Factos Relevantes 20 Janeiro - Empresas & Sectores
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Acções seguem em queda ligeira, Cofina brilha
20/01/2005 11:48
LISBOA, 20 Jan (Reuters) - O mercado accionista segue em leve queda, longe das descidas mais fortes que se fazem sentir na Europa, com a EDP e o BCP a pressionar enquanto a Cofina volta a ser a estrela da sessão. As bolsas europeias recuam entre 0,4 e 0,88 pct seguindo o 'tombo' registado em Nova Iorque após os resultados do eBay terem falhado as expectativas de Wall Street e depois da Sony ter emitido um 'profit warning' baixando as previsões de lucros.
Ontem o Dow Jones caiu 0,84 pct e o Nasdaq perdeu 1,54 pct.
Os futuros do Nasdaq recuam 0,52 pct.
O mercado aguarda hoje pelos resultados de mais um conjunto de empresas, com destaque para o Citigroup , Ford e AT&T .
O PSI20 cai 0,24 pct para 7.800,67 pontos com 12 quedas, duas subidas e seis títulos estabilizados.
"Lisboa negoceia em leve queda mas com pouca força. Apenas a EDP faz algum volume de negócios, já que os restantes papéis seguem com pouca liquidez", disse uma operadora.
"O destaque positivo vai para a Cofina que continua a beneficiar do interesse na Lusomundo Media e do crescimento esperado para o mercado publicitário, para além do upgrade recebido hoje", adianta ainda.
A Cofina sobe 2,26 pct para 4,08 euros, a aliviar, contudo, do máximo desde ano 2000 nos 4,12 euros fixados esta manhã.
O BPI subiu a recomendação para este título para Buy de Accumulate e estabeleceu um price target de 5,00 euros para 2005.
O BCP desce 0,5 pct para 2,01 euros e a EDP cai 0,45 pct para 2,23 euros, ambos em sintonia com os respectivos sectores.
O polaco Bank Millennium , participado do BCP, registou uma subida de 488 pct para 53 milhões de euros (ME) no lucro líquido e vai propôr um pay-out ratio de 99 pct.
A Energias de Portugal foi alvo de um downgrade por parte da Merrill Lynch que desceu a recomendação para Neutral de Buy e o target para 2,4 de 2,49 euros.
A Portugal Telecom recupera da queda do início da sessão e sobe 0,22 pct para 9,29 euros.
A Brisa e a Sonaecom fixaram esta manhã máximos nos 6,99 e 4,03 euros, respectivamente, mas seguem já a corrigir com a concessionária a perder 0,43 pct para 6,95 euros e a Sonaecom a cair um pct para 3,98 euros.
Foram negociados 9,2 milhões de acções ou 33,5 milhões de euros.
O euro alivia face à moeda norte-americana e segue nos 1,2957 dólares após os indicadores económicos favoráveis revelados ontem nos EUA.
O preço do petróleo arrefece depois do inventário de stocks de crude nos EUA ter registado uma subida, estando o crude a cair 0,66 dólares para 46,89 dólares e o brent a descer 0,75 dólares para 43,96 dólares.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 213 509 207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
20/01/2005 11:48
LISBOA, 20 Jan (Reuters) - O mercado accionista segue em leve queda, longe das descidas mais fortes que se fazem sentir na Europa, com a EDP e o BCP a pressionar enquanto a Cofina volta a ser a estrela da sessão. As bolsas europeias recuam entre 0,4 e 0,88 pct seguindo o 'tombo' registado em Nova Iorque após os resultados do eBay terem falhado as expectativas de Wall Street e depois da Sony ter emitido um 'profit warning' baixando as previsões de lucros.
Ontem o Dow Jones caiu 0,84 pct e o Nasdaq perdeu 1,54 pct.
Os futuros do Nasdaq recuam 0,52 pct.
O mercado aguarda hoje pelos resultados de mais um conjunto de empresas, com destaque para o Citigroup , Ford e AT&T .
O PSI20 cai 0,24 pct para 7.800,67 pontos com 12 quedas, duas subidas e seis títulos estabilizados.
"Lisboa negoceia em leve queda mas com pouca força. Apenas a EDP faz algum volume de negócios, já que os restantes papéis seguem com pouca liquidez", disse uma operadora.
"O destaque positivo vai para a Cofina que continua a beneficiar do interesse na Lusomundo Media e do crescimento esperado para o mercado publicitário, para além do upgrade recebido hoje", adianta ainda.
A Cofina sobe 2,26 pct para 4,08 euros, a aliviar, contudo, do máximo desde ano 2000 nos 4,12 euros fixados esta manhã.
O BPI subiu a recomendação para este título para Buy de Accumulate e estabeleceu um price target de 5,00 euros para 2005.
O BCP desce 0,5 pct para 2,01 euros e a EDP cai 0,45 pct para 2,23 euros, ambos em sintonia com os respectivos sectores.
O polaco Bank Millennium , participado do BCP, registou uma subida de 488 pct para 53 milhões de euros (ME) no lucro líquido e vai propôr um pay-out ratio de 99 pct.
A Energias de Portugal foi alvo de um downgrade por parte da Merrill Lynch que desceu a recomendação para Neutral de Buy e o target para 2,4 de 2,49 euros.
A Portugal Telecom recupera da queda do início da sessão e sobe 0,22 pct para 9,29 euros.
A Brisa e a Sonaecom fixaram esta manhã máximos nos 6,99 e 4,03 euros, respectivamente, mas seguem já a corrigir com a concessionária a perder 0,43 pct para 6,95 euros e a Sonaecom a cair um pct para 3,98 euros.
Foram negociados 9,2 milhões de acções ou 33,5 milhões de euros.
O euro alivia face à moeda norte-americana e segue nos 1,2957 dólares após os indicadores económicos favoráveis revelados ontem nos EUA.
O preço do petróleo arrefece depois do inventário de stocks de crude nos EUA ter registado uma subida, estando o crude a cair 0,66 dólares para 46,89 dólares e o brent a descer 0,75 dólares para 43,96 dólares.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 213 509 207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
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Factos Relevantes 20 Janeiro - Empresas & Sectores
(ALS:PAR) Segundo a imprensa, a Alstom poderá anunciar nos próximos dias a venda da sua unidade de transporte da Austrália e Nova Zelândia por cerca de $303Mn (AUD400Mn).
(DBK:FRA) A Goldman Sachs desceu a recomendação sobre o Deutsche Bank de in-line para underperform.
(MUV2:FRA) A Morgan Stanley subiu a recomendação sobre a Munich Re de equal-weight para overweight.
(UNA:AMS) O JP Morgan desceu o preço alvo da Unilever de Eur50 para Eur45.
(SZE:PAR) O Credit Suisse subiu a recomendação sobre a Suez de underperform para neutral.
(ASML:AMS) A Goldman Sachs desceu a estimativa de EPS2005 da ASML em 11% para Eur0.66.
(NOA3:FRA) O Smith Barney desceu o preço alvo da Nokia de Eur12 para Eur10 e a recomendação de hold para sell.
(FTE:PAR) O Credit Suisse subiu o preço alvo sobre a France Telecom 4.2% para Eur25, mas desceu a recomendação de outperform para neutral.
(HAGN:AMS) O ING subiu o preço alvo da Hagemeyer para Eur2, mas desceu a recomendação de buy para hold.
ENERGIA. A Morgan Stanley subiu a recomendação sobre a Shell de equal-weight para overweight e desceu a recomendação da BP de overweight para equal-weight.
(QCOM:NAS) A Qualcomm perdeu 6.5% after-hours, depois de apresentar os seus resultados. Os lucros da fabricante de semicondutores usados em telemóveis cresceram 46% no 1ºtrim. fiscal, atingindo $513Mn, ou $0.30 por acção, superando o consenso, que apontava para $0.27. As vendas aumentaram 15%, atingindo $1.39Bn, ficando um pouco aquém dos $1.40Bn esperados. A empresa espera obter no 2ºtrim.fiscal um EPS entre $0.25 e $0.27, quando o consenso apontava para $0.30 e vendas entre $1.35Bn e $1.45Bn, também abaixo dos $1.49 esperados.
(GM:NYS) Os resultados da GM registaram uma queda de 37% no 4ºtrimestre, tendo sido penalizados pelo aumento dos custos com seguros de saúde e os resultados negativos da sua unidade europeia (OPEL). O EPS (excluindo extraordinários) foi de $1.01 vs. consenso de $0.91. Para 2005 a empresa espera um EPS entre $4.00 a $5.00 vs. consenso de $4.39. As receitas subiram 5.1% para os $51.3Bn.
(JPM:NYS) O JP Morgan registou uma queda de 11% nos resultados do 4ºtrimestre, de $1.86Bn para $1.67Bn, tendo sido penalizado pelos custos (superiores ao esperado) relativos à compra do Bank One no ano passado. O EPS (ajustado para operações correntes) foi de $0.64 vs. consenso de $0.68.
(PFE:NYS) Os resultados da Pfizer no 4ºtrimestre subiram para os $2.83Bn, beneficiando da queda dos custos e do crescimento das receitas (em particular do Lipitor, medicamento de combate ao colesterol). A farmacêutica registou um EPS (excluindo extraordinários) de $0.58, abaixo do consenso de $0.59. As receitas foram de $14.92Bn vs. consenso de $14.05Bn, tendo ganho quota de mercados aos seus rivais, em particular à Merck.
2005/01/20 - 10:03
Fonte: Millennium bcp investimento
Hot Stocks
(EBAY:NAS) A Ebay caiu 12% after-hours, arrastando o sector de Internet, depois de apresentar os seus resultados. Os lucros cresceram 44%, atingindo $205.4Mn. Excluindo alguns custos não recorrentes, como amortizações e stock options, o EPS foi de $0.33, ficando aquém dos $0.34 apontados pelo consenso, decepcionando os investidores, habituados a surpresas positivas nos últimos cinco trimestres. As vendas também cresceram 44% para $935.8Mn ficando um pouco acima dos $934.2Mn esperados. O outlook da Ebay para 2005 também decepcionou os investidores. A empresa de leilões pela Internet espera obter este ano um EPS de $1.52, bastante abaixo dos $1.61 de consenso. Embora tenha subida a estimativa de receitas de $4.20Bn para $4.35Bn, esta fica aquém dos $4.37 esperado pelos analistas. O Credit Suisse já manteve a sua recomendação de outperform.
2005/01/20 - 10:01
Fonte: Millennium bcp investimento
Resultados pressionam abertura da Europa
As bolsas europeias abriram em baixa, reflectindo alguma desilusão com os resultados apresentados pelas norte-americanas e-Bay e Qualcomm depois do fecho do mercado. O Eurostoxx perdia 0.8% com todos os sectores no vermelho.
O preço do petróleo registou a maior queda das últimas duas semanas. Ontem (contrato de Março no NYMEX) desceu 1.3% para os $47.86 e esta manhã continuava em queda de 1.5% para os $47.16, dado que as reservas norte-americanas de petróleo divulgadas ontem registaram uma subida superior ao esperado, reduzindo os receios de escassez de petróleo no Inverno.
Hoje os investidores irão estar atentos aos discursos de William Poole (Fed de St. Louis) e Janet Yellen (Fed de S. Francisco), sendo possível que reforcem as expectativas de subida de taxas pela Reserva Federal em 2005. A taxa do Bund mantinha-se inalterada nos 3.51%.
Serão ainda divulgados às 15:00 os Leading Indicators e às 17:00 o Philadelphia Fed Index. Depois do fecho sairá o semiconductor book-to-bill ratio.
Voltará a ser um dia rico em termos de apresentações de resultados por empresas norte-americanas. Apresentarão as suas contas: Citigroup, AT&T, Ford, SunTrust, Delta Air Lines (antes da abertura) e Xilinx, KLA-Tencor e Sunoco (depois do fecho).
As tecnológicas lideravam as perdas, reagindo às quedas after-hours das norte-americanas e-Bay (-12%) e Qualcomm (-6.5%) depois de apresentarem outlooks decepcionantes. A Nokia perdia 3.6%. O Smith Barney desceu o preço alvo sobre a fabricante de telemóveis de €12 para €10 e a recomendação de hold para sell. (NOA3:FRA)
A ASML, que ontem revelou uma forte queda nas encomendas caía 2.2%%. A Goldman Sachs desceu a estimativa de EPS2005 para esta fabricante de equipamento para semicondutores em 11% para €0.66. (ASML:AMS)
A France Telecom também perdia 0.7%. O Credit Suisse subiu o preço alvo sobre a operadora francesa 4.2% para €25, mas desceu a recomendação de outperform para neutral . (FTE:PAR)
Também o Deutsche Bank perdia 1.7% na sequência da descida de recomendação pela Goldman Sachs de in-line para underperform. (DBK:FRA)
A Munich Re perdia 0.5%, seguindo a tendência do sector, apesar de a Morgan Stanley ter subido a recomendação sobre a reseguradora de equal-weight para overweight. (MUV2:FRA)
A Alstom perdia 1.8%. Segundo a imprensa, a empresa poderá anunciar nos próximos dias a venda da sua unidade de transporte da Austrália e Nova Zelândia por cerca de $303Mn (AUD400Mn). (ALS:PAR)
A Unilever perdia 1%, afectada pela descida do preço alvo pelo JP Morgan de €50 para €45. (UNA:AMS)
Pela positiva destacava-se a Suez, que subia 1.2%, depois de o Credit Suisse ter subido a sua recomendação de underperform para neutral. (SZE:PAR)
2005/01/20 - 10:30
Fonte: Millennium bcp investimento
Fecho dos Mercados
Portugal. O mercado nacional encerrou em terreno positivo, atingindo o valor mais elevado desde Março de 2004, não acompanhando o comportamento negativo dos mercados congéneres Europeus e norte-americanos, os quais foram penalizados por alguma desilusão com os resultados apresentados nos EUA, que acabaram por anular os indicadores económicos positivos. O PSI20 valorizou-se 0.71% para os 7.819,6 pontos, suportado pelas valorizações do BPI, da Portugal Telecom e da Brisa, registando 15 subidas e 4 descidas. A Brisa voltou a destacar-se pela positiva, fixando um novo máximo históricos nos Eur6.98, tendo a Sonaecom liderado os ganhos (+3.34% para os Eur4.02).
Europa. Depois de um abertura forte, suportada pela queda no preço do petróleo e pelos bons resultados de empresas norte-americanas, as bolsas europeias recuaram à tarde, levando o Eurostoxx a encerrar a sessão praticamente inalterado. As utilities lideraram os ganhos, animadas pela subida da E.On (+0.7%), depois de a Morgan Stanley ter subido o seu preço alvo. Destacou-se ainda em alta a Deutsche Telekom (+1%), na sequência de um artigo na Capital Magazine, que afirma que a operadora deverá aumentar o seu dividendo mais que o esperado. As tecnológicas foram afectadas pela queda da ASML (-1.6%). Apesar de ter apresentado bons resultados, as encomendas de novos sistemas, decepcionaram os investidores.
EUA. Wall Street encerrou em queda, tendo a falta de surpresas positivas e o desapontamento com alguns resultados (em particular as estimativas da Motorola) anulado os indicadores macro-económicos favoráveis, os quais revelaram um mercado de trabalho em crescimento mas sem que tal se traduza em pressões inflacionistas. As empresas que apresentaram resultados acabaram por descer, tendo os resultados desapontado os investidores: JP Morgan (-1.5%), Pfizer (-1.7%); ou apresentado estimativas pouco optimistas: Motorola (-7%). A IBM acabou também por descer (-1.9%) apesar da apresentação de bons resultados. A NYSE transaccionou 1.45Bn de acções, acima da média dos últimos 3 meses de 1.39Bn. O rácio de ganhos/perdas foi de 0.4.
2005/01/20 - 09:57
Fonte: Millennium bcp investimento
Revista de imprensa diária
As principais notícias de economia na imprensa diária de hoje.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Estas são as principais notícias económicas na imprensa diária de hoje:
Automóveis a diesel já vendem mais que a gasolina (Jornal de Negócios) As vendas de automóveis ligeiros a diesel em Portugal ultrapassaram, pela primeira vez em 2004, as vendas de carros a gasolina. Nos últimos 10 anos, o consumo de diesel disparou 90%, obrigando a Galp Energia a importações crescentes. Os países da ex-União Soviética garantem 66% das importações.
Paes do Amaral admite interesse na Lusomundo Media (Jornal de Negócios) Miguel Paes do Amaral admite o interesse da Media Capital na corrida à Lusomundo Media. «É possível apresentarmos uma proposta em breve. Pode ser daqui a uma semana como daqui a um mês», disse, ao Jornal de Negócios.
Petrocer “dificilmente” controlará Galp (Diário Económico) A Petrocer dificilmente ganhará o controlo da Galp Energia, apesar do Governo ter prolongado até Outubro, o prazo de validade do contrato com este consórcio vencedor do concurso para a compra de uma posição de 40,79%.
Reembolso substitui comparticipação de medicamentos no SNS (Diário Económico) Estudo encomendado pelo ministro Luís Filipe Pereira à consultora britânica Europe Economics propõe que os utentes paguem a totalidade do preço dos medicamentos e só depois sejam reembolsados.
Governo cede nas tarifas das energias renováveis (Público) A Associação Portuguesa das Energias Renováveis (Apren) e o Ministério das Actividades Económicas, liderado por Álvaro Barreto, chegaram ontem a acordo sobre alterações às tarifas para o sector, após dois dias e meio de negociações.
Venda de posição na Galp volta a gerar polémica (Público) O consórcio Luso-Oil anunciou que vai recorrer aos tribunais portugueses, e eventualmente comunitários, caso se confirme o acordo entre a Parpública e a Petrocer para que esta se torne accionista da Galp, afirmou à agência Lusa Ângelo Correia, responsável do consórcio.
(ALS:PAR) Segundo a imprensa, a Alstom poderá anunciar nos próximos dias a venda da sua unidade de transporte da Austrália e Nova Zelândia por cerca de $303Mn (AUD400Mn).
(DBK:FRA) A Goldman Sachs desceu a recomendação sobre o Deutsche Bank de in-line para underperform.
(MUV2:FRA) A Morgan Stanley subiu a recomendação sobre a Munich Re de equal-weight para overweight.
(UNA:AMS) O JP Morgan desceu o preço alvo da Unilever de Eur50 para Eur45.
(SZE:PAR) O Credit Suisse subiu a recomendação sobre a Suez de underperform para neutral.
(ASML:AMS) A Goldman Sachs desceu a estimativa de EPS2005 da ASML em 11% para Eur0.66.
(NOA3:FRA) O Smith Barney desceu o preço alvo da Nokia de Eur12 para Eur10 e a recomendação de hold para sell.
(FTE:PAR) O Credit Suisse subiu o preço alvo sobre a France Telecom 4.2% para Eur25, mas desceu a recomendação de outperform para neutral.
(HAGN:AMS) O ING subiu o preço alvo da Hagemeyer para Eur2, mas desceu a recomendação de buy para hold.
ENERGIA. A Morgan Stanley subiu a recomendação sobre a Shell de equal-weight para overweight e desceu a recomendação da BP de overweight para equal-weight.
(QCOM:NAS) A Qualcomm perdeu 6.5% after-hours, depois de apresentar os seus resultados. Os lucros da fabricante de semicondutores usados em telemóveis cresceram 46% no 1ºtrim. fiscal, atingindo $513Mn, ou $0.30 por acção, superando o consenso, que apontava para $0.27. As vendas aumentaram 15%, atingindo $1.39Bn, ficando um pouco aquém dos $1.40Bn esperados. A empresa espera obter no 2ºtrim.fiscal um EPS entre $0.25 e $0.27, quando o consenso apontava para $0.30 e vendas entre $1.35Bn e $1.45Bn, também abaixo dos $1.49 esperados.
(GM:NYS) Os resultados da GM registaram uma queda de 37% no 4ºtrimestre, tendo sido penalizados pelo aumento dos custos com seguros de saúde e os resultados negativos da sua unidade europeia (OPEL). O EPS (excluindo extraordinários) foi de $1.01 vs. consenso de $0.91. Para 2005 a empresa espera um EPS entre $4.00 a $5.00 vs. consenso de $4.39. As receitas subiram 5.1% para os $51.3Bn.
(JPM:NYS) O JP Morgan registou uma queda de 11% nos resultados do 4ºtrimestre, de $1.86Bn para $1.67Bn, tendo sido penalizado pelos custos (superiores ao esperado) relativos à compra do Bank One no ano passado. O EPS (ajustado para operações correntes) foi de $0.64 vs. consenso de $0.68.
(PFE:NYS) Os resultados da Pfizer no 4ºtrimestre subiram para os $2.83Bn, beneficiando da queda dos custos e do crescimento das receitas (em particular do Lipitor, medicamento de combate ao colesterol). A farmacêutica registou um EPS (excluindo extraordinários) de $0.58, abaixo do consenso de $0.59. As receitas foram de $14.92Bn vs. consenso de $14.05Bn, tendo ganho quota de mercados aos seus rivais, em particular à Merck.
2005/01/20 - 10:03
Fonte: Millennium bcp investimento
Hot Stocks
(EBAY:NAS) A Ebay caiu 12% after-hours, arrastando o sector de Internet, depois de apresentar os seus resultados. Os lucros cresceram 44%, atingindo $205.4Mn. Excluindo alguns custos não recorrentes, como amortizações e stock options, o EPS foi de $0.33, ficando aquém dos $0.34 apontados pelo consenso, decepcionando os investidores, habituados a surpresas positivas nos últimos cinco trimestres. As vendas também cresceram 44% para $935.8Mn ficando um pouco acima dos $934.2Mn esperados. O outlook da Ebay para 2005 também decepcionou os investidores. A empresa de leilões pela Internet espera obter este ano um EPS de $1.52, bastante abaixo dos $1.61 de consenso. Embora tenha subida a estimativa de receitas de $4.20Bn para $4.35Bn, esta fica aquém dos $4.37 esperado pelos analistas. O Credit Suisse já manteve a sua recomendação de outperform.
2005/01/20 - 10:01
Fonte: Millennium bcp investimento
Resultados pressionam abertura da Europa
As bolsas europeias abriram em baixa, reflectindo alguma desilusão com os resultados apresentados pelas norte-americanas e-Bay e Qualcomm depois do fecho do mercado. O Eurostoxx perdia 0.8% com todos os sectores no vermelho.
O preço do petróleo registou a maior queda das últimas duas semanas. Ontem (contrato de Março no NYMEX) desceu 1.3% para os $47.86 e esta manhã continuava em queda de 1.5% para os $47.16, dado que as reservas norte-americanas de petróleo divulgadas ontem registaram uma subida superior ao esperado, reduzindo os receios de escassez de petróleo no Inverno.
Hoje os investidores irão estar atentos aos discursos de William Poole (Fed de St. Louis) e Janet Yellen (Fed de S. Francisco), sendo possível que reforcem as expectativas de subida de taxas pela Reserva Federal em 2005. A taxa do Bund mantinha-se inalterada nos 3.51%.
Serão ainda divulgados às 15:00 os Leading Indicators e às 17:00 o Philadelphia Fed Index. Depois do fecho sairá o semiconductor book-to-bill ratio.
Voltará a ser um dia rico em termos de apresentações de resultados por empresas norte-americanas. Apresentarão as suas contas: Citigroup, AT&T, Ford, SunTrust, Delta Air Lines (antes da abertura) e Xilinx, KLA-Tencor e Sunoco (depois do fecho).
As tecnológicas lideravam as perdas, reagindo às quedas after-hours das norte-americanas e-Bay (-12%) e Qualcomm (-6.5%) depois de apresentarem outlooks decepcionantes. A Nokia perdia 3.6%. O Smith Barney desceu o preço alvo sobre a fabricante de telemóveis de €12 para €10 e a recomendação de hold para sell. (NOA3:FRA)
A ASML, que ontem revelou uma forte queda nas encomendas caía 2.2%%. A Goldman Sachs desceu a estimativa de EPS2005 para esta fabricante de equipamento para semicondutores em 11% para €0.66. (ASML:AMS)
A France Telecom também perdia 0.7%. O Credit Suisse subiu o preço alvo sobre a operadora francesa 4.2% para €25, mas desceu a recomendação de outperform para neutral . (FTE:PAR)
Também o Deutsche Bank perdia 1.7% na sequência da descida de recomendação pela Goldman Sachs de in-line para underperform. (DBK:FRA)
A Munich Re perdia 0.5%, seguindo a tendência do sector, apesar de a Morgan Stanley ter subido a recomendação sobre a reseguradora de equal-weight para overweight. (MUV2:FRA)
A Alstom perdia 1.8%. Segundo a imprensa, a empresa poderá anunciar nos próximos dias a venda da sua unidade de transporte da Austrália e Nova Zelândia por cerca de $303Mn (AUD400Mn). (ALS:PAR)
A Unilever perdia 1%, afectada pela descida do preço alvo pelo JP Morgan de €50 para €45. (UNA:AMS)
Pela positiva destacava-se a Suez, que subia 1.2%, depois de o Credit Suisse ter subido a sua recomendação de underperform para neutral. (SZE:PAR)
2005/01/20 - 10:30
Fonte: Millennium bcp investimento
Fecho dos Mercados
Portugal. O mercado nacional encerrou em terreno positivo, atingindo o valor mais elevado desde Março de 2004, não acompanhando o comportamento negativo dos mercados congéneres Europeus e norte-americanos, os quais foram penalizados por alguma desilusão com os resultados apresentados nos EUA, que acabaram por anular os indicadores económicos positivos. O PSI20 valorizou-se 0.71% para os 7.819,6 pontos, suportado pelas valorizações do BPI, da Portugal Telecom e da Brisa, registando 15 subidas e 4 descidas. A Brisa voltou a destacar-se pela positiva, fixando um novo máximo históricos nos Eur6.98, tendo a Sonaecom liderado os ganhos (+3.34% para os Eur4.02).
Europa. Depois de um abertura forte, suportada pela queda no preço do petróleo e pelos bons resultados de empresas norte-americanas, as bolsas europeias recuaram à tarde, levando o Eurostoxx a encerrar a sessão praticamente inalterado. As utilities lideraram os ganhos, animadas pela subida da E.On (+0.7%), depois de a Morgan Stanley ter subido o seu preço alvo. Destacou-se ainda em alta a Deutsche Telekom (+1%), na sequência de um artigo na Capital Magazine, que afirma que a operadora deverá aumentar o seu dividendo mais que o esperado. As tecnológicas foram afectadas pela queda da ASML (-1.6%). Apesar de ter apresentado bons resultados, as encomendas de novos sistemas, decepcionaram os investidores.
EUA. Wall Street encerrou em queda, tendo a falta de surpresas positivas e o desapontamento com alguns resultados (em particular as estimativas da Motorola) anulado os indicadores macro-económicos favoráveis, os quais revelaram um mercado de trabalho em crescimento mas sem que tal se traduza em pressões inflacionistas. As empresas que apresentaram resultados acabaram por descer, tendo os resultados desapontado os investidores: JP Morgan (-1.5%), Pfizer (-1.7%); ou apresentado estimativas pouco optimistas: Motorola (-7%). A IBM acabou também por descer (-1.9%) apesar da apresentação de bons resultados. A NYSE transaccionou 1.45Bn de acções, acima da média dos últimos 3 meses de 1.39Bn. O rácio de ganhos/perdas foi de 0.4.
2005/01/20 - 09:57
Fonte: Millennium bcp investimento
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As principais notícias de economia na imprensa diária de hoje.
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Automóveis a diesel já vendem mais que a gasolina (Jornal de Negócios) As vendas de automóveis ligeiros a diesel em Portugal ultrapassaram, pela primeira vez em 2004, as vendas de carros a gasolina. Nos últimos 10 anos, o consumo de diesel disparou 90%, obrigando a Galp Energia a importações crescentes. Os países da ex-União Soviética garantem 66% das importações.
Paes do Amaral admite interesse na Lusomundo Media (Jornal de Negócios) Miguel Paes do Amaral admite o interesse da Media Capital na corrida à Lusomundo Media. «É possível apresentarmos uma proposta em breve. Pode ser daqui a uma semana como daqui a um mês», disse, ao Jornal de Negócios.
Petrocer “dificilmente” controlará Galp (Diário Económico) A Petrocer dificilmente ganhará o controlo da Galp Energia, apesar do Governo ter prolongado até Outubro, o prazo de validade do contrato com este consórcio vencedor do concurso para a compra de uma posição de 40,79%.
Reembolso substitui comparticipação de medicamentos no SNS (Diário Económico) Estudo encomendado pelo ministro Luís Filipe Pereira à consultora britânica Europe Economics propõe que os utentes paguem a totalidade do preço dos medicamentos e só depois sejam reembolsados.
Governo cede nas tarifas das energias renováveis (Público) A Associação Portuguesa das Energias Renováveis (Apren) e o Ministério das Actividades Económicas, liderado por Álvaro Barreto, chegaram ontem a acordo sobre alterações às tarifas para o sector, após dois dias e meio de negociações.
Venda de posição na Galp volta a gerar polémica (Público) O consórcio Luso-Oil anunciou que vai recorrer aos tribunais portugueses, e eventualmente comunitários, caso se confirme o acordo entre a Parpública e a Petrocer para que esta se torne accionista da Galp, afirmou à agência Lusa Ângelo Correia, responsável do consórcio.
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