Produtividade cresceu mais em Portugal do que nos EUA
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Até pode ser mas.........
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Jonh Money
Trata-se segundo o JN de um estudo do Deutsche Bank, ontem divulgado.
Achei-o bastante curioso na medida em que vai contra a corrente da massa até correntemente dita pensadora
.
O artigo para mim peca por ser curto e não mostrar mais dados sobre a forma como os números foram trabalhados.
E a verdade é que muitas vezes os números são utilizados e organizados para mostrar os resultados que se pretendem. Aqui não sei o que se passou, mas se calhar até podem ter razão... ou trata-se de um engano do Deutsche Bank?
Um abraço
Achei-o bastante curioso na medida em que vai contra a corrente da massa até correntemente dita pensadora
O artigo para mim peca por ser curto e não mostrar mais dados sobre a forma como os números foram trabalhados.
E a verdade é que muitas vezes os números são utilizados e organizados para mostrar os resultados que se pretendem. Aqui não sei o que se passou, mas se calhar até podem ter razão... ou trata-se de um engano do Deutsche Bank?
Um abraço
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- Registado: 5/10/2004 16:59
Oh marafado!
Queres acabar com os paradigmas todos? Agora somos produtivos?
Abraço.
Abraço.
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Produtividade cresceu mais em Portugal do que nos EUA
Produtividade cresceu mais em Portugal do que nos EUA
A produtividade do capital e do trabalho em Portugal cresceu mais do que nos EUA, entre 1990 e 2003, quando comparada a produção total por hora trabalhada, segundo um estudo do Deutsche Bank, ontem divulgado.
Entre 1995 e 2003, a produção por hora trabalhada aumentou anualmente 2,2% em Portugal e 2,1% nos EUA.
De 1990 a 1995, a diferença de crescimento foi maior, já que Portugal viu a sua produtividade crescer 3,1% por ano, contra os 1,3% dos norte-americanos.
Os analistas da instituição financeira explicam que as diferenças de produtividade são normalmente empoladas a favor dos EUA devido a "artefactos" estatísticos e a diferentes métodos de análise, mas quando se utilizando valores comparáveis essas diferenças reduzem- se.
Tradicionalmente, os norte-americanos consideram a produtividade uma medida da produção por pessoa empregada, deixando de fora o sector agrícola e excluindo os valores das empresas públicas, ao contrário do que se passa na Europa, onde estes factores são incluídos.
Para ultrapassar as dificuldades de comparação, o Deutsche prefere avaliar a produtividade, enquanto medida da eficiência da produção, olhando para a produção por hora trabalhada, em linha de conta não só com o factor trabalho, mas também com o factor capital.
Se, na análise tradicional, a diferença entre a produtividade do trabalho na União Europeia e os EUA é de 1,5 pontos percentuais por ano, na análise da produtividade total (com capital e trabalho) essa diferença reduz-se para 0,5 pontos percentuais. Nesta nova análise encontram-se vários países da UE com níveis de crescimento da produtividade total mais elevados que os norte-americanos, entre os quais, Portugal, com 2,2% (1995-2003).
A produtividade do capital e do trabalho em Portugal cresceu mais do que nos EUA, entre 1990 e 2003, quando comparada a produção total por hora trabalhada, segundo um estudo do Deutsche Bank, ontem divulgado.
Entre 1995 e 2003, a produção por hora trabalhada aumentou anualmente 2,2% em Portugal e 2,1% nos EUA.
De 1990 a 1995, a diferença de crescimento foi maior, já que Portugal viu a sua produtividade crescer 3,1% por ano, contra os 1,3% dos norte-americanos.
Os analistas da instituição financeira explicam que as diferenças de produtividade são normalmente empoladas a favor dos EUA devido a "artefactos" estatísticos e a diferentes métodos de análise, mas quando se utilizando valores comparáveis essas diferenças reduzem- se.
Tradicionalmente, os norte-americanos consideram a produtividade uma medida da produção por pessoa empregada, deixando de fora o sector agrícola e excluindo os valores das empresas públicas, ao contrário do que se passa na Europa, onde estes factores são incluídos.
Para ultrapassar as dificuldades de comparação, o Deutsche prefere avaliar a produtividade, enquanto medida da eficiência da produção, olhando para a produção por hora trabalhada, em linha de conta não só com o factor trabalho, mas também com o factor capital.
Se, na análise tradicional, a diferença entre a produtividade do trabalho na União Europeia e os EUA é de 1,5 pontos percentuais por ano, na análise da produtividade total (com capital e trabalho) essa diferença reduz-se para 0,5 pontos percentuais. Nesta nova análise encontram-se vários países da UE com níveis de crescimento da produtividade total mais elevados que os norte-americanos, entre os quais, Portugal, com 2,2% (1995-2003).
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