Apesar de alertas de défice, Sarmento garante alívio no IRS de 500 milhões ao ano até 2029

[fosgass2020]

fechou nos 6,005, já ha muito que nao fechava acima desse valor

Desde Junho de 2014...

É engraçado comparar:

[yggy]

fechou nos 6,005, já ha muito que nao fechava acima desse valor

[fosgass2020]

Não é nem uma coisa nem outra.

O que a Mota-Engil demonstrou foi que já não vai a concursos para perder dinheiro (e ainda bem).

Note que a empresa vencedora, a EPR, fez um desconto grotesco sobre o valor da portagem da concessão porque já ganhou anteriormente dois lotes deste sistema rodoviário, o lote 2 e o lote 6

A questão é que a EPR ganhou esses dois lotes com um desconto simbólico de 0.08% e agora pôde fazer um desconto astronómico por contrabalanço aos outros dois. Permite também dispersar os custos entre estas 3 empreitadas reaproveitando o estaleiro da obra, máquinas e mão de obra.

A Mota-Engil não ganhou nenhum dos lotes à data, por isso não tinha como dispersar custos. Efetuou por isso o desconto possível que lhes permitia equilibrar o custo da obra com a receita prevista e com a possível venda futura da concessão integrada na sua estratégia de rotação de ativos.

Relembro que o objetivo da Mota Engil para os próximos anos é o foco na rentabilidade e não no crescimento.

E é a rentabilidade que vai aumentar o lucro líquido, que por sua vez será o que vai impulsionar a cotação da ação.

Compreendendo, aceitando e respeitando muito a sua opinião, penso que só lhe faltou concluir dizendo que houve falta de estratégia na abordagem a este negócio, desde o início. Algo que a concorrência teve.

O que estas concessões envolvem, a nível de preparação de proposta, obrigam a um investimento considerável em recursos humanos, financeiros e temporais. Estaremos a falar em algumas centenas de milhares de euros, muito certamente milhões de euros.

A Mota não aborda estes negócios só para ver como funciona ou para marcar posição. Aborda-os para os ganhar! Não ganhando, alguém falhou: o estratega (vendedor que delineou/negociou uma má estratégia), o financeiro (incapacidade de financiar a operação adequadamente) ou a engenharia (soluções caras para problemas simples).

[Rolling_Trader]

Eu olho para estas diferenças e fico sem saber bem o que dizer. Ou o departamento de engenharia da Mota-Engil não é competitivo ou então é o departamento financeiro. Um deles é o culpado!

No meu entender e tendo em conta estes números, foi uma coisa positiva este concurso não ter "calhado" à ME.

Não é nem uma coisa nem outra.

O que a Mota-Engil demonstrou foi que já não vai a concursos para perder dinheiro (e ainda bem).

Note que a empresa vencedora, a EPR, fez um desconto grotesco sobre o valor da portagem da concessão porque já ganhou anteriormente dois lotes deste sistema rodoviário, o lote 2 e o lote 6

A questão é que a EPR ganhou esses dois lotes com um desconto simbólico de 0.08% e agora pôde fazer um desconto astronómico por contrabalanço aos outros dois. Permite também dispersar os custos entre estas 3 empreitadas reaproveitando o estaleiro da obra, máquinas e mão de obra.

A Mota-Engil não ganhou nenhum dos lotes à data, por isso não tinha como dispersar custos. Efetuou por isso o desconto possível que lhes permitia equilibrar o custo da obra com a receita prevista e com a possível venda futura da concessão integrada na sua estratégia de rotação de ativos.

Relembro que o objetivo da Mota Engil para os próximos anos é o foco na rentabilidade e não no crescimento.

E é a rentabilidade que vai aumentar o lucro líquido, que por sua vez será o que vai impulsionar a cotação da ação.

[fosgass2020]

Eu olho para estas diferenças e fico sem saber bem o que dizer. Ou o departamento de engenharia da Mota-Engil não é competitivo ou então é o departamento financeiro. Um deles é o culpado!

No meu entender e tendo em conta estes números, foi uma coisa positiva este concurso não ter "calhado" à ME.

[tami]

Para quem quiser assistir ao leilão do lote 4 das rodovias do Paraná, a partir das 14:00 locais:

https://www.youtube.com/watch?v=BfQ73xfaZ0Y

[serdom]

eu tb leio sinais contraditórios no médio (esq) e curto prazo (dta)
MACD e RSI semanal parecem apontar para subida sustentada, ao passo que no curto prazo parecem estar a perder força.
a minha LT de curto prazo começa com a sessão que precede a quebra do famoso triângulo das bermudas, e bastante subjectiva.

actualizando a tendencia de curto prazo para um canal ascendente após o rompimento do triangulo.
escala horária à direita, com 5 toques no fundo do canal, objectivo imediato mantém-se nos 6.63€ e potencial posterior correcção

[luislobs]

E4

[Rolling_Trader]

Muito bem explicado. Esta malta é que acha que por dizer que é mau e vai cair que os poderosos tugas vão a correr vender para a malta do caldeirao comprar...

Basta ver histórico das emissões de dívida em obrigacoes e a queda da cotação da ação da empresa.....

Dragon56, o que "não basta" é dizer esse tipo de coisas sem fazer o "trabalho de casa"

Na última emissão de obrigações, não só a Mota-Engil subiu quase 6% no próprio dia, como subiu 27% nas semanas seguintes

[Dragon56]

Muito bem explicado. Esta malta é que acha que por dizer que é mau e vai cair que os poderosos tugas vão a correr vender para a malta do caldeirao comprar...

Basta ver histórico das emissões de dívida em obrigacoes e a queda da cotação da ação da empresa.....

[Apramg]

Muito bem explicado. Esta malta é que acha que por dizer que é mau e vai cair que os poderosos tugas vão a correr vender para a malta do caldeirao comprar...

[Rolling_Trader]

Mota-Engil pede autorização aos acionistas para emitir até 750 milhões em obrigações
Patrícia Abreu
19:34

Construtora convocou uma assembleia geral de acionistas para dia 18 de novembro, para a votação de quatro propostas. Anterior limite para emissões de dívida, votado em 2022, era de 400 milhões.

Queda da cotação da acao, é inevitável...

Já começam a inventar.

O tami referiu, e bem, que deliberar sobre a autorização da emissão de mais empréstimos obrigacionistas até 750.000.000€ não é o mesmo que emitir o empréstimo já amanhã.

Vamos aos factos:

Esta deliberação vai revogar a anterior deliberação de 2022 que autorizava empréstimos obrigacionistas até 400.000.000€, subindo assim o teto máximo para, sensivelmente, o dobro que já estava estipulado.

Desde 2022 que estes 400M€ foram sendo emitidos em tranches de +/- 50M€ nos anos de 2022, 2023, 2024 e 2025 (com algumas adendas pelo meio, com aumento da oferta para suprir a procura)

Estes empréstimos obrigacionistas estão alinhados com o guidance que consagra o seguinte objetivo estratégico (e cito): "Otimização e Diversificação da Dívida - Melhorar a sustentabilidade financeira e alinhar os níveis de endividamento com os perfis dos negócios"

Portanto estes 750M€ vão ser emitidos, provavelmente, nos mesmos moldes (em pequenas tranches) no decorrer dos próximos anos.

Não esquecer que está a ser desenhado um novo guidance, até 2030, que será apresentado no primeiro trimestre de 2026 (segundo já foi referido pela administração em conference call com investidores) e esta estratégia de diversificação deverá ser para manter (e provavelmente aumentar).

Dado o aumento da carteira de negócios e o previsível aumento das necessidades de CAPEX, torna-se necessário adequar os limites de financiamento às novas necessidades.

Isto é tudo normal. Esta fonte de financiamento carece de aprovação em AG.
Esta deliberação e eventual aprovação não coloca em causa nenhum dos fundamentais ou rácios financeiros da Mota-Engil, bem pelo contrário.

[cali010201]

Obrigado pela partilha, nmv!

Mais uma belíssima notícia, com a emissão de novas obrigações a um juro substancialmente mais baixo, a empresa irá amortizar os empréstimos obrigacionistas que se irão vencer em 2026, que estavam e estão a vencer juros bem mais elevados.

Mediante esta rotação de dívida, substituindo dívida a custos mais elevados, por outra a custos mais baixos, haverá uma substancial diminuição dos encargos financeiros, que se irão reflectir positivamente nos resultados líquidos futuros.

Sem dúvida uma boa notícia!

[Apramg]

Ques cumprar, ? cumprasses maixedo!

[Apramg]

Com esta carteira de obras é natural este tipo de procedimento. Não vejo razão para baixar a cotação.

[Dragon56]

Mota-Engil pede autorização aos acionistas para emitir até 750 milhões em obrigações
Patrícia Abreu
19:34

Construtora convocou uma assembleia geral de acionistas para dia 18 de novembro, para a votação de quatro propostas. Anterior limite para emissões de dívida, votado em 2022, era de 400 milhões.

Queda da cotação da acao, é inevitável...

[tami]

empréstimo obrigacionista de € 750.000.000,00

https://www.cmvm.pt/PInstitucional/PdfV ... 4B8EC2DDF7

Pedir autorização para aumentar o limite não é o mesmo que emitir um empréstimo obrigacionista.

[Massao1]

Mota-Engil pede autorização aos acionistas para emitir até 750 milhões em obrigações
Patrícia Abreu
19:34

Construtora convocou uma assembleia geral de acionistas para dia 18 de novembro, para a votação de quatro propostas. Anterior limite para emissões de dívida, votado em 2022, era de 400 milhões.

[minibull]

Obrigado pela partilha, nmv!

Mais uma belíssima notícia, com a emissão de novas obrigações a um juro substancialmente mais baixo, a empresa irá amortizar os empréstimos obrigacionistas que se irão vencer em 2026, que estavam e estão a vencer juros bem mais elevados.

Mediante esta rotação de dívida, substituindo dívida a custos mais elevados, por outra a custos mais baixos, haverá uma substancial diminuição dos encargos financeiros, que se irão reflectir positivamente nos resultados líquidos futuros.

[@nmv!]

empréstimo obrigacionista de € 750.000.000,00

https://www.cmvm.pt/PInstitucional/PdfV ... 4B8EC2DDF7

[SA Traffic]

Ainda está numa fase muito embrionária. Deve ter sido um dos temas discutidos durante a visita da delegação da Arábia Saudita a Portugal no mês passado, onde foi dito que a Mota-Engil poderia ter oportunidades de investimento (talvez já a pensar na Expo 2030 em Riade). Entretanto, parece que existe essa possibilidade a ver se tem pernas para andar e em que formato.


Sixteen firms have been invited to bid for the contract to undertake the initial infrastructure works at the Expo 2030 Riyadh site.
Saudi Arabia’s Expo 2030 Riyadh Company (ERC), tasked with delivering the Expo 2030 Riyadh venue, floated the tender for the project’s initial infrastructure works in September, as MEED reported.

The firms invited to bid include:

Shibh Al-Jazira Contracting (local)
Hassan Allam Construction (Egypt)
El-Seif Engineering Contracting (local)
Al-Ayuni Investment & Contracting (local)
Kolin Construction (Turkiye)
Al-Yamama Trading & Contracting Company (local)
Saudi Pan Kingdom (local)
Unimac (local)
Mapa Insaat (Turkiye)
Yuksel Insaat (Turkiye)
IC Ictas / Al-Rashid Trading & Contracting (Turkiye/local)
Mota-Engil / Albawani (Portugal/local)
Almabani / FCC Construction (local/Spain)

[kkk kkk]

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/construcao/detalhe/mota-engil-sai-do-capital-na-nova-vida-da-duro-felguera

''A Mota-Engil vai deixar de ser acionista da espanhola Duro Felguera, na qual detinha uma participação de cerca de 12% através da subsidiária Mota-Engil México, segundo o plano de reestruturação da empresa do país vizinho aprovado pelo conselho de administração do centenário grupo espanhol e divulgado esta terça-feira. O Grupo Prodi, que detém 49% da subsidiária mexicana do grupo liderado por Carlos Mota dos Santos, ficará com uma posição de 80,4% na "nova" Duro Felguera.''

[luislobs]

Mota-Engil sai da Duro Felgueiras, menos um problema.

[SA Traffic]

https://sempauta.com.br/noticia/22217/m ... arana.html

Podemos ter mais novidades Quinta

[kkk kkk]

https://www.big.pt/InformacaoMercados/Noticias/Index/318007

''Duro Felguera revela plano de reestruturação. Mota-Engil sem colocar dinheiro para já
21/10/2025 09:00

A espanhola Duro Felguera revelou esta terça-feira o plano de reestrututação que o conselho de administração da empresa detida a 12% pela Mota-Engil aprovou. A construtora portuguesa fica de fora, para já, da injeção de capital no valor de 10 milhões, mediante um empréstimo capitalizável, que foi solicitada ao Grupo Prodi, maior acionista da empresa e que detém 49% da Mota-Engil México, sociedade através da qual a empresa liderada por Carlos Mota dos Santos está presente no capital da Duro Felguera.O plano prevê, entre outros aspetos, um perdão total da dívida de 14,1 milhões a um conjunto de bancos, que incluem o BBVA, Sabadell, Santander e CaixaBank, e também da dívida de seis milhões a uma empresa pública de promoção do investimento nas Astúrias.O plano estabelece ainda que a Duro Felguera deverá vender muitas das suas filiais, concentrando-se nas operações "core".A Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV), que tinha suspenso de forma "cautelar" a negociação das ações da empresa, já levantou essa restrição.Notícia em atualização

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