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Re: Comentário
cmgm Escreveu:Caro visitante,
O problema é que a Alemanha e a França são os dois maiores contribuintes para a União Europeia, ao contrário de Portugal, que sendo um daqueles que mais recebe, não tem sabido gerir e aplicar convenientemente os fundos que lhe foram atríbuidos.
eu sei ...a França e a Alemanha são contribuintes liquidos...Portugal não.....mas isto é apenas uma constatação de um facto, o problema mantém-se
DJO
Claro que, se forem tomadas medidas de fundo, até se admite um aumento do défice, como condição para uma futura queda.
um aumento do défice seria apenas nessas condiçoes
o que eu digo é assumirmos um compromisso nacioal com Bruxelas em realizar "reformas estruturais" ( quais e que forma teriam é uma outra discussão) em X tempo....ou seja fazer um planeamneto, com metas e prazos bem definidos, com escrutinio internacional...parece que só assim sabemos fazer as coisas ( vide o Euro 2004 e a Expo 98)
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Visitante
O problema é que países como Portugal necessitam de manter a disciplina fiscal, com ou sem Euro.
Permitir excepções significa gastar e gastar mais ainda.
Não há poupanças neste país que permitam isso. E o Estado já consome mais de metade dos recursos e riqueza.
Um défice até é melhor do que um superavit, mas o tamanho conta. Devemos trabalhar para manter os 3% e depois baixar para 1.5%, valor suficiente para garantir um superavit primário e diminuir o ratio divída /PID, o qual só voltará a níveis saudáveis no dia em que estiver a 50% PIB.
Claro que, se forem tomadas medidas de fundo, até se admite um aumento do défice, como condição para uma futura queda.
Mas, assim como estamos, aumentar gratuitamente o défice ?? Não, nana nina na !!!
Abraço
dj
Permitir excepções significa gastar e gastar mais ainda.
Não há poupanças neste país que permitam isso. E o Estado já consome mais de metade dos recursos e riqueza.
Um défice até é melhor do que um superavit, mas o tamanho conta. Devemos trabalhar para manter os 3% e depois baixar para 1.5%, valor suficiente para garantir um superavit primário e diminuir o ratio divída /PID, o qual só voltará a níveis saudáveis no dia em que estiver a 50% PIB.
Claro que, se forem tomadas medidas de fundo, até se admite um aumento do défice, como condição para uma futura queda.
Mas, assim como estamos, aumentar gratuitamente o défice ?? Não, nana nina na !!!
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Comentário
Caro visitante,
O problema é que a Alemanha e a França são os dois maiores contribuintes para a União Europeia, ao contrário de Portugal, que sendo um daqueles que mais recebe, não tem sabido gerir e aplicar convenientemente os fundos que lhe foram atríbuidos.
O problema é que a Alemanha e a França são os dois maiores contribuintes para a União Europeia, ao contrário de Portugal, que sendo um daqueles que mais recebe, não tem sabido gerir e aplicar convenientemente os fundos que lhe foram atríbuidos.
Jesus saves. Moses invest.
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Gostaria que comentassem esta noticia.
Independentemente de quem ganhe as eleições ( apenas espero que ganhem com maioria), não será altura de ir a Bruxelas e dizer:
"Meus senhores, a Alemanha e a França não não querem saber do PEC, a Grécia fingir que quer saber, mas pela calada nunca o cumpriu, será que apenas nós, Portugal, é que estamos a fazer tripas coração para cumprir o raio do Pacto !?"
Eu penso que reformas estruturais são fundamentaios no nosso pais, é imperativo uma redução da despesa e uma diminuição da máquina do Estado...mas para fazer reformas, primeiro é preciso dinheiro para investir (em novas tecnologias, em mão de obra especializada etc...), e só mais tarde é que vamos obter resultados.
Na actual situção estmaos, como que estáticos, a vender património para fazer receitas extraordinárias para cumprir o défice, á espera de um milagre, á espera que as coisas se resolvam por si só..
PS: não tenho partido, acredito na economia do mercado e na menor intervenção possivel por parte do Estado na economia, ...aqui posso ser encarado como de direita, no entanto tenho ideias progressistas no que concerne á liberalização do das drogas leves, despenalização do aborto, uniões de facto ....pelo que á quem me pode chamar de esquerda
Independentemente de quem ganhe as eleições ( apenas espero que ganhem com maioria), não será altura de ir a Bruxelas e dizer:
"Meus senhores, a Alemanha e a França não não querem saber do PEC, a Grécia fingir que quer saber, mas pela calada nunca o cumpriu, será que apenas nós, Portugal, é que estamos a fazer tripas coração para cumprir o raio do Pacto !?"
Eu penso que reformas estruturais são fundamentaios no nosso pais, é imperativo uma redução da despesa e uma diminuição da máquina do Estado...mas para fazer reformas, primeiro é preciso dinheiro para investir (em novas tecnologias, em mão de obra especializada etc...), e só mais tarde é que vamos obter resultados.
Na actual situção estmaos, como que estáticos, a vender património para fazer receitas extraordinárias para cumprir o défice, á espera de um milagre, á espera que as coisas se resolvam por si só..
PS: não tenho partido, acredito na economia do mercado e na menor intervenção possivel por parte do Estado na economia, ...aqui posso ser encarado como de direita, no entanto tenho ideias progressistas no que concerne á liberalização do das drogas leves, despenalização do aborto, uniões de facto ....pelo que á quem me pode chamar de esquerda
O Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha cresceu 1,7% em 2004, o ritmo mais rápido em quatro anos, com as exportações a compensarem a queda do consumo privado.
O défice da maior economia europeia fixou-se nos 3,9%.
A economia alemã expandiu-se 1,7% em 2004 quando comparada com o ano anterior, anunciou hoje o instituto de estatísticas nacional. Este crescimento coincide com as previsões dos economistas consultados pela Bloomberg.
As exportações aumentaram 8,2%, enquanto o consumo privado caiu 0,3%, no terceiro ano consecutivo que não se verifica aumento no consumo.
O défice público da Alemanha situou-se nos 3,9% do PIB no mesmo ano, segundo o mesmo instituto. O país ultrapassa pelo terceiro ano consecutivo o limite de 3% estabelecido pelo Pacto de Estabilidade Europeu (PEC).
A expansão da economia alemã está a recuperar depois do seu crescimento ter contraído em 2003. A taxa de desemprego está no nível mais elevado em seis anos e o euro apreciou 8% face ao dólar o que preocupa as previsões para 2005.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a economia global cresça cerca de 4% em 2005, depois de ter crescido 5% no ano passado. O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, disse, a 10 de Janeiro, que está «confiante» em relação ao crescimento global.
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