Governos da China e dos EUA optimistas acerca de futuras rel
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União Europeia volta a pressionar para que EUA controle défice
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O ministro das Finanças austríaco veio hoje reforçar a necessidade de que o país norte-americano controle o seu défice e o orçamento para que o dólar suba e volte aos seus valores normais face ao euro.
Karl-Heinz Grasser afirmou que é extremamente importante que George Bush e John Snow, secretário do Tesouro, tenham declarado que reconhecem que é necessário controlar o défice norte-americano.
Mas o ministro austríaco deixou no ar algumas dúvidas, afirmando que "os últimos dias foram positivos quanto à política americana, mas negativa quanto aos números divulgados. Agora os norte-americanos tês de provar que realmente querem aquilo que afirmaram e que conseguem reduzir o défice".
Após as declarações dos responsáveis norte-americanos e da Reserva Federal, a qual admite volar a subir as taxas de juro, o dólar começou a subir face ao euro.
DE
O ministro das Finanças austríaco veio hoje reforçar a necessidade de que o país norte-americano controle o seu défice e o orçamento para que o dólar suba e volte aos seus valores normais face ao euro.
Karl-Heinz Grasser afirmou que é extremamente importante que George Bush e John Snow, secretário do Tesouro, tenham declarado que reconhecem que é necessário controlar o défice norte-americano.
Mas o ministro austríaco deixou no ar algumas dúvidas, afirmando que "os últimos dias foram positivos quanto à política americana, mas negativa quanto aos números divulgados. Agora os norte-americanos tês de provar que realmente querem aquilo que afirmaram e que conseguem reduzir o défice".
Após as declarações dos responsáveis norte-americanos e da Reserva Federal, a qual admite volar a subir as taxas de juro, o dólar começou a subir face ao euro.
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Preços no Produtor recuam com descida dos preços da Energia
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O índice de Preços no Produtor (PPI) norte-americano registou em Dezembro uma quebra de 0,7%, um recuo muito superior à descida de 0,1% calculada pelos analistas, devido à quebra dos preços do Petróleo.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho dos EUA, se forem excluídos dos cálculos os números voláteis da Alimentação e Energia, o PPI dos EUA aumentou 0,1% em Dezembro, menos do que os 0,2% esperados pelos peritos.
Em termos de matérias-primas, a maior queda pertenceu aos preços do Petróleo (-12,4%), enquanto que em termos de bens acabados as maiores descidas são as da Gasolina (-11,1%) e dos Combustíveis de Aquecimento (-8,0%).
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O índice de Preços no Produtor (PPI) norte-americano registou em Dezembro uma quebra de 0,7%, um recuo muito superior à descida de 0,1% calculada pelos analistas, devido à quebra dos preços do Petróleo.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho dos EUA, se forem excluídos dos cálculos os números voláteis da Alimentação e Energia, o PPI dos EUA aumentou 0,1% em Dezembro, menos do que os 0,2% esperados pelos peritos.
Em termos de matérias-primas, a maior queda pertenceu aos preços do Petróleo (-12,4%), enquanto que em termos de bens acabados as maiores descidas são as da Gasolina (-11,1%) e dos Combustíveis de Aquecimento (-8,0%).
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Stocks das empresas crescem mais do que o esperado em Novembro
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O Departamento de Comércio anunciou hoje que os inventários dos empresários norte-americanos aumentaram um por cento em Novembro, mais do que o esperado pelos analistas (0,6%), ao mesmo tempo que as vendas se expandiram 0,4 por cento.
O valor dos inventários ascendeu a um recorde de 1,27 biliões de dólares (969 mil milhões de euros).
No mês anterior, os 'stocks' subiram 0,4% (revistos em alta de uma subida de 0,2 por cento) e as vendas cresceram 1,4% (revistos em alta de uma subida de 1,2 por cento).
A subida dos inventários de Novembro indica que os empresários se prepararam para um forte aumento das vendas nas últimas semanas do ano passado.
O rácio stocks/vendas, que mede o tempo médio que os bens demoram a ser vendidos, subiu ligeiramente em Novembro para 1,31 meses, sinalizando que os produtos continuam a passar pouco tempo nas prateleiras até serem vendidos.
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O Departamento de Comércio anunciou hoje que os inventários dos empresários norte-americanos aumentaram um por cento em Novembro, mais do que o esperado pelos analistas (0,6%), ao mesmo tempo que as vendas se expandiram 0,4 por cento.
O valor dos inventários ascendeu a um recorde de 1,27 biliões de dólares (969 mil milhões de euros).
No mês anterior, os 'stocks' subiram 0,4% (revistos em alta de uma subida de 0,2 por cento) e as vendas cresceram 1,4% (revistos em alta de uma subida de 1,2 por cento).
A subida dos inventários de Novembro indica que os empresários se prepararam para um forte aumento das vendas nas últimas semanas do ano passado.
O rácio stocks/vendas, que mede o tempo médio que os bens demoram a ser vendidos, subiu ligeiramente em Novembro para 1,31 meses, sinalizando que os produtos continuam a passar pouco tempo nas prateleiras até serem vendidos.
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Produção industrial sobe 0,8% em Dezembro e surpreende analistas
DE
Um relatório da Casa Branca anunciou hoje que a produção industrial cresceu 0,8% no último mês de 2004, o que torna 2004 no ano mais produtivo desde 2000 ao subir 4,1%.
Os analistas esperavam uma subida de 0,4% na produção industrial e de 78,9% na capacidade de utilização das fábricas.
Este indicador situou-se nos 79,2%, o valor mais alto desde 2001, com a média anual de capacidade de utilização das fábricas a situar-se nos 78%, valor mais alto desde 2000 (82%).
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Um relatório da Casa Branca anunciou hoje que a produção industrial cresceu 0,8% no último mês de 2004, o que torna 2004 no ano mais produtivo desde 2000 ao subir 4,1%.
Os analistas esperavam uma subida de 0,4% na produção industrial e de 78,9% na capacidade de utilização das fábricas.
Este indicador situou-se nos 79,2%, o valor mais alto desde 2001, com a média anual de capacidade de utilização das fábricas a situar-se nos 78%, valor mais alto desde 2000 (82%).
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Governos da China e dos EUA optimistas acerca de futuras rel
Governos da China e dos EUA optimistas acerca de futuras relações comerciais
DE
O ministro chinês e o secretário norte-americano que ocupam a pasta do comércio acordaram esta semana que estão optimistas com um crescimento saudável das relações comerciais entre os dois países.
SDegundo a agência Xinhua, o norte-americano Donald Evans deslocou-se esta semana à China para uma conferência sobre a propriedade intelectual com o seu congénere Bo Xilai, tendo-se reunido mais tarde com o Primeiro-ministro chinês Wen Jiabao.
Evans e Xilai discutiram vários temas-chave para a economia dos dois países como as exportações textéis, os serviços de distribuição ou os défices comerciais.
As trocas comerciais entre a China e os EUA atingiram em 2004 um recorde histórico de 169,62 mil milhões de dólares (129,57 mil milhões de euros), um aumento de 34,3% face a 2003.
A China exportou 124,95 mil milhões de dólares (95,44 mil milhões de euros) para os EUA e importou do país norte-americano 44,68 mil milhões de dólares (34,12 mil milhões de euros).
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O ministro chinês e o secretário norte-americano que ocupam a pasta do comércio acordaram esta semana que estão optimistas com um crescimento saudável das relações comerciais entre os dois países.
SDegundo a agência Xinhua, o norte-americano Donald Evans deslocou-se esta semana à China para uma conferência sobre a propriedade intelectual com o seu congénere Bo Xilai, tendo-se reunido mais tarde com o Primeiro-ministro chinês Wen Jiabao.
Evans e Xilai discutiram vários temas-chave para a economia dos dois países como as exportações textéis, os serviços de distribuição ou os défices comerciais.
As trocas comerciais entre a China e os EUA atingiram em 2004 um recorde histórico de 169,62 mil milhões de dólares (129,57 mil milhões de euros), um aumento de 34,3% face a 2003.
A China exportou 124,95 mil milhões de dólares (95,44 mil milhões de euros) para os EUA e importou do país norte-americano 44,68 mil milhões de dólares (34,12 mil milhões de euros).
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