Apresentação do programa eleitoral do PSD
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Apresentação do programa eleitoral do PSD
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Impostos não aumentam
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Lusa
O primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, reiterou hoje a promessa de não agravar a carga fiscal directa ou indirecta, se o PSD ganhar as próximas legislativas. Santana, que apresentava a programa eleitoral do partido, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, prometeu ainda que, caso as finanças públicas o permitam, as taxas de IRC serão reduzidas na segunda metade da próxima legislatura.
Pedro Santana Lopes prometeu ainda um «choque de gestão» assente no aumento da produtividade e no «combate titânico» da despesa pública.
«Portugal não precisa de assumir um choque tecnológico. O fundamental é assumir um choque de gestão», disse Santana Lopes, rebatendo o compromisso eleitoral do PS.
«É preciso trabalhar mais, produzir mais e o Estado poupar mais», insistiu o líder social-democrata, garantindo «não aumentar a carga fiscal directa ou indirecta».
«E, se possível, na segunda metade da legislatura concretizaremos então o caminho de redução dos impostos das empresas», disse ainda, recordando ainda a proposta que o PSD já tinha anunciado de permitir a separação fiscal dos rendimentos dos contribuintes casados.
Anunciando dez compromissos para a próxima legislatura, Santana Lopes sublinhou em primeiro lugar a importância do aumento da produtividade «para criar e distribuir mais riqueza».
Estabelecendo como meta para os próximos quatro anos o aumento de taxa de produtividade de Portugal em relação à média europeia de 64 para 90 por cento, defendeu a conjugação deste factor com os aumentos de salários. «Os aumentos de salários têm de ser conjugados todos os anos com os aumentos inerentes da produtividade», disse Pedro Santana Lopes, numa intervenção de cerca de uma hora.
Santana Lopes prometeu ainda reduzir o peso do Estado no Produto Interno Bruto (PIB) de 48 por cento para 40 por cento.
18:54 21 Janeiro 2005
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Lusa
O primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, reiterou hoje a promessa de não agravar a carga fiscal directa ou indirecta, se o PSD ganhar as próximas legislativas. Santana, que apresentava a programa eleitoral do partido, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, prometeu ainda que, caso as finanças públicas o permitam, as taxas de IRC serão reduzidas na segunda metade da próxima legislatura.
Pedro Santana Lopes prometeu ainda um «choque de gestão» assente no aumento da produtividade e no «combate titânico» da despesa pública.
«Portugal não precisa de assumir um choque tecnológico. O fundamental é assumir um choque de gestão», disse Santana Lopes, rebatendo o compromisso eleitoral do PS.
«É preciso trabalhar mais, produzir mais e o Estado poupar mais», insistiu o líder social-democrata, garantindo «não aumentar a carga fiscal directa ou indirecta».
«E, se possível, na segunda metade da legislatura concretizaremos então o caminho de redução dos impostos das empresas», disse ainda, recordando ainda a proposta que o PSD já tinha anunciado de permitir a separação fiscal dos rendimentos dos contribuintes casados.
Anunciando dez compromissos para a próxima legislatura, Santana Lopes sublinhou em primeiro lugar a importância do aumento da produtividade «para criar e distribuir mais riqueza».
Estabelecendo como meta para os próximos quatro anos o aumento de taxa de produtividade de Portugal em relação à média europeia de 64 para 90 por cento, defendeu a conjugação deste factor com os aumentos de salários. «Os aumentos de salários têm de ser conjugados todos os anos com os aumentos inerentes da produtividade», disse Pedro Santana Lopes, numa intervenção de cerca de uma hora.
Santana Lopes prometeu ainda reduzir o peso do Estado no Produto Interno Bruto (PIB) de 48 por cento para 40 por cento.
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