Receitas ParaRede terão crescido mais de 30% 2004 - Paulo
4 mensagens
|Página 1 de 1
«disse Paulo Ramos»
Este Paulinho já disse muita coisa...
Claro que todos sabemos, os que andamos nisto já alguns anos, que se a tendência for de subida a Pararede vai subir, que remédio terá ela, se não subir.O contrario também é hipóteses, obviamente...
Se estiveres atentos, até podemos ficar ricos, óh quanto seria bom, todo o português investidor Pararede ser rico...
Enfim, que a Pararede vai subir, eu não tenho duvidas. Depende da tendência.
R. Martins
Este Paulinho já disse muita coisa...
Claro que todos sabemos, os que andamos nisto já alguns anos, que se a tendência for de subida a Pararede vai subir, que remédio terá ela, se não subir.O contrario também é hipóteses, obviamente...
Se estiveres atentos, até podemos ficar ricos, óh quanto seria bom, todo o português investidor Pararede ser rico...
Enfim, que a Pararede vai subir, eu não tenho duvidas. Depende da tendência.
R. Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
- Mensagens: 1611
- Registado: 5/11/2002 9:23
Investimento em Angola de 500 mil euros
ParaRede prevê distribuir dividendos em 2006
A ParaRede poderá já distribuir dividendos em 2006, avançou o administrador financeiro, Pedro Rebelo Pinto, dizendo que este ano prevêem libertar «cash flow» positivo.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A ParaRede poderá já distribuir dividendos em 2006, avançou o administrador financeiro, Pedro Rebelo Pinto, dizendo que este ano prevêem libertar «cash flow» positivo.
«Para 2005 prevemos libertar ‘cash flow’ positivo, com resultados líquidos também positivos», afirmou Pedro Rebelo Pinto, em conferência de imprensa. No entanto este ano será de consolidação das operações, prevendo só para o ano «ter uma estrutura de capitais para distribuir dividendos».
Paulo Ramos, presidente da ParaRede, não quis avançar previsões de resultados para o corrente ano, nem como fechou o ano transacto.
A ParaRede, nos primeiros nove meses de 2004, registou lucros de 870 mil euros, valor que compara com resultados líquidos negativos de 11,59 milhões de euros no período homólogo. O presidente da ParaRede já havia referido que previa crescimentos anuais de 30% até 2006.
Investe 500 mil euros em Angola
A expansão internacional da ParaRede vai ganhar um novo fôlego este ano com o inicio da operação directa em Angola. A tecnológica nacional «vai investir 500 mil euros nesta região», avançou Pedro Rebelo Pinto.
As aquisições realizadas pela empresa nos últimos meses «potenciarão a internacionalização da ParaRede» reiterou Paulo Ramos. A ParaRede quer focar a sua estratégia internacional nos PALOP.
No entanto, o mercado espanhol também requer a atenção da companhia. «Relançámos a tecnologia da Catálogo, mas para crescer mais temos que investir mais, mas não será a curto prazo», explica Paulo Ramos.
A área Internacional, que representa cerca de 8% das receitas, registou um crescimento de 147% face ao período homólogo.
As acções da ParaRede fecharam sem variação nos 0
ParaRede prevê distribuir dividendos em 2006
A ParaRede poderá já distribuir dividendos em 2006, avançou o administrador financeiro, Pedro Rebelo Pinto, dizendo que este ano prevêem libertar «cash flow» positivo.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A ParaRede poderá já distribuir dividendos em 2006, avançou o administrador financeiro, Pedro Rebelo Pinto, dizendo que este ano prevêem libertar «cash flow» positivo.
«Para 2005 prevemos libertar ‘cash flow’ positivo, com resultados líquidos também positivos», afirmou Pedro Rebelo Pinto, em conferência de imprensa. No entanto este ano será de consolidação das operações, prevendo só para o ano «ter uma estrutura de capitais para distribuir dividendos».
Paulo Ramos, presidente da ParaRede, não quis avançar previsões de resultados para o corrente ano, nem como fechou o ano transacto.
A ParaRede, nos primeiros nove meses de 2004, registou lucros de 870 mil euros, valor que compara com resultados líquidos negativos de 11,59 milhões de euros no período homólogo. O presidente da ParaRede já havia referido que previa crescimentos anuais de 30% até 2006.
Investe 500 mil euros em Angola
A expansão internacional da ParaRede vai ganhar um novo fôlego este ano com o inicio da operação directa em Angola. A tecnológica nacional «vai investir 500 mil euros nesta região», avançou Pedro Rebelo Pinto.
As aquisições realizadas pela empresa nos últimos meses «potenciarão a internacionalização da ParaRede» reiterou Paulo Ramos. A ParaRede quer focar a sua estratégia internacional nos PALOP.
No entanto, o mercado espanhol também requer a atenção da companhia. «Relançámos a tecnologia da Catálogo, mas para crescer mais temos que investir mais, mas não será a curto prazo», explica Paulo Ramos.
A área Internacional, que representa cerca de 8% das receitas, registou um crescimento de 147% face ao período homólogo.
As acções da ParaRede fecharam sem variação nos 0
-
netbolsa
Receitas ParaRede terão crescido mais de 30% 2004 - Paulo
03/02/2005 15:06
LISBOA, 3 Fev (Reuters) - A ParaRede terá alcançado, no ano passado, as metas propostas para os resultados, devendo as receitas ter registado um crescimento superior aos 30 pct previstos, disse Paulo Ramos, presidente da empresa de serviços da tecnologias de informação.
A ParaRede previa, no final de Setembro último, fechar 2004 com resultados líquidos positivos tendo espectativas de crescimento das receitas anuais de 30 pct.
Acrescentou que os resultados de 2005 deverão registar uma melhoria significativa, face a 2004, devido à integração na ParaRede das empresas entretanto adquiridas: Whatevernet, Gain e Damovo.
A empresa terminou os primeiros nove meses do ano passado com um lucro líquido de 871 mil euros contra um prejuízo de 11,596 milhões de euros (ME) em igual período de 2003.
As receitas subiram para 24,3 ME, no final de Setembro de 2004, contra 18,6 ME no período homólogo do ano anterior.
"Para 2004, as previsões (para os resultados) mantêm-se inalteradas e em termos de receitas deveremos estar acima dos 30 pct (de crescimento)", afirmou Paulo Ramos, à Reuters, à margem da conferência sobre a aquisição da Gain pela ParaRede.
"Dentro do perímetro presente pela ParaRede as previsões de receitas serão diferentes (para 2005) com a integração da Whaternevet, da Gain e da Damovo", acrescentou frisando que "com este grupo de activos vamos ter uma melhoria significativos de resultados para 2005".
A ParaRede anunciou hoje que a sua subsidiária Grece-Gestão de Rede Empresarial de Comércio Electrónico vai pagar até dois ME, de forma faseada, para integrar a actividade desenvolvida actualmente pela Gain-Grupo de Apoio à Indústria Nacional.
Em Dezembro passado, a ParaRede aprovou a integração na empresa da Whatevernet Computing-Sistemas de Informação em Rede que será feita através de um aumento de capital com entradas em espécie.
A ParaRede tem agendada para amanhã uma assembleia geral de accionistas para deliberar o aumento do seu capital social para até 36.371.469,70 euros de 30 ME através de entradas em espécie com vista à aquisição da Whatevernet.
Serão emitidas até um máximo de 63.714.694 novas acções com o valor nominal de 10 cêntimos cada e um prémio de emissão de 27 cêntimos.
Em Novembro, a ParaRede anunciou a compra da Damovo Portugal por dois euros.
Quanto ao processo da internacionalização da empresa, Paulo Ramos afirmou hoje aos jornalistas que "o processo está a correr bem, em alguns sectores melhor do que o previsto, e como tal deverá ter um impacto muito positivo em 2005".
"Pretendemos ser a empresa portuguesa de tecnologias com o maior crescimento nos PALOP-Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. O nosso enfoque está, de momento, em Angola uma vez que tem a maior economia do conjunto dos PALOP", adiantou.
Negociaram-se 308.395 acções da ParaRede estáveis nos 0,38 euros.
((---Henrique Simões de Almeida, Lisboa Editorial 351 21 3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
LISBOA, 3 Fev (Reuters) - A ParaRede terá alcançado, no ano passado, as metas propostas para os resultados, devendo as receitas ter registado um crescimento superior aos 30 pct previstos, disse Paulo Ramos, presidente da empresa de serviços da tecnologias de informação.
A ParaRede previa, no final de Setembro último, fechar 2004 com resultados líquidos positivos tendo espectativas de crescimento das receitas anuais de 30 pct.
Acrescentou que os resultados de 2005 deverão registar uma melhoria significativa, face a 2004, devido à integração na ParaRede das empresas entretanto adquiridas: Whatevernet, Gain e Damovo.
A empresa terminou os primeiros nove meses do ano passado com um lucro líquido de 871 mil euros contra um prejuízo de 11,596 milhões de euros (ME) em igual período de 2003.
As receitas subiram para 24,3 ME, no final de Setembro de 2004, contra 18,6 ME no período homólogo do ano anterior.
"Para 2004, as previsões (para os resultados) mantêm-se inalteradas e em termos de receitas deveremos estar acima dos 30 pct (de crescimento)", afirmou Paulo Ramos, à Reuters, à margem da conferência sobre a aquisição da Gain pela ParaRede.
"Dentro do perímetro presente pela ParaRede as previsões de receitas serão diferentes (para 2005) com a integração da Whaternevet, da Gain e da Damovo", acrescentou frisando que "com este grupo de activos vamos ter uma melhoria significativos de resultados para 2005".
A ParaRede anunciou hoje que a sua subsidiária Grece-Gestão de Rede Empresarial de Comércio Electrónico vai pagar até dois ME, de forma faseada, para integrar a actividade desenvolvida actualmente pela Gain-Grupo de Apoio à Indústria Nacional.
Em Dezembro passado, a ParaRede aprovou a integração na empresa da Whatevernet Computing-Sistemas de Informação em Rede que será feita através de um aumento de capital com entradas em espécie.
A ParaRede tem agendada para amanhã uma assembleia geral de accionistas para deliberar o aumento do seu capital social para até 36.371.469,70 euros de 30 ME através de entradas em espécie com vista à aquisição da Whatevernet.
Serão emitidas até um máximo de 63.714.694 novas acções com o valor nominal de 10 cêntimos cada e um prémio de emissão de 27 cêntimos.
Em Novembro, a ParaRede anunciou a compra da Damovo Portugal por dois euros.
Quanto ao processo da internacionalização da empresa, Paulo Ramos afirmou hoje aos jornalistas que "o processo está a correr bem, em alguns sectores melhor do que o previsto, e como tal deverá ter um impacto muito positivo em 2005".
"Pretendemos ser a empresa portuguesa de tecnologias com o maior crescimento nos PALOP-Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. O nosso enfoque está, de momento, em Angola uma vez que tem a maior economia do conjunto dos PALOP", adiantou.
Negociaram-se 308.395 acções da ParaRede estáveis nos 0,38 euros.
((---Henrique Simões de Almeida, Lisboa Editorial 351 21 3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
4 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado: