Violência vai continuar
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Condoleezza Rice prevê para o Iraque
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A secretária de Estado norte-americana Condoleezza Rice previu que a violência no Iraque vai continuar, mesmo após as eleições de hoje, mas considerou que o escrutínio correu melhor do que se esperava.
«Prevejo que os rebeldes tentem demonstrar que apesar das eleições de hoje continuam a ter força», disse Rice à estação de televisão norte-americana Fox.
«São intimidadores brutais, e não estou à espera que desapareçam», disse a nova secretária de Estado norte-americana.
Também em declarações à televisão norte-americana, ABC, Rice admitiu haver «muitas dificuldades», apesar do dia «extraordinário» que os iraquianos viveram hoje.
«O povo iraquiano deslocou-se em grande número às urnas, em todo o país», comentou Rice, que referiu a emergência de uma voz iraquiana defensora da liberdade.
A responsável, que voltou a escusar-se a avançar uma data para a retirada dos 150 mil soldados norte-americanos do Iraque, considerou que as eleições «correram melhor do que previsto» e que estas constituem um «grande passo em frente» rumo à democracia.
«Os iraquianos são muito corajosos. O que vimos hoje, penso, foi o emergir de uma voz iraquiana defensora da liberdade», disse, reconhecendo, contudo, que há ainda muito trabalho a fazer, nomeadamente garantir a segurança. «Os iraquianos não são capazes de garantir a sua segurança. Fomos para o Iraque por causa da nossa segurança, e também pela segurança da região, e é preciso acabar o nosso trabalho», afirmou Rice, adiantando que para tal é necessário treinar as forças de
segurança iraquianas. «Depois disso, podem ter a certeza de que os Estados Unidos não quererão permanecer mais tempo do que o necessário», assegurou.
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A secretária de Estado norte-americana Condoleezza Rice previu que a violência no Iraque vai continuar, mesmo após as eleições de hoje, mas considerou que o escrutínio correu melhor do que se esperava.
«Prevejo que os rebeldes tentem demonstrar que apesar das eleições de hoje continuam a ter força», disse Rice à estação de televisão norte-americana Fox.
«São intimidadores brutais, e não estou à espera que desapareçam», disse a nova secretária de Estado norte-americana.
Também em declarações à televisão norte-americana, ABC, Rice admitiu haver «muitas dificuldades», apesar do dia «extraordinário» que os iraquianos viveram hoje.
«O povo iraquiano deslocou-se em grande número às urnas, em todo o país», comentou Rice, que referiu a emergência de uma voz iraquiana defensora da liberdade.
A responsável, que voltou a escusar-se a avançar uma data para a retirada dos 150 mil soldados norte-americanos do Iraque, considerou que as eleições «correram melhor do que previsto» e que estas constituem um «grande passo em frente» rumo à democracia.
«Os iraquianos são muito corajosos. O que vimos hoje, penso, foi o emergir de uma voz iraquiana defensora da liberdade», disse, reconhecendo, contudo, que há ainda muito trabalho a fazer, nomeadamente garantir a segurança. «Os iraquianos não são capazes de garantir a sua segurança. Fomos para o Iraque por causa da nossa segurança, e também pela segurança da região, e é preciso acabar o nosso trabalho», afirmou Rice, adiantando que para tal é necessário treinar as forças de
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