem razão.
O presidente da assembleia geral de uma sociedade é um órgão desta e, como os demais órgãos (administração e fiscalização), assume deveres de protecção dos interesses da sociedade, e não dos seus accionistas, que podem ter interesses diversos dos da sociedade ou mesmo contrários a esta.
É aliás o caso: o interesse da sociedade CGD seria o de manter o fundo de pensões dos seus trabalhadores, pois que o bem estar destes, juntamente com a remuneração do accionista (através do desenvolvimento da actividade societária), formam o chamado “interesse social” - os interesses que os órgãos da sociedade têm o dever legal de prosseguir. Ao passo que o interesse do accionista Estado, foi o de confiscar o fundo de pensões, em detrimento portanto dos interesses da sociedade CGD.
Assim sendo, poderia existir um problema deontológico se o Prof. Freitas do Amaral elaborasse um parecer contra a CGD (a sociedade de cuja assembleia é presidente), mas nunca por ter elaborado um parecer contra o accionista daquela.
O Ministro parece comungar de uma mentalidade, contrária à lei mas vigente em parte da nossa classe empresarial, que considera que um accionista único (ou até simplesmente dominante) pode usar a sociedade a seu bel-prazer, desconsiderando os interesses dos seus trabalhadores e credores, e que os órgãos da sociedade (administradores, presidente da assembleia e até mesmo os membros do conselho fiscal) não passam de empregados do accionista, que devem prosseguir sempre os interesses deste, ainda que lesivos dos interesses próprios da sociedade.
Advogado*
José Miguel Duarte*
Freitas do Amaral elaborou um parecer que considera inválida a transferência para o Estado dos dinheiros do fundo de pensões dos trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos, SA (CGD).
Entendeu Bagão Félix que, sendo o Prof. Freitas do Amaral presidente da assembleia geral da CGD, não podia ter dado um parecer contra o Estado, visto que este é o único accionista da CGD.
Mas não tem razão.
O presidente da assembleia geral de uma sociedade é um órgão desta e, como os demais órgãos (administração e fiscalização), assume deveres de protecção dos interesses da sociedade, e não dos seus accionistas, que podem ter interesses diversos dos da sociedade ou mesmo contrários a esta.
É aliás o caso: o interesse da sociedade CGD seria o de manter o fundo de pensões dos seus trabalhadores, pois que o bem estar destes, juntamente com a remuneração do accionista (através do desenvolvimento da actividade societária), formam o chamado “interesse social” - os interesses que os órgãos da sociedade têm o dever legal de prosseguir. Ao passo que o interesse do accionista Estado, foi o de confiscar o fundo de pensões, em detrimento portanto dos interesses da sociedade CGD.
Assim sendo, poderia existir um problema deontológico se o Prof. Freitas do Amaral elaborasse um parecer contra a CGD (a sociedade de cuja assembleia é presidente), mas nunca por ter elaborado um parecer contra o accionista daquela.
O Ministro parece comungar de uma mentalidade, contrária à lei mas vigente em parte da nossa classe empresarial, que considera que um accionista único (ou até simplesmente dominante) pode usar a sociedade a seu bel-prazer, desconsiderando os interesses dos seus trabalhadores e credores, e que os órgãos da sociedade (administradores, presidente da assembleia e até mesmo os membros do conselho fiscal) não passam de empregados do accionista, que devem prosseguir sempre os interesses deste, ainda que lesivos dos interesses próprios da sociedade.
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A Economia portuguesa nos próximos dois anos
Teresa Gil Pinheiro, do BPI
No boletim económico de Dezembro, o Banco de Portugal reviu embaixa as previsões de crescimento da economia para 2004 e 2005.
Em 2004, a revisão reflecte um contributo mais negativo da procura externa do que inicialmente previsto, enquanto que em 2005 é esperado que o retorno ao processo de ajustamento dos desequilíbrios internos e externos, leve ao abrandamento do ritmo de crescimento da procura interna e a uma forte aceleração das exportações. Para 2006, as previsões apontam para a consolidação do padrão de crescimento de 2005, com base na expansão das exportações, e para a consolidação do processo de correcção dos desequilíbrios internos.
Quanto ao comportamento da economia em 2004, o documento refere que este resultou sobretudo de um aumento considerável do consumo privado, o qual foi acompanhado por um forte crescimento das importações. O aumento destas, para além de ter sido influenciado pela expansão do consumo de bens duradoiros, foi também afectado pelo aumento do preço do petróleo. Este padrão de crescimento, para além de ter interrompido a correcção do défice externo, implicou também a quebra da taxa de poupança das famílias e o agravamento do endividamento de todos os agentes económicos, com excepção do sector bancário. Positiva parece ser a informação contida no documento de que o maior grau de endividamento das famílias resulta, principalmente, do aumento do número de famílias endividadas, e não tanto do aumento do endividamento médio por família, pois tal sugere que a provável subida de taxas de juro será, em termos médios, menos penosa.
As estimativas apresentadas para 2005 e 2006 suportam um cenário de retorno a um padrão de crescimento mais sustentado, permitindo a estabilização do défice das balança corrente e de capital e o retorno da taxa de poupança das famílias para valores em torno dos 11,5% do rendimento disponível. Um crescimento mais moderado da procura interna resultará do agravamento da situação financeira das famílias, em consequência do aumento do endividamento e do peso do serviço da dívida, limitando o recurso ao crédito, e reduzindo o investimento em habitação; também a necessidade de retomar uma política de consolidação orçamental, implicará um crescimento moderado da despesa pública, mas, afectará, sobretudo a contracção do investimento público. Apenas o investimento do sector empresarial privado é esperado registar uma evolução positiva. No que concerne à procura externa, as previsões do Banco de Portugal apontam para uma forte aceleração do ritmo de crescimento, o qual passará de 6,8% em 2004, para 7,5% e 8,6% em 2005 e 2004, respectivamente. Estas estimativas assentam numa perspectiva positiva para a evolução do comércio mundial e para uma melhoria da competitividade da economia portuguesa, implicando um crescimento moderado dos custos do trabalho.
As estimativas para a taxa de inflação apontam para uma descida ao longo do período em análise, reflexo de um crescimento mais moderado do preço dos bens importados, tanto por via da apreciação do euro, como da descida gradual do preço do petróleo. Também um crescimento moderado da actividade interna suportará um crescimento mais moderado dos preços.
Contudo, este cenário não está isento de riscos, e estes apontam para que o crescimento da economia se venha a mostrar mais fraco do que o estimado. Estes riscos prendem-se com uma possível subida das taxas de juro, com a valorização do euro e com a possibilidade de um menor crescimento da economia mundial, limitando a expansão do comércio internacional. A nível interno, o principal factor a condicionar o crescimento do produto, será a possibilidade de ser levada a cabo uma política orçamental mais restritiva, a qual poderá implicar tanto o controle mais apertado da despesa pública como o agravamento da carga fiscal. Face aos riscos existente, o Banco de Portugal estima probabilidades de 60% e 65% de que o crescimento real da economia fique abaixo das projecções agora estimadas para 2005 e 2006, respectivamente.
As estimativas do BPI para o crescimento da economia em 2005 e 2006, embora ligeiramente mais negativas, apresentam-se muito próximas das do Banco de Portugal. Resumidamente, os riscos são os mesmos, mas consideramos que o contributo da procura externa para o crescimento do PIB manter-se-á marginalmente negativo ao longo do período, reflectindo, sobretudo, uma menos forte expansão das exportações.
O SECTOR EXPORTADOR
De acordo com um artigo publicado no último Boletim Económico acerca da evolução da quota de mercado das exportações nacionais para o mercado intracomunitário, que analisa a evolução das exportações entre 1997 e 2003, Portugal sofreu uma perda acumulada de 10,7% de quota de mercado, perda esta concentrada entre 1997 e 2000, já que no três anos subsequentes se verificou um pequeno ganho (3,3%).
O estudo calcula dois tipos de efeitos na evolução da quota das exportações: o efeito estrutura que avalia de que modo é que a estrutura produtiva do sector exportador se traduz num maior potencial de crescimento das exportações, e o efeito quota de mercado que avalia em que medida é que esse potencial é utilizado. Conclui-se o efeito quota de mercado contribuiu em 6% para a perda de quota, sugerindo que aquele período foi marcado pela deterioração da competitividade das exportações portuguesas, enquanto que a composição por produtos das exportações contribuiu em 4,6% para a evolução da quota, sugerindo que os investimentos efectuados naquele período não foram canalizados para sectores produtivos com maior procura no mercado externo. Com efeito, o estudo refere que os pontos fracos da estrutura produtiva portuguesa, resultam, sobretudo, do facto de Portugal manter ainda uma quota bastante importante (33,5%) na comercialização de produtos mais trabalho intensivo, como sejam têxteis, vestuário, calçado e recursos naturais, os quais se apresentam mais permeáveis à concorrência de países emergentes. Mais, apesar de nos últimos 20 anos ser ter assistido à diminuição do peso da importância da comercialização de têxteis, vestuário e calçado, estes produtos ainda representam 24% do total das exportações nacionais, sendo previsível que a abolição das tarifas às importações de têxteis da China, será mais um factor a limitar a expansão das exportações portuguesas. Simultaneamente salienta-se, que apesar do aumento da capacidade produtiva em sectores mais especializados, como sejam máquinas e material de transporte, verifica-se que o peso dos mesmos nas exportações portuguesas ainda se encontra abaixo da média da União Europeia. Este cenário parece indicar que o sector exportador português continuará sobre pressão, podendo ainda verificar-se mais perdas de quota de mercado, pelo menos no curto prazo, enquanto o sector produtivo nacional se ajusta à produção de bens transaccionáveis. Pela positiva destaca-se que os condicionalismos que afectam a economia portuguesa, como seja a previsível redução do investimento em habitação e as restrições orçamentais que limitarão a evolução do investimento público, nomeadamente no sector das obras públicas, favorecerão uma viragem do sector empresarial para outros mercados, permitindo a dinamização do sector produtivo e facilitando a adopção de um modelo de crescimento mais sustentado.
Teresa Gil Pinheiro, do BPI
No boletim económico de Dezembro, o Banco de Portugal reviu embaixa as previsões de crescimento da economia para 2004 e 2005.
Em 2004, a revisão reflecte um contributo mais negativo da procura externa do que inicialmente previsto, enquanto que em 2005 é esperado que o retorno ao processo de ajustamento dos desequilíbrios internos e externos, leve ao abrandamento do ritmo de crescimento da procura interna e a uma forte aceleração das exportações. Para 2006, as previsões apontam para a consolidação do padrão de crescimento de 2005, com base na expansão das exportações, e para a consolidação do processo de correcção dos desequilíbrios internos.
Quanto ao comportamento da economia em 2004, o documento refere que este resultou sobretudo de um aumento considerável do consumo privado, o qual foi acompanhado por um forte crescimento das importações. O aumento destas, para além de ter sido influenciado pela expansão do consumo de bens duradoiros, foi também afectado pelo aumento do preço do petróleo. Este padrão de crescimento, para além de ter interrompido a correcção do défice externo, implicou também a quebra da taxa de poupança das famílias e o agravamento do endividamento de todos os agentes económicos, com excepção do sector bancário. Positiva parece ser a informação contida no documento de que o maior grau de endividamento das famílias resulta, principalmente, do aumento do número de famílias endividadas, e não tanto do aumento do endividamento médio por família, pois tal sugere que a provável subida de taxas de juro será, em termos médios, menos penosa.
As estimativas apresentadas para 2005 e 2006 suportam um cenário de retorno a um padrão de crescimento mais sustentado, permitindo a estabilização do défice das balança corrente e de capital e o retorno da taxa de poupança das famílias para valores em torno dos 11,5% do rendimento disponível. Um crescimento mais moderado da procura interna resultará do agravamento da situação financeira das famílias, em consequência do aumento do endividamento e do peso do serviço da dívida, limitando o recurso ao crédito, e reduzindo o investimento em habitação; também a necessidade de retomar uma política de consolidação orçamental, implicará um crescimento moderado da despesa pública, mas, afectará, sobretudo a contracção do investimento público. Apenas o investimento do sector empresarial privado é esperado registar uma evolução positiva. No que concerne à procura externa, as previsões do Banco de Portugal apontam para uma forte aceleração do ritmo de crescimento, o qual passará de 6,8% em 2004, para 7,5% e 8,6% em 2005 e 2004, respectivamente. Estas estimativas assentam numa perspectiva positiva para a evolução do comércio mundial e para uma melhoria da competitividade da economia portuguesa, implicando um crescimento moderado dos custos do trabalho.
As estimativas para a taxa de inflação apontam para uma descida ao longo do período em análise, reflexo de um crescimento mais moderado do preço dos bens importados, tanto por via da apreciação do euro, como da descida gradual do preço do petróleo. Também um crescimento moderado da actividade interna suportará um crescimento mais moderado dos preços.
Contudo, este cenário não está isento de riscos, e estes apontam para que o crescimento da economia se venha a mostrar mais fraco do que o estimado. Estes riscos prendem-se com uma possível subida das taxas de juro, com a valorização do euro e com a possibilidade de um menor crescimento da economia mundial, limitando a expansão do comércio internacional. A nível interno, o principal factor a condicionar o crescimento do produto, será a possibilidade de ser levada a cabo uma política orçamental mais restritiva, a qual poderá implicar tanto o controle mais apertado da despesa pública como o agravamento da carga fiscal. Face aos riscos existente, o Banco de Portugal estima probabilidades de 60% e 65% de que o crescimento real da economia fique abaixo das projecções agora estimadas para 2005 e 2006, respectivamente.
As estimativas do BPI para o crescimento da economia em 2005 e 2006, embora ligeiramente mais negativas, apresentam-se muito próximas das do Banco de Portugal. Resumidamente, os riscos são os mesmos, mas consideramos que o contributo da procura externa para o crescimento do PIB manter-se-á marginalmente negativo ao longo do período, reflectindo, sobretudo, uma menos forte expansão das exportações.
O SECTOR EXPORTADOR
De acordo com um artigo publicado no último Boletim Económico acerca da evolução da quota de mercado das exportações nacionais para o mercado intracomunitário, que analisa a evolução das exportações entre 1997 e 2003, Portugal sofreu uma perda acumulada de 10,7% de quota de mercado, perda esta concentrada entre 1997 e 2000, já que no três anos subsequentes se verificou um pequeno ganho (3,3%).
O estudo calcula dois tipos de efeitos na evolução da quota das exportações: o efeito estrutura que avalia de que modo é que a estrutura produtiva do sector exportador se traduz num maior potencial de crescimento das exportações, e o efeito quota de mercado que avalia em que medida é que esse potencial é utilizado. Conclui-se o efeito quota de mercado contribuiu em 6% para a perda de quota, sugerindo que aquele período foi marcado pela deterioração da competitividade das exportações portuguesas, enquanto que a composição por produtos das exportações contribuiu em 4,6% para a evolução da quota, sugerindo que os investimentos efectuados naquele período não foram canalizados para sectores produtivos com maior procura no mercado externo. Com efeito, o estudo refere que os pontos fracos da estrutura produtiva portuguesa, resultam, sobretudo, do facto de Portugal manter ainda uma quota bastante importante (33,5%) na comercialização de produtos mais trabalho intensivo, como sejam têxteis, vestuário, calçado e recursos naturais, os quais se apresentam mais permeáveis à concorrência de países emergentes. Mais, apesar de nos últimos 20 anos ser ter assistido à diminuição do peso da importância da comercialização de têxteis, vestuário e calçado, estes produtos ainda representam 24% do total das exportações nacionais, sendo previsível que a abolição das tarifas às importações de têxteis da China, será mais um factor a limitar a expansão das exportações portuguesas. Simultaneamente salienta-se, que apesar do aumento da capacidade produtiva em sectores mais especializados, como sejam máquinas e material de transporte, verifica-se que o peso dos mesmos nas exportações portuguesas ainda se encontra abaixo da média da União Europeia. Este cenário parece indicar que o sector exportador português continuará sobre pressão, podendo ainda verificar-se mais perdas de quota de mercado, pelo menos no curto prazo, enquanto o sector produtivo nacional se ajusta à produção de bens transaccionáveis. Pela positiva destaca-se que os condicionalismos que afectam a economia portuguesa, como seja a previsível redução do investimento em habitação e as restrições orçamentais que limitarão a evolução do investimento público, nomeadamente no sector das obras públicas, favorecerão uma viragem do sector empresarial para outros mercados, permitindo a dinamização do sector produtivo e facilitando a adopção de um modelo de crescimento mais sustentado.
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Apple prepara desdobramento do capital a 2 por 1
DE
A empresa tecnológica norte-americana, cujas acções quase quadruplicaram em valor no último ano devido ao sucesso do seu novo aparelho de música 'iPod', anunciou hoje ter estabelecido em dois novos títulos por cada antigo o valor do 'stock split' a que a empresa vai proceder.
Segundo a Apple, a negociação das acções resultantes da operação de desdobramento irá iniciar-se a partir do dia 28 deste mês, sendo que todos os investidores que sejam seus accionistas até ao dia 18 de Fevereiro irão receber uma acção adicional por cada título detido.
A empresa explocou ainda que irá ter lugar um aumento proprocional no número das suas acções autorizadas de 900 milhões para 1,8 mil milhões.
Nas últimas 52 semanas, as acções da Apple variaram entre os 21,88 dólares e os 81,99 dólares cada.
DE
A empresa tecnológica norte-americana, cujas acções quase quadruplicaram em valor no último ano devido ao sucesso do seu novo aparelho de música 'iPod', anunciou hoje ter estabelecido em dois novos títulos por cada antigo o valor do 'stock split' a que a empresa vai proceder.
Segundo a Apple, a negociação das acções resultantes da operação de desdobramento irá iniciar-se a partir do dia 28 deste mês, sendo que todos os investidores que sejam seus accionistas até ao dia 18 de Fevereiro irão receber uma acção adicional por cada título detido.
A empresa explocou ainda que irá ter lugar um aumento proprocional no número das suas acções autorizadas de 900 milhões para 1,8 mil milhões.
Nas últimas 52 semanas, as acções da Apple variaram entre os 21,88 dólares e os 81,99 dólares cada.
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AC nega atraso da Media Capital e da Cofina na corrida à Lusomundo Media
DE
A Autoridade da Concorrência (AC) desmente a notícia de que solicitou um estudo que indica que a Cofina e a Media Capital estão em desvantagem na corrida à compra da Lusomundo Media do grupo Portugal Telecom (PT).
Uma fonte da AC negou à Reuters a notícia hoje vinculada na imprensa de com o título 'Cofina e Media Capital em desvantagem', uma notícia "elaborada com base em conclusões de um alegado parecer pedido pela Autoridade a Rui Cádima".
A AC esclarece que "não foi solicitado, pela Autoridade, qualquer parecer à pessoa em causa, que a Autoridade desconhece o teor desse alegado parecer e que as conclusões apresentadas não vinculam nem reflectem qualquer posição da AC".
"A Autoridade da Concorrência só tomará conhecimento de eventuais operações de concentração envolvendo o grupo Lusomundo Media no momento em que for notificada, nos termos da lei, de uma operação", disse aquela fonte oficial.
A PT Multimedia (PTM), que controla a Lusomundo Media, anunciou, a 6 de Fevereiro, que conta já com cinco eventuais interessados à aquisição desta e com acesso ao 'data-room', não sendo de excluir que mais entidades o possam vir a fazer.
A Lusomundo Media é detida em 81% pela pela PTM e em 19% pela Cofina.
DE
A Autoridade da Concorrência (AC) desmente a notícia de que solicitou um estudo que indica que a Cofina e a Media Capital estão em desvantagem na corrida à compra da Lusomundo Media do grupo Portugal Telecom (PT).
Uma fonte da AC negou à Reuters a notícia hoje vinculada na imprensa de com o título 'Cofina e Media Capital em desvantagem', uma notícia "elaborada com base em conclusões de um alegado parecer pedido pela Autoridade a Rui Cádima".
A AC esclarece que "não foi solicitado, pela Autoridade, qualquer parecer à pessoa em causa, que a Autoridade desconhece o teor desse alegado parecer e que as conclusões apresentadas não vinculam nem reflectem qualquer posição da AC".
"A Autoridade da Concorrência só tomará conhecimento de eventuais operações de concentração envolvendo o grupo Lusomundo Media no momento em que for notificada, nos termos da lei, de uma operação", disse aquela fonte oficial.
A PT Multimedia (PTM), que controla a Lusomundo Media, anunciou, a 6 de Fevereiro, que conta já com cinco eventuais interessados à aquisição desta e com acesso ao 'data-room', não sendo de excluir que mais entidades o possam vir a fazer.
A Lusomundo Media é detida em 81% pela pela PTM e em 19% pela Cofina.
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Bolsas encerram positivas com aumento da procura da China
DE
Pela primeira vez nas últimas três sessões, as principais praças da União Europeia terminaram o dia em alta, com os títulos das fabricantes de aço e das empresas de mineração a subirem graças às estimativas de que a procura da República Popular da China continue a fazer subir os preços dos seus produtos.
Segundo os analistas, "os metais básicos e as firmas de mineração são um bom modo de apostar no crescimento chinês, o qual garante que a procura irá continuar elevada".
Assim, com os ganhos a serem liderados por empresas como a Arcelor e a BHP Billiton, o FTSE-100 de Londres avançou 0,10% para os 5005,00 pontos, o S&P/MIB de Milão progrdiu 0,60% para os 32 328,00 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt subiu 1,05% para os 4387,80 pontos, enquanto o CAC-40 de Paris cresceu 1,17% para os 4016,75 pontos e o Ibex-35 de Madrid ganhou 1,45% para os 9588,30 pontos, o valor mais elevado dos últimos trinta meses.
DE
Pela primeira vez nas últimas três sessões, as principais praças da União Europeia terminaram o dia em alta, com os títulos das fabricantes de aço e das empresas de mineração a subirem graças às estimativas de que a procura da República Popular da China continue a fazer subir os preços dos seus produtos.
Segundo os analistas, "os metais básicos e as firmas de mineração são um bom modo de apostar no crescimento chinês, o qual garante que a procura irá continuar elevada".
Assim, com os ganhos a serem liderados por empresas como a Arcelor e a BHP Billiton, o FTSE-100 de Londres avançou 0,10% para os 5005,00 pontos, o S&P/MIB de Milão progrdiu 0,60% para os 32 328,00 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt subiu 1,05% para os 4387,80 pontos, enquanto o CAC-40 de Paris cresceu 1,17% para os 4016,75 pontos e o Ibex-35 de Madrid ganhou 1,45% para os 9588,30 pontos, o valor mais elevado dos últimos trinta meses.
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Schröder impedido de comparecer na cimeira da UE
DE
Devido a uma gripe, o chanceler alemão cancelou a viagem que tinha agendada para Barcelona, onde iria reunir-se com o primeiro-ministro espanhol, José Luís Rodríguez Zapatero, e com o presidente francês Jacques Chirac, para novos trabalhos sobre a Constituição Europeia.
Pelo mesmo motivo, Gerhard Schröder não estará presente na conferência sobre segurança, que se realiza no próximo fim-de-semana, em Munique, a qual conta com a participação de Donald Rumsfeld, secretário de Estado da Defesa norte-americano e de Kofi Annan, Secretário-Geral da Nações Unidas.
DE
Devido a uma gripe, o chanceler alemão cancelou a viagem que tinha agendada para Barcelona, onde iria reunir-se com o primeiro-ministro espanhol, José Luís Rodríguez Zapatero, e com o presidente francês Jacques Chirac, para novos trabalhos sobre a Constituição Europeia.
Pelo mesmo motivo, Gerhard Schröder não estará presente na conferência sobre segurança, que se realiza no próximo fim-de-semana, em Munique, a qual conta com a participação de Donald Rumsfeld, secretário de Estado da Defesa norte-americano e de Kofi Annan, Secretário-Geral da Nações Unidas.
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Sacyr Vallehermoso passa a controlar totalidade da Somague
DE
A empresa espanhola de construção e serviços adquiriu os 0,8% do capital da construtora Somague que faltavam para controlar a totalidade da empresa.
Luis del Rivero, presidente da construtora espanhola, conclui assim um processo iniciado em Dezembro de 2003, onde a Sacyr já detinha 30% do capital da empresa portuguesa.
A construtora espanhola adquiriu estes títulos mediante uma ordem contínua de compra na Bolsa de Lisboa entre Outubro de 2004 e o passado mês de Janeiro. Nesta oferta, a Sacyr oferecia 9,80 euros por cada uma das acções da Somague.
Em Dezembro de 2003, a Sacyr acordou a troca de 5,3% do seu capital social por 64,2% das acções da Somague, passando a controlar 94% da empresa. Mais tarde, a Sacyr lançou uma OPA para adquirir mais 6% da construtora portuguesa, passando a deter 99,19% da mesma.
DE
A empresa espanhola de construção e serviços adquiriu os 0,8% do capital da construtora Somague que faltavam para controlar a totalidade da empresa.
Luis del Rivero, presidente da construtora espanhola, conclui assim um processo iniciado em Dezembro de 2003, onde a Sacyr já detinha 30% do capital da empresa portuguesa.
A construtora espanhola adquiriu estes títulos mediante uma ordem contínua de compra na Bolsa de Lisboa entre Outubro de 2004 e o passado mês de Janeiro. Nesta oferta, a Sacyr oferecia 9,80 euros por cada uma das acções da Somague.
Em Dezembro de 2003, a Sacyr acordou a troca de 5,3% do seu capital social por 64,2% das acções da Somague, passando a controlar 94% da empresa. Mais tarde, a Sacyr lançou uma OPA para adquirir mais 6% da construtora portuguesa, passando a deter 99,19% da mesma.
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desliza em sessão pouco movimentada
DE
Numa sessão sem indicadores macroeconómicos para os EUA, o
mercado esteve muito calmo e praticamente ignorou os dados relativos à Europa, nomeadamente o crescimento de 2,4% da economia francesa em 2004, a maior subida dos últimos quatro anos.
Deste modo, às 17h00 o euro era transaccionado nos mercados cambiais a 1,2863 dólares, contra 1,2882 dólares no fecho de quinta-feira e depois de ter variado entre os 1,2846 dólares e os 1,2905 dólares durante o dia.
O euro limitou-se a corrigir de duas sessões seguidas a subir e foi ligeiramente pressionado pelas análises de alguns bancos
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Numa sessão sem indicadores macroeconómicos para os EUA, o
mercado esteve muito calmo e praticamente ignorou os dados relativos à Europa, nomeadamente o crescimento de 2,4% da economia francesa em 2004, a maior subida dos últimos quatro anos.
Deste modo, às 17h00 o euro era transaccionado nos mercados cambiais a 1,2863 dólares, contra 1,2882 dólares no fecho de quinta-feira e depois de ter variado entre os 1,2846 dólares e os 1,2905 dólares durante o dia.
O euro limitou-se a corrigir de duas sessões seguidas a subir e foi ligeiramente pressionado pelas análises de alguns bancos
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Obrigações norte-americanas e europeias atingem mínimos esta semana
DE
As taxas de juro de longo prazo atingiram esta semana novos mínimos, mas podem inverter a tendência, alertam hoje os analistas do Santander Negócios Portugal num 'research' semanal.
Nos EUA, as taxas caíram abaixo de quatro por cento, o que não sucedia desde Outubro de 2004, enquanto na Europa estão ao nível de Junho de 2003, perto dos 3,4%, diz o Santander.
A situação económica em 2003 e 2004 é totalmente distinta à de 2005, segundo os analistas, já que no passado antecipava-se um cenário deflacionista, em recessão.
Actualmente, prevê-se um crescimento moderado das principais economias e um risco reduzido de aceleração da inflação.
Com a recente evolução, as taxas de juro reais (taxas nominais corrigidas da inflação) estão em mínimos de décadas, reflectindo uma "visão optimista" sobre a inflação, acrescentam os especialistas.
O Santander Negócios de Portugal entende que o mercado reflecte o sentimento de que a inflação está perfeitamente controlada e não está a assumir qualquer prémio de risco.
Na Europa, os níveis de taxa de juro de longo prazo são consistentes com um cenário de crescimento à volta de dois por cento e de inflação perto dos 1,7%, acrescenta o Santander.
Além da perspectiva de uma inflação controlada, o actual nível das taxas de juro de longo prazo nos EUA e na Europa resulta de uma subida das taxas pela Reserva Federal norte-americana e das intervenções no mercado dos bancos
centrais asiáticos.
Desde Junho de 2004, a Fed já subiu seis vezes a taxa de juro, em 1,5 pontos percentuais, ao mesmo tempo que a taxa de juro a 10 anos desceu 0,7 pontos percentuais.
Depois da bolha especulativa da "Nova Economia", houve uma procura crescente de obrigações, mas com o preço em máximos de vários meses, o Santander indicia agora, com base nas suas previsões a médio/longo prazo, que pode estar na
altura de vender estes títulos de rendimento fixo.
"Existem razões fundamentais para uma inversão no médio prazo" da queda das taxas de juro nos períodos mais longos, pode ler-se na nota de 'research'.
A continuação da subida das taxas de juro por parte da Fed deve aumentar o prémio de risco e acabar por estar associada a alguns pressões inflacionistas, pelo que as taxas de juro de longo prazo devem reagir em alta.
Por tudo isto, e olhando para a expectativa dos analistas do Santander que vêem a taxa a 10 anos do Bund (obrigação do Tesouro alemã) subir para 4,0% em Junho, contra os actuais 3,4%, os detentores de obrigações europeias e norte-americanas devem pensar em vendê-las, já que a tendência será para o preço cair.
Quando as taxas de juro sobem, o preço das obrigações cai.
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As taxas de juro de longo prazo atingiram esta semana novos mínimos, mas podem inverter a tendência, alertam hoje os analistas do Santander Negócios Portugal num 'research' semanal.
Nos EUA, as taxas caíram abaixo de quatro por cento, o que não sucedia desde Outubro de 2004, enquanto na Europa estão ao nível de Junho de 2003, perto dos 3,4%, diz o Santander.
A situação económica em 2003 e 2004 é totalmente distinta à de 2005, segundo os analistas, já que no passado antecipava-se um cenário deflacionista, em recessão.
Actualmente, prevê-se um crescimento moderado das principais economias e um risco reduzido de aceleração da inflação.
Com a recente evolução, as taxas de juro reais (taxas nominais corrigidas da inflação) estão em mínimos de décadas, reflectindo uma "visão optimista" sobre a inflação, acrescentam os especialistas.
O Santander Negócios de Portugal entende que o mercado reflecte o sentimento de que a inflação está perfeitamente controlada e não está a assumir qualquer prémio de risco.
Na Europa, os níveis de taxa de juro de longo prazo são consistentes com um cenário de crescimento à volta de dois por cento e de inflação perto dos 1,7%, acrescenta o Santander.
Além da perspectiva de uma inflação controlada, o actual nível das taxas de juro de longo prazo nos EUA e na Europa resulta de uma subida das taxas pela Reserva Federal norte-americana e das intervenções no mercado dos bancos
centrais asiáticos.
Desde Junho de 2004, a Fed já subiu seis vezes a taxa de juro, em 1,5 pontos percentuais, ao mesmo tempo que a taxa de juro a 10 anos desceu 0,7 pontos percentuais.
Depois da bolha especulativa da "Nova Economia", houve uma procura crescente de obrigações, mas com o preço em máximos de vários meses, o Santander indicia agora, com base nas suas previsões a médio/longo prazo, que pode estar na
altura de vender estes títulos de rendimento fixo.
"Existem razões fundamentais para uma inversão no médio prazo" da queda das taxas de juro nos períodos mais longos, pode ler-se na nota de 'research'.
A continuação da subida das taxas de juro por parte da Fed deve aumentar o prémio de risco e acabar por estar associada a alguns pressões inflacionistas, pelo que as taxas de juro de longo prazo devem reagir em alta.
Por tudo isto, e olhando para a expectativa dos analistas do Santander que vêem a taxa a 10 anos do Bund (obrigação do Tesouro alemã) subir para 4,0% em Junho, contra os actuais 3,4%, os detentores de obrigações europeias e norte-americanas devem pensar em vendê-las, já que a tendência será para o preço cair.
Quando as taxas de juro sobem, o preço das obrigações cai.
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Seguradora Nationwide detém participação qualificada de 2% na Mota Engil
DE
A companhia de seguros norte-americana Nationwide Mutual Insurance passou a deter uma participação qualificada de 2,44% na Mota Engil, anunciou hoje a construtora em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Nationwide Mutual Insurance adquiriu parte do capital da Mota Engil através da gestora de fundos do grupo Gartmore, a Gartmore Investment Limited, depois de uma oferta particular de acções ter sido levada a cabo.
A esses 2,44% do capital da construtora portuguesa correspondem 2,54% dos direitos de voto, esclarece a Mota Engil.
A meio da tarde, a Mota Engil tinha também anunciado que a suíça UBS passou a controlar dois por cento do seu capital, explicando que a operação teve lugar no âmbito da oferta particular de acções desenvolvida pelos accionistas maioritários.
As acções da Mota Engil encerraram hoje nos 2,36 euros, na Euronext Lisboa, a perder 0,42%.
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A companhia de seguros norte-americana Nationwide Mutual Insurance passou a deter uma participação qualificada de 2,44% na Mota Engil, anunciou hoje a construtora em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Nationwide Mutual Insurance adquiriu parte do capital da Mota Engil através da gestora de fundos do grupo Gartmore, a Gartmore Investment Limited, depois de uma oferta particular de acções ter sido levada a cabo.
A esses 2,44% do capital da construtora portuguesa correspondem 2,54% dos direitos de voto, esclarece a Mota Engil.
A meio da tarde, a Mota Engil tinha também anunciado que a suíça UBS passou a controlar dois por cento do seu capital, explicando que a operação teve lugar no âmbito da oferta particular de acções desenvolvida pelos accionistas maioritários.
As acções da Mota Engil encerraram hoje nos 2,36 euros, na Euronext Lisboa, a perder 0,42%.
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Schroeder International Select Fund tem 5,03% da Cofina
DE
O fundo de investimento Schroeder International Select Fund detém 5,03% da Cofina, anunciou hoje a empresa de media e indústria liderada por Paulo Fernandes.
Em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa explica que a Schroeder Investment Management Limited adquiriu 78.434 acções da Cofina a 9 de Fevereiro, em nome da Schroeder International Select Fund.
O comunicado adianta que "as acções são geridas de modo discricionário, com base em contrato de gestão de investimentos" e, como gestora destas acções, a "Schroeder Investment Management Limited possui todos os seus direitos de voto".
"Assim, Schroeder International Select Fund (Euro Active Value) possui 2.578.434 acções da Cofina, que representam 5,03% do seu capital social", refere o comunicado.
Os títulos da Cofina fecharam hoje a ganhar 0,23% para 4,40 euros, na Euronext Lisboa.
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O fundo de investimento Schroeder International Select Fund detém 5,03% da Cofina, anunciou hoje a empresa de media e indústria liderada por Paulo Fernandes.
Em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa explica que a Schroeder Investment Management Limited adquiriu 78.434 acções da Cofina a 9 de Fevereiro, em nome da Schroeder International Select Fund.
O comunicado adianta que "as acções são geridas de modo discricionário, com base em contrato de gestão de investimentos" e, como gestora destas acções, a "Schroeder Investment Management Limited possui todos os seus direitos de voto".
"Assim, Schroeder International Select Fund (Euro Active Value) possui 2.578.434 acções da Cofina, que representam 5,03% do seu capital social", refere o comunicado.
Os títulos da Cofina fecharam hoje a ganhar 0,23% para 4,40 euros, na Euronext Lisboa.
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Tecnológicas puxam Wall Street para fecho positivo
DE
Os mercados norte-americanos fecharam hoje em alta, suportados pelo sector tecnológico que teve como estrelas a Apple e a Novellus Systems.
Assim, o Nasdaq Composite fechou a ganhar 1,15% para 2.076,66 pontos, depois de ter fechado na quinta-feira a progredir ligeiros 0,03% para 2.053,1 pontos.
O Dow Jones Industrial Average terminou o dia a subir 0,43% para 10.796,31 pontos, após ter encerrado a ganhar 0,8% para 10.749,31 pontos, na sessão anterior.
Num dia sem indicadores macroeconómicos relevantes, os investidores voltaram a concentrar-se nas empresas, com notícias bem recebidas para o sector tecnológico.
A Apple anunciou uma divisão das suas acções, de uma para duas, com metade do valor da original, forma de estimular ainda mais a liquidez do título.
A Novellus Systems, fabricante de equipamento para produção de ´chips´, subiu após uma recomendação positiva da casa de investimento Crédit Suisse First Boston.
Em alta fecharam ainda títulos como a Verizon Communications e a Lucent Technologies.
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Os mercados norte-americanos fecharam hoje em alta, suportados pelo sector tecnológico que teve como estrelas a Apple e a Novellus Systems.
Assim, o Nasdaq Composite fechou a ganhar 1,15% para 2.076,66 pontos, depois de ter fechado na quinta-feira a progredir ligeiros 0,03% para 2.053,1 pontos.
O Dow Jones Industrial Average terminou o dia a subir 0,43% para 10.796,31 pontos, após ter encerrado a ganhar 0,8% para 10.749,31 pontos, na sessão anterior.
Num dia sem indicadores macroeconómicos relevantes, os investidores voltaram a concentrar-se nas empresas, com notícias bem recebidas para o sector tecnológico.
A Apple anunciou uma divisão das suas acções, de uma para duas, com metade do valor da original, forma de estimular ainda mais a liquidez do título.
A Novellus Systems, fabricante de equipamento para produção de ´chips´, subiu após uma recomendação positiva da casa de investimento Crédit Suisse First Boston.
Em alta fecharam ainda títulos como a Verizon Communications e a Lucent Technologies.
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comentário cambial
Euro vai cair para 1,24 dólares
O euro deverá recuar para 1,24 dólares, prevê o Morgan Stanley, uma vez que a moeda norte-americana irá beneficiar do agravamento das taxas de juro /já muito acima das europeias) e do 'compromisso' de Washington de reduzir o défice externo dos Estados Unidos. Menos pessimista, o banco suíço UBS estima que a moeda europeia baixe para 1,27 dólares no próximo mês, mas acredita que o euro acabará por recuperar para a casa dos 1,30 dólares, dentro de três meses, uma vez que os desequilíbrios da economia dos EUA não vão desaparecer tão cedo. A moeda única, que desde o início do ano já perdeu cerca de 5% do seu valor face ao dólar, baixou ontem para 1,2863 dólares, com o mercado a digerir ainda a inesperada quebra no défice comercial dos EUA. A Lehman Brothers deu também uma ajuda - aconselhou os clientes a vender dólares, defendendo que este está «sobreavaliado». «Os níveis estão atractivos para começar a apostar» na queda do dólar, considerou Ryan Faulkner, estratega da Lehman.
Euro vai cair para 1,24 dólares
O euro deverá recuar para 1,24 dólares, prevê o Morgan Stanley, uma vez que a moeda norte-americana irá beneficiar do agravamento das taxas de juro /já muito acima das europeias) e do 'compromisso' de Washington de reduzir o défice externo dos Estados Unidos. Menos pessimista, o banco suíço UBS estima que a moeda europeia baixe para 1,27 dólares no próximo mês, mas acredita que o euro acabará por recuperar para a casa dos 1,30 dólares, dentro de três meses, uma vez que os desequilíbrios da economia dos EUA não vão desaparecer tão cedo. A moeda única, que desde o início do ano já perdeu cerca de 5% do seu valor face ao dólar, baixou ontem para 1,2863 dólares, com o mercado a digerir ainda a inesperada quebra no défice comercial dos EUA. A Lehman Brothers deu também uma ajuda - aconselhou os clientes a vender dólares, defendendo que este está «sobreavaliado». «Os níveis estão atractivos para começar a apostar» na queda do dólar, considerou Ryan Faulkner, estratega da Lehman.
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Economia portuguesa dá sinais de retoma
A economia portuguesa está a dar sinais de recuperação - o indicador avançado da OCDE para Portugal melhorou em Dezembro, pelo segundo mês consecutivo, e a sua taxa de variação a seis meses, que visa prever com nove meses de antecedência os pontos de viragem do ciclo económico, também subiu, ainda que uns ligeiros 0,87%.
O indicador avançado e a taxa de variação a seis meses para Portugal seguiram a tendência verificada para o conjunto da OCDE, enquanto para a União Europeia e zona euro a tendência foi contrária, com a taxa de variação a seis meses a piorar há 12 meses consecutivos na UE e há 13 meses seguidos na zona euro. Para o total da OCDE, o aumento foi de 0,2 pontos em Dezembro.
A taxa a seis meses do indicador avançado melhorou em Dezembro pelo segundo mês consecutivo nos Estados Unidos e na Alemanha, enquanto piorou no Reino Unido, Japão, França e Itália.
Quanto aos Estados Unidos, o mesmo indicador melhorou 0,4 pontos em Dezembro, enquanto a taxa de variação a seis meses subiu pelo segundo mês consecutivo, depois de estar em queda ao longo de dez meses.
A economia portuguesa está a dar sinais de recuperação - o indicador avançado da OCDE para Portugal melhorou em Dezembro, pelo segundo mês consecutivo, e a sua taxa de variação a seis meses, que visa prever com nove meses de antecedência os pontos de viragem do ciclo económico, também subiu, ainda que uns ligeiros 0,87%.
O indicador avançado e a taxa de variação a seis meses para Portugal seguiram a tendência verificada para o conjunto da OCDE, enquanto para a União Europeia e zona euro a tendência foi contrária, com a taxa de variação a seis meses a piorar há 12 meses consecutivos na UE e há 13 meses seguidos na zona euro. Para o total da OCDE, o aumento foi de 0,2 pontos em Dezembro.
A taxa a seis meses do indicador avançado melhorou em Dezembro pelo segundo mês consecutivo nos Estados Unidos e na Alemanha, enquanto piorou no Reino Unido, Japão, França e Itália.
Quanto aos Estados Unidos, o mesmo indicador melhorou 0,4 pontos em Dezembro, enquanto a taxa de variação a seis meses subiu pelo segundo mês consecutivo, depois de estar em queda ao longo de dez meses.
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comentário
bolsa de valores
PT, BCP e EDP em alta
A Bolsa de Lisboa subiu ontem 0,36%, suportada pelos ganhos da PT, BCP e EDP, dado estes três papéis terem no conjunto um peso no índice PSI-20 superior a 50%. A operadora de telecomunicações liderou as valorizações (mais 0,94%), puxada ainda pelo programa de recompra de acções, e ignorou a descida do preço-alvo anunciado pela Morgan Stanley. A EDP progrediu 0,87%, suportada por uma análise positiva por parte do banco de investimento UBS. O BCP manteve a tendência positiva da véspera e subiu 0,47%. A ganhar estiveram ainda títulos como a Cimpor (0,92%), Sonaecom (0,47%), Cofina (0,23%), Impresa (0,17%) e Novabase (0,16). A ParaRede destacou-se pela negativa, tendo caído 2,5%, numa correcção aos ganhos conseguidos na semana passada. No 'vermelho' fecharam também a Sonae SGPS (0,85%) e Gescartão (0,74%). Estes dois títulos não reagiram ao anúncio feito, após o fecho do mercado, de que a Sonae vendeu à espanhola Europac as posições que detinha na Gescartão por 98 milhões de euros (ver página 29). As praças da Europa encerraram em alta, suportadas sobretudo pela força do sector mineiro, que continua sustentado pelas expectativas de forte procura de minério por parte da China
bolsa de valores
PT, BCP e EDP em alta
A Bolsa de Lisboa subiu ontem 0,36%, suportada pelos ganhos da PT, BCP e EDP, dado estes três papéis terem no conjunto um peso no índice PSI-20 superior a 50%. A operadora de telecomunicações liderou as valorizações (mais 0,94%), puxada ainda pelo programa de recompra de acções, e ignorou a descida do preço-alvo anunciado pela Morgan Stanley. A EDP progrediu 0,87%, suportada por uma análise positiva por parte do banco de investimento UBS. O BCP manteve a tendência positiva da véspera e subiu 0,47%. A ganhar estiveram ainda títulos como a Cimpor (0,92%), Sonaecom (0,47%), Cofina (0,23%), Impresa (0,17%) e Novabase (0,16). A ParaRede destacou-se pela negativa, tendo caído 2,5%, numa correcção aos ganhos conseguidos na semana passada. No 'vermelho' fecharam também a Sonae SGPS (0,85%) e Gescartão (0,74%). Estes dois títulos não reagiram ao anúncio feito, após o fecho do mercado, de que a Sonae vendeu à espanhola Europac as posições que detinha na Gescartão por 98 milhões de euros (ver página 29). As praças da Europa encerraram em alta, suportadas sobretudo pela força do sector mineiro, que continua sustentado pelas expectativas de forte procura de minério por parte da China
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Sonae vende Gescartão e encaixa 98 milhões
ilídia pinto Arquivo DN - Ursula Zangger
lucro. Negócio terá impacto de 34 milhões nos resultados da Sonae
O grupo Sonae chegou a acordo com a Europac para a alienação da totalidade da sua participação na Gescartão, uma operação que lhe permitirá um encaixe de 97,9 milhões de euros. O negócio, que tem um impacto estimado de 34 milhões nos resultados líquidos do grupo, foi ontem comunicado à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM), com a indicação de que a transacção está ainda dependente da 'luz verde' da Autoridade da Concorrência.
Recorde-se que o grupo de Belmiro de Azevedo detém, através da Imocapital, 65% da Gescartão, e mais 3,58% através da própria Sonae. O comunicado ontem emitido deixa claro que Sonae e Europac acordaram finalmente os termos da alienação da totalidade desta participação e dos respectivos créditos. Acordado ficou também que Sonae e Gescartão irão, depois de realizada a alienação, "estabelecer uma parceria na sociedade Investalentejo, SGPS, a qual tem em desenvolvimento e em carteira investimentos superiores a 40 milhões de euros". A Sonae ficará com 49% do capital, mas terá também opções de compra que lhe permitirão, futuramente, obter o controlo integral.
Sonae e Europac acordaram ainda dividir os eventuais proveitos que o grupo português venha a obter com a acção interposta contra o Governo, na qual pedia uma indemnização "não inferior a 40 milhões de euros". O comunicado não refere como se fará a divisão, sublinhando apenas que ficou acordada a "partilha dos interesses económicos decorrentes da acção judicial em curso relativa ao pedido de indemnização por violação do direito potestativo de aquisição de acções representativas de 25% do capital social da Gescartão na segunda fase de reprivatização da empresa".
A Europac passa, assim, a deter 76,6% da Gescartão, mas não será obrigada a lançar uma Oferta Pública de Aquisição sobre o restante capital, pois a CMVM entende que os direitos de voto da Imocapital já lhe pertenciam por via do acordo de direito de preferência sobre a participação que assinou com a Sonae.
ilídia pinto Arquivo DN - Ursula Zangger
lucro. Negócio terá impacto de 34 milhões nos resultados da Sonae
O grupo Sonae chegou a acordo com a Europac para a alienação da totalidade da sua participação na Gescartão, uma operação que lhe permitirá um encaixe de 97,9 milhões de euros. O negócio, que tem um impacto estimado de 34 milhões nos resultados líquidos do grupo, foi ontem comunicado à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM), com a indicação de que a transacção está ainda dependente da 'luz verde' da Autoridade da Concorrência.
Recorde-se que o grupo de Belmiro de Azevedo detém, através da Imocapital, 65% da Gescartão, e mais 3,58% através da própria Sonae. O comunicado ontem emitido deixa claro que Sonae e Europac acordaram finalmente os termos da alienação da totalidade desta participação e dos respectivos créditos. Acordado ficou também que Sonae e Gescartão irão, depois de realizada a alienação, "estabelecer uma parceria na sociedade Investalentejo, SGPS, a qual tem em desenvolvimento e em carteira investimentos superiores a 40 milhões de euros". A Sonae ficará com 49% do capital, mas terá também opções de compra que lhe permitirão, futuramente, obter o controlo integral.
Sonae e Europac acordaram ainda dividir os eventuais proveitos que o grupo português venha a obter com a acção interposta contra o Governo, na qual pedia uma indemnização "não inferior a 40 milhões de euros". O comunicado não refere como se fará a divisão, sublinhando apenas que ficou acordada a "partilha dos interesses económicos decorrentes da acção judicial em curso relativa ao pedido de indemnização por violação do direito potestativo de aquisição de acções representativas de 25% do capital social da Gescartão na segunda fase de reprivatização da empresa".
A Europac passa, assim, a deter 76,6% da Gescartão, mas não será obrigada a lançar uma Oferta Pública de Aquisição sobre o restante capital, pois a CMVM entende que os direitos de voto da Imocapital já lhe pertenciam por via do acordo de direito de preferência sobre a participação que assinou com a Sonae.
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Promoção da TAP obriga a horas extraordinárias
márcia augusto DN-Rui Coutinho
muitas horas de espera. Cerca de 20 mil passagens foram vendidas durante o dia de ontem
A TAP vai abrir hoje a sua loja do Marquês de Pombal, em Lisboa, para poder atender as centenas de pessoas que ontem, em filas compactas de vários metros, não conseguiram comprar bilhetes, "a preços de sonho", para os destinos preferidos. Uma hora antes do encerramento da loja, havia ainda cerca de 500 pessoas, com senha, por atender. Assim, o espaço abrirá hoje, excepcionalmente, entre as 09.00 e as 13.00.
Nas primeiras horas da manhã de ontem a TAP já tinha vendido cerca de seis mil bilhetes, dos 60 mil disponibilizados para 19 destinos europeus, tendo atingindo às 14.30 a casa dos 10 mil bilhetes vendidos, garantiu ao DN António Monteiro, responsável de comunicação da empresa. Esta campanha, "60 mil bilhetes a 60 euros (mais taxas) para toda a Europa", insere-se nas comemorações do 60.º aniversário da companhia, tendo como objectivo "criar oportunidade a um sector vasto da população de aceder a uma viagem", explicou o gabinete de comunicação.
Segundo António Monteiro, no final do dia, estima-se que a TAP tenha vendido cerca de 20 mil passagens, ou seja, um terço do total disponível para venda até dia 12 de Abril. Para a empresa, esta promoção acabou por "exceder todas as expectativas".
Nas imediações da loja, o movimento de pessoas interessadas num bilhete de férias a preço de sonho era grande. Por isso, a espera para o atendimento era longa, de várias horas.
Mas para alguns valeu a pena. Fernando Lima Pacheco, 44 anos, arquitecto, saiu radiante, não com uma viagem, mas com várias. Conseguiu passagem, para ele e a mulher, em Agosto, para Barcelona e, em Setembro, para Paris, tal como tinha desejado. "Deviam fazer mais vezes estas promoções", disse ao DN sem esconder o entusiasmo.
Já Cristina Carriço, de 61 anos, apesar de cinco horas de espera, não obteve o destino sonhado, que era Genebra, mas ficou contente por ter conseguido três passagens para Bruxelas, que com as taxas, ficaram a 141 euros. Pior sorte teve Emanuel Leonardo, que pretendia ir a um casamento em Paris no mês de Junho e já não conseguiu passagem para o período entre o dia 15 e o dia 22.
À saída da loja, Ricardo Lee e Leyla Tehrany mostraram-se indignados, considerando que o preço dos bilhetes ficou caro de mais. Ricardo pretendia aproveitar a promoção para fazer uma série de viagens com os amigos, mas acabou por ter que se contentar apenas com Amesterdão, ao preço de 146 euros, com taxas incluídas.
A corrida às tarifas de aniversário da TAP foi também sentida nas agências de viagens, que tiveram grandes dificuldades para atender todos os pedidos. "A procura foi de tal ordem, que se tornou difícil entrar nos sistemas devido ao excesso de utilizadores em simultâneo", explicou ao DN o presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT). Vítor Filipe considera, no entanto, que esta promoção da TAP está a ser bastante interessante, sobretudo porque vem «alegrar o mercado numa época do ano habitualmente morta". Para as agências é um bom negócio e não reclamam do excesso de trabalho, já que a taxa cobrada ao cliente pelo serviço é a mesma de um bilhete vendido ao preço normal.
A promoção da TAP termina dia 12 de Abril, se sobrar algum bilhete até lá , mas as passagens são para ser usadas até ao final do ano.
márcia augusto DN-Rui Coutinho
muitas horas de espera. Cerca de 20 mil passagens foram vendidas durante o dia de ontem
A TAP vai abrir hoje a sua loja do Marquês de Pombal, em Lisboa, para poder atender as centenas de pessoas que ontem, em filas compactas de vários metros, não conseguiram comprar bilhetes, "a preços de sonho", para os destinos preferidos. Uma hora antes do encerramento da loja, havia ainda cerca de 500 pessoas, com senha, por atender. Assim, o espaço abrirá hoje, excepcionalmente, entre as 09.00 e as 13.00.
Nas primeiras horas da manhã de ontem a TAP já tinha vendido cerca de seis mil bilhetes, dos 60 mil disponibilizados para 19 destinos europeus, tendo atingindo às 14.30 a casa dos 10 mil bilhetes vendidos, garantiu ao DN António Monteiro, responsável de comunicação da empresa. Esta campanha, "60 mil bilhetes a 60 euros (mais taxas) para toda a Europa", insere-se nas comemorações do 60.º aniversário da companhia, tendo como objectivo "criar oportunidade a um sector vasto da população de aceder a uma viagem", explicou o gabinete de comunicação.
Segundo António Monteiro, no final do dia, estima-se que a TAP tenha vendido cerca de 20 mil passagens, ou seja, um terço do total disponível para venda até dia 12 de Abril. Para a empresa, esta promoção acabou por "exceder todas as expectativas".
Nas imediações da loja, o movimento de pessoas interessadas num bilhete de férias a preço de sonho era grande. Por isso, a espera para o atendimento era longa, de várias horas.
Mas para alguns valeu a pena. Fernando Lima Pacheco, 44 anos, arquitecto, saiu radiante, não com uma viagem, mas com várias. Conseguiu passagem, para ele e a mulher, em Agosto, para Barcelona e, em Setembro, para Paris, tal como tinha desejado. "Deviam fazer mais vezes estas promoções", disse ao DN sem esconder o entusiasmo.
Já Cristina Carriço, de 61 anos, apesar de cinco horas de espera, não obteve o destino sonhado, que era Genebra, mas ficou contente por ter conseguido três passagens para Bruxelas, que com as taxas, ficaram a 141 euros. Pior sorte teve Emanuel Leonardo, que pretendia ir a um casamento em Paris no mês de Junho e já não conseguiu passagem para o período entre o dia 15 e o dia 22.
À saída da loja, Ricardo Lee e Leyla Tehrany mostraram-se indignados, considerando que o preço dos bilhetes ficou caro de mais. Ricardo pretendia aproveitar a promoção para fazer uma série de viagens com os amigos, mas acabou por ter que se contentar apenas com Amesterdão, ao preço de 146 euros, com taxas incluídas.
A corrida às tarifas de aniversário da TAP foi também sentida nas agências de viagens, que tiveram grandes dificuldades para atender todos os pedidos. "A procura foi de tal ordem, que se tornou difícil entrar nos sistemas devido ao excesso de utilizadores em simultâneo", explicou ao DN o presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT). Vítor Filipe considera, no entanto, que esta promoção da TAP está a ser bastante interessante, sobretudo porque vem «alegrar o mercado numa época do ano habitualmente morta". Para as agências é um bom negócio e não reclamam do excesso de trabalho, já que a taxa cobrada ao cliente pelo serviço é a mesma de um bilhete vendido ao preço normal.
A promoção da TAP termina dia 12 de Abril, se sobrar algum bilhete até lá , mas as passagens são para ser usadas até ao final do ano.
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