Caldeirão da Bolsa

Preços do petróleo caem para mínimo de três semanas

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por marafado » 4/2/2005 1:15

comentário
bolsa de valores
JM e Impresa a novos máximos



Indiferente ao pessimismo das praças financeiras internacionais, depois da divulgação de resultados decepcionantes da Amazon e da Alcatel, a Bolsa portuguesa fechou ontem com ganhos de 0,09%, impulsionada pelas acções da Sonae e da EDP e também pelos novos máximos da Jerónimo Martins e Impresa.

A EDP ganhou 0,45%, depois de a espanhola Cajastur ter reforçado a sua participação para mais de 5%, mantendo o objectivo de garantir, de acordo com fontes do mercado, uma posição superior à Iberdrola; a Sonae SGPS valorizou 0,85%; a Impresa subiu 1,54%, fechando a 5,95 euros, o valor mais elevado desde Março de 2001, beneficiando do facto de a estação de televisão SIC ter alcançado, em Janeiro, a liderança no prime time; e a Jerónimo Martins pulou 2,57%, chegando a transaccionar-se a 10,81 euros, pela primeira vez desde Dezembro de 2000. A empresa retalhista é, de acordo com o Millennium bcp, um dos cinco títulos com maior potencial de valorização - 14%.

Destaque ainda para o BES, que se manteve inalterado nos 13,30 euros, apesar da divulgação de um aumento de 11,5% nos lucros de 2004, que ascenderam a 275,1 milhões de euros (ver página 31).
 
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por marafado » 4/2/2005 1:14

Participações não bancárias
Lusomundo espera valores



O BESI recebeu 7 propostas à compra dos activos da Lusomundo Media, candidatos estes que estão agora a ter acesso ao data room da empresa, disse José Maria Ricciardi, presidente do BESI, banco que prepara a operação. Segundo o banqueiro, estes candidatos "têm agora até 14 de Fevereiro para efectuarem as suas propostas biding (de aquisição)". Explicou ainda que o facto de a Portugal Telecom (PT) ter decidido que as ofertas teriam de incidir sobre a totalidade dos activos prende-se com a possibilidade de elas assim serem comparáveis. Ricardo Salgado, por seu lado, esclareceu que o BES, o principal accionista da PT, "é favorável à venda", pois a empresa de telecomunicações "não tem vocação para gerir jornais". Mas vincou que "o BES não manda na PT", pelo que a decisão será tomada pelo conselho de administração".
 
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por marafado » 4/2/2005 1:13

resultados de 2004
Lucros crescem 11,5% ajudados pelas comissões



O BES obteve lucros de 275,1 milhões de euros, mais 11,5% que em 2003, um resultado "francamente bom, face à conjuntura económica", segundo o seu presidente. O resultado financeiro do banco caiu 3,5%, para 701,2 milhões de euros, face às baixas taxas de juro e à concorrência. O produto bancário (sem resultados de mercados) cresceu 4,3%, cifrando- -se em 1,2 mil milhões de euros, muito ajudado pelo aumento das comissões por serviços a clientes, que subiram 16,4%. O crédito total aumentou 10,2% (incluindo securitização) e chegou a um saldo de 28 mil milhões de euros, com o crédito a particulares (consumo e poupança) a subir 18%. Os recursos de clientes atingiram os 41,1 mil milhões de euros, um crescimento de 7,2%. O BES aumentou os seus custos operativos em 5,8%, sobretudo devido ao aumento dos custos administrativos (mais 14,2%). O rácio de eficiência foi de 52,6%, o mais baixo dos bancos cotados, disse o seu presidente.
 
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por marafado » 4/2/2005 1:12

Fisco não consegue controlar fuga na retenção na fonte em IRS



A administração fiscal não consegue controlar e detectar em tempo útil as fugas nas retenções na fonte de IRS, descontados dos salários dos trabalhadores e que deveriam ser pagas pelas empresas ao Fisco. A aplicação informática, destinada a controlar as empresas faltosas, só existe para os declarantes via Internet e, mesmo assim, o controlo só é efectuado após seis meses, denunciaram ao DN fontes dos Impostos. Ou seja, se as empresas nacionais decidirem suspender os pagamentos do imposto sobre os rendimentos do trabalho, podem passar despercebidas aos olhos do fisco, já que milhares de empresas não utilizam a Net.

Ao contrário do que sucede na cobrança do IVA, não existe um sistema automático de detecção de fugas ou evasão ao imposto. Tão pouco o envio imediato de contra-ordenações aos faltosos - como sucede nos serviços do IVA - é efectuada. A causa para esta falha no IRS parece estar na falta de aplicações informáticas.

Mesmo as cobranças a cargo do novo Sistema de Execuções Fiscais (SEF) agravam-se, de acordo com um documento que circula dentro da administração fiscal, da autoria de sindicalistas. O documento refere algumas situações que são identificadas como "pontos fracos". É o caso da penhora electrónica que terá falhado o objectivo de agilizar os meios da administração fiscal para recuperar dívidas. Outro exemplo, a ligação electrónica ao cadastro de automóveis "é de eficácia reduzida", com os funcionários a considerarem os resultados práticos como "nulos".

"Mais penhoras não significam mais receitas", alertam os sindicalistas, confrontados com as declarações de Paulo Macedo. Para estes funcionários, existem mesmo indícios claros de que "existe um forte aumento de dívidas em processo de execução".
 
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por marafado » 4/2/2005 1:11

Penhoras valeram 1,4 mil milhões de euros em 2004



rudolfo rebêlo Arquivo DN-João Romeira

impostos. Fisco já informatizou sete milhões de matrizes prediais

A máquina fiscal realizou, no ano passado, penhoras no valor de 1,4 mil milhões de euros, o dobro de 2003, revelou ontem Paulo Moita Macedo, director-geral dos Impostos, num seminário da APOTEC, a associação dos técnicos de contabilidade. Paulo Macedo não quantificou o valor da receita fiscal conseguida através da execução fiscal, mas adiantou que o Estado cobrou "cerca de mil milhões de euros de impostos em dívida".

Paulo Macedo atribuiu este "sucesso" na cobrança fiscal à informatização dos serviços, que permite "uma mais rápida identificação das situações de fuga ou fraude fiscal ou de dívidas fiscais".

As declarações do director-geral dos Impostos surgem depois de o Diário Económico ter revelado que a máquina fiscal cobrou apenas 353 milhões de euros em dívidas afectas ao processo de cessão de créditos fiscais à banca. Uma operação efectuada no final de 2003, como contrapartida de uma receita extraordinária de 1,76 mil milhões de euros, destinado a manter o défice orçamental de 2003 abaixo dos 3,0% do PIB. Para ressarcir a banca, o Governo mantinha como meta para 2004 - num plano com vários anos - uma recuperação na receita de pelo menos 498,7 milhões de euros.

Sem quantificar metas precisas, Paulo Macedo, afirma que o Fisco "tem como objectivo recuperar parte significativa dos 15 mil milhões de euros em dívidas fiscais". Dados oficiais da DGI indicam que a cobrança coerciva representa apenas 5,0% da receita fiscal total, mas Paulo Macedo preferiu realçar a sua importância "em termos de reposição da equidade fiscal" entre os cidadãos, levando "mais pessoas a pagar voluntariamente os impostos".

Paulo Macedo revelou ainda que mais de oito milhões de declarações de impostos foram já efectuadas por via electrónica em 2004, procedendo-se ao registo informático de "sete milhões de matrizes prediais". Até ao final do corrente ano, revela, deverá ser possível proceder ao pagamento de cobranças coercivas através dos vulgares multibancos.

receitas. O DN solicitou ao gabinete de Paulo Macedo mais dados sobre os montantes de impostos em dívida, mas até à hora de fecho desta edição não obteve resposta. Mas, para reforçar a falta de equidade fiscal, o director-geral dos Impostos lembrou ainda que 200 mil a 300 mil empresas "não contribuem com mais de 10 % a 15%" do total de cobranças em IRC, o imposto sobre os lucros das empresas. "É uma grande concentração de receitas fiscais num número limitado de empresas", reconhece Paulo Macedo, preferindo, no entanto, destacar o aumento de 20% na receita de IRC no ano passado, apesar da actividade económica ter caído cerca de 1,3%.
 
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por marafado » 4/2/2005 0:54

Tecnológicas pressionam acções americanas com Amazon.com a afundar 15%
As bolsas norte-americanas fecharam a sessão a desvalorizar, pressionadas pela Amazon.com, que ontem apresentou resultados e previsões consideradas decepcionantes pelos investidores. O Dow Jones desceu 0,03% e o Nasdaq baixou 0,84%.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas fecharam a sessão a desvalorizar, pressionadas pela Amazon.com, que ontem apresentou resultados e previsões consideradas decepcionantes pelos investidores. O Dow Jones desceu 0,03% e o Nasdaq baixou 0,84%.

O Nasdaq terminou nos 2.057,64 pontos e o Dow Jones fechou a valer 10.593,1 pontos.

O facto de a produtividade dos norte-americanos ter crescido 0,8% no quarto trimestre, abaixo do esperado e do previsto pelos economistas, também ajudou as acções norte-americanas a desvalorizar.

As acções da Amazon recuaram 14,64% depois da apresentação de resultados no quarto trimestre de 2004 abaixo do esperado pelos analistas. Os custos da empresa com a navegação na Internet e com novas aplicações de «software» estão a aumentar.

A empresa anunciou ontem após o fecho do mercado norte-americano que os lucros, excluindo itens extraordinários, ficaram abaixo dos 40 cêntimos por acção previstos pelos analistas consultados pela Thomson Financial.

Esta notícia contagiou outras empresas tecnológicas, com a Yahoo a ceder 1,24% e a Lucent a cair 2,45%. Os resultados negativos da Alcatel também contagiou as companhias do sector nos Estados Unidos, com a Cisco Systems a recuar 3,42%.

A Qwest Communications valorizou 4,52%, depois do Wall Street Journal ter noticiado que a empresa está interessada na aquisição da MCI, novo nome da falida WorldCom.

A impedir maiores perdas no Dow Jones, a Honeywell cresceu 2,07% e a Caterpillar apreciou 0,97%.
 
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por marafado » 4/2/2005 0:50

Roche

Lucro de 4,3 mil milhões

Andreas Meier/Reuters

Franz Humer
A empresa farmacêutica suíça Roche teve um resultado líquido de 4,3 mil milhões de euros no ano passado, mais do dobro que em 2003.






O anúncio dos resultados da farmacêutica foi feito ontem pelo respectivo presidente do conselho de administração, Franz Humer, segundo o qual a empresa teve um forte aumento das vendas. Disse que o lucro da Roche também se deveu à melhoria da produtividade
 
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por marafado » 4/2/2005 0:48

Lucro da Gillette cresce 22% com melhores vendas

Lusa


O lucro da Gillette cresceu 22 por cento no último trimestre de 2004, face ao mesmo período do ano anterior, impulsionado pelas vendas, anunciou hoje a empresa norte-americana, prestes a ser comprada pela Procter & Gamble.

O lucro trimestral ascendeu a 415 milhões de dólares (320,2 milhões de euros), 41 cêntimos de dólar por acção, um cêntimo abaixo da média das estimativas dos analistas consultados pela Thomson Financial.

As receitas cifraram-se em 3,11 mil milhões de dólares (2,4 mil milhões de euros), beneficiadas pela descida do valor de venda, que embarateceu exportações, e bom desempenho de alguns produtos em particular, como as lâminas de homem Mach3.

A Gillette controla actualmente cerca de 70 por cento do mercado mundial de lâminas de barbear.

Na semana passada, a Gillette chegou a acordo com a "gigante" Procter & Gamble para ser comprada por 57 mil milhões de dólares (43,9 mil milhões de euros), a maior aquisição no mercado desde 1999.
 
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por marafado » 4/2/2005 0:47

Receitas da ParaRede terão crescido mais de 30% em 2004

DE


O presidente da empresa tecnológica anunciou que a ParaRede terá alcançado, no ano passado, as metas propostas para os resultados, devendo as receitas ter registado um crescimento superior aos 30% previstos.

A ParaRede previa, no final de Setembro último, fechar 2004 com resultados líquidos positivos tendo espectativas de crescimento das receitas anuais de 30%.

Paulo Ramos, falando à Reuters na conferência sobre a aquisição da Gain pela ParaRede, acrescentou que os resultados de 2005 deverão registar uma melhoria significativa, face a 2004, devido à integração na ParaRede das empresas entretanto adquiridas: Whatevernet, Gain e Damovo.

A empresa terminou os primeiros nove meses do ano passado com um lucro líquido de 871 mil euros contra um prejuízo de 11,596 milhões de euros (M€) em igual período de 2003.

As receitas subiram para 24,3 M€, no final de Setembro de 2004, contra os 18,6 M€ no período homólogo do ano anterior.

"Para 2004, as previsões (para os resultados) mantêm-se inalteradas e em termos de receitas deveremos estar acima dos 30% (de crescimento)", afirmou Paulo Ramos.

A ParaRede tem agendada para amanhã uma assembleia geral de accionistas para deliberar o aumento do seu capital social para até 36,37 milhões de euros de 30 M€ através de entradas em espécie com vista à aquisição da Whatevernet.
 
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por marafado » 4/2/2005 0:46

Ganhos da Jerónimo Martins e da Sonae mantêm PSI-20 acima da linha d'água

José Pedro Luís


O índice de referência nacional encerrou ligeiramente positivo impulsionado pelas subidas da empresa de distribuição, do conglomerado de Belmiro de Azevedo e da EDP. A Impresa também de destacou pela positiva ao atingir um máximo de um ano, contribuindo para contrariar as quedas do BCP e da PT.

Deste modo, o PSI-20 subiu 0,09% para os 8040,69 pontos, em contraciclo com a Europa que encerrou negativa.

Quanto aos 'pesos-pesados' da praça nacional, o BCP caiu 0,47% para os 2,10€, seguido da PT que deslizou 0,21% para os 9,54€. A contrariar estas perdas esteve a EDP que ganhou 0,44% para os 2,29€.

Pela positiva destaque-se a subida da Jerónimo Martins de 2,57% para os 10,78€, depois de ter testado um novo de máximo de um ano nos 10,81€. A Sonae e a Impresa também estiveram com tendência altista, com a empresa de Belmiro de Azevedo a crescer 0,85% para os 1,18€ e o grupo dos media a subir 1,54€ para os 5,95€, um valor máximo.

O papel mais transaccionado foi o da EDP, com 12,90 milhões de papéis negociados, seguido pelo do BCP e pelo da Sonae, com 6,55 e 4,03 milhões de títulos movimentados, respectivamente.

Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, dez subiram de cotação, seis desceram e quatro ficaram inalterados. O volume de negócios ascendeu a 115,26 milhões de euros.
 
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por marafado » 4/2/2005 0:46

Wall Street desce penalizada pela Amazon

DE


Os mercados norte-americanos fecharam hoje em queda, penalizados pelo crescimento abaixo do esperado da produtividade e pelos
resultados da Amazon.com.

Assim, o Nasdaq Composite fechou a cair 0,84% para 2.057,64 pontos, depois de ter fechado na quarta-feira a valorizar 0,31% para 2.075,06 pontos.

O Dow Jones Industrial Average terminou o dia a deslizar 0,03% para 10.593,1 pontos, após ter encerrado a subir 0,43% para 10.596,79 pontos, na sessão anterior.

A queda dos mercados ficou a dever-se sobretudo aos resultados da Amazon.com, que lucrou 35 cêntimos por acção, menos cinco cêntimos do que o esperado pelos analistas, levando as suas acções a caírem mais de 15%.

"A Amazon é muito sensível à economia e aos gastos dos consumidores", afirmou um analista citado pela Bloomberg, pelo que os números espalharam algum pessimismo pelo mercado.

Ao nível dos indicadores, o saldo global foi negativo.

A produtividade norte-americana cresceu menos que o esperado, o mesmo acontecendo com as encomendas à indústria.

A boa notícia veio dos pedidos de subsídios de desemprego, que desceram inesperadamente para o mínimo do último mês.
 
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por marafado » 4/2/2005 0:44

"Não nos mete medo"

Diz Gilberto Madaíl de Bagão Félix, a propósito da ameaça de cobranças coercivas




O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) disse hoje que não teme o ministro das Finanças e Administração Pública, Bagão Félix, deixando em aberto a possibilidade de responsabilizar o Governo por eventuais danos à imagem do organismo.






"O senhor ministro não nos mete medo. Pode ameaçar com as cobranças coercivas que quiser. Vamos utilizar os mecanismos previstos na lei e ver de que forma isto lesará a imagem da FPF", advertiu Gilberto Madaíl, em Lisboa, à margem da conferência de imprensa sobre a organização da final da Taça UEFA, no Estádio José Alvalade.

Gilberto Madaíl estranhou ter tomado conhecimento pelos órgãos de comunicação social das declarações de Bagão Félix, que ameaçou proceder à cobrança coerciva dos 20 milhões de euros em dívida pelos clubes ao Fisco, no âmbito do designado Totonegócio, do qual a FPF e a Liga Portuguesa de Futebol Profissional são gestoras do negócio.

"Não aceitamos mensagens através da comunicação social. Não é a forma correcta de responder a um requerimento", indignou-se o líder federativo, explicando que a exposição enviada a Bagão Félix, considerada não satisfatória pelo governante, apresentava uma "proposta concreta, na qual se falava em garantias".

Gilberto Madaíl remeteu mais esclarecimentos para a próxima semana, quer sobre a carta enviada ao ministro, quer sobre uma alegada dívida do Estado à FPF, cujo montante o presidente do organismo não precisou, mas afirmou arrastar-se há quatro anos.

O presidente da FPF fez votos para que a citação da Administração Fiscal "venha discriminada, para que se saiba quais os clubes em dívida e quanto devem", atribuindo à inércia dos sucessivos Executivos a responsabilidade pelo fracasso do Totonegócio.

"Temos elementos do Gabinete do ministro que dizem que, se tivessem sido adoptadas as medidas previstas até 2003, haveria um aumento de receitas do totobola de 5,5 milhões de contos (27,433 milhões de euros), apenas no que diz respeito às verbas dos clubes", reclamou Gilberto Madaíl, enquanto exibia um documento.

Com Lusa
 
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Preços do petróleo caem para mínimo de três semanas

por marafado » 4/2/2005 0:43

Com redução do consumo gasóleo
Preços do petróleo caem para mínimo de três semanas

Lusa
O preço do petróleo atingiu hoje o valor mais baixo das últimas três semanas, graças a uma esperada redução do consumo de gasóleo doméstico nos Estados Unidos.

O consumo de gasóleo doméstico, cujas reservas têm vindo a subir, segundo o Departamento de Energia norte-americano, deverá cair nas próximas semanas, com uma subida das temperaturas no Leste dos do país, esperada pelos meteorologistas.

Em Nova Iorque, o preço do barril de crude para entrega em Março caiu 0,4 por cento, para 46,50 dólares por barril.

Durante a sessão, o "light sweet crude" bateu em 45,75 dólares por barril, o valor mais baixo registado desde 12 de Janeiro.

Relativamente ao ano passado, os futuros de crude norte-americanos estão 36 por cento mais caros.

No mercado de Londres, o barril de Brent fechou em 43,95 dólares, depois de uma descida de 0,2 por cento, depois de ter tocado 43,14 dólares, também o valor mais baixo das últimas três semanas.
 
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