A tartaruga
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BPI prevê SAG recupere quota ligeiros passageiros 2005
03/02/2005 12:09
LISBOA, 3 Fev (Reuters) - O BPI espera que a SAG-Soluções Automóvel Globais recupere quota de mercado no segmento de veículos ligeiros de passageiros terminando 2005 com uma quota de 13,7 pct contra 13,5 pct registados no ano passado.
No Iberian Daily de hoje, o BPI acrescentou que em Janeiro a SAG, importadora e distribuidora da Volkswagen, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini, voltou a perder quota de mercado, com a queda a registar, em termos homólogos, quatro pct nos ligeiros de passageiros e de 2,3 pct nos ligeiros.
De acordo com a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), as vendas de automóveis subiram 10,8 pct no mês de Janeiro, tendo as vendas dos ligeiros de passageiros crescido 13,3 pct.
"Esperamos que a SAG registe uma ligeira recuperação da quota de mercado no mercado de veículos ligeiros de passageiros, em 2005, (de 13,5 pct no ano passado para 13,7 pct), perante a contribuição de modelos renovados, nomeadamente o VW Passat", refere o BPI.
"A SAG continua a fazer uma 'underperformance' face ao mercado português, pelo oitavo mês consecutivo, e, consequentemente, a perder quota de mercado", disse ainda.
Foram movimentadas 186.148 acções da SAG a subirem 3,65 pct para 1,42 euros.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
03/02/2005 12:09
LISBOA, 3 Fev (Reuters) - O BPI espera que a SAG-Soluções Automóvel Globais recupere quota de mercado no segmento de veículos ligeiros de passageiros terminando 2005 com uma quota de 13,7 pct contra 13,5 pct registados no ano passado.
No Iberian Daily de hoje, o BPI acrescentou que em Janeiro a SAG, importadora e distribuidora da Volkswagen, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini, voltou a perder quota de mercado, com a queda a registar, em termos homólogos, quatro pct nos ligeiros de passageiros e de 2,3 pct nos ligeiros.
De acordo com a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), as vendas de automóveis subiram 10,8 pct no mês de Janeiro, tendo as vendas dos ligeiros de passageiros crescido 13,3 pct.
"Esperamos que a SAG registe uma ligeira recuperação da quota de mercado no mercado de veículos ligeiros de passageiros, em 2005, (de 13,5 pct no ano passado para 13,7 pct), perante a contribuição de modelos renovados, nomeadamente o VW Passat", refere o BPI.
"A SAG continua a fazer uma 'underperformance' face ao mercado português, pelo oitavo mês consecutivo, e, consequentemente, a perder quota de mercado", disse ainda.
Foram movimentadas 186.148 acções da SAG a subirem 3,65 pct para 1,42 euros.
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Obrigado TRSM. 
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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SAG GEST – SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA
Sociedade Aberta
Estrada de Alfragide, Km 1,5
Alfragide, Amadora
Matriculada na CRC da Amadora sob o nº 10 853
Capital Social: 150.000.000 Euros
NIPC 503 219 886
COMUNICADO
TRANSACÇÃO DE ACÇÕES PRÓPRIAS
A SAG GEST – Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA, sociedade aberta, informa
que, no âmbito da emissão SAG – Obrigações com Warrants 2003 e no decurso do 2º
período de exercício de warrants que decorreu de 1 a 31 de Janeiro de 2005, foram
transmitidas 65.692 acções próprias da emitente a favor dos titulares dos warrants
exercidos.
Alfragide, 02 de Fevereiro de 2005
O Conselho de Administração
Sociedade Aberta
Estrada de Alfragide, Km 1,5
Alfragide, Amadora
Matriculada na CRC da Amadora sob o nº 10 853
Capital Social: 150.000.000 Euros
NIPC 503 219 886
COMUNICADO
TRANSACÇÃO DE ACÇÕES PRÓPRIAS
A SAG GEST – Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA, sociedade aberta, informa
que, no âmbito da emissão SAG – Obrigações com Warrants 2003 e no decurso do 2º
período de exercício de warrants que decorreu de 1 a 31 de Janeiro de 2005, foram
transmitidas 65.692 acções próprias da emitente a favor dos titulares dos warrants
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Alfragide, 02 de Fevereiro de 2005
O Conselho de Administração
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Fonte: "La Philosophie de G. C."
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Há possibilidade de algum gráfico actualizado?
Bem haja.
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Previsões da ACAP para vendas em 2005 são «positivas» para a SAG
As previsões da ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal, são positivas para a SAG, segundo o Iberian Daily do BPI, pois as estimativas de crescimento do sector entre 2004 e 2006 da associação ficam acima das previsões do banco.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As previsões da ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal, são positivas para a SAG, segundo o Iberian Daily do BPI, pois as estimativas de crescimento do sector entre 2004 e 2006 da associação ficam acima das previsões do banco.
As vendas de veículos ligeiros novos deverá registar um crescimento de 3,8% este ano, face a 2004, revelou ontem, em conferência de Imprensa, José Ramos, vice-presidente da ACAP -Associação do Comércio Automóvel de Portugal.
Para o próximo ano, as previsões da ACAP embora mais optimistas - 6,2% - estão longe dos valores recorde registados em 2000.
O BPI estima que as vendas globais do sector automóvel português subam 4,9% este ano e 1,4% em 2006, o que representa um crescimento médio anual de 3,1%, abaixo dos 5% antecipados pela ACAP.
Segundo o vice-presidente da ACAP, José Ramos, tanto o PSD como o PS incluíram nos seus programas eleitorais a reforma do Imposto Automóvel (IA). A associação reclama a substituição do IA por um imposto que reflicta, em termos médios, a carga fiscal da União Europeia.
«Continuamos a acreditar que a convergência do imposto entre o sector automóvel deve ocorrer entre os países da UE (?) que deve acontecer a partir de 2005», de acordo com o BPI.
«Em Portugal, os preços base dos carros devem aumentar (uma vez que estão entre os mais baratos entre a UE), enquanto que por outro lado esperamos uma carga fiscal mais baixa», segundo a mesma fonte.
Considerando o peso as receitas que o Governo arrecada devido ao IA, «é difícil prever o tempo de implementação da alteração» fiscal, acrescenta o «research».
As acções da SAG seguiam inalteradas nos 1,36 euros, depois de ontem ter subido um máximo de 3,76% a cotar nos 1,38 euros
As previsões da ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal, são positivas para a SAG, segundo o Iberian Daily do BPI, pois as estimativas de crescimento do sector entre 2004 e 2006 da associação ficam acima das previsões do banco.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As previsões da ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal, são positivas para a SAG, segundo o Iberian Daily do BPI, pois as estimativas de crescimento do sector entre 2004 e 2006 da associação ficam acima das previsões do banco.
As vendas de veículos ligeiros novos deverá registar um crescimento de 3,8% este ano, face a 2004, revelou ontem, em conferência de Imprensa, José Ramos, vice-presidente da ACAP -Associação do Comércio Automóvel de Portugal.
Para o próximo ano, as previsões da ACAP embora mais optimistas - 6,2% - estão longe dos valores recorde registados em 2000.
O BPI estima que as vendas globais do sector automóvel português subam 4,9% este ano e 1,4% em 2006, o que representa um crescimento médio anual de 3,1%, abaixo dos 5% antecipados pela ACAP.
Segundo o vice-presidente da ACAP, José Ramos, tanto o PSD como o PS incluíram nos seus programas eleitorais a reforma do Imposto Automóvel (IA). A associação reclama a substituição do IA por um imposto que reflicta, em termos médios, a carga fiscal da União Europeia.
«Continuamos a acreditar que a convergência do imposto entre o sector automóvel deve ocorrer entre os países da UE (?) que deve acontecer a partir de 2005», de acordo com o BPI.
«Em Portugal, os preços base dos carros devem aumentar (uma vez que estão entre os mais baratos entre a UE), enquanto que por outro lado esperamos uma carga fiscal mais baixa», segundo a mesma fonte.
Considerando o peso as receitas que o Governo arrecada devido ao IA, «é difícil prever o tempo de implementação da alteração» fiscal, acrescenta o «research».
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A tartaruga
devagarinho e com calma lá vai subindo os degraus
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