Caldeirão da Bolsa

BCP mais exposto a OPA

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

bcp mais exposto a opa

por Visitante » 28/1/2005 14:28

Eu acho que nem mais nem menos, está igual. Que o BCP está muito exposto isso é um facto, e o BPI sabe isso muito bem. De resto a estrategia do BPI é no meu entender, ganhar uma pipa de mmassa se isso acontecer.
Visitante
 

por marafado » 28/1/2005 13:55

Governar com equipa de estrelas

Revista "Exame" publica as escolhas de empresas habituadas a escolher os gestores de topo




Especialistas em gestão de recursos humanos escolheram os nomes ideais para um novo governo para Portugal. A iniciativa partiu da revista "Exame" que lançou o desafio e que esta semana publicou os resultados do governo ideal.

SIC




A fotografia é a da tomada de posse do Governo de Santana Lopes. Saltam as caras da equipa do PSD e CDS-PP para darem lugar às figuras escolhidas pelos caçadores de talentos.


O primeiro-ministro desta equipa ideal é António Borges, o prestigiado economista ligado ao PSD. Na pasta das Finanças está Seinal Bava. Um nome sem cor política, mas com os tons da PT e fama de cortar a direito. Neste governo ideal, a diplomacia é conduzida por Freitas do Amaral.

Na Justiça senta-se José Miguel Júdice, pela liderança e capacidade de enfrentar problemas. Na Educação, António Damásio, professor e investigador. Uma mente aberta com muita capacidade de visão. O padre Feytor Pinto fica com a Segurança Social neste Governo de Sonho.


Já o Ministério da Saúde é entregue a Belmiro de Azevedo. É o gestor ideal pela inteligência e coragem. Na defesa, fica o general Loureiro dos Santos. Um bom conhecedor da realidade militar e assuntos de defesa. Seguem-se a Agricultura, neste caso entregue a José Roquete, pela experiência que tem no sector vinícola.

O Ambiente é liderado pelo presidente da Vodafone, António Carrapatoso. Há mais nomes neste Governo Ideal escolhido por um painel de especialistas gestão dos recursos humanos e publicado na revista Exame.

Os critérios que escolheram a equipa de estrelas

A fotografia é uma colagem. Mas e se o Governo fosse ideal e verdadeiro? “Eu não sei se estes senhores se iriam dar bem uns com os outros. E não sei que força teria neste painel o professor António Borges para conseguir liderar todas estas estrelas Mas individualmente, maior parte deles dariam excelentes ministros”, adianta Maria da Glória Ribeiro, da Amrop International, uma das empresas que participou nesta escolha do Governo ideal.

Cada ministro deste Governo é escolhido por critérios muito específicos. Todos eles assentes num principal: o de liderança. São necessárias também capacidades como as de adaptação criativa, habilidade para intuir razões e consequências dos seus actos, autoconhecimento, orientação para vencer, compreensão dos outros, influência, imparcialidade ou convivência com a impopularidade.

Critérios mais de gestão, e menos ligados à política. “O que os nossos políticos deveriam ter é esta experiência profissional, este background. O saber gerir pessoas, o saber gerir dinheiros, o saber gerir motivações. Esta capacidade de intuição”, explica Amândio da Fonseca. O responsável da Egor diz mesmo que, no Governo, e em muitos casos, existe uma forte ausência destes atributos.


Mas até a escolha deste painel não é consensual. Cada empresas deu os nomes que considerou serem mais adequados a cada pasta. No final juntaram-se os mais votados. E assim se formou um Governo ideal. Mas até a escolha do foi polémica.


“Neste momento a pessoa que eu vejo que seria a pessoa com a situação ideal (para primeiro-ministro) seria o engenheiro Jardim Gonçalves. Porque há nele uma capacidade de vencer dificuldades, de dar a volta aos projectos, de motivar as pessoas e de concretizar objectivos”, refere Amândio da Fonseca

O recurso a empresas chamadas caçadoras de talentos não é uma novidade na política. México, Estados Unidos e França já seguiram este caminho. E com resultados positivos.
 
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por marafado » 28/1/2005 13:51

Bagão Félix critica Freitas Amaral por oposição à transferência do fundo da CGD

DE


O ministro das Finanças criticou hoje Freitas do Amaral por fazer um parecer contra a transferência de parte do fundo de pensões da CGD para a Caixa Geral de Aposentações (CGA), quando preside à assembleia geral do banco público.

Em declarações à agência Lusa, António Bagão Félix disse lamentar e estranhar que Freitas do Amaral, "presidente da assembleia geral da Caixa Geral de Depósitos [CGD], cujo único accionista é o Estado, tenha dado um parecer [aos sindicatos] a propósito da transferência parcial do fundo de pensões para a CGA, sem sequer ter falado com o accionista que representa e que o nomeou".

Freitas do Amaral é autor de um parecer jurídico que suporta a decisão dos Sindicatos dos Bancários do Norte, Centro e Sul e Ilhas, anunciada quinta-feira, de avançar com uma acção judicial contra o Estado e a CGA para reivindicar a restituição do fundo de pensões da CGD.

"Dificilmente se percebe como é que Freitas do Amaral não renuncia ao lugar de presidente [da mesa da assembleia geral da CGD] depois de discordar tão frontalmente da posição do accionista que o nomeou e representa", afirmou Bagão Félix à Lusa.

"Seria uma questão de coerência mínima", apontou.
 
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por marafado » 28/1/2005 13:50

Microsoft impulsiona mercados europeus

DE


O resultado superior às estimativas ontem apresentado pela gigante tecnológica norte-americana e a revisão em alta das estimativas por parte da empresa estão a animar os títulos do sector TMT, em particular os da finlandesa Nokia e da alemã Infineon.

Segundo os analistas, "a Microsoft é tão importante que a melhoria do seu resultado é significativa para toda a indústria".

Em adição, os peritos fazem notar que a intenção da Procter&Gamble de comprar a Gilette também está a gerar um sentimento positivo, ao renovar as expectativas de um aumento das Fusões e Aquisições.

Deste modo, às 8h10 o S&P/MIB de Milão crescia 0,01% e o Ibex-35 de Madrid avançava 0,03%, enquanto o FTSE-100 de Londres progredia 0,08% e o Dax Xetra de Frankfurt ganhava 0,15%.

Em contraciclo seguia o CAC-40 de Paris, ao perder 0,07%.
 
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por marafado » 28/1/2005 13:49

Petróleo cai com provável manutenção da produção da OPEP

DE


Os preços do crude encontram-se em baixa nos mercados internacionais, depois de ontem a Arábia Saudita ter afirmado não ver necessidade de uma nova redução da produção dos Estados membros da Organização dos Países Exportadoras de Petróleo (OPEP).

Assim, às 9h06 o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março era transaccionado na Bolsa Internacional do Petróleo de Londres (IPE) a 46,30 dólares, menos 14 cêntimos do que no fecho de quinta-feira.

À mesma hora, o contrato de Março do Light Sweet Crude (petróleo de referência na América do Norte e Ásia) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a 48,51 dólares, menos 33 cêntimos do que no término da última sessão.

Segundo os analistas, "a Arábia Saudita é o membro mais importante da OPEP, e as suas opiniões carregam sempre bastante peso no seio do cartel. Isto quer dizer que é provável que não seja decidido nenhum corte de produção aquando da reunião da OPEP que terá lugar no início de Fevereiro.
 
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por marafado » 28/1/2005 13:48

BCP coloca BPI em revisão após o anúncio de lucro acima do esperado

DE


O Millennium bcp investimento (BCPI) anunciou que vai rever a sua recomendação para os títulos do banco liderado por Fernando Ulrich, após a apresentação de resultados superiores ao esperado pelo BPI, o qual divulgou ontem que teve um lucro líquido de 192,7 milhões de euros em 2004, face aos 163,8 M€ de 2003.

Os analistas do maior banco privado português consideram que "os resultados estiveram em linha, em termios de 'banking income', enquanto os custos com pessoal saíram um pouco mais altos e os administrativos mais baixos".

O destaque mais negativo destes resultados, segundo o BCPI, recai sobre os im pactos estimados na adopção do IAS em termos de racios de capital.

"Pusemos o BPI sob revisão, anterior 'price-target' era de 3,55% e a recomendação de 'Buy Low Risk'", concluiu a nota de 'research'.
 
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por marafado » 28/1/2005 13:47

Fujitsu com prejuízo no terceiro trimestre do ano fiscal 2004/2005

DE


A multinacional japonesa anunciou hoje prejuízos de 9,5 mil milhões de ienes (71 milhões de euros) de Outubro a Dezembro, face a um lucro de de 7652 milhões de ienes no período homólogo do ano fiscal de 2003/2004.

Em comunicado, a Fujitsu adianta que as suas vendas no terceiro trimestre fiscal caíram 2,3 por cento, para um bilião de ienes (7,75 mil milhões de euros) e os resultados operacionais baixaram 52,6%, para 4,8 mil milhões de ienes (36 milhões de euros).

Para o ano fiscal de 2004, que termina no próximo dia 31 de Março, a Fujitsu espera vendas de 4,8 biliões de ienes (35,6 mil milhões de euros), um acréscimo de 0,7 por cento.

A Fujitsu afirma que, apesar do abrandamento do negócio no terceiro trimestre fiscal, relacionado com a desaceleração das economias norte-americana e chinesa, as maiores margens e fortes vendas de hardware, a redução de custos por maior eficiência de produção e os resultados da reestruturação das operações fora do Japão permitiram uma melhoria significativa dos resultados operacionais no final do ano fiscal de 2004.
 
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por marafado » 28/1/2005 13:46

Lucro da Canon sobe 7,8% com aumento de vendas

Lusa


O lucro da Canon aumentou 7,8% no quarto trimestre, beneficiando do aumento das vendas de máquinas fotografias, impressoras e outro equipamento de escritório, divulgou hoje a maior fabricante mundial de fotocopiadoras.

O resultado líquido totalizou 80,8 biliões de ienes (560 milhões de euros), em alta face aos 74,96 biliões (556,5 milhões de euros) verificados em igual período do ano passado.

As vendas cresceram cerca de 9,6% para 981,1 biliões de ienes (7,29 mil milhões de euros).

No total do ano de 2004, o lucro subiu para 343,3 biliões de ienes (2,55 mil milhões de euros), enquanto as vendas cresceram 8,4% para 3,47 triliões de ienes (25,8 mil milhões de euros).

Os resultados superaram as estimativas dos analistas contactados pela Bloomberg, os quais apontavam para um resultado líquido de 335,2 biliões de ienes e vendas no montante de 3,46 triliões de ienes.

A Canon prevê que este ano seja o sexto consecutivo com lucro recorde.
 
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por marafado » 28/1/2005 13:45

Alcatel e Finmeccanica fundem actividades espaciais

DE


A multinacional francesa e a sua congénere italiana anunciaram hoje a assinatura do acordo final para fundir as suas actividades espaciais, através da criação de duas "joint ventures".

Em comunicado, as duas empresas assinalam que será criada a Alcatel Alenia Space, detida em 67 por cento pela Alcatel e 33 por cento pela Finmecannica, que concentrará as actividades de design, desenvolvimento e produção de sistemas espaciais, satélites e equipamentos para uso civil e militar.

Esta empresa corresponde a um volume de negócios da ordem dos 1,8 mil milhões de euros em 2004, emprega 7200 pessoas, reunirá fábricas existentes em França, Itália, Bélgica e Espanha e será líder europeu na área dos sistemas de satélite.

É igualmente constituída a Telespazio, em que a Finmeccanica detém 67 por cento do capital e a Alcatel 33 por cento, que se concentrará nas operações e serviços de soluções de satélites.

A concretização do acordo deverá ocorrer durante 2005, estando ainda dependente de autorização das autoridades reguladoras
 
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por marafado » 28/1/2005 13:45

BPI considera que acordo da EDP com a REN é 'Neutral' para a energética

DE


Os analistas do banco liderado por Fernando Ulrich estimam que o acordo estabelecido entre a EDP e a Rede Eléctrica Nacional (REN) sobre o fim dos 'Power Purchase Agreements' (PPA), negócio que pode dar à energética uma compensação de 3,35 mil milhões de euros (M€), é 'Neutral' para o papel da empresa.

No seu Iberian Daily de hoje, o BPI justifica a sua nota explicando que "este acordo faz parte do processo de criação do Mibel", apesar de admitir que "o valor está acima das previsões iniciais da EDP".
 
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por marafado » 28/1/2005 13:44

Bolsas mistas com mercado à procura de orientação

DE


As principais praças da União Europeia encontram-se a evoluir em direcções opostas, com os investidores atentos à compra da Gilette pela Procter & Gamble enquanto esperam pelos números do PIB nos EUA.

Segundo os analistas, "existe uma grande necessidade de consolidação em vários sectores, e a pressão para reduzir os custos é muito grande".

Entre as subidas destacam-se os títulos das empresas do sector de produtos de consumo como a francesa Société Bic e a alemã Beiersdorf, as quais beneficiam com o anúmcio da compra da Gillette pela Procter & Gamble.

Deste modo, às 12h07 o Dax Xetra de Frankfurt subia 0,21% para os 4225,47 pontos e o Ibex-35 de Madrid crescia 0,28% para os 9150,70 pontos.

Em queda encontrava-se o CAC-40 de Paris, ao deslizar 0,01% para os 3891,03 pontos, seguido pelo S&P/MIB de Milão com menos 0,02% para os 31 124,00 pontos, bem como pelo FTSE-100 de Londres, o qual perdia 0,14% para os 4846,80 pontos.
 
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por marafado » 28/1/2005 13:41

No Financial Times
Um futuro risonho espera o BBVA

Financial Times


Nos dias que correm, quase todos os caminhos financeiros vão dar à China, mesmo no caso de um banco espanhol.

O BBVA anunciou esta quarta-feira excelentes resultados, registando um crescimento de 52% nas receitas líquidas do quarto trimestre, comparativamente ao período homólogo no ano transacto. Isto reflecte, em parte, um forte incremento do crédito ao consumo interno em pleno ‘boom’ imobiliário em Espanha. Na América do Sul, os lucros também duplicaram, impulsionados pela expansão económica do continente sul-americano, fomentada, por sua vez, pelo substancial aumento das exportações para a China.

Conseguirá o BBVA preservar o seu “lugar ao sol”? Na frente interna, existem, pelo menos, dois grandes riscos. A eventual promiscuidade entre a estratégia de gestão da Sacyr Vellehermoso, o grupo imobiliário, e o seu empenho em adquirir uma participação no BBVA. Ou o fim abrupto do ‘boom’ de crédito ao consumo. Os registos de crédito hipotecário do BBVA cresceram 40% em 2004 - uma taxa insustentável para um banco que lidera o mercado. Para este ano, prevê-se um crescimento de apenas 15%, no entanto, como as margens estão sob pressão, o impacto dos lucros acabará por ser menos claro.

A boa notícia é que não se prevê um colapso da economia espanhola. Nem uma vitória para a Sacyr, que se mostra agora pouco interessada numa batalha renhida. Isto permite aos gestores e investidores do BBVA concentrar-se nos fundamentais, como a continuação da expansão dos lucros do BBVA na América Latina.

Uma opção que fará de 2005 um ano lucrativo, desde que, obviamente, não se registem oscilações monetárias drásticas nem contracções económicas devido a uma “aterragem brusca” da China.
 
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por marafado » 28/1/2005 13:40

Barreto apresenta lei de bases do sector eléctrico

Luís Villalobos


O diploma, necessário à concretização do MIBEL, irá a discussão pública e ao Parlamento após as eleições.

O ministro das Actividades Económicas e do Trabalho, Álvaro Barreto, apresentou ontem em Conselho de Ministros a proposta de Lei de Base do Sector Eléctrico, um passo necessário para o avanço do Mercado Ibérico de Electricidade. Da mesma forma, foram apresentadas também as leis de base do sector do gás e do sector petrolífero.

Álvaro Barreto afirmou que estas propostas legislativas “incorporam algumas das harmonizações que estão a ser feitas neste momento” em articulação com o executivo espanhol. “Tem havido contactos muito frequentes com o Governo espanhol, dentro do processo de construção do Mibel, que prossegue a bom ritmo”, afirmou o governante.

Àlvaro Barreto sublinhou que houve uma apresentação das propostas, mas que o Conselho de Ministros não se pronunciou, uma vez que terá de haver primeiro um período de discussão pública. O debate envolverá os agentes económicos e o regulador sectorial, a ERSE, indo depois o projecto ao Parlamento, após as eleições legislativas.

O secretário de Estado do Desenvolvimento Económico, Manuel Lancastre, afirmou ontem de manhã, durante a cerimónia de cessação dos CAE (ver texto), que a lei de bases do sector eléctrico prevê o recurso à decisões da ERSE. Outra novidade é o facto das tarifas passarem a ter em conta aspectos como a competitividade das empresas.

Depois da transposição da directiva comunitária sobre o gás para a legislação nacional ter sido efectuada na semana passada, ontem foi a vez do Conselho de Ministros aprovar a aplicação da directiva da electricidade. Desta forma, ficam assim definidas as regras gerais sobre a produção, transporte, distribuição e fornecimento de gás e electricidade, que já deviam estar em vigor.

Sobre as alterações do sector empresarial energético, Álvaro Barreto afirmou haver “um acordo” com a Eni em que, embora ainda não esteja assinado, fica garantido que esta não irá accionar a opção de compra e dominar a empresa. Sobre o acordo entre a Parpública e a Petrocer, adiantou que “há várias soluções” em aberto, mas que este Governo não irá tomar nenhuma decisão, tal como na transferência dos activos de transporte e armazenagem do gás para a REN. Álvaro Barreto afirma que quer dar “toda a liberdade ao novo Governo” para escolher a melhor solução.

Decisões do Conselho

Lei de bases: Álvaro Barreto apresentou as propostas de lei de bases dos sector do gás, electricidade e petrolífero, que vão a discussão pública e ao Parlamento;

Directivas: Depois da directiva comunitária do gás ter sido aprovada, foi a vez da electricidade, definindo as regras do sector;

Gás/Petróleo: Fica tudo como está, com a garantia de que a Eni não exerce a opção de compra. O Governo deixa recomendações ao próximo executivo.

Novo concurso de energia eólica
A aprovação das novas tarifas para as energias renováveis efectivado ontem permitirá a abertura de um novo concurso para a adjudicação de mil Megawatts de energias eólicas, segundo afirmou ontem o ministro das Actividades Económicas, Álvaro Barreto. No entanto, será o ‘timing’ da promulgação do novo diploma legal e a sua publicação a determinar se o actual Governo ainda será o responsável pelo lançamento do concurso. Álvaro Barreto sublinhou que “o caderno de encargos já está pronto”, e que o processo será liderado pela Direcção Geral de Energia. Por outro lado, o ministro apontou que desde Janeiro já foram recebidas 3995 propostas de investimentos em Portugal na área das energias renováveis, com destaque para a biomassa e biogás. No caso da biomassa, há 27 inscrições de projectos.
 
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por marafado » 28/1/2005 13:38

EDP encaixa 3,3 mil milhões com extinção dos CAE

D.B.N.


A EDP - Energias de Portugal e a REN, Rede Eléctrica Nacional, assinaram ontem um acordo que visa a extinção antecipada dos contratos de aquisição de energia (CAE), o que representa um avanço significativo no sentido da liberalização eléctrica em Portugal e da constituição do futuro mercado ibérico de energia (Mibel).

Num comunicado emitido ontem a EDP adiantou que “o cálculo do montante global bruto das compensações devidas por essa cessação, é, na presente data, de 3.356, 139 milhões de euros”. O comunicado refere também que o montante em causa tem “por base determinados parâmetros, que incluem o valor dos CAE do grupo EDP, a actual previsão das receitas expectáveis em regime de mercado e a taxa de actualização de 3,78% aplicável neste momento”.
 
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por marafado » 28/1/2005 13:37

Saúde
PSD quer classe alta a pagar o dobro nas taxas moderadoras

DE


O PSD vai criar quatro escalões para diferenciar os gastos dos cidadãos na Saúde conforme os seus rendimentos, caso vençam as eleições legislativas.

O secretário de Estado da Saúde, Mário Patinha Antão, revelou ao Diário Económico que os escalões são criados em função da matéria colectável do agregado familiar. O objectivo é isentar do pagamento os cidadãos com menores recursos, subindo a taxa até ao limite legal máximo de 33% para a classe com rendimentos mais altos.
 
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BCP mais exposto a OPA

por marafado » 28/1/2005 13:36

BCP mais exposto a OPA

Pedro Esteves


A saída de Jardim Gonçalves da presidência do Millennium bcp pode fazer regressar a especulação sobre uma possível oferta pública de aquisição ao banco agora liderado por Paulo Teixeira Pinto, afirmam os analistas.

O anterior presidente e fundador do maior banco privado nacional era um factor de coesão entre accionistas e passa agora para uma posição de retaguarda. O BCP permitiria a bancos com ambições no mercado nacional, como o BBVA, atingirem uma posição de liderança.
 
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