Lucros do Bank Millennium (Grupo BCP) quintuplicam.
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BCP recebe 26 milhões de dividendos do Bank Millennium
BCP recebe 26 milhões de dividendos do Bank Millennium
20/01/2005 13:21
BCP recebe 26 milhões de dividendos do Bank Millennium
O BCP irá receber 26 milhões de euros na sequência da distribuição de dividendos do Bank Millennium, anunciou hoje a instituição financeira.
O grupo BCP, que controla 50% do banco polaco irá assim receber metade dos 52 milhões de euros que o Bank Millennium destinou para distribuir em dividendos, relativos ao ano de 2004. O grupo irá distribuir quase a totalidade dos lucros, que ascenderam a 53 milhões de euros.
Esta é a primeira vez em três anos que o banco polaco irá distribuir dividendos aos seus accionistas.
As acções do BCP [bcp] seguiam inalteradas nos 2,02 euros.
20/01/2005 13:21
BCP recebe 26 milhões de dividendos do Bank Millennium
O BCP irá receber 26 milhões de euros na sequência da distribuição de dividendos do Bank Millennium, anunciou hoje a instituição financeira.
O grupo BCP, que controla 50% do banco polaco irá assim receber metade dos 52 milhões de euros que o Bank Millennium destinou para distribuir em dividendos, relativos ao ano de 2004. O grupo irá distribuir quase a totalidade dos lucros, que ascenderam a 53 milhões de euros.
Esta é a primeira vez em três anos que o banco polaco irá distribuir dividendos aos seus accionistas.
As acções do BCP [bcp] seguiam inalteradas nos 2,02 euros.
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Lucros do Bank Millennium aumentam 488% (act.)
20/01/2005 11:45 cn
Lucros do Bank Millennium aumentam 488% (act.)
Os resultados do polaco Bank Millennium, controlado pelo BCP, aumentaram 488% favorecidos pela venda, no mês passado, de 10% da seguradora PZU. Os lucros do banco passaram para 53 milhões de euros face ao período homólogo, revelou o BCP em comunicado.
Segundo o comunicado, o Grupo Bank Millennium propõe distribuir dividendos no montante de 52 milhões de euros, correspondentes a um «pay-out ratio» de 99% e a um «dividend yield» de 8,3%.
De acordo com a informação hoje fornecida pela agência noticiosa norte-americana Bloomberg, a venda de 10% da seguradora PZU, por 1,6 mil milhões de zlotys (391,78 milhões de euros), no passado mês de Dezembro, adicionou 382 milhões de zlotys (93,53 milhões de euros) aos resultados antes de impostos.
O rácio de solvabilidade do grupo foi de 22,4%, «significativamente superior ao ano anterior (12,2%). A razão deste aumento foi a melhoria da estrutura de activos, a venda da carteira de crédito automóvel, a venda das acções da PZU e o efeito produzido pela amortização extraordinária», explica o comunicado do banco.
A mesma fonte adianta que os «resultados recorrentes» aumentaram de dois milhões de euros, em 2003, para 16 milhões de euros em 2004 e a margem financeira registou um crescimento de 5,4% para 129,4 milhões de euros, contra 122,7 milhões de euros no ano anterior.
As comissões líquidas avançaram 11,4% para os 53,5 milhões de euros, de 48 milhões de euros no ano anterior e houve uma redução dos custos de transformação em 6,3% (antes de amortizações extraordinárias), explica o comunicado acrescentando que o crédito vencido também foi reduzido em 328 milhões de euros «contribuindo para uma significativa melhoria dos rácios de crédito vencido e de cobertura por provisões».
Os outros proveitos (rendimentos de títulos, resultados em operações financeiras e resultados em operações cambiais) em 2004 foram de 139,1 milhões de euros, contra 38,8 milhões de euros em 2003 e o banco explica que «o impacto mais significativo nesta rubrica foi resultante da venda da participação detida na PZU e da venda da carteira de crédito automóvel».
O resultado total da actividade bancária em 2004 foi de 322 milhões de euros em comparação com 209,5 milhões de euros em 2003, o que representa um aumento de 53,7%.
Em conclusão, o banco explica que o Bank Millennium «melhorou a sua eficiência operacional graças a um aumento da margem financeira em 5,4% (apesar da redução da carteira de crédito), ao crescimento de 11,4% das comissões e do aumento da actividade da banca de retalho nomeadamente no que se refere ao crédito à habitação, cartões e recursos de clientes».
Para além disso, a instituição bancária sublinha que «manteve um rigoroso controlo sobre os custos», que registaram uma redução de 6,3% face ao ano anterior, excluindo amortizações extraordinárias, e registou uma «melhoria significativa» da sua carteira de crédito ao reduzir o crédito vencido em 328 milhões de euros.
As acções do Bank Millennium seguiam a subir 1,25% para os 3,25 zloty (0,79 euros), enquanto as do BCP [bcp] caíam 0,5% para 2,01 euros.
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20/01/2005 11:45 cn
Lucros do Bank Millennium aumentam 488% (act.)
Os resultados do polaco Bank Millennium, controlado pelo BCP, aumentaram 488% favorecidos pela venda, no mês passado, de 10% da seguradora PZU. Os lucros do banco passaram para 53 milhões de euros face ao período homólogo, revelou o BCP em comunicado.
Segundo o comunicado, o Grupo Bank Millennium propõe distribuir dividendos no montante de 52 milhões de euros, correspondentes a um «pay-out ratio» de 99% e a um «dividend yield» de 8,3%.
De acordo com a informação hoje fornecida pela agência noticiosa norte-americana Bloomberg, a venda de 10% da seguradora PZU, por 1,6 mil milhões de zlotys (391,78 milhões de euros), no passado mês de Dezembro, adicionou 382 milhões de zlotys (93,53 milhões de euros) aos resultados antes de impostos.
O rácio de solvabilidade do grupo foi de 22,4%, «significativamente superior ao ano anterior (12,2%). A razão deste aumento foi a melhoria da estrutura de activos, a venda da carteira de crédito automóvel, a venda das acções da PZU e o efeito produzido pela amortização extraordinária», explica o comunicado do banco.
A mesma fonte adianta que os «resultados recorrentes» aumentaram de dois milhões de euros, em 2003, para 16 milhões de euros em 2004 e a margem financeira registou um crescimento de 5,4% para 129,4 milhões de euros, contra 122,7 milhões de euros no ano anterior.
As comissões líquidas avançaram 11,4% para os 53,5 milhões de euros, de 48 milhões de euros no ano anterior e houve uma redução dos custos de transformação em 6,3% (antes de amortizações extraordinárias), explica o comunicado acrescentando que o crédito vencido também foi reduzido em 328 milhões de euros «contribuindo para uma significativa melhoria dos rácios de crédito vencido e de cobertura por provisões».
Os outros proveitos (rendimentos de títulos, resultados em operações financeiras e resultados em operações cambiais) em 2004 foram de 139,1 milhões de euros, contra 38,8 milhões de euros em 2003 e o banco explica que «o impacto mais significativo nesta rubrica foi resultante da venda da participação detida na PZU e da venda da carteira de crédito automóvel».
O resultado total da actividade bancária em 2004 foi de 322 milhões de euros em comparação com 209,5 milhões de euros em 2003, o que representa um aumento de 53,7%.
Em conclusão, o banco explica que o Bank Millennium «melhorou a sua eficiência operacional graças a um aumento da margem financeira em 5,4% (apesar da redução da carteira de crédito), ao crescimento de 11,4% das comissões e do aumento da actividade da banca de retalho nomeadamente no que se refere ao crédito à habitação, cartões e recursos de clientes».
Para além disso, a instituição bancária sublinha que «manteve um rigoroso controlo sobre os custos», que registaram uma redução de 6,3% face ao ano anterior, excluindo amortizações extraordinárias, e registou uma «melhoria significativa» da sua carteira de crédito ao reduzir o crédito vencido em 328 milhões de euros.
As acções do Bank Millennium seguiam a subir 1,25% para os 3,25 zloty (0,79 euros), enquanto as do BCP [bcp] caíam 0,5% para 2,01 euros.
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Bruxelas aprova parceria entre o BCP e o Fortis
Maria João Gago e Luís Rego em Bruxelas
"O grupo de Jardim Gonçalves pode concluir o negócio, que lhe proporciona um encaixe de 510 milhões de euros.
A Comissão Europeia aprovou ontem a parceria entre o Banco Comercial Português e o grupo belga-holandês Fortis na área do ‘bancassurance’, um dia antes de terminar o prazo fixado para Bruxelas tomar uma decisão. Assim, o banco liderado por Jorge Jardim Gonçalves está, neste momento, em condições de concluir a alienação de 51% da ‘holding’ Millennium bcp à Fortis Seguros, o que lhe permitirá encaixar 510 milhões de euros, já que, em Dezembro último, o Instituto de Seguros de Portugal (ISP) já tinha dado “luz verde” à operação.
“Uma vez que as actividades de seguros do BCP se concentram exclusivamente em Portugal, e a Fortis não opera neste mercado em território português, a Comissão concluiu que a operação não impediria significativamente uma concorrência efectiva no Espaço Económico Europeu (EEE) nem numa parte substancial deste”, explica a nota emitida por Bruxelas.
A decisão da equipa da comissária da Concorrência, Neelie Kroes, foi pacífica uma vez que, antes de notificarem a Comissão Europeia, o BCP e o Fortis tinham desenvolvido contactos com as autoridades comunitárias, para que a notificação formal do negócio fosse feita já em total respeito pelo regulamento de concentrações, dissipando qualquer preocupação de Bruxelas. O último elemento a exigir conversações entre as partes esteve relacionado com o seguro marítimo e de transporte, onde a Fortis é um actor no espaço europeu mas a CE considerou que, “em função da quota de mercado combinada a este nível, a concentração proposta não suscita preocupações de concorrência”.
Todavia, antes da apreciação formal por parte da CE, as conversações preliminares estiveram na origem de uma pequena alteração ao negócio acordado em Julho do ano passado. Inicialmente estava previsto que o grupo belga-holandês ficasse apenas 50% mais o controlo de gestão da ‘joint-venture’. No entanto, a necessidade de tornar a operação mais clara, por sugestão comunitária, acabou por resultar na compra dos referidos 51%, o que implicou ainda uma revisão em alta do preço inicial, de 500 para 510 milhões de euros.
Venda da Império em fase de conclusão
Em fase avançada de conclusão está a venda do segmento dos seguros não bancários do BCP, ou seja, a Império Bonança e a Seguro Directo, à Caixa Seguros, o que resultará num encaixe de 365 milhões de euros para o grupo de Jardim Gonçalves. Este negócio recebeu as aprovações necessárias do ISP e da Autoridade da Concorrência (AC), ainda no ano passado. No entanto, a sua concretização definitiva só deverá acontecer nos próximos dias.
Neste caso, a “luz verde” por parte da AC implicou que a ‘holding’ seguradora do Grupo Caixa Geral de Depósitos aceitasse três compromissos, entre os quais a revenda da Seguro Directo, no prazo de um ano. Além disso, a Caixa Seguros comprometeu-se a não ter a trabalhar consigo, em regime de exclusividade, mais de um terço dos mediadores registados no ISP e a deixar de utilizar a marca Medis ao fim de dois anos.
O equívoco comunitário
A aprovação da parceria BCP/Fortis por parte de Bruxelas foi anunciada ontem a meio da manhã (11h em Lisboa) pelos dos serviços de, imprensa da Comissão Europeia e amplamente divulgada pela generalidade das agências internacionais. Porém, e ainda antes da hora do almoço, ficou a saber-se que, afinal, o gabinete da equipa da Concorrência ainda não tinha tomado a decisão final, o que deixou as agências em ‘contra-mão’. O episódio criou um enorme embaraço à CE, sobretudo porque este se trata do domínio mais sensível dos poderes comunitários. A comissária apressou-se a resolver o problema já por volta das 16h em Lisboa dando por fim “luz verde” à operação.
Negócio gera mais-valia de 377 milhões de euros
A venda da actividade seguradora do Banco Comercial Português vai permitir à instituição financeira encaixar 875 milhões de euros, o que resultará numa mais-valia de 375 milhões. Este ganho não terá qualquer impacto nos resultados líquidos do grupo, visto que a administração do BCP já decidiu que vai aplicar aquele montante no reforço das suas reservas. Em termos de solvabilidade, a parceria no ‘bancassurance’ e a alienação dos seguros não bancários vai permitir ao banco aumentar em 0,73 pontos percentuais o seu rácio de capital. A intenção do banco liderado por Jardim Gonçalves é contabilizar estes impactos ainda nas contas de 2004, que serão divulgadas no próximo dia 25. No entanto, para que essa contabilização seja possível o BCP necessita de ter autorização do Banco de Portugal. "
JCS
Maria João Gago e Luís Rego em Bruxelas
"O grupo de Jardim Gonçalves pode concluir o negócio, que lhe proporciona um encaixe de 510 milhões de euros.
A Comissão Europeia aprovou ontem a parceria entre o Banco Comercial Português e o grupo belga-holandês Fortis na área do ‘bancassurance’, um dia antes de terminar o prazo fixado para Bruxelas tomar uma decisão. Assim, o banco liderado por Jorge Jardim Gonçalves está, neste momento, em condições de concluir a alienação de 51% da ‘holding’ Millennium bcp à Fortis Seguros, o que lhe permitirá encaixar 510 milhões de euros, já que, em Dezembro último, o Instituto de Seguros de Portugal (ISP) já tinha dado “luz verde” à operação.
“Uma vez que as actividades de seguros do BCP se concentram exclusivamente em Portugal, e a Fortis não opera neste mercado em território português, a Comissão concluiu que a operação não impediria significativamente uma concorrência efectiva no Espaço Económico Europeu (EEE) nem numa parte substancial deste”, explica a nota emitida por Bruxelas.
A decisão da equipa da comissária da Concorrência, Neelie Kroes, foi pacífica uma vez que, antes de notificarem a Comissão Europeia, o BCP e o Fortis tinham desenvolvido contactos com as autoridades comunitárias, para que a notificação formal do negócio fosse feita já em total respeito pelo regulamento de concentrações, dissipando qualquer preocupação de Bruxelas. O último elemento a exigir conversações entre as partes esteve relacionado com o seguro marítimo e de transporte, onde a Fortis é um actor no espaço europeu mas a CE considerou que, “em função da quota de mercado combinada a este nível, a concentração proposta não suscita preocupações de concorrência”.
Todavia, antes da apreciação formal por parte da CE, as conversações preliminares estiveram na origem de uma pequena alteração ao negócio acordado em Julho do ano passado. Inicialmente estava previsto que o grupo belga-holandês ficasse apenas 50% mais o controlo de gestão da ‘joint-venture’. No entanto, a necessidade de tornar a operação mais clara, por sugestão comunitária, acabou por resultar na compra dos referidos 51%, o que implicou ainda uma revisão em alta do preço inicial, de 500 para 510 milhões de euros.
Venda da Império em fase de conclusão
Em fase avançada de conclusão está a venda do segmento dos seguros não bancários do BCP, ou seja, a Império Bonança e a Seguro Directo, à Caixa Seguros, o que resultará num encaixe de 365 milhões de euros para o grupo de Jardim Gonçalves. Este negócio recebeu as aprovações necessárias do ISP e da Autoridade da Concorrência (AC), ainda no ano passado. No entanto, a sua concretização definitiva só deverá acontecer nos próximos dias.
Neste caso, a “luz verde” por parte da AC implicou que a ‘holding’ seguradora do Grupo Caixa Geral de Depósitos aceitasse três compromissos, entre os quais a revenda da Seguro Directo, no prazo de um ano. Além disso, a Caixa Seguros comprometeu-se a não ter a trabalhar consigo, em regime de exclusividade, mais de um terço dos mediadores registados no ISP e a deixar de utilizar a marca Medis ao fim de dois anos.
O equívoco comunitário
A aprovação da parceria BCP/Fortis por parte de Bruxelas foi anunciada ontem a meio da manhã (11h em Lisboa) pelos dos serviços de, imprensa da Comissão Europeia e amplamente divulgada pela generalidade das agências internacionais. Porém, e ainda antes da hora do almoço, ficou a saber-se que, afinal, o gabinete da equipa da Concorrência ainda não tinha tomado a decisão final, o que deixou as agências em ‘contra-mão’. O episódio criou um enorme embaraço à CE, sobretudo porque este se trata do domínio mais sensível dos poderes comunitários. A comissária apressou-se a resolver o problema já por volta das 16h em Lisboa dando por fim “luz verde” à operação.
Negócio gera mais-valia de 377 milhões de euros
A venda da actividade seguradora do Banco Comercial Português vai permitir à instituição financeira encaixar 875 milhões de euros, o que resultará numa mais-valia de 375 milhões. Este ganho não terá qualquer impacto nos resultados líquidos do grupo, visto que a administração do BCP já decidiu que vai aplicar aquele montante no reforço das suas reservas. Em termos de solvabilidade, a parceria no ‘bancassurance’ e a alienação dos seguros não bancários vai permitir ao banco aumentar em 0,73 pontos percentuais o seu rácio de capital. A intenção do banco liderado por Jardim Gonçalves é contabilizar estes impactos ainda nas contas de 2004, que serão divulgadas no próximo dia 25. No entanto, para que essa contabilização seja possível o BCP necessita de ter autorização do Banco de Portugal. "
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
Lucros do Bank Millennium (Grupo BCP) quintuplicam.
Lucros do Bank Millennium disparam após venda da PZU
"Os resultados do polaco Bank Millennium, controlada pelo BCP, mais do que quintuplicaram em 2004, favorecidos pela venda, no mês passado, de 10% da seguradora PZU. Os lucros do banco passaram de 40,9 milhões de zlotys (10,01 milhões de euros) em 2003 para 240,5 milhões de zlotys (58,88 milhões de euros) um ano depois.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
Os resultados do polaco Bank Millennium, controlada pelo BCP, mais do que quintuplicaram em 2004, favorecidos pela venda, no mês passado, de 10% da seguradora PZU. Os lucros do banco passaram de 40,9 milhões de zlotys (10,01 milhões de euros) em 2003 para 240,5 milhões de zlotys (58,88 milhões de euros) um ano depois.
Os resultados relativos ao quarto trimestre de 2004 serão divulgados no final do dia de hoje, mas o banco já adiantou os dados anuais numa conferência de imprensa realizada esta manhã, citada pela Bloomberg.
De acordo com ao informação hoje fornecida, a venda de 10% da seguradora PZU, por 1,6 mil milhões de zlotys (391,78 milhões de euros), no passado mês de Dezembro, adicionou 382 milhões de zlotys (93,53 milhões de euros) aos resultados antes de impostos.
A administração do banco anunciou igualmente que irá distribuir 237,8 milhões de zlotys (58,22 milhões de euros) em dividendos.
As acções do Bank Millennium avançavam 1,56%, para 3,26 zlotys, enquanto os títulos do BCP [Cot] seguiam a perder 0,50%, para 2,01 euros. "
JCS
"Os resultados do polaco Bank Millennium, controlada pelo BCP, mais do que quintuplicaram em 2004, favorecidos pela venda, no mês passado, de 10% da seguradora PZU. Os lucros do banco passaram de 40,9 milhões de zlotys (10,01 milhões de euros) em 2003 para 240,5 milhões de zlotys (58,88 milhões de euros) um ano depois.
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Isabel Aveiro
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Os resultados do polaco Bank Millennium, controlada pelo BCP, mais do que quintuplicaram em 2004, favorecidos pela venda, no mês passado, de 10% da seguradora PZU. Os lucros do banco passaram de 40,9 milhões de zlotys (10,01 milhões de euros) em 2003 para 240,5 milhões de zlotys (58,88 milhões de euros) um ano depois.
Os resultados relativos ao quarto trimestre de 2004 serão divulgados no final do dia de hoje, mas o banco já adiantou os dados anuais numa conferência de imprensa realizada esta manhã, citada pela Bloomberg.
De acordo com ao informação hoje fornecida, a venda de 10% da seguradora PZU, por 1,6 mil milhões de zlotys (391,78 milhões de euros), no passado mês de Dezembro, adicionou 382 milhões de zlotys (93,53 milhões de euros) aos resultados antes de impostos.
A administração do banco anunciou igualmente que irá distribuir 237,8 milhões de zlotys (58,22 milhões de euros) em dividendos.
As acções do Bank Millennium avançavam 1,56%, para 3,26 zlotys, enquanto os títulos do BCP [Cot] seguiam a perder 0,50%, para 2,01 euros. "
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