Teixeira Duarte reforça no BCP para 3,22%
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Comissão Europeia aprova compra de seguros do BCP pelo Fortis
A União Europeia aprovou hoje a compra de 51% do negócio de seguros do Banco Comercial Português (BCP) pelo Fortis, segundo um comunicado da Comissão Europeia divulgado esta tarde.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
"A União Europeia aprovou hoje a compra de 51% do negócio de seguros do Banco Comercial Português (BCP) pelo Fortis, segundo um comunicado da Comissão Europeia divulgado esta tarde.
Esta manhã a aprovação foi divulgada à comunicação social, mas mais tarde a Comissão Europeia anunciou afirmou que «não foi ainda tomada uma decisão», para mais tarde emitir novo comunicado onde diz que a operação foi aprovada.
«Como a actividades seguradora do BCP está concentrada exclusivamente em Portugal e o Fortis não está presente de forma activa no mercado segurador português, a Comissão concluiu que o negócio não vai impedir de forma significativa a concorrência na Zona Euro ou em alguma área particular», refere o comunicado.
A Autoridade da Concorrência portuguesa já tinha dado um parecer positivo a este negócio no início do mês. A venda de 51% do negócio de seguros do BCP ao Fortis foi acordada por 500 milhões de euros.
O BCP passará a controlar 49% da nova empresa que será gerida em conjunto pelas duas companhias e que terá a designação de Millenniumbcp Fortis Group Segurador.
Esta venda vai dar ao Fortis uma quota de mercado português do sector de seguros ramo vida de 21%, uma posição de 22% no sector de seguros de saúde e 4% no mercado de seguros não-vida e o acesso a três milhões de clientes em Portugal.
As acções do BCP [Cot] fecharam a sessão a subir 0,5% para 2,02 euros."
JCS
A União Europeia aprovou hoje a compra de 51% do negócio de seguros do Banco Comercial Português (BCP) pelo Fortis, segundo um comunicado da Comissão Europeia divulgado esta tarde.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
"A União Europeia aprovou hoje a compra de 51% do negócio de seguros do Banco Comercial Português (BCP) pelo Fortis, segundo um comunicado da Comissão Europeia divulgado esta tarde.
Esta manhã a aprovação foi divulgada à comunicação social, mas mais tarde a Comissão Europeia anunciou afirmou que «não foi ainda tomada uma decisão», para mais tarde emitir novo comunicado onde diz que a operação foi aprovada.
«Como a actividades seguradora do BCP está concentrada exclusivamente em Portugal e o Fortis não está presente de forma activa no mercado segurador português, a Comissão concluiu que o negócio não vai impedir de forma significativa a concorrência na Zona Euro ou em alguma área particular», refere o comunicado.
A Autoridade da Concorrência portuguesa já tinha dado um parecer positivo a este negócio no início do mês. A venda de 51% do negócio de seguros do BCP ao Fortis foi acordada por 500 milhões de euros.
O BCP passará a controlar 49% da nova empresa que será gerida em conjunto pelas duas companhias e que terá a designação de Millenniumbcp Fortis Group Segurador.
Esta venda vai dar ao Fortis uma quota de mercado português do sector de seguros ramo vida de 21%, uma posição de 22% no sector de seguros de saúde e 4% no mercado de seguros não-vida e o acesso a três milhões de clientes em Portugal.
As acções do BCP [Cot] fecharam a sessão a subir 0,5% para 2,02 euros."
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Mario Gomes Escreveu:JCS.
Com os factores que conhecemos e mais alguns dados que chegam agora o BCP está num crescendo fantástico.
Que pensas objectivamente disto?
Penso há já algum tempo que o grupo BCP se em vindo a preparar muito bem para os tempos que se esperam de recuperação económica, não descurando a dimensão que tem em Portugal nem o crescimento que a vertente internacional tem tido.
Tenho muita fé neste titulo porque acredito que nos próximos anos 5-10 anos a parte internacional do grupo chegará a pesar mais (porque está presente e mais de 1 país) que a nacional através do crescimento das operações da Polónia e Grécia (principalmente). Trata-se de um grupo em pleno crescimento e que da mesma maneira as bolsas mais cedo ou mais tarde reflectirão esse mesmo crescimento. As bolsas têm tendência de acompanhar a boa ou a má gestão das empresas e creio que o BCP está já há algum tempo no bom caminho. Vamos esperar acompanhando sempre de olhos bem abertos...
Cumprimentos
JCS
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Banca
Pereira Coutinho investe mais 13 milhões no BCP
Maria João Gago
Empresário quer reforçar a sua posição para além dos 2%, pelo que terá de comprar mais 6,5 milhões de títulos.
João Pereira Coutinho deverá ter que investir cerca de 13 milhões de euros para reforçar a sua posição no Banco Comercial Português para além dos 2%. Segundo a intenção manifestada em entrevista à RTP, na última quinta-feira, o empresário pretende, “em breve”, passar a controlar mais de 2% da instituição financeira.
Actualmente, o accionista maioritário da SAG Gest controla uma participação entre 1,8% e 1,9% no grupo financeiro liderado por Jardim Gonçalves. Assim, para passar a deter uma posição qualificada – superior a 2% –, Pereira Coutinho terá de adquirir, pelo menos, mais 0,2% do BCP, o que, de acordo com a cotação actual do banco, implicará um investimento de 12,89 milhões de euros.
Logo que a sua posição accionista no grupo financeiro ultrapassar os 2%, Pereira Coutinho terá de fazer uma comunicação ao mercado. Isto porque sempre que um investidor passar a deter uma participação qualificada numa empresa cotada em bolsa tem de publicitar esse facto.
O interesse do empresário em aumentar a sua participação no banco surge numa altura em que outro dos accionistas de referência da instituição adquiriu mais acções do BCP. Em Dezembro, o grupo Teixeira Duarte comprou mais 0,9% da instituição, o que lhe permitiu passar a controlar 3,22% do banco de Jardim Gonçalves. O reforço da construtora foi efectuado através da aquisição de parte das acções alienadas a 10 e a 13 de Dezembro pelo banco holandês ABN AMRO, que deixou de ter uma posição qualificada na instituição.
A participação de Pereira Coutinho no BCP foi assumida no âmbito da parceria que ambos estabeleceram quando o empresário vendeu 50% do Interbanco ao grupo liderado por Jardim Gonçalves. A partir dessa data, o presidente da SAG Gest passou também a integrar o conselho superior do BCP, um órgão que representa os investidores estratégicos do banco.
Volume médio de transacções subiu 50%
O volume médio de transacções diárias do Banco Comercial Português aumentou 51,17% nas duas primeiras semanas de 2005. Nos últimos 15 dias, o banco liderado por Jardim Gonçalves movimentou em média cerca de 10,6 milhões de títulos por dia, enquanto no conjunto do ano passado o número médio de acções movimentadas diariamente ascendeu a cerca de sete milhões. O reforço da liquidez do grupo financeiro foi notória a partir do último trimestre do ano passado. Em média, o BCP movimentou 7,5 milhões de acções por dia entre o início de Outubro e o final de Dezembro.
O aumento do volume de transacções da instituição está a coincidir também com um período em que, segundo os analistas, os investidores institucionais estrangeiros estão a reforçar a sua exposição ao título. O interesse no banco reflecte o facto de estar praticamente concluída a venda da actividade seguradora à Caixa Seguros e ao Fortis e de ter sido acordada a alienação de parte do negócio de crédito ao consumo ao Crédit Agricole.
Valorização de 5% desde o início do ano
Daí que não seja de estranhar que, nas duas últimas semanas, o banco de Jardim Gonçalves tenha progredido quase 5% face ao valor fixado no último dia do ano passado. Ao longo de 2004, o título avançou 6,7%.
Pereira Coutinho investe mais 13 milhões no BCP
Maria João Gago
Empresário quer reforçar a sua posição para além dos 2%, pelo que terá de comprar mais 6,5 milhões de títulos.
João Pereira Coutinho deverá ter que investir cerca de 13 milhões de euros para reforçar a sua posição no Banco Comercial Português para além dos 2%. Segundo a intenção manifestada em entrevista à RTP, na última quinta-feira, o empresário pretende, “em breve”, passar a controlar mais de 2% da instituição financeira.
Actualmente, o accionista maioritário da SAG Gest controla uma participação entre 1,8% e 1,9% no grupo financeiro liderado por Jardim Gonçalves. Assim, para passar a deter uma posição qualificada – superior a 2% –, Pereira Coutinho terá de adquirir, pelo menos, mais 0,2% do BCP, o que, de acordo com a cotação actual do banco, implicará um investimento de 12,89 milhões de euros.
Logo que a sua posição accionista no grupo financeiro ultrapassar os 2%, Pereira Coutinho terá de fazer uma comunicação ao mercado. Isto porque sempre que um investidor passar a deter uma participação qualificada numa empresa cotada em bolsa tem de publicitar esse facto.
O interesse do empresário em aumentar a sua participação no banco surge numa altura em que outro dos accionistas de referência da instituição adquiriu mais acções do BCP. Em Dezembro, o grupo Teixeira Duarte comprou mais 0,9% da instituição, o que lhe permitiu passar a controlar 3,22% do banco de Jardim Gonçalves. O reforço da construtora foi efectuado através da aquisição de parte das acções alienadas a 10 e a 13 de Dezembro pelo banco holandês ABN AMRO, que deixou de ter uma posição qualificada na instituição.
A participação de Pereira Coutinho no BCP foi assumida no âmbito da parceria que ambos estabeleceram quando o empresário vendeu 50% do Interbanco ao grupo liderado por Jardim Gonçalves. A partir dessa data, o presidente da SAG Gest passou também a integrar o conselho superior do BCP, um órgão que representa os investidores estratégicos do banco.
Volume médio de transacções subiu 50%
O volume médio de transacções diárias do Banco Comercial Português aumentou 51,17% nas duas primeiras semanas de 2005. Nos últimos 15 dias, o banco liderado por Jardim Gonçalves movimentou em média cerca de 10,6 milhões de títulos por dia, enquanto no conjunto do ano passado o número médio de acções movimentadas diariamente ascendeu a cerca de sete milhões. O reforço da liquidez do grupo financeiro foi notória a partir do último trimestre do ano passado. Em média, o BCP movimentou 7,5 milhões de acções por dia entre o início de Outubro e o final de Dezembro.
O aumento do volume de transacções da instituição está a coincidir também com um período em que, segundo os analistas, os investidores institucionais estrangeiros estão a reforçar a sua exposição ao título. O interesse no banco reflecte o facto de estar praticamente concluída a venda da actividade seguradora à Caixa Seguros e ao Fortis e de ter sido acordada a alienação de parte do negócio de crédito ao consumo ao Crédit Agricole.
Valorização de 5% desde o início do ano
Daí que não seja de estranhar que, nas duas últimas semanas, o banco de Jardim Gonçalves tenha progredido quase 5% face ao valor fixado no último dia do ano passado. Ao longo de 2004, o título avançou 6,7%.
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Construção
Teixeira Duarte quase triplica lucros com redução de provisão para BCP
Vasco Noronha e Maria João Gago
A construtora gastou 53,8 milhões de euros no reforço de 0,9% da posição detida no Millennium bcp, que é agora de 3,22%.
A construtora Teixeira Duarte deverá ter lucrado 30 milhões de euros no ano passado, quase triplicando os resultados de 11 milhões conseguidos em 2003, beneficiando da redução, para 13,2 milhões de euros, da provisão que tinha constituído há dois anos para fazer face às potenciais menos-valias relacionadas com a posição que detinha então no Millenium bcp.
Na sexta-feira, em comunicado ao mercado, o grupo construtor anunciou a redução dessa provisão – que ascendia a 25,8 milhões de euros – em 12,6 milhões. Um factor que teve um impacto positivo óbvio nas contas do ano passado do grupo, já que em 2003 a sua constituição tinha sido apontada como uma das principais causas da diminuição de 48,3% dos lucros da construtora.
Simultaneamente, a Teixeira Duarte informou que tinha reforçado a sua posição na instituição liderada por Jardim Gonçalves em 0,9%, de 2,32% para 3,22%, numa operação que terá custado 53,8 milhões de euros. Este reforço, efectuado a um preço mais baixo do que o pagos pela posição adquirida inicialmente, conjugado com o melhor comportamento do Millenium bcp em bolsa no ano passado – valorização de 6,78% –, beneficiaram a construtora, permitindo-lhe melhorar os resultados consolidados de 2004.
A posição no Millenium bcp era bastante penalizadora para a Teixeira Duarte, que a 1 de Janeiro deste ano saiu do índice PSI 20. Ainda no início de Dezembro, a construtora referia que os resultados dos primeiros nove meses do ano passado tinham ficado 11,86% abaixo do período homólogo, por causa da posição no banco de Jardim Gonçalves.
Os lucros da construtora terão ainda sido influenciados pela boa prestação da sua actividade no segmento imobiliário.
Teixeira Duarte quase triplica lucros com redução de provisão para BCP
Vasco Noronha e Maria João Gago
A construtora gastou 53,8 milhões de euros no reforço de 0,9% da posição detida no Millennium bcp, que é agora de 3,22%.
A construtora Teixeira Duarte deverá ter lucrado 30 milhões de euros no ano passado, quase triplicando os resultados de 11 milhões conseguidos em 2003, beneficiando da redução, para 13,2 milhões de euros, da provisão que tinha constituído há dois anos para fazer face às potenciais menos-valias relacionadas com a posição que detinha então no Millenium bcp.
Na sexta-feira, em comunicado ao mercado, o grupo construtor anunciou a redução dessa provisão – que ascendia a 25,8 milhões de euros – em 12,6 milhões. Um factor que teve um impacto positivo óbvio nas contas do ano passado do grupo, já que em 2003 a sua constituição tinha sido apontada como uma das principais causas da diminuição de 48,3% dos lucros da construtora.
Simultaneamente, a Teixeira Duarte informou que tinha reforçado a sua posição na instituição liderada por Jardim Gonçalves em 0,9%, de 2,32% para 3,22%, numa operação que terá custado 53,8 milhões de euros. Este reforço, efectuado a um preço mais baixo do que o pagos pela posição adquirida inicialmente, conjugado com o melhor comportamento do Millenium bcp em bolsa no ano passado – valorização de 6,78% –, beneficiaram a construtora, permitindo-lhe melhorar os resultados consolidados de 2004.
A posição no Millenium bcp era bastante penalizadora para a Teixeira Duarte, que a 1 de Janeiro deste ano saiu do índice PSI 20. Ainda no início de Dezembro, a construtora referia que os resultados dos primeiros nove meses do ano passado tinham ficado 11,86% abaixo do período homólogo, por causa da posição no banco de Jardim Gonçalves.
Os lucros da construtora terão ainda sido influenciados pela boa prestação da sua actividade no segmento imobiliário.
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Bank Millennium duplica crédito à habitação em 2004
"O Bank Millennium, controlado em 50% pelo BCP, mais que duplicou o volume de crédito à habitação em 2004 face ao ano anterior, segundo declarações do presidente executivo, Zbigniew Kudas, ao jornal polaco, «Puls Biznesu». Os lucros trimestrais subiram cinco vezes.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Bank Millennium, controlado em 50% pelo BCP, mais que duplicou o volume de crédito à habitação em 2004 face ao ano anterior, segundo declarações do presidente executivo, Zbigniew Kudas, ao jornal polaco, «Puls Biznesu». Os lucros trimestrais subiram cinco vezes.
O banco registou 616 milhões de zloty (151,58 milhões de euros) em contratos de crédito à habitação no ano passado, segundo o mesmo jornal.
Os lucros do terceiro trimestre subiram mais de cinco vezes, para 17,2 milhões de zloty (4,23 milhões de euros) depois do banco ter colocado de parte menos dinheiro para enfrentar situações de crédito mal parado. O banco vai anunciar os resultados do quarto trimestre a 20 de Janeiro, esta quinta-feira.
As acções do Bank Millennium perdiam 0,31% para 3,19 zloty em Varsóvia e o BCP [Cot] avançava 1,01% para dois euros, em Lisboa."
"O Bank Millennium, controlado em 50% pelo BCP, mais que duplicou o volume de crédito à habitação em 2004 face ao ano anterior, segundo declarações do presidente executivo, Zbigniew Kudas, ao jornal polaco, «Puls Biznesu». Os lucros trimestrais subiram cinco vezes.
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O Bank Millennium, controlado em 50% pelo BCP, mais que duplicou o volume de crédito à habitação em 2004 face ao ano anterior, segundo declarações do presidente executivo, Zbigniew Kudas, ao jornal polaco, «Puls Biznesu». Os lucros trimestrais subiram cinco vezes.
O banco registou 616 milhões de zloty (151,58 milhões de euros) em contratos de crédito à habitação no ano passado, segundo o mesmo jornal.
Os lucros do terceiro trimestre subiram mais de cinco vezes, para 17,2 milhões de zloty (4,23 milhões de euros) depois do banco ter colocado de parte menos dinheiro para enfrentar situações de crédito mal parado. O banco vai anunciar os resultados do quarto trimestre a 20 de Janeiro, esta quinta-feira.
As acções do Bank Millennium perdiam 0,31% para 3,19 zloty em Varsóvia e o BCP [Cot] avançava 1,01% para dois euros, em Lisboa."
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Teixeira Duarte reforça no BCP para 3,22%
Teixeira Duarte sobe mais de 5%
"As acções da Teixeira Duarte subiam mais de 5%, impulsionadas pelas notícias de aumento da sua posição accionista no capital do Banco Comercial Português (BCP) para 3,22% e com as declarações de Joe Berardo, que pretende aumentar a sua participação do grupo construtor.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As acções da Teixeira Duarte subiam mais de 5%, impulsionadas pelas notícias de aumento da sua posição accionista no capital do Banco Comercial Português (BCP) para 3,22% e com as declarações de Joe Berardo, que pretende aumentar a sua participação do grupo construtor.
Os títulos da empresa [Cot] avançavam 4,72% para 1,11 euros, depois de já ter apreciado um máximo de 5,66%, nos 1,12 euros, o valor mais elevado desde Novembro de 2004.
A Teixeira Duarte anunciou na sexta-feira após o fecho do mercado que aumentou a sua posição accionista no capital do Banco Comercial Português (BCP) para 3,22%, e que a valorização das acções do banco em 2004, permite à construtora elevar previsão de lucros do ano passado para 2004.
«À semelhança do que já havia ocorrido no ano de 2003, algumas das sociedades que integram o Grupo Teixeira Duarte aumentaram a sua percentagem no capital social [do BCP], sendo que em 31 de Dezembro de 2004, a soma das mesmas representava 3,22% contra os anteriores 2,32% registados no final de 2003».
Na opinião do empresário Joe Berardo «em breve» ocorrerá ou a fusão entre a Teixeira Duarte e a Cimpor, ou o lançamento de uma OPA sobre a cimenteira. Para o empresário estes cenários terminariam com o conflito de interesses actualmente existentes.
A Metalgest, a sociedade de Joe Berardo, vai reforçar a sua posição na Teixeira Duarte, que actualmente é, segundo os últimos dados divulgados, de 5,68%.
«Temos estado a comprar e ainda quero comprar mais», disse ao Jornal de Negócios o empresário madeirense.
Joe Berardo não precisou o exacto montante de acções actualmente detidas, justificando este desconhecimento com o facto de, ao longo dos últimos meses, ter vindo a comprar acções da Teixeira Duarte, sempre que surgiram oportunidades interessantes, em termos de preço. «Sei que ainda não tenho 10%», frisou."
"As acções da Teixeira Duarte subiam mais de 5%, impulsionadas pelas notícias de aumento da sua posição accionista no capital do Banco Comercial Português (BCP) para 3,22% e com as declarações de Joe Berardo, que pretende aumentar a sua participação do grupo construtor.
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As acções da Teixeira Duarte subiam mais de 5%, impulsionadas pelas notícias de aumento da sua posição accionista no capital do Banco Comercial Português (BCP) para 3,22% e com as declarações de Joe Berardo, que pretende aumentar a sua participação do grupo construtor.
Os títulos da empresa [Cot] avançavam 4,72% para 1,11 euros, depois de já ter apreciado um máximo de 5,66%, nos 1,12 euros, o valor mais elevado desde Novembro de 2004.
A Teixeira Duarte anunciou na sexta-feira após o fecho do mercado que aumentou a sua posição accionista no capital do Banco Comercial Português (BCP) para 3,22%, e que a valorização das acções do banco em 2004, permite à construtora elevar previsão de lucros do ano passado para 2004.
«À semelhança do que já havia ocorrido no ano de 2003, algumas das sociedades que integram o Grupo Teixeira Duarte aumentaram a sua percentagem no capital social [do BCP], sendo que em 31 de Dezembro de 2004, a soma das mesmas representava 3,22% contra os anteriores 2,32% registados no final de 2003».
Na opinião do empresário Joe Berardo «em breve» ocorrerá ou a fusão entre a Teixeira Duarte e a Cimpor, ou o lançamento de uma OPA sobre a cimenteira. Para o empresário estes cenários terminariam com o conflito de interesses actualmente existentes.
A Metalgest, a sociedade de Joe Berardo, vai reforçar a sua posição na Teixeira Duarte, que actualmente é, segundo os últimos dados divulgados, de 5,68%.
«Temos estado a comprar e ainda quero comprar mais», disse ao Jornal de Negócios o empresário madeirense.
Joe Berardo não precisou o exacto montante de acções actualmente detidas, justificando este desconhecimento com o facto de, ao longo dos últimos meses, ter vindo a comprar acções da Teixeira Duarte, sempre que surgiram oportunidades interessantes, em termos de preço. «Sei que ainda não tenho 10%», frisou."
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