Queda superior a 1,5% da Brisa pressiona Euronext Lisbon
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Queda superior a 1,5% da Brisa pressiona Euronext Lisbon
Queda superior a 1,5% da Brisa pressiona Euronext Lisbon
24/01/2005 16:45 CN
Sonae contraria tendência Queda superior a 1,5% da Brisa pressiona Euronext Lisbon A bolsa nacional fechou em queda de 0,13%, contagiada pelas bolsas na Europa, que foram afectadas pelas previsões de resultados da Philips e da Infineon. A valorização da Sonae não foi suficiente para contrariar a queda de 1,57% da Brisa. A expansão para a Europa do Leste não foi bem recebida pelo mercado.
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Queda superior a 1,5% da Brisa pressiona Euronext Lisbon (act.)
24/01/2005 17:10
PT, EDP e BCP fecham inalteradas Queda superior a 1,5% da Brisa pressiona Euronext Lisbon (act.)
A bolsa nacional fechou em queda de 0,13%, contagiada pelas bolsas na Europa, que foram afectadas pelas previsões de resultados da Philips e da Infineon. A valorização da Sonae não foi suficiente para contrariar a queda de 1,57% da Brisa. A expansão para a Europa do Leste não foi bem recebida pelo mercado.
O PSI-20 [PSI20] fechou em queda de 0,13% a marcar 7.861,05 pontos, com nove acções a desvalorizarem, quatro a acrescentarem valor, e as restantes sete inalteradas. O índice contrariou assim a tendência de valorização das últimas três sessões.
A queda da Brisa [BRISA] foi determinante para o desfecho, com as acções a resvalarem 1,57% para os 6,91 euros, aliviando do máximo histórico de 7,05 euros firmado na sexta-feira.
A edição de hoje do Jornal de Negócios avançava que a concessionária está a estudar oportunidades de negócios nos mercados da Europa de Leste, nomeadamente em países como a Polónia, Hungria e República Checa. Esta notícia não foi bem recebida pelos accionistas da empresa.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], depois de ter estado a valorizar durante grande parte da sessão, acabou por aliviar no fecho, encerrando estável nos 2,04 euros, com quase 14 milhões de acções movimentadas.
Uma sondagem do Jornal de Negócios a analistas, prevê que os lucros da instituição em 2004 tenham aumentado 8,37% para os 474 milhões de euros. As contas serão desvendadas amanhã, após o fecho.
Ainda no sector bancário, o Banco BPI [BPIN] deslizou 0,32% e o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] permaneceu inalterado nos 13,20 euros.
A Sonae SGPS [SON] foi o papel que mais contrariou a tendência do mercado, valorizando 0,88% para os 1,14 euros. Os 3,5 milhões de títulos transaccionados pela «holding» também ajudaram a liquidez do PSI-20 a superar novamente os 100 milhões de euros.
A Energias de Portugal [EDP] e a Portugal Telecom [PTC], ambos com um peso no PSI-20 de quase 20%, fecharam sem variação de preço, a marcarem 2,24 euros e 9,40 euros, respectivamente.
Álvaro Barreto, num encontro em Madrid, disse hoje ter chegado a um acordo com a italiana Eni, estabelecendo duas datas (Julho e Outubro) para concluir o negócio Galp Energia.
A Cofina [COFI] renovou o máximo de Março de 2000, ao cotar nos 4,27 euros, com as declarações de Paulo Fernandes à TSF, nomeadamente a não necessidade de recorrer a um aumento de capital para financiar a compra da Lusomundo Media, a ajudarem o papel a progredir 0,71% para os 4,24 euros. A empresa registou hoje a oitava sessão seguida de ganhos.
Fora do principal índice, a Ibersol [IBRS] e a Mota-Engil [EGL] também visitaram máximos de, pelo menos, 12 meses.
24/01/2005 16:45 CN
Sonae contraria tendência Queda superior a 1,5% da Brisa pressiona Euronext Lisbon A bolsa nacional fechou em queda de 0,13%, contagiada pelas bolsas na Europa, que foram afectadas pelas previsões de resultados da Philips e da Infineon. A valorização da Sonae não foi suficiente para contrariar a queda de 1,57% da Brisa. A expansão para a Europa do Leste não foi bem recebida pelo mercado.
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Queda superior a 1,5% da Brisa pressiona Euronext Lisbon (act.)
24/01/2005 17:10
PT, EDP e BCP fecham inalteradas Queda superior a 1,5% da Brisa pressiona Euronext Lisbon (act.)
A bolsa nacional fechou em queda de 0,13%, contagiada pelas bolsas na Europa, que foram afectadas pelas previsões de resultados da Philips e da Infineon. A valorização da Sonae não foi suficiente para contrariar a queda de 1,57% da Brisa. A expansão para a Europa do Leste não foi bem recebida pelo mercado.
O PSI-20 [PSI20] fechou em queda de 0,13% a marcar 7.861,05 pontos, com nove acções a desvalorizarem, quatro a acrescentarem valor, e as restantes sete inalteradas. O índice contrariou assim a tendência de valorização das últimas três sessões.
A queda da Brisa [BRISA] foi determinante para o desfecho, com as acções a resvalarem 1,57% para os 6,91 euros, aliviando do máximo histórico de 7,05 euros firmado na sexta-feira.
A edição de hoje do Jornal de Negócios avançava que a concessionária está a estudar oportunidades de negócios nos mercados da Europa de Leste, nomeadamente em países como a Polónia, Hungria e República Checa. Esta notícia não foi bem recebida pelos accionistas da empresa.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], depois de ter estado a valorizar durante grande parte da sessão, acabou por aliviar no fecho, encerrando estável nos 2,04 euros, com quase 14 milhões de acções movimentadas.
Uma sondagem do Jornal de Negócios a analistas, prevê que os lucros da instituição em 2004 tenham aumentado 8,37% para os 474 milhões de euros. As contas serão desvendadas amanhã, após o fecho.
Ainda no sector bancário, o Banco BPI [BPIN] deslizou 0,32% e o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] permaneceu inalterado nos 13,20 euros.
A Sonae SGPS [SON] foi o papel que mais contrariou a tendência do mercado, valorizando 0,88% para os 1,14 euros. Os 3,5 milhões de títulos transaccionados pela «holding» também ajudaram a liquidez do PSI-20 a superar novamente os 100 milhões de euros.
A Energias de Portugal [EDP] e a Portugal Telecom [PTC], ambos com um peso no PSI-20 de quase 20%, fecharam sem variação de preço, a marcarem 2,24 euros e 9,40 euros, respectivamente.
Álvaro Barreto, num encontro em Madrid, disse hoje ter chegado a um acordo com a italiana Eni, estabelecendo duas datas (Julho e Outubro) para concluir o negócio Galp Energia.
A Cofina [COFI] renovou o máximo de Março de 2000, ao cotar nos 4,27 euros, com as declarações de Paulo Fernandes à TSF, nomeadamente a não necessidade de recorrer a um aumento de capital para financiar a compra da Lusomundo Media, a ajudarem o papel a progredir 0,71% para os 4,24 euros. A empresa registou hoje a oitava sessão seguida de ganhos.
Fora do principal índice, a Ibersol [IBRS] e a Mota-Engil [EGL] também visitaram máximos de, pelo menos, 12 meses.
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