PSI-20 segue 'flat' com a Sonae e a igualar máximo de quatro
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Merrill Lynch apresenta lucros acima das previsões dos analistas
A Merrill Lynch anunciou hoje que os registou lucros de 1,19 mil milhões de dólares (911 milhões de euros) no quarto trimestre de 2004, menos 1,8% que o verificado no mesmo período do ano anterior, mas acima das estimativas dos analistas.
Os lucros entre Outubro e Dezembro de 2004 comparam com resultados líquidos de 1,21 mil milhões de dólares (926 milhões de euros) obtidos no mesmo período do ano anterior. Os lucros por acção foram de 1,19 dólares, acima dos 1,1 dólares previstos pelos analistas.
As receitas aumentaram 21% para 5,89 mil milhões de dólares, também acima das previsões dos analistas. O banco de investimento beneficiou do aumento das receitas com corretagem e comissões com operações de fusões e aquisições, que compensaram a subida dos custos.
Este aumento esteve relacionado com o facto de a Merrill Lynch ter contratado 700 «brokers» nos primeiros 11 meses de 2004, invertendo uma tendência de corte de postos de trabalho efectuada ao longo de mais de três anos.
A subida dos mercados accionistas atraiu mais investidores ao mercado norte-americano e mais empresas decidiram dispersar capital em Bolsa.
A Merrill Lynch anunciou hoje que os registou lucros de 1,19 mil milhões de dólares (911 milhões de euros) no quarto trimestre de 2004, menos 1,8% que o verificado no mesmo período do ano anterior, mas acima das estimativas dos analistas.
Os lucros entre Outubro e Dezembro de 2004 comparam com resultados líquidos de 1,21 mil milhões de dólares (926 milhões de euros) obtidos no mesmo período do ano anterior. Os lucros por acção foram de 1,19 dólares, acima dos 1,1 dólares previstos pelos analistas.
As receitas aumentaram 21% para 5,89 mil milhões de dólares, também acima das previsões dos analistas. O banco de investimento beneficiou do aumento das receitas com corretagem e comissões com operações de fusões e aquisições, que compensaram a subida dos custos.
Este aumento esteve relacionado com o facto de a Merrill Lynch ter contratado 700 «brokers» nos primeiros 11 meses de 2004, invertendo uma tendência de corte de postos de trabalho efectuada ao longo de mais de três anos.
A subida dos mercados accionistas atraiu mais investidores ao mercado norte-americano e mais empresas decidiram dispersar capital em Bolsa.
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Resultado da Merck cai no trimestre
DE
A farmacêutica norte-americana anunciou hoje ter registado no trimestre terminado a 31 de Dezembro uma descida do seu lucro para os 1,1 mil milhões de dólares (844,2 milhões de euros), contra os 1,4 mil milhões de dólares (1,07 mil milhões de euros) registados no período homólogo de 2003.
A Merck justifica a quebra do seu resultado com a retirada do mercado do seu medicamento contra a artrite 'Vioxx' e despesas relacionadas.
DE
A farmacêutica norte-americana anunciou hoje ter registado no trimestre terminado a 31 de Dezembro uma descida do seu lucro para os 1,1 mil milhões de dólares (844,2 milhões de euros), contra os 1,4 mil milhões de dólares (1,07 mil milhões de euros) registados no período homólogo de 2003.
A Merck justifica a quebra do seu resultado com a retirada do mercado do seu medicamento contra a artrite 'Vioxx' e despesas relacionadas.
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Queda do petróleo impulsiona futuros de Wall Street
DE
A praça novaorquina deve abrir em alta, estimam os analistas, graças a um recuo do preço do petróleo após se ter previsto uma subida das temperaturas na próxima semana nos EUA. Esta tendência pode ser invertida caso os resultados e os índices que hoje vão ser anunciados sejam piores que o esperado.
Deste modo, às 12h00, o índice Dow Jones subia 33 pontos para os 10 416,0 pontos, tal como o Nasdaq-100, o qual crescia seis pontos para os 1497,0 pontos.
A Johnson & Johnson, a Merck e a DuPont, empresas cotadas no índice industrial Dow Jones, anunciam hoje os seus resultados, enquanto que o Governo vai comunicar hoje os indicadores da confiança dos consumidores para o mês de Janeiro e da venda de casas novas em Dezembro.
DE
A praça novaorquina deve abrir em alta, estimam os analistas, graças a um recuo do preço do petróleo após se ter previsto uma subida das temperaturas na próxima semana nos EUA. Esta tendência pode ser invertida caso os resultados e os índices que hoje vão ser anunciados sejam piores que o esperado.
Deste modo, às 12h00, o índice Dow Jones subia 33 pontos para os 10 416,0 pontos, tal como o Nasdaq-100, o qual crescia seis pontos para os 1497,0 pontos.
A Johnson & Johnson, a Merck e a DuPont, empresas cotadas no índice industrial Dow Jones, anunciam hoje os seus resultados, enquanto que o Governo vai comunicar hoje os indicadores da confiança dos consumidores para o mês de Janeiro e da venda de casas novas em Dezembro.
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Sector dos Seguros impulsiona bolsas europeias
DE
As principais praças da União Europeia encontram-se em terreno positivo, com os títulos das seguradoras em alta depois da britânica Aviva ter apresentado vendas superiores às estimativas dos analistas.
Segundo os analistas, "depois das contas da Aviva, os investidores podem começar a considerar regressar aos títulos do sector, os quais têm subido menos do que os índices".
Assim, com as subidas a serem marcadas pelos ganhos das seguradoras Aviva, Aegon e Prudential, às 12h06 o FTSE-100 de Londres avançava 0,19% para os 4821,60 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt crescia 0,20% para os 4210,09 pontos e o S&P/MIB de Milão progredia 0,34% para os 31 149,00 pontos, enquanto o CAC-40 de Paris aumentava 0,41% para os 3864,42 pontos e o Ibex-35 de Madrid ganhava 0,69% para os 9029,30 pontos.
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As principais praças da União Europeia encontram-se em terreno positivo, com os títulos das seguradoras em alta depois da britânica Aviva ter apresentado vendas superiores às estimativas dos analistas.
Segundo os analistas, "depois das contas da Aviva, os investidores podem começar a considerar regressar aos títulos do sector, os quais têm subido menos do que os índices".
Assim, com as subidas a serem marcadas pelos ganhos das seguradoras Aviva, Aegon e Prudential, às 12h06 o FTSE-100 de Londres avançava 0,19% para os 4821,60 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt crescia 0,20% para os 4210,09 pontos e o S&P/MIB de Milão progredia 0,34% para os 31 149,00 pontos, enquanto o CAC-40 de Paris aumentava 0,41% para os 3864,42 pontos e o Ibex-35 de Madrid ganhava 0,69% para os 9029,30 pontos.
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PSI-20 segue 'flat' com a Sonae e a igualar máximo de quatro
PSI-20 segue 'flat' com a Sonae e a igualar máximo de quatro anos
José Pedro Luís
Os ganhos do BCP e da Brisa estão manter o índice de referência nacional acima da linha d'água, compensando as quedas da EDP e da PT. O grupo Sonae também está em alta, tendo a 'casa-mãe' igualado um máximo de quatro anos nos 1,15€.
Deste modo, às 12h38 o PSI-20 subia 0,03% para os 7863,29 pontos, numa Europa que segue em alta após a seguradora Aviva ter anunciado uma subida superior ao esperado nas suas vendas, o que está a estimular os títulos do sector dos seguros.
Nos 'pesos-pesados' do índice de referência nacional, destaque-se a queda da EDP e da PT, as quais perdem de 0,45% para os 2,23€ e 0,32% para os 9,37€, respectivamente, enquanto que o BCP sobe 0,49% para os 2,05€, estando os investidores confiantes quanto ao anúncio dos resultados anuais que vai ter lugar hoje.
Enfoque na praça nacional está também a Brisa que segue a crescer 0,87% para os 6,97€, recuperando da queda de ontem e beneficiando da intenção do PS, anunciada no seu programa de Governo, de colocar portagens em algumas das SCUT, afirma um analista.
O grupo de Belmiro de Azevedo está a acompanhar este movimento altista, com a Sonae a subir 0,88% para os 1,15€, máximo de quatro anos, e a 'holding' para as tecnologias a valorizar 0,95% para as 4,23€.
O BCPI reiterou hoje a sua previsão de um crescimento de 15 a 20% da área das lojas no sector do retalho alimentar, o que, segundo um analista, está a "impulsionar os títulos da Sonae SGPS".
Já a Cofina, que também se tem vindo a destacar pela positiva desde o início do ano, está a aliviar desses ganhos ao liderar as quedas com uma desvalorização de 1,42% para os 4,18€.
O papel mais transaccionado é o do BCP, com 4 840 232 papéis negociados, seguido pelo da Sonae e da PT, com 3 960 415 e 1 012 817 títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, onze sobem de cotação, cinco descem e quatro mantém-se inalterados. O volume de negócios situa-se nos 30,25 milhões de euros.
José Pedro Luís
Os ganhos do BCP e da Brisa estão manter o índice de referência nacional acima da linha d'água, compensando as quedas da EDP e da PT. O grupo Sonae também está em alta, tendo a 'casa-mãe' igualado um máximo de quatro anos nos 1,15€.
Deste modo, às 12h38 o PSI-20 subia 0,03% para os 7863,29 pontos, numa Europa que segue em alta após a seguradora Aviva ter anunciado uma subida superior ao esperado nas suas vendas, o que está a estimular os títulos do sector dos seguros.
Nos 'pesos-pesados' do índice de referência nacional, destaque-se a queda da EDP e da PT, as quais perdem de 0,45% para os 2,23€ e 0,32% para os 9,37€, respectivamente, enquanto que o BCP sobe 0,49% para os 2,05€, estando os investidores confiantes quanto ao anúncio dos resultados anuais que vai ter lugar hoje.
Enfoque na praça nacional está também a Brisa que segue a crescer 0,87% para os 6,97€, recuperando da queda de ontem e beneficiando da intenção do PS, anunciada no seu programa de Governo, de colocar portagens em algumas das SCUT, afirma um analista.
O grupo de Belmiro de Azevedo está a acompanhar este movimento altista, com a Sonae a subir 0,88% para os 1,15€, máximo de quatro anos, e a 'holding' para as tecnologias a valorizar 0,95% para as 4,23€.
O BCPI reiterou hoje a sua previsão de um crescimento de 15 a 20% da área das lojas no sector do retalho alimentar, o que, segundo um analista, está a "impulsionar os títulos da Sonae SGPS".
Já a Cofina, que também se tem vindo a destacar pela positiva desde o início do ano, está a aliviar desses ganhos ao liderar as quedas com uma desvalorização de 1,42% para os 4,18€.
O papel mais transaccionado é o do BCP, com 4 840 232 papéis negociados, seguido pelo da Sonae e da PT, com 3 960 415 e 1 012 817 títulos movimentados, respectivamente.
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