OPA no BCP?
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Justiça Polaca Quer Ouvir Talone
Sexta-feira, 14 de Janeiro de 2005
João Talone, presidente da EDP, é um dos intervenientes na privatização da seguradora polaca PZU que a Procuradoria de Apelação de Gdansk quer interrogar.
A Procuradoria vai investigar eventuais irregularidades no processo de privatização da PZU a favor do consórcio holandês Eureko.
No período mais controverso deste processo, entre 1999 e 2002, Talone presidiu à empresa holandesa, enquanto membro do conselho de gestão do Banco Comercial Português.
Sexta-feira, 14 de Janeiro de 2005
João Talone, presidente da EDP, é um dos intervenientes na privatização da seguradora polaca PZU que a Procuradoria de Apelação de Gdansk quer interrogar.
A Procuradoria vai investigar eventuais irregularidades no processo de privatização da PZU a favor do consórcio holandês Eureko.
No período mais controverso deste processo, entre 1999 e 2002, Talone presidiu à empresa holandesa, enquanto membro do conselho de gestão do Banco Comercial Português.
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Banco Grego do Millennium.bcp Antecipa Equilíbrio Financeiro para 2006
Por CRISTINA FERREIRA, Atenas
Sexta-feira, 14 de Janeiro de 2005
O banco grego NovaBank, uma parceria entre o Millennium BCP e a seguradora helénica Interamérica, deverá atingir o "break even" em 2006, antecipando-o em mais de um ano, anunciou ontem a instituição financeira.
Em 2004, o banco alcançou pela primeira vez resultados operacionais positivos de 25 mil euros, para um volume de recursos de clientes de 1,7 mil milhões de euros, mais 11 por cento do que em 2003. "Vamos provar que a nossa estratégia de crescimento é correcta e continuaremos a crescer organicamente focando a actividade na banca comercial", afirmou George Paniskidis, presidente executivo do NovaBank, instituição controlada em 50 por cento pelo grupo português. As declarações foram efectuadas na conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2004, que decorreu ontem em Atenas.
O mesmo responsável evidenciou o bom momento vivido na Grécia, após os Jogos Olímpicos, propondo-se aproveitar as "boas perspectivas de crescimento dos proveitos bancários e de criação de valor por geração de resultados" - o secretário-geral da Associação Grega de Bancos, Christos Gortsos, estimou em 3,1 por cento o défice orçamental em 2004 (analistas falam em cerca de 5 por cento) e um crescimento do PIB de 4,1 por cento.
Quatro anos depois de ter sido constituído, em Setembro de 2000, o banco grego apresenta uma quota de mercado em crédito e depósitos de aproximadamente 2 por cento, para um volume de crédito total concedido de 1,4 mil milhões de euros, mais 74 por cento do que o registado no ano anterior, e recursos totais de clientes de 1,7 mil milhões de euros. Com 281 mil clientes, 109 balcões e 210 ATM, o NovaBank propõe-se, em 2005, "apresentar lucros mais expressivos, continuando a desenvolver um plano de actividades que inclui a abertura selectiva de novas sucursais para suportar o crescimento do negócio". O banco grego deverá estar a operar, em 2006, com 120 agências e apresentar uma rendibilidade de capitais proprios (ROE) de 14 por cento. Em 2005, o ROE deverá ser de 3,5 por cento.
De acordo com George Paniskidis, os resultados obtidos pelo NovaBank "superam já" os verificados em Portugal pela NovaRede, (o braço "histórico" comercial do BCP) nos seus primeiros seis anos de actividade - o rápido crescimento registado pela NovaRede, criada em 1989, (atingiu um "break even" em 1995) foi considerado um "case study".
O NovaBank apresentou, em 2004, 310 milhões de euros de novo crédito hipotecário, o que traduz um crescimento anual de 50 por cento e uma quota superior a 4 por cento na produção nova. A carteira de crédito automóvel atingiu os 133 milhões de euros. A margem financeira cresceu 32,6 por cento e as comissões líquidas 27,8 por cento (os proveitos operacionais aumentaram 32 por cento, cifrando-se em 68,5 milhões de euros). Esta tendência foi acompanhada pela queda dos custos de transformação em 6,8 por cento, o que se reflectiu no acréscimo da rentabilidade operacional.
A jornalista viajou a convite do Millennium BCP
Por CRISTINA FERREIRA, Atenas
Sexta-feira, 14 de Janeiro de 2005
O banco grego NovaBank, uma parceria entre o Millennium BCP e a seguradora helénica Interamérica, deverá atingir o "break even" em 2006, antecipando-o em mais de um ano, anunciou ontem a instituição financeira.
Em 2004, o banco alcançou pela primeira vez resultados operacionais positivos de 25 mil euros, para um volume de recursos de clientes de 1,7 mil milhões de euros, mais 11 por cento do que em 2003. "Vamos provar que a nossa estratégia de crescimento é correcta e continuaremos a crescer organicamente focando a actividade na banca comercial", afirmou George Paniskidis, presidente executivo do NovaBank, instituição controlada em 50 por cento pelo grupo português. As declarações foram efectuadas na conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2004, que decorreu ontem em Atenas.
O mesmo responsável evidenciou o bom momento vivido na Grécia, após os Jogos Olímpicos, propondo-se aproveitar as "boas perspectivas de crescimento dos proveitos bancários e de criação de valor por geração de resultados" - o secretário-geral da Associação Grega de Bancos, Christos Gortsos, estimou em 3,1 por cento o défice orçamental em 2004 (analistas falam em cerca de 5 por cento) e um crescimento do PIB de 4,1 por cento.
Quatro anos depois de ter sido constituído, em Setembro de 2000, o banco grego apresenta uma quota de mercado em crédito e depósitos de aproximadamente 2 por cento, para um volume de crédito total concedido de 1,4 mil milhões de euros, mais 74 por cento do que o registado no ano anterior, e recursos totais de clientes de 1,7 mil milhões de euros. Com 281 mil clientes, 109 balcões e 210 ATM, o NovaBank propõe-se, em 2005, "apresentar lucros mais expressivos, continuando a desenvolver um plano de actividades que inclui a abertura selectiva de novas sucursais para suportar o crescimento do negócio". O banco grego deverá estar a operar, em 2006, com 120 agências e apresentar uma rendibilidade de capitais proprios (ROE) de 14 por cento. Em 2005, o ROE deverá ser de 3,5 por cento.
De acordo com George Paniskidis, os resultados obtidos pelo NovaBank "superam já" os verificados em Portugal pela NovaRede, (o braço "histórico" comercial do BCP) nos seus primeiros seis anos de actividade - o rápido crescimento registado pela NovaRede, criada em 1989, (atingiu um "break even" em 1995) foi considerado um "case study".
O NovaBank apresentou, em 2004, 310 milhões de euros de novo crédito hipotecário, o que traduz um crescimento anual de 50 por cento e uma quota superior a 4 por cento na produção nova. A carteira de crédito automóvel atingiu os 133 milhões de euros. A margem financeira cresceu 32,6 por cento e as comissões líquidas 27,8 por cento (os proveitos operacionais aumentaram 32 por cento, cifrando-se em 68,5 milhões de euros). Esta tendência foi acompanhada pela queda dos custos de transformação em 6,8 por cento, o que se reflectiu no acréscimo da rentabilidade operacional.
A jornalista viajou a convite do Millennium BCP
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Re: Opa ao BCP ?
Col Escreveu:Só se for o BPI a lançar, já tem 5% só precisa de mais 46%!!!
Precisaria de mais 28,33%. As OPA's são obrigatórias apartir de 33,33% de participação. Continuo a achar que se alguém lançasse uma OPA ao BCP não a conseguiria a menos de €3 - €4. Os accionistas não o largariam a qualquer preço. Não acredito em OPA por parte dos espanhois (muito menos por BPI's). No caso do Fortis, já não digo que não... mas não nos próximos anos. Chega de especulações.
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Re: OPA no BCP?
Suspeito Escreveu:corre esse perigo?
...seria interessante, uma OPA, todos os dias: compro eu, compras tu, compro eu, compras tu...
Qual seria o resultado?
R. Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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- Registado: 5/11/2002 9:23
opa ao bcp
Não esquecer o caso CHAMPALIMAUD, passou por negociações, mas os espanhois conseguiram parte do que queriam.
-
Visitante
Vontade de lançar OPAs ao BCP e BPI não falta. O mercado espanhol, e em particular as correctoras, conhecem o grande apetite dos seus maiores bancos. Têm é mêdo das reacções políticas. Mas, acredito que mais cedo ou mais tarde alguém se vai decidir a tentar. E se calhar nem vai ser espanhol...
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