PSI-20 - actualizado
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PSI-20 alivia ganhos depois de superar 8.000 pontos
31/01/2005 12:03 CN
PSI-20 alivia ganhos depois de superar 8.000 pontos
O PSI-20 aliviava os ganhos, depois de ter superado os oito mil pontos num dia em que a bolsa nacional segue com seis títulos em máximos. ´
O principal índice nacional atingiu o valor mais alto desde Novembro de 2001, impulsionado pela PT, BCP e Cofina.
O índice atingiu o valor mais elevado desde Novembro de 2001 perto das 9h30m com seis acções em máximos e com os títulos com maior peso a impulsionar, com a excepção da Energias de Portugal (EDP). O PSI-20 [psi20] subiu um máximo de 0,76% para os 8002,89 pontos e seguia agora a somar 0,48% para os 7.980,77 pontos.
Na Europa, as principais bolsas seguiam a subir com os mercados optimistas depois das eleições no Iraque terem decorrido sem incidentes dando sinais de estabilidade no fornecimento do petróleo.
A bolsa de Lisboa acompanhava a tendência das restantes praças europeias. No entanto, os analistas olham para a valorização do PSI-20 com cautela.
«A diferença entre os 7.000 e os 8.000 pontos é que este último nível corresponde a uma zona de máximos verificados em 2001 e 2002», disse ao Jornal de Negócios Filipe Garcia, analista técnico da IMF-Informação de Mercados Financeiros.
A bolsa nacional seguia com a Portugal Telecom (PT) [ptc], a PT Multimédia [ptm], a Cofina [cofi], a Semapa [sema] a Ibersol [ibrs] e a Brisa-Priv [bri1am] em máximos.
A Brisa [brisa], que valorizou 5% a semana passada continua em alta ao subir 0,14% para os 7,28 euros.
A Portugal Telecom seguia a valorizar 1,71% para os 9,52 euros, acompanhando a tendência do sector das telecomunicações nas restantes praças europeias.
A PT Multimédia valorizava 1,63% para os 20 euros, continuando a beneficiar do interesse demonstrado por várias empresas na venda da Lusomundo Media.
A Cofina, que atingiu hoje o valor mais alto desde Fevereiro de 2000 ao ultrapassar os 5 euros, seguia a subir 3,46% para os 4,49 euros. O Millennium bcp avançou um preço alvo de 5,55 euros para a empresa liderada na passada sexta-feira.
«A Cofina tem muito a ganhar com a venda da Lusomundo Media uma vez que detém mais de 19% do capital desta empresa», explicou um operador a Jornal de Negócios Online que pediu o anonimato.
Subida pouco sustentável
«Parece que o PSI-20 terá dificuldade em superar a (próxima) resistência dos 8.230 pontos sem que se verifique uma consolidação» das subidas. «Esperamos, por isso, que se registe alguma resistência nestes níveis», acrescentou Filipe Garcia.
Filipe Garcia não detalhou um suporte a curto prazo para o PSI-20, preferindo remeter para uma «linha de tendência ascendente em tornos dos 7.875 pontos. No médio prazo, o suporte encontra-se nos 7.630 pontos.
Os operadores contactados pelo Jornal de Negócios Online são unânimes em considerar que não existe uma justificação plausível para esta valorização do PSI 20.
«Esta subida do PSI 20 não é sustentável a prazo» disse outro operador, acrescentando que nem o contexto macroeconómico nem a situação política actual contribuem para a valorização do principal índice nacional.
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31/01/2005 12:03 CN
PSI-20 alivia ganhos depois de superar 8.000 pontos
O PSI-20 aliviava os ganhos, depois de ter superado os oito mil pontos num dia em que a bolsa nacional segue com seis títulos em máximos. ´
O principal índice nacional atingiu o valor mais alto desde Novembro de 2001, impulsionado pela PT, BCP e Cofina.
O índice atingiu o valor mais elevado desde Novembro de 2001 perto das 9h30m com seis acções em máximos e com os títulos com maior peso a impulsionar, com a excepção da Energias de Portugal (EDP). O PSI-20 [psi20] subiu um máximo de 0,76% para os 8002,89 pontos e seguia agora a somar 0,48% para os 7.980,77 pontos.
Na Europa, as principais bolsas seguiam a subir com os mercados optimistas depois das eleições no Iraque terem decorrido sem incidentes dando sinais de estabilidade no fornecimento do petróleo.
A bolsa de Lisboa acompanhava a tendência das restantes praças europeias. No entanto, os analistas olham para a valorização do PSI-20 com cautela.
«A diferença entre os 7.000 e os 8.000 pontos é que este último nível corresponde a uma zona de máximos verificados em 2001 e 2002», disse ao Jornal de Negócios Filipe Garcia, analista técnico da IMF-Informação de Mercados Financeiros.
A bolsa nacional seguia com a Portugal Telecom (PT) [ptc], a PT Multimédia [ptm], a Cofina [cofi], a Semapa [sema] a Ibersol [ibrs] e a Brisa-Priv [bri1am] em máximos.
A Brisa [brisa], que valorizou 5% a semana passada continua em alta ao subir 0,14% para os 7,28 euros.
A Portugal Telecom seguia a valorizar 1,71% para os 9,52 euros, acompanhando a tendência do sector das telecomunicações nas restantes praças europeias.
A PT Multimédia valorizava 1,63% para os 20 euros, continuando a beneficiar do interesse demonstrado por várias empresas na venda da Lusomundo Media.
A Cofina, que atingiu hoje o valor mais alto desde Fevereiro de 2000 ao ultrapassar os 5 euros, seguia a subir 3,46% para os 4,49 euros. O Millennium bcp avançou um preço alvo de 5,55 euros para a empresa liderada na passada sexta-feira.
«A Cofina tem muito a ganhar com a venda da Lusomundo Media uma vez que detém mais de 19% do capital desta empresa», explicou um operador a Jornal de Negócios Online que pediu o anonimato.
Subida pouco sustentável
«Parece que o PSI-20 terá dificuldade em superar a (próxima) resistência dos 8.230 pontos sem que se verifique uma consolidação» das subidas. «Esperamos, por isso, que se registe alguma resistência nestes níveis», acrescentou Filipe Garcia.
Filipe Garcia não detalhou um suporte a curto prazo para o PSI-20, preferindo remeter para uma «linha de tendência ascendente em tornos dos 7.875 pontos. No médio prazo, o suporte encontra-se nos 7.630 pontos.
Os operadores contactados pelo Jornal de Negócios Online são unânimes em considerar que não existe uma justificação plausível para esta valorização do PSI 20.
«Esta subida do PSI 20 não é sustentável a prazo» disse outro operador, acrescentando que nem o contexto macroeconómico nem a situação política actual contribuem para a valorização do principal índice nacional.
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PSI-20 atinge máximo de 2001 e supera barreira dos oito mil (act)
31/01/2005 11:02 CN
PSI-20 atinge máximo de 2001 e supera barreira dos oito mil (act)
O PSI-20 superou os oito mil pontos num dia em que a bolsa nacional segue com seis títulos em máximos. O principal índice nacional atingiu o valor mais alto desde Novembro de 2001, impulsionada pela PT, BCP e Cofina.
O índice atingiu o valor mais elevado desde Novembro de 2001 perto das 9h30m com seis acções em máximos e com os títulos com maior peso a impulsionar, com a excepção da Energias de Portugal (EDP). O PSI-20 [psi20] subiu um máximo de 0,76% para os 8002,89 pontos.
«A diferença entre os 7.000 e os 8.000 pontos é que este último nível corresponde a uma zona de máximos verificados em 2001 e 2002», disse ao Jornal de Negócios Filipe Garcia, analista técnico da IMF-Informação de Mercados Financeiros.
A bolsa nacional seguia com a Portugal Telecom (PT) [ptc], a PT Multimédia [ptm], a Cofina [cofi], a Semapa [sema] a Ibersol [ibrs] e a Brisa Auto-New [bri1am] em máximos.
«Parece que o PSI-20 terá dificuldade em superar a (próxima) resistência dos 8.230 pontos sem que se verifique uma consolidação» das subidas. «Esperamos, por isso, que se registe alguma resistência nestes níveis», acrescentou a mesma fonte.
Filipe Garcia não detalhou um suporte a curto prazo para o PSI-20, preferindo remeter para uma «linha de tendência ascendente em tornos dos 7.875 pontos. No médio prazo, o suporte encontra-se nos 7.630 pontos.
31/01/2005 11:02 CN
PSI-20 atinge máximo de 2001 e supera barreira dos oito mil (act)
O PSI-20 superou os oito mil pontos num dia em que a bolsa nacional segue com seis títulos em máximos. O principal índice nacional atingiu o valor mais alto desde Novembro de 2001, impulsionada pela PT, BCP e Cofina.
O índice atingiu o valor mais elevado desde Novembro de 2001 perto das 9h30m com seis acções em máximos e com os títulos com maior peso a impulsionar, com a excepção da Energias de Portugal (EDP). O PSI-20 [psi20] subiu um máximo de 0,76% para os 8002,89 pontos.
«A diferença entre os 7.000 e os 8.000 pontos é que este último nível corresponde a uma zona de máximos verificados em 2001 e 2002», disse ao Jornal de Negócios Filipe Garcia, analista técnico da IMF-Informação de Mercados Financeiros.
A bolsa nacional seguia com a Portugal Telecom (PT) [ptc], a PT Multimédia [ptm], a Cofina [cofi], a Semapa [sema] a Ibersol [ibrs] e a Brisa Auto-New [bri1am] em máximos.
«Parece que o PSI-20 terá dificuldade em superar a (próxima) resistência dos 8.230 pontos sem que se verifique uma consolidação» das subidas. «Esperamos, por isso, que se registe alguma resistência nestes níveis», acrescentou a mesma fonte.
Filipe Garcia não detalhou um suporte a curto prazo para o PSI-20, preferindo remeter para uma «linha de tendência ascendente em tornos dos 7.875 pontos. No médio prazo, o suporte encontra-se nos 7.630 pontos.
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PSI-20 supera barreira dos oito mil e atinge máximos de 2001
O PSI-20 superou os oito mil pontos num dia em que a bolsa nacional segue com seis títulos em máximos. O principal índice nacional atingiu o valor mais alto desde Novembro de 2001, impulsionada pela PT, BCP e Cofina.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O PSI-20 superou os oito mil pontos num dia em que a bolsa nacional segue com seis títulos em máximos. O principal índice nacional atingiu o valor mais alto desde Novembro de 2001, impulsionada pela PT, BCP e Cofina.
O PSI-20 superou os oito mil pontos num dia em que a bolsa nacional segue com seis títulos em máximos. O principal índice nacional atingiu o valor mais alto desde Novembro de 2001, impulsionada pela PT, BCP e Cofina.
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Sara Antunes
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O PSI-20 superou os oito mil pontos num dia em que a bolsa nacional segue com seis títulos em máximos. O principal índice nacional atingiu o valor mais alto desde Novembro de 2001, impulsionada pela PT, BCP e Cofina.
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PSI-20 - actualizado
estamos a 100 pontos dos maximos de 2004.
Será que vamos continuar a ignorar a tendência de curto prazo dos outros mercados?
Será que vamos continuar a ignorar a tendência de curto prazo dos outros mercados?
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