Noticias de 13 de Janeiro de 2005
Wall Street penalizada com subida do crude
13-1-2005 21:10
As bolsas norte-americanas fecharam em terreno negativo devido à forte subida do petróleo. Nem a notícia de óptimos resultados da Apple ajudaram a bolsa que poucos minutos antes do fecho perdia mais de 1%.
A subida dos preços do crude e um inesperado aumento do número de pessoas a candidatarem-se pela primeira vez ao subsídio de desemprego, levaram ao fecho em queda da Wall Street. O petróleo ultrapassou os 48 dólares por barril, com os investidores preocupados com o decréscimo dos stocks, as eleições no Iraque e um possível corte na produção da OPEP.
Estes dois factores fizeram sombra aos fortes ganhos divulgados pela Apple e pela Intel.
O Dow Jones fechou a perder 1,05% para os 10,506.12 e o Nasdaq desvalorizou também 1,05% para os 2070,56 pontos.
A Apple divulgou impressionantes resultados no último trimestre, ultrapassando em larga escala as previsões dos analistas. A companhia lucrou fortemente com a venda do popular iPod e quadruplicou os ganhos comparativamente com o mesmo período do ano passado. A Apple fechou a ganhar 6,63% para os 69,80 dólares.
A Pfizer perdeu 2,69% para os 25,33 dólares depois de notícias de que a publicidade a um dos seus analgésicos era enganosa.
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Euronext Lisbon fecha no verde em sintonia com Europa
13-1-2005 16:24
A bolsa nacional fecha em terreno positivo, acompanhando o sentimento da restante Europa. O PSI-20 somou 0,38 por cento para os 7721,05 pontos, impulsionado pelo BCP, PT e Sonae.
O BCP avançou 0,51 por cento, acompanhado pela Portugal Telecom que cresceu 0,33 por cento.
A EDP caiu 0,88 por cento, sendo conjuntamente com a Sonae SGPS as responsáveis por mais de metade do volume de negócios no índice de referência nacional. A Sonae SGPS progrediu 0,91 por cento, enquanto a Sonaecom recuperou 0,52 por cento.
A Corticeira Amorim somou 0,86 por cento, depois da correcção de ontem. Contudo quem liderou as subidas foi a Reditus com 6,59 por cento.
A restante banca fechou mista, com o BES a permanecer estável nos 13,27 euros, depois do ING ter considerado as acções da instituição caras. E o BPI a crescer 1 por cento. O banco foi considerado alvo de uma potencial OPA pela mesma instituição de investimento.
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Petrolíferas levam Europa a ganhar
13-1-2005 18:10
O sector petrolífero impulsionou a maioria das praças europeias, beneficiando de uma nova subida do preço da matéria-prima em Nova Iorque e Londres.
O Footsie ganhou 0,35%, para 4.800,30 pontos. A maior petrolífera da Europa, a BP, terminou a ganhar 1,38%, para 5,13 libras, enquanto a Shell Transportation ganhou 1,36%, para 4,48 libras.
O CAC-40 encerrou a valorizar 0,47%, para 3.834,11 pontos. A Total subiu 0,50%, para 159,50 euros.
Na Holanda, o AEX fechou a avançar 0,28%, para 351,09 pontos. A Royal Dutch Petroleum liderou os ganhos do índice, ao valorizar 1,07%, para 42,55 euros.
O IBEX-35 terminou nos 9.016,80 pontos, a ganhar 0,79%, impulsionado pela banca. O Santander e o BBVA avançaram 1% e 0,63%, para 9,09 euros e 12,83 euros, respectivamente.
O DAX apreciou 0,08%, para 4.212,14 pontos. A química BASF avançou 0,76%, para 51,73 euros.
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Cabovisão lança campanha «Mais Por Menos»
13-1-2005 20:30
A Cabovisão vai lançar a campanha «Mais Por Menos» que consiste na oferta de descontos para todos os novos clientes que subscrevam o serviço de Internet de banda larga e de Telefone de rede Cabovisão até ao final de Fevereiro deste ano.
Os clientes que adiram ao serviço de Internet de banda larga pagam, durante os primeiros três meses, a mensalidade relativa ao preço da velocidade de acesso imediatamente inferior e, caso adiram a um dos pacotes Cabovisão com telefone fixo, «ganham ainda» a oferta de uma hora de chamadas telefónicas grátis por mês na rede Cabovisão, também durante os primeiros três meses.
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Siva vende cerca de 30 mil veículos ligeiros em 2004
13-1-2005 20:0
A Siva, pertencente ao grupo SAG, obteve vendas totais de 29.448 veículos ligeiros em 2004, a que corresponde uma quota agregada de 13,5% no mercado de veículos de passageiros e de 11,0% no mercado total de veículos ligeiros.
A Siva adianta em comunicado que «num dos piores anos vividos pelo mercado automóvel em Portugal», que foi afectado «por um clima de instabilidade e uma conjuntura económica negativa» que «nem a realização do Euro2004 conseguiu contrariar», a concessionária «encerrou a sua actividade na segunda posição no mercado de automóveis ligeiros».
A Audi evidenciou um bom desempenho, com um total de 6.392 unidades vendidas e uma quota de mercado de 3,2%.
A Škoda vendeu 2.784 viaturas, obtendo no mercado de veículos ligeiros de passageiros, uma quota de 1,4%.
Com 17.520 veículos de passageiros vendidos, a Volkswagen alcançou em 2004 uma quota de mercado de 8,9 %, com «um decréscimo directamente relacionado com o ‘run-out’ do Passat».
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Valor gerido pelos fundos imobiliários cresceu 20,5%
13-1-2005 19:30
O valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário em Portugal ascendeu a 7.050,5 milhões de euros em 2004, mais 20,5% do que em 2003. O ano transacto ficou marcado pela entrada em actividade de 14 novos fundos.
O valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário em Portugal registou, em Dezembro, uma variação anual positiva de 20,5%, atingindo 7.050,5 milhões de euros, contra 5.850,4 milhões de euros verificados em Dezembro de 2003.
Comparativamente com o mês anterior, a variação mensal do valor sob gestão foi de 1,7%, segundo os indicadores de síntese publicados hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No relatório lê-se que a capitalização média dos fundos de investimento imobiliário desceu 6,2 milhões de euros em 2004, totalizando os 108,5 milhões de euros.
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Saldo da Segurança Social caiu 124,8 milhões de euros
13-1-2005 19:0
O Tribunal de Contas revelou que a Segurança Social registou um saldo de 392,5 milhões de euros no primeiro semestre de 2004, o que representa uma quebra de 124,8 milhões de euros face ao mesmo período de 2003.
No Relatório de Acompanhamento da Execução do Orçamento da Segurança Social, referente ao primeiro semestre de 2004, o Tribunal de Contas concluiu que os saldos globais de execução orçamental apresentam, ao longo do período considerado, um "decréscimo significativo e continuado".
Assim, o saldo global de execução orçamental foi de 661,7 milhões de euros, nos primeiros seis meses de 2002, passando para 517,3 milhões de euros, em 2003, atingindo os 392,5 milhões de euros, em 2004, o que traduz uma quebra de 24,1 por cento face ao período de Janeiro e Junho de 2003.
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Millennium BCP lança certificados sobre IBEX 35 e FTSE 100
13-1-2005 18:0
O Millennium BCP anunciou o lançamento de dois novos certificados, sobre os principais índices das bolsas de Madrid e de Londres.
Estes certificados replicam, a qualquer momento, o comportamento do IBEX 35 e do FTSE 100, permitindo assim aos investidores estarem expostos às acções de Madrid e de Londres.
O afirma que, desde que existem estes produtos no mercado português, «os certificados têm obtido rendibilidades interessantes para os investidores».
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Empresas incumpridoras no mercado de emissões vão pagar 40 euros por tonelada de carbono
13-1-2005 17:30
As empresas que excederem o número de licenças atribuídas no âmbito do mercado do carbono vão ser penalizadas com 40 euros por cada tonelada fora do limite, no período entre 2005 e 2007.
Este valor vai aumentar para 100 euros por tonelada na segunda fase do comércio de emissões, até 2012.
O secretário de Estado do Ambiente, que avançou estes números depois do Conselho de Ministros, considera, por isso, que «é mais prejudicial para as empresas se não cumprirem».
A emissão das licenças vai ocorrer dentro de duas semanas e as «empresas têm conhecimento no tecto de emissão (que lhe está destinado)», com base nisto o secretário de Estado adiantou hoje que algumas empresas já estão a desenvolver análises para saber o que lhes compensa mais: comprar ou vender licenças.
O rasteio das licenças foi feito com base numa lista de critérios, nomeadamente «acções desenvolvidas (pelas empresas em matéria de redução de emissões), na capacidade de redução (que cada empresa tem)», avançou Jorge Moreira da Silva.
O valor total das emissões de carbono ascende aos 38,16 milhões de toneladas, distribuídas por 248 empresas nacionais.
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Bruxelas leva Portugal a Tribunal por regras de mais-valias discriminatórias
13-1-2005 16:55
A Comissão Europeia decidiu levar Portugal a tribunal acusando Lisboa de ter "regras discriminatórias" em matéria de redução fiscal sobre as mais-valias resultantes da alienação de bens imóveis.
"Portugal não respondeu de forma satisfatória ao pedido formal da Comissão, de Julho de 2004, no sentido de alterar a sua legislação", explica o executivo comunitário em comunicação de imprensa distribuído hoje, em Bruxelas.
A Comissão Europeia ameaçou a 16 de Julho passado o governo português que iria tomar esta decisão se no prazo de dois meses não fosse feita a uniformização da legislação nacional relativa à redução fiscal sobre os lucros da venda de imóveis.
Bruxelas considera que a não concessão da redução fiscal se o produto da venda for utilizado para adquirir bens imóveis noutros Estados-Membros é contrária às regras do Tratado "Comunidade Europeia", nomeadamente às regras sobre a livre circulação de pessoas.
A lei portuguesa prevê que só os contribuintes que vendam os imóveis e de seguida reinvistam o lucro da operação noutra habitação em Portugal podem beneficiar de uma redução no imposto cobrado sobre essa mais-valia.
Um indivíduo que venda uma casa em Portugal, mas compre de seguida outra habitação noutro país da União Europeia (UE) não pode beneficiar da redução fiscal.
Esta situação é "discriminatória" para os cidadãos que tenham vivido temporariamente em Portugal, segundo a Comissão Europeia, bem como para os emigrantes portugueses no estrangeiro.
O caso será tratado no Tribunal de Justiça das Comunidades Europeia, no Luxemburgo.
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Sócrates diz que PS não vai baixar IRC
13-1-2005 16:35
José Sócrates, secretário-geral do Partido Socialista português garantiu que, caso o PS ganhe as próximas eleições legislativas, não irá baixar o IRC.
O PS distancia-se assim da posição do PSD, que pretende baixar a taxa de IRC de 25% para 20% até ao final da próxima legislatura, que findará em 2009.
A política fiscal que o PS seguirá, sublinhou Sócrates, será de «estabilidade».
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Administradores da CGD deixam de ter regalias da CGA
13-1-2005 16:20
Os administradores da Caixa Geral de Depósitos vão deixar de usufruir das regalias conferidas pela Caixa Geral de Aposentações, segundo o decreto-lei hoje aprovado em Conselho de Ministros.
O Conselho de Ministros aprovou a alteração do decreto-lei que «transformou a Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência em sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos» para que o conselho de administração deixe «de poder optar pela qualidade de subscritores da Caixa Geral de Aposentações».
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Empresas europeias investem 55 mil milhões em serviços de «outsourcing» documental
13-1-2005 16:15
As empresas europeias gastam 55 mil milhões de euros em serviços de «outsourcing» documental, o que representa 3% das suas receitas anuais, segundo um relatório de pesquisa realizado pela RS Consulting, comissionado pela Xerox Global Services.
«À medida que as empresas estão a despender uma soma considerável no «outsourcing» destas funções de negócio, os gastos estão mais propriamente a um nível táctico do que a nível estratégico», avança a mesma fonte.
A pesquisa constatou que as empresas vão conseguir atingir uma maior eficiência e maior redução de custos, através do recurso a estes serviços.
A RS Consulting deu como exemplo que uma empresa com receitas de vendas anuais de 145 milhões de euros poderá gastar 4,35 milhões de Euros no «outsourcing» de serviços documentais, mas 90% das empresas estão a subcontratar apenas parte da sua actividade documental a parceiros.
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Vendas da Royal Ahold caíram 3,1% para 12,3 mil milhões de euros
13-1-2005 16:5
A empresa de distribuição holandesa anunciou que as vendas caíram 3,1 por cento no quarto trimestre de 2004, face a período homólogo, para 12,3 mil milhões de euros.
A Royal Ahold, que detém 49% da Jerónimo Martins Retalho, comunicou ainda que as vendas consolidadas caíram 7,3 por cento em 2004, face a 2003, para 52 mil milhões de euros.
A empresa refere que o volume de vendas do quarto trimestre foi prejudicado pela desvalorização do dólar, sem o qual as vendas teriam crescido 3,2%.
Na Europa, as vendas da Ahold foram de 3,3 mil milhões de euros, uma descida de 4,2 por cento face a igual período de 2003, tendo as vendas do último trimestre do ano passado na Europa sido negativamente afectadas pela venda do seu negócio a retalho em Espanha.
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Banco de Inglaterra mantém taxa de juro nos 4,75%
13-1-2005 15:49
O Banco de Inglaterra manteve a sua taxa de juro de referência inalterada nos 4,75 por cento pelo quinto mês consecutivo, depois das retalhistas terem divulgado que as vendas do Natal caíram e procura de novos empréstimos à habitação dar sinais de abrandamento.
Os responsáveis pelo comité da política monetária do Banco de Inglaterra deixaram a taxa no valor mais elevado de três anos, em linha com o estimado pelos analistas consultados pela Bloomberg. Esta taxa mantém-se inalterada durante o período mais longo desde 2003.
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Lucros e vendas da Infineon ficam aquém das estimativas
13-1-2005 15:27
A Infineon Technologies anunciou que os lucros e as vendas do primeiro trimestre falharam as estimativas dos analistas depois dos inventários terem aumentado e da queda do dólar ter afectado as vendas nos EUA.
Os lucros antes dos impostos e de juros foram de 211 milhões de euros com vendas de 1,82 mil milhões de euros, no trimestre terminado em Dezembro, anunciou ontem a Infineon em comunicado. Os números comparam com lucros operacionais de 70 milhões de euros com vendas de 1,6 mil milhões registados no ano anterior.
Os lucros do trimestre em análise foram impulsionados por ganhos de 118 milhões de euros originários de um acordo com um parceiro.
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BCE mantém taxa de juro inalterada
13-1-2005 15:5
O Banco Central Europeu resolveu hoje, tal como o estimado nos mercados, manter as taxas de juro da Zona Euro inalteradas nos 2 por cento - o valor mais baixo de quase 60 anos - tendo como objectivo suportar o crescimento económico na região, que é ainda incipiente.
Os economistas prevêem que a próxima mexida no preço do dinheiro – uma subida de 25 pontos base – ocorra até Setembro de 2005. Esta possibilidade ganhou ontem uma credibilidade reforçada, depois da Comissão Europeia ter elevado as previsões de crescimento para a Zona Euro no primeiro trimestre.
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EUA: Preços das importações deslizam 1,3% em Dezembro
13-1-2005 13:54
O preço das importações recuou para o mínimo de há dois anos em Dezembro, devido à abrupta queda nos preços do petróleo, anunciou o Departamento do Trabalho.
Os preços das importações caiu 1,3 por cento, enquanto os preços dos bens não relacionados com o petróleo subiu 0,5 por cento no mesmo mês em análise.
Os preços para a importação do petróleo resvalaram 11,5 por cento, depois de falharem os revistos 5,7 por cento do mês anterior.
Os economistas esperavam que a globalidade dos preços caísse 0,4 por cento em Dezembro.
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EUA: Vendas a retalho crescem 1,2% em Dezembro
13-1-2005 13:48
As vendas a retalho nos EUA aumentaram, devido a um grande salto nas vendas de automóveis. As vendas cresceram 1,2 por cento sazonalmente ajustadas em Dezembro, anunciou o Departamento do Comércio.
Excluindo o aumento de 4,3 por cento nas vendas de automóveis, as vendas a retalho subiram 0,3 por cento, como estimado.
Este foi o maior aumento nas vendas desde a subida de 1,6 por cento de Setembro.
Em relação a Dezembro de 2003, as vendas cresceram 8,7 por cento. Em 2004, as vendas progrediram 8 por cento em relação a 2003, o maior aumento anual desde 1999.
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EUA: Número de pedidos de subsídio cresceu 10,000
13-1-2005 13:41
O número de pedidos de subsídio de desemprego subiu 10,000 para 367,000 na semana passada, o valor mais alto desde Setembro, anunciou o Departamento do Trabalho.
Os economistas sondados pela CBS estavam à espera que os pedidos recuassem para os 339,000.
O número de ex-trabalhadores a receber o subsídio tombou 219,000 para os 2,63 milhões na semana que terminou a 1 de Janeiro, o nível mais baixo desde Abril de 2001.
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BCE pode manter as taxas de juro inalteradas
13-1-2005 12:0
O Banco Central Europeu deve manter as taxas de juro inalteradas na reunião de hoje, segundo analistas contactados pela Bloomberg. A última vez que a autoridade monetária alterou os juros foi em Junho de 2003, quando baixou a taxa de refinanciamento para os actuais 2 por cento, o nível mais baixo desde 1946.
Os economistas estimam que a próxima mexida no preço do dinheiro – uma subida de 25 pontos base – ocorra até Setembro de 2005. Esta possibilidade ganhou ontem uma credibilidade reforçada, depois da Comissão Europeia ter elevado as previsões de crescimento para a Zona Euro no primeiro trimestre.
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Holcim faz oferta de 2,5 mil ME a Aggregate
13-1-2005 11:32
A Holcim, fabricante suíça de materiais de construção, revelou hoje a intenção de lançar uma oferta no valor de 1,78 mil milhões de libras sobre a britânica Aggregate Industries.
Os termos da oferta, cujo lançamento fica dependente de um processo de avaliação de activos em curso, já foram aceites pela administração da empresa visada, em comunicado à bolsa de Londres.
A Holcim vai assumir as dívidas da Aggregate Industries, avaliadas em 590 milhões de libras.
A oferta representa 1,2 vezes as receitas e 10,7 vezes os resultados operacionais da empresa britânica em 2003.
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13-1-2005 11:32
A Holcim, fabricante suíça de materiais de construção, revelou hoje a intenção de lançar uma oferta no valor de 1,78 mil milhões de libras sobre a britânica Aggregate Industries.
Os termos da oferta, cujo lançamento fica dependente de um processo de avaliação de activos em curso, já foram aceites pela administração da empresa visada, em comunicado à bolsa de Londres.
A Holcim vai assumir as dívidas da Aggregate Industries, avaliadas em 590 milhões de libras.
A oferta representa 1,2 vezes as receitas e 10,7 vezes os resultados operacionais da empresa britânica em 2003.
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Lucro do Banesto cresce mas fica abaixo das previsões
13-1-2005 11:6
O Banesto divulgou hoje ter registado no ano passado um lucro líquido consolidado de 456 milhões de euros, mais 3 por cento do que em 2003, mas bastante abaixo do esperado devido a alterações no modo como os custos das reformas antecipadas são contabilizados.
A instituição explicou que, antes de serem contabilizados os custos com reformas antecipadas, o seu lucro cresceu 19,1 por cento em 2004 para os 526,4 milhões de euros.
Os peritos esperavam que o resultado do Banesto tivesse subido 12,4 por cento no ano passado.
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Alemanha: Défice ultrapassa os 3% do PEC
13-1-2005 10:46
A Alemanha verificou no ano passado um défice público de 3,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), revelou hoje o departamento oficial de estatísticas de Wiesbaden.
Com este défice, a Alemanha ultrapassa pelo terceiro ano consecutivo o limite de 3 por cento fixado pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) europeu.
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