JMartins
Decidi recuperar este tópico, para perguntar algumas coisas sobre esta empresa;
- Há alguma razão para a recente grande descida no valor das acções?
- Quando parará esta descida?
É que eu entrei a 12.19, pensando que já não descia mais, mas creio que me enganei.. Foi um bom valor?
Agradeço opiniões!
- Há alguma razão para a recente grande descida no valor das acções?
- Quando parará esta descida?
É que eu entrei a 12.19, pensando que já não descia mais, mas creio que me enganei.. Foi um bom valor?
Agradeço opiniões!
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- Localização: Valadares
Sobre a JMT a "probabilidade" de subida é grande, mas RECORDO que já houve situações em que após boas puxadas BULL, no dia seguinte houve Quedas PROPORCIONAIS ou praticamente equivalentes, por Tal a PRUDÊNCIA e CALMA deve ser o melhor; talvez esperar uma retração para entradas (CONTROLAR A GANANCIA, não esquecer)(Não há certezas ABSOLUTAS no mercado).
Abraço forense
Abraço forense
Banif inicia cobertura da Jerónimo Martins com recomendaçăo de Ťcomprať
11-01-2005 15:20 por Canal de Negócios
Potencial de valorizaçăo de 25% em 2005 Banif inicia cobertura da Jerónimo Martins com recomendaçăo de Ťcomprať
O Banif Banco de Investimento iniciou a cobertura das acçőes da Jerónimo Martins com uma recomendaçăo de Ťcomprať a longo prazo e um preço-alvo de 12,28 euros, que representa um potencial de valorizaçăo de 25% este ano.
ŤDepois de um período financeiro conturbado, a Jerónimo Martins está de volta, com um sólido plano de crescimento e recursos financeiros adequados devido ao último aumento de capitalť, refere o Ťresearchť do banco de investimento, divulgado hoje e com data de 29 de Dezembro.
O Banif explica a recomendaçăo de compra com o potencial de valorizaçăo de 25%, a avaliaçăo fundamental da empresa e o facto de as acçőes oferecerem potencial em termos relativos. ŤA Jerónimo Martins apresenta uma das rendibilidades mais elevadas entre as companhias do sector do retalho, com uma margem EBITDA de 8%, só superada pelas retalhistas britânicasť, refere a analista Julieta Vital.
A mesma fonte acrescenta que o Ťaté agora bem sucedido reposicionamento do principal activo da JM (o Pingo Doce) é particularmente encorajador numa altura em que o formato de lojas de desconto está a aumentar o seu peso em Portugalť. O Banif salienta que este facto, em conjunto com sucesso da reestruturaçăo financeira, foi a chave para restaurar a credibilidade da gestăo da Jerónimo Martins.
O banco de investimento cita várias razőes para justificar a recomendaçăo de Ťcomprať que tem para as acçőes, como o facto de o crescimento estar de volta com um ambicioso plano de abertura de lojas para Portugal e Polónia; o novo posicionamento da cadeia de supermercados Pingo Doce; os múltiplos atractivos e o novo ciclo de subidas da moeda polaca zloty.
O Banif lembra ainda que, dado ao facto de a liquidez da Modelo Continente ser quase inexistente, a Jerónimo Martins é agora o único título de exposiçăo ao sector retalhista em Portugal, numa altura em que a economia parece dar sinais de melhoria depois de dois anos complicados, beneficiando as margens operacionais.
O banco de investimento avalia a Jerónimo Martins, excluindo a dívida, em 1,998 mil milhőes de euros, com o retalho em Portugal a valer 35,5% do total, o Recheio (Ťcash & carry) a ter um peso de 20,7%, a Polónia de 23,3%, a Madeira de 3,1% e os negócios da indústria de 15,8%.
As acçőes da JM seguiam a subir 0,7% para 10,09 euros.
11-01-2005 15:20 por Canal de Negócios
Potencial de valorizaçăo de 25% em 2005 Banif inicia cobertura da Jerónimo Martins com recomendaçăo de Ťcomprať
O Banif Banco de Investimento iniciou a cobertura das acçőes da Jerónimo Martins com uma recomendaçăo de Ťcomprať a longo prazo e um preço-alvo de 12,28 euros, que representa um potencial de valorizaçăo de 25% este ano.
ŤDepois de um período financeiro conturbado, a Jerónimo Martins está de volta, com um sólido plano de crescimento e recursos financeiros adequados devido ao último aumento de capitalť, refere o Ťresearchť do banco de investimento, divulgado hoje e com data de 29 de Dezembro.
O Banif explica a recomendaçăo de compra com o potencial de valorizaçăo de 25%, a avaliaçăo fundamental da empresa e o facto de as acçőes oferecerem potencial em termos relativos. ŤA Jerónimo Martins apresenta uma das rendibilidades mais elevadas entre as companhias do sector do retalho, com uma margem EBITDA de 8%, só superada pelas retalhistas britânicasť, refere a analista Julieta Vital.
A mesma fonte acrescenta que o Ťaté agora bem sucedido reposicionamento do principal activo da JM (o Pingo Doce) é particularmente encorajador numa altura em que o formato de lojas de desconto está a aumentar o seu peso em Portugalť. O Banif salienta que este facto, em conjunto com sucesso da reestruturaçăo financeira, foi a chave para restaurar a credibilidade da gestăo da Jerónimo Martins.
O banco de investimento cita várias razőes para justificar a recomendaçăo de Ťcomprať que tem para as acçőes, como o facto de o crescimento estar de volta com um ambicioso plano de abertura de lojas para Portugal e Polónia; o novo posicionamento da cadeia de supermercados Pingo Doce; os múltiplos atractivos e o novo ciclo de subidas da moeda polaca zloty.
O Banif lembra ainda que, dado ao facto de a liquidez da Modelo Continente ser quase inexistente, a Jerónimo Martins é agora o único título de exposiçăo ao sector retalhista em Portugal, numa altura em que a economia parece dar sinais de melhoria depois de dois anos complicados, beneficiando as margens operacionais.
O banco de investimento avalia a Jerónimo Martins, excluindo a dívida, em 1,998 mil milhőes de euros, com o retalho em Portugal a valer 35,5% do total, o Recheio (Ťcash & carry) a ter um peso de 20,7%, a Polónia de 23,3%, a Madeira de 3,1% e os negócios da indústria de 15,8%.
As acçőes da JM seguiam a subir 0,7% para 10,09 euros.
Retalho da JM em linha com estimativas e Indústria aquém do esperado
11-01-2005 11:15 por Canal de Negócios
Segundo analistas Retalho da JM em linha com estimativas e Indústria aquém do esperado
O negócio a retalho da Jerónimo Martins ficou em linha com as estimativas dos analistas, ao contrário da indústria que ficou aquém das previsões, segundo os «research» do Millenium bcp investimento e do BPI.
As vendas da Jerónimo Martins (JM) cresceram 3,6% em 2004, numa base comparável, revelou ontem o grupo, acrescentando que atingiram um volume de negócios no valor de 3,5 mil milhões de euros e sublinhando o «excelente» desempenho do Pingo Doce, onde as vendas «like-for-like» avançaram 2,2%.
Estes números ficam «em linha com as estimativas» do Millennium bcp investimento. As «vendas da Indústria caíram 8,8% para 311 milhões de euros, ligeiramente pior que o esperado», de acordo com a mesma fonte.
Segundo o BPI, «o desempenho do negócio a retalho ficou em linha com as nossas estimativas», acreditando que «o Pingo Doce e o Biedronka devem ter ajudado a compensar o fraco desempenho do Feira Nova e o abrandamento do Recheio».
«Estávamos conscientes que as nossas previsões para o negócio da indústria eram de algum modo agressivas face ao desempenho dos nove meses», acrescenta o Iberian Daily do BPI.
O desempenho da cadeia de supermercados Pingo Doce, no segundo semestre do ano, «confirmou a eficácia do reposicionamento da insígnia», segundo o comunicado da JM, terminando 2004 com um crescimento de 2,2% das vendas «like-for-like» e que este avanço se torna «ainda mais significativo, considerando a deflação de 3% registada, este ano, no cabaz médio do Pingo Doce».
As vendas da «like-for-like» da Biedronka cresceram 9,5%, ultrapassando os mil milhões de euros. Para tal, o grupo destaca o contributo da abertura de 55 novas lojas, a maior parte das quais no último trimestre, acrescentando que o crescimento de 17,5%, em moeda local, e o «like-for-like» de 9,5% «confirmam a sua indiscutível liderança no mercado polaco, tendo acabado o ano anterior com 725 lojas». O BPI estimava que o crescimento da Biedronka fosse de 14%.
Em relação ao Feira Nova, a Jerónimo Martins refere que a cadeia «conseguiu manter as vendas ao nível do ano anterior» apesar da política de preços agressivos resultante da pressão concorrencial e das campanhas promocionais de Natal e mesmo depois da abertura de novas lojas. Segundo o BPI, o Feira Nova manteve «o desempenho fraco», com vendas estáveis, o que compara com as «previsões de crescimento de 1,8%».
O Recheio, segundo a JM, «reforçou a sua quota de mercado e a sua posição de líder no formato grossista», para o BPI o Recheio «terminou o ano com um crescimento de vendas nulo».
No que diz respeito ao canal HoReCa a JM diz que registou um «bom comportamento de vendas». «O desempenho positivo do canal HoReCa compensou parcialmente a ‘performance’ negativa do canal tradicional» segundo o BPI.
O «research» do BPI acrescenta que na indústria e serviços da JM «as vendas caíram em cerca de 9%, ficando cerca de 6% abaixo das nossas estimativas», o banco acrescenta que «a JM menciona alguns sinais de recuperação no quarto trimestre».
As acções da JM subiam 0,5% para 10,07 euros.
11-01-2005 11:15 por Canal de Negócios
Segundo analistas Retalho da JM em linha com estimativas e Indústria aquém do esperado
O negócio a retalho da Jerónimo Martins ficou em linha com as estimativas dos analistas, ao contrário da indústria que ficou aquém das previsões, segundo os «research» do Millenium bcp investimento e do BPI.
As vendas da Jerónimo Martins (JM) cresceram 3,6% em 2004, numa base comparável, revelou ontem o grupo, acrescentando que atingiram um volume de negócios no valor de 3,5 mil milhões de euros e sublinhando o «excelente» desempenho do Pingo Doce, onde as vendas «like-for-like» avançaram 2,2%.
Estes números ficam «em linha com as estimativas» do Millennium bcp investimento. As «vendas da Indústria caíram 8,8% para 311 milhões de euros, ligeiramente pior que o esperado», de acordo com a mesma fonte.
Segundo o BPI, «o desempenho do negócio a retalho ficou em linha com as nossas estimativas», acreditando que «o Pingo Doce e o Biedronka devem ter ajudado a compensar o fraco desempenho do Feira Nova e o abrandamento do Recheio».
«Estávamos conscientes que as nossas previsões para o negócio da indústria eram de algum modo agressivas face ao desempenho dos nove meses», acrescenta o Iberian Daily do BPI.
O desempenho da cadeia de supermercados Pingo Doce, no segundo semestre do ano, «confirmou a eficácia do reposicionamento da insígnia», segundo o comunicado da JM, terminando 2004 com um crescimento de 2,2% das vendas «like-for-like» e que este avanço se torna «ainda mais significativo, considerando a deflação de 3% registada, este ano, no cabaz médio do Pingo Doce».
As vendas da «like-for-like» da Biedronka cresceram 9,5%, ultrapassando os mil milhões de euros. Para tal, o grupo destaca o contributo da abertura de 55 novas lojas, a maior parte das quais no último trimestre, acrescentando que o crescimento de 17,5%, em moeda local, e o «like-for-like» de 9,5% «confirmam a sua indiscutível liderança no mercado polaco, tendo acabado o ano anterior com 725 lojas». O BPI estimava que o crescimento da Biedronka fosse de 14%.
Em relação ao Feira Nova, a Jerónimo Martins refere que a cadeia «conseguiu manter as vendas ao nível do ano anterior» apesar da política de preços agressivos resultante da pressão concorrencial e das campanhas promocionais de Natal e mesmo depois da abertura de novas lojas. Segundo o BPI, o Feira Nova manteve «o desempenho fraco», com vendas estáveis, o que compara com as «previsões de crescimento de 1,8%».
O Recheio, segundo a JM, «reforçou a sua quota de mercado e a sua posição de líder no formato grossista», para o BPI o Recheio «terminou o ano com um crescimento de vendas nulo».
No que diz respeito ao canal HoReCa a JM diz que registou um «bom comportamento de vendas». «O desempenho positivo do canal HoReCa compensou parcialmente a ‘performance’ negativa do canal tradicional» segundo o BPI.
O «research» do BPI acrescenta que na indústria e serviços da JM «as vendas caíram em cerca de 9%, ficando cerca de 6% abaixo das nossas estimativas», o banco acrescenta que «a JM menciona alguns sinais de recuperação no quarto trimestre».
As acções da JM subiam 0,5% para 10,07 euros.
Vendas da Jerónimo Martins crescem 3,6% em 2004
(In Jornal de Negócios)
As vendas da Jerónimo Martins cresceram 3,6% em 2004, numa base comparável, revelou hoje o grupo em comunicado à CMVM, acrescentando que atingiram um volume de negócios no valor de 3,5 mil milhões de euros e sublinhando o «excelente» desempenho do Pingo Doce, onde as vendas «like-for-like» avançaram 2,2%.
Segundo a mesma fonte, «o sucesso da estratégia de adaptação das insígnias da distribuição a um novo panorama de consumo em Portugal e a liderança da Biedronka na Polónia permitiram ao grupo atingir um volume de negócios de 3,5 mil milhões de euros».
O grupo explica que o desempenho da cadeia de supermercados Pingo Doce, no segundo semestre do ano, «confirmou a eficácia do reposicionamento da insígnia», que terminou 2004 com um crescimento de 2,2% das vendas «like-for-like» e que este avanço se torna «ainda mais significativo, considerando a deflação de 3% registada, este ano, no cabaz médio do Pingo Doce».
Em relação ao Feira Nova, a Jerónimo Martins refere que a cadeia «conseguiu manter as vendas ao nível do ano anterior» apesar da política de preços agressivos resultante da pressão concorrencial e das campanhas promocionais de Natal e mesmo depois da abertura de novas lojas.
No que diz respeito ao canal HoReCa o grupo diz que registou um «bom comportamento de vendas» e que o Recheio «reforçou a sua quota de mercado e a sua posição de líder no formato grossista».
As vendas da «like-for-like» da Biedronka cresceram 9,5%, ultrapassando os mil milhões de euros. Para tal, o grupo destaca o contributo da abertura de 55 novas lojas, a maior parte das quais no último trimestre, acrescentando que o crescimento de 17,5%, em moeda local, e o «like-for-like» de 9,5% «confirmam a sua indiscutível liderança no mercado polaco, tendo acabado o ano anterior com 725 lojas».
No entanto, «a valorização do ‘zloty’ ocorrida durante os últimos meses de 2004 não foi suficiente para que o crescimento em moeda local no acumulado do ano tivesse o mesmo impacto em euros», explica a mesma fonte.
As acções da JM fecharam a descer 0,3% para os 10,02 euros, mas ao longo da sessão atingiram um máximo desde Janeiro de 2001 nos 10,25 euros.
As vendas da Jerónimo Martins cresceram 3,6% em 2004, numa base comparável, revelou hoje o grupo em comunicado à CMVM, acrescentando que atingiram um volume de negócios no valor de 3,5 mil milhões de euros e sublinhando o «excelente» desempenho do Pingo Doce, onde as vendas «like-for-like» avançaram 2,2%.
Segundo a mesma fonte, «o sucesso da estratégia de adaptação das insígnias da distribuição a um novo panorama de consumo em Portugal e a liderança da Biedronka na Polónia permitiram ao grupo atingir um volume de negócios de 3,5 mil milhões de euros».
O grupo explica que o desempenho da cadeia de supermercados Pingo Doce, no segundo semestre do ano, «confirmou a eficácia do reposicionamento da insígnia», que terminou 2004 com um crescimento de 2,2% das vendas «like-for-like» e que este avanço se torna «ainda mais significativo, considerando a deflação de 3% registada, este ano, no cabaz médio do Pingo Doce».
Em relação ao Feira Nova, a Jerónimo Martins refere que a cadeia «conseguiu manter as vendas ao nível do ano anterior» apesar da política de preços agressivos resultante da pressão concorrencial e das campanhas promocionais de Natal e mesmo depois da abertura de novas lojas.
No que diz respeito ao canal HoReCa o grupo diz que registou um «bom comportamento de vendas» e que o Recheio «reforçou a sua quota de mercado e a sua posição de líder no formato grossista».
As vendas da «like-for-like» da Biedronka cresceram 9,5%, ultrapassando os mil milhões de euros. Para tal, o grupo destaca o contributo da abertura de 55 novas lojas, a maior parte das quais no último trimestre, acrescentando que o crescimento de 17,5%, em moeda local, e o «like-for-like» de 9,5% «confirmam a sua indiscutível liderança no mercado polaco, tendo acabado o ano anterior com 725 lojas».
No entanto, «a valorização do ‘zloty’ ocorrida durante os últimos meses de 2004 não foi suficiente para que o crescimento em moeda local no acumulado do ano tivesse o mesmo impacto em euros», explica a mesma fonte.
As acções da JM fecharam a descer 0,3% para os 10,02 euros, mas ao longo da sessão atingiram um máximo desde Janeiro de 2001 nos 10,25 euros.
Que se passa??
Ia a subir com força e, de repente, caiu com a mesma força com que subiu.
Terá a ver com a divulgação dos resultados do trimestre após o fecho da sessão?
Alguém sabe algo??
Cumps.
Terá a ver com a divulgação dos resultados do trimestre após o fecho da sessão?
Alguém sabe algo??
Cumps.
-
Visitante
Curiosidade INDICADORES (fonte CALDEIRAO,Alertas)
Resumo do mercado: PSI 20 (+0.93%) Data: 2005-01-07
Abertura: 7722.12 Mínimo: 7705.32
Máximo: 7786.45 Fecho: 7786.45
Stochastic menor que 20
BRISA-PRIV. (BRIS.IN)
IMPRESA SGPS (IPRN.IN)
PARAREDE (PADP.IN)
PORTUCEL (PORT.IN)
Stochastic maior que 80
BCP (BCPN.IN)
COFINA SGPS (COFI.IN)
EDP (EDPP.IN)
GESCARTAO (GSCR.IN)
PT MULTIMEDIA (PTMN.IN)
SONAECOM SGPS (SNCP.IN)
SONAE SGPS (SONP.IN)
PSI 20 (^PSI20)
RSI menor que 30
PORTUCEL (PORT.IN)
RSI maior que 70
BCP (BCPN.IN)
B.ESPIRITO SANTO (BESN.IN)
PT MULTIMEDIA (PTMN.IN)
SONAE SGPS (SONP.IN)
PSI 20 (^PSI20)
Histograma MACD virou para cima
BRISA-PRIV. (BRIS.IN)
CIMPOR SGPS (CMPR.IN)
IMPRESA SGPS (IPRN.IN)
GRUPO MEDIA CAP (MCPT.IN)
PORTUGAL TELECOM (PTCO.IN)
Histograma MACD virou para baixo
COFINA SGPS (COFI.IN)
GESCARTAO (GSCR.IN)
PARAREDE (PADP.IN)
MACD Cruzou linha Sinal em alta
J MARTINS SGPS (JRMN.IN)
SEMAPA (SEMA.IN)
MACD Cruzou linha Sinal em queda
Acima da banda superior bollinger
BCP (BCPN.IN)
EDP (EDPP.IN)
J MARTINS SGPS (JRMN.IN)
PSI 20 (^PSI20)
Abaixo da banda inferior bollinger
EMA 5 cruzou EMA 14 em alta
BANCO BPI (BPIN.IN)
EMA 5 cruzou EMA 14 em queda
EMA 14 cruzou EMA 50 em alta
EMA 14 cruzou EMA 50 em queda
EMA 50 cruzou SMA 200 em alta
EMA 50 cruzou SMA 200 em queda
Fecho acima SMA 200
BCP (BCPN.IN)
BANCO BPI (BPIN.IN)
BRISA-PRIV. (BRIS.IN)
COFINA SGPS (COFI.IN)
GESCARTAO (GSCR.IN)
IMPRESA SGPS (IPRN.IN)
J MARTINS SGPS (JRMN.IN)
GRUPO MEDIA CAP (MCPT.IN)
PORTUGAL TELECOM (PTCO.IN)
PT MULTIMEDIA (PTMN.IN)
SEMAPA (SEMA.IN)
SONAECOM SGPS (SNCP.IN)
SONAE SGPS (SONP.IN)
PSI 20 (^PSI20)
Fecho abaixo SMA 200
B.ESPIRITO SANTO (BESN.IN)
CIMPOR SGPS (CMPR.IN)
CORTICEIRA AMORI (CORP.IN)
EDP (EDPP.IN)
PARAREDE (PADP.IN)
PORTUCEL (PORT.IN)
TEIXEIRA DUARTE (TDUP.IN)
Abraço forense
Abertura: 7722.12 Mínimo: 7705.32
Máximo: 7786.45 Fecho: 7786.45
Stochastic menor que 20
BRISA-PRIV. (BRIS.IN)
IMPRESA SGPS (IPRN.IN)
PARAREDE (PADP.IN)
PORTUCEL (PORT.IN)
Stochastic maior que 80
BCP (BCPN.IN)
COFINA SGPS (COFI.IN)
EDP (EDPP.IN)
GESCARTAO (GSCR.IN)
PT MULTIMEDIA (PTMN.IN)
SONAECOM SGPS (SNCP.IN)
SONAE SGPS (SONP.IN)
PSI 20 (^PSI20)
RSI menor que 30
PORTUCEL (PORT.IN)
RSI maior que 70
BCP (BCPN.IN)
B.ESPIRITO SANTO (BESN.IN)
PT MULTIMEDIA (PTMN.IN)
SONAE SGPS (SONP.IN)
PSI 20 (^PSI20)
Histograma MACD virou para cima
BRISA-PRIV. (BRIS.IN)
CIMPOR SGPS (CMPR.IN)
IMPRESA SGPS (IPRN.IN)
GRUPO MEDIA CAP (MCPT.IN)
PORTUGAL TELECOM (PTCO.IN)
Histograma MACD virou para baixo
COFINA SGPS (COFI.IN)
GESCARTAO (GSCR.IN)
PARAREDE (PADP.IN)
MACD Cruzou linha Sinal em alta
J MARTINS SGPS (JRMN.IN)
SEMAPA (SEMA.IN)
MACD Cruzou linha Sinal em queda
Acima da banda superior bollinger
BCP (BCPN.IN)
EDP (EDPP.IN)
J MARTINS SGPS (JRMN.IN)
PSI 20 (^PSI20)
Abaixo da banda inferior bollinger
EMA 5 cruzou EMA 14 em alta
BANCO BPI (BPIN.IN)
EMA 5 cruzou EMA 14 em queda
EMA 14 cruzou EMA 50 em alta
EMA 14 cruzou EMA 50 em queda
EMA 50 cruzou SMA 200 em alta
EMA 50 cruzou SMA 200 em queda
Fecho acima SMA 200
BCP (BCPN.IN)
BANCO BPI (BPIN.IN)
BRISA-PRIV. (BRIS.IN)
COFINA SGPS (COFI.IN)
GESCARTAO (GSCR.IN)
IMPRESA SGPS (IPRN.IN)
J MARTINS SGPS (JRMN.IN)
GRUPO MEDIA CAP (MCPT.IN)
PORTUGAL TELECOM (PTCO.IN)
PT MULTIMEDIA (PTMN.IN)
SEMAPA (SEMA.IN)
SONAECOM SGPS (SNCP.IN)
SONAE SGPS (SONP.IN)
PSI 20 (^PSI20)
Fecho abaixo SMA 200
B.ESPIRITO SANTO (BESN.IN)
CIMPOR SGPS (CMPR.IN)
CORTICEIRA AMORI (CORP.IN)
EDP (EDPP.IN)
PARAREDE (PADP.IN)
PORTUCEL (PORT.IN)
TEIXEIRA DUARTE (TDUP.IN)
Abraço forense
Acções prevêem-se abrir mistas, atenções J.Martins
10-01-2005 07:53 por Reuters
LISBOA, 10 Jan (Reuters) - As acções do Contínuo deverão abrir em terreno misto, acompanhando as pares europeias, com a subida dos futuros do Nasdaq a contrabalançar o fecho negativo de Nova Iorque, numa sessão em que as atenções vão para a Jerónimo Martins .
A número dois do retalho em Portugal apresenta, após o fecho do mercado, as vendas preliminares relativas a 2004.
Na sexta-feira, o título disparou até aos 10,16 euros, máximo desde 2001.
O Dow Jones fechou a perder 0,18 pct e o Nasdaq caiu 0,07 pct.
Os futuros do Nasdaq sobem 0,29 pct.
Esta semana marca o arranque da divulgação de resultados nos EUA, começando pela Alcoa e pela Intel .
A subida do preço do petróleo em Nova Iorque poderá também pressionar os meracdos europeus enquanto o euro continua a aliviar face ao dólar perante a perspectiva de nova subida de taxas nos EUA.
O crude sobe 0,20 dólares para 45,63 dólares. Para além da JM, destaque ainda na bolsa de Lisboa, para o comportamento do BCP que negoceia em máximos dos últimos nove meses e para a Brisa que comprou 10 pct da Auto-Estradas do Atlântico por 19,5 milhões de euros (ME).
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
NOTA: O ZLOTY teve cerca de 20% de valorização face ao EUR, o que pode "Incrementar" os dados.
Abraço forense
10-01-2005 07:53 por Reuters
LISBOA, 10 Jan (Reuters) - As acções do Contínuo deverão abrir em terreno misto, acompanhando as pares europeias, com a subida dos futuros do Nasdaq a contrabalançar o fecho negativo de Nova Iorque, numa sessão em que as atenções vão para a Jerónimo Martins .
A número dois do retalho em Portugal apresenta, após o fecho do mercado, as vendas preliminares relativas a 2004.
Na sexta-feira, o título disparou até aos 10,16 euros, máximo desde 2001.
O Dow Jones fechou a perder 0,18 pct e o Nasdaq caiu 0,07 pct.
Os futuros do Nasdaq sobem 0,29 pct.
Esta semana marca o arranque da divulgação de resultados nos EUA, começando pela Alcoa e pela Intel .
A subida do preço do petróleo em Nova Iorque poderá também pressionar os meracdos europeus enquanto o euro continua a aliviar face ao dólar perante a perspectiva de nova subida de taxas nos EUA.
O crude sobe 0,20 dólares para 45,63 dólares. Para além da JM, destaque ainda na bolsa de Lisboa, para o comportamento do BCP que negoceia em máximos dos últimos nove meses e para a Brisa que comprou 10 pct da Auto-Estradas do Atlântico por 19,5 milhões de euros (ME).
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
NOTA: O ZLOTY teve cerca de 20% de valorização face ao EUR, o que pode "Incrementar" os dados.
Abraço forense
subir com noticias negativas...
subir com noticias negativas...
...bom...isso é um ganda sinal bull
...ja dizia o Ulisses
...bom...isso é um ganda sinal bull
...ja dizia o Ulisses
-
GreenOctober
Hoje a JMT a brilhar e a passar finalmente dos 10 Euros com 2 pasagens pelo meio ...
Eu já estou como o JAOR em relação ao Nasdaq é ir vendo é a melhor analise que se pode fazer é JMT todo o caso não é de afastar a hipotesse de a subida de curto prazo pode ser para minimizar certas noticias também elas eventualmente e digo eventualmente porque não há dados seguros exageradas
Um abraço
Vasco
Eu já estou como o JAOR em relação ao Nasdaq é ir vendo é a melhor analise que se pode fazer é JMT todo o caso não é de afastar a hipotesse de a subida de curto prazo pode ser para minimizar certas noticias também elas eventualmente e digo eventualmente porque não há dados seguros exageradas
Um abraço
Vasco
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Será que foi desta?
Acham que já se pode considerar a resistência dos 9.90€/10€ definitivamente quebrada?
Está a disparar agora mesmo enquanto escrevia a outra mensagem...
Só espero que se aguente...
J.MARTINS
[Lisboa Moeda: EUR Jan 07 12:05]
Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
10.12 0.22 2.22% 1,202,993 9.90 9.88 10.16 9.90
Ofertas Quantidade Compra
2 1,400 10.06
1 1,000 10.05
1 320 10.03
1 800 10.01
2 2,000 10.00
Venda Quantidade Ofertas
10.12 725 2
10.17 527 1
10.18 250 1
10.19 2,085 6
10.20 13,930 5
Bons Negócios !
Só espero que se aguente...
J.MARTINS
[Lisboa Moeda: EUR Jan 07 12:05]
Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
10.12 0.22 2.22% 1,202,993 9.90 9.88 10.16 9.90
Ofertas Quantidade Compra
2 1,400 10.06
1 1,000 10.05
1 320 10.03
1 800 10.01
2 2,000 10.00
Venda Quantidade Ofertas
10.12 725 2
10.17 527 1
10.18 250 1
10.19 2,085 6
10.20 13,930 5
Bons Negócios !
Está com optimo aspecto...
Mas o melhor é aguardar pelo fecho para tirar conclusões...
J.MARTINS
[Lisboa Moeda: EUR Jan 07 12:01]
Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
10.02 0.12 1.21% 1,195,472 9.90 9.88 10.02 9.90
Ofertas Quantidade Compra
2 2,270 10.00
2 900 9.98
3 6,738 9.97
3 2,428 9.96
3 2,603 9.95
Venda Quantidade Ofertas
10.02 20 1
10.03 500 1
10.04 1,062 3
10.05 1,100 4
10.08 237 1
Bons Negócios !
Mas o melhor é aguardar pelo fecho para tirar conclusões...
J.MARTINS
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Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
10.02 0.12 1.21% 1,195,472 9.90 9.88 10.02 9.90
Ofertas Quantidade Compra
2 2,270 10.00
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3 6,738 9.97
3 2,428 9.96
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10.02 20 1
10.03 500 1
10.04 1,062 3
10.05 1,100 4
10.08 237 1
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