Noticias de 2 de Dezembro de 2004
OPEP deverá manter quotas de produção
2-12-2004 11:33
O presidente da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) afirmou que a organização deverá optar por manter inalteradas as suas quotas de produção no primeiro trimestre de 2005, uma vez que os preços do crude deverão manter-se elevados nos próximos meses.
Purnomo Yusgiantoro explicou que os membros do cartel pretendem ver em que níveis irá o petróleo negociar em Janeiro e Fevereiro, antes de realizar ajustamentos na produção para o segundo trimestre de 2005.
As quotas de produção do cartel estão actualmente fixadas em 27 milhões de barris de petróleo por dia e assim devem permanecer após a reunião da próxima semana, no Cairo.
Yusgiantoro adiantou também que vai demitir-se da liderança do da organização antes do final do ano, de modo a poder concentrar-se no seu papel de ministro do Petróleo da Indonésia.
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Alemanha: Desemprego sobe para máximo de seis anos
2-12-2004 10:50
O desemprego na Alemanha avançou em Novembro para o máximo desde Dezembro de 1998, numa altura em que a confiança dos empresários caiu para os valores mais baixos em mais de um ano e as maiores empresas do país anunciam novos despedimentos.
A taxa de desemprego, ajustada sazonalmente, cresceu para 10,8% em Novembro, o que compara com 10,7% registados em Outubro, anunciou a Agência Federal do Trabalho da Alemanha.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam que a taxa se mantivesse nos 10,7%. O número de indivíduos que procuram trabalho ascendeu aos sete mil no mês em análise.
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2-12-2004 10:50
O desemprego na Alemanha avançou em Novembro para o máximo desde Dezembro de 1998, numa altura em que a confiança dos empresários caiu para os valores mais baixos em mais de um ano e as maiores empresas do país anunciam novos despedimentos.
A taxa de desemprego, ajustada sazonalmente, cresceu para 10,8% em Novembro, o que compara com 10,7% registados em Outubro, anunciou a Agência Federal do Trabalho da Alemanha.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam que a taxa se mantivesse nos 10,7%. O número de indivíduos que procuram trabalho ascendeu aos sete mil no mês em análise.
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Zona Euro: Preços na produção industrial 4%
2-12-2004 10:45
Os preços na produção industrial na Zona Euro aumentaram em 4% em Outubro quando comparando com igual mês do ano anterior e 0,7% face a Setembro, revelou o Eurostat em comunicado, acrescentando que na União Europeia avançaram 4,6% em termos homólogos e 0,9% face ao mês anterior.
Segundo a mesma fonte, em termos homólogos, excluindo o sector da Energia, os preços na produção industrial aumentaram em 2,7% na Zona Euro e 2,8% na União Europeia. Naquele sector, os preços avançaram 9,4% e 11,1% respectivamente.
Os bens intermediários cresceram 5,5% na Zona Euro e 5,7% na União Europeia e os bens não duradouros avançaram 1,1% e 1,4%, respectivamente. Os bens duradouros aumentaram 1% na Zona Euro e 0,9% na União Europeia.
Entre os estados membros com dados disponíveis, o maior aumento pertenceu ao Luxemburgo cujos preços avançaram 11,6%, e o menor à Finlândia, que cresceu 0,4%. Em Portugal, os preços avançaram 5,2% em termos homólogos.
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Petróleo estabiliza
2-12-2004 9:30
Os preços do crude em Londres e Nova Iorque econtram-se em alta ligeira, a recuperarem da descida superior a três dólares por barril registada na sessão de ontem, devido ao grande aumento das reservas de crude e produtos destilados nos EUA.
O barril de Brent é transaccionado a 42,43 dólares, mais 12 cêntimos do que no fecho de quarta-feira.
O Light Sweet Crude é negociado a 45,74 dólares, mais 25 cêntimos do que no término da última sessão.
Segundo os analistas, «o desabar dos preços na quarta-feira ficou essencialmente a dever-se à saída massiva dos fundos de investimento do sector da Energia», estando os preços a encontrar suporte com a descida das temperaturas nas regiões do mundo que mais consomem combustível.
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2-12-2004 9:30
Os preços do crude em Londres e Nova Iorque econtram-se em alta ligeira, a recuperarem da descida superior a três dólares por barril registada na sessão de ontem, devido ao grande aumento das reservas de crude e produtos destilados nos EUA.
O barril de Brent é transaccionado a 42,43 dólares, mais 12 cêntimos do que no fecho de quarta-feira.
O Light Sweet Crude é negociado a 45,74 dólares, mais 25 cêntimos do que no término da última sessão.
Segundo os analistas, «o desabar dos preços na quarta-feira ficou essencialmente a dever-se à saída massiva dos fundos de investimento do sector da Energia», estando os preços a encontrar suporte com a descida das temperaturas nas regiões do mundo que mais consomem combustível.
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Economia europeia desacelera
2-12-2004 8:30
O Eurostat divulgou que as economias da Zona Euro cresceram 0,3% no terceiro trimestre do ano, deixando a taxa homóloga em 1,8%.
No segundo trimestre o crescimento tinha sido de 0,5% e nos primeiros três meses do ano fora de 0,7%.
Para o conjunto dos 25 Estados-membros da União, o crescimento económico foi também de 0,3% entre Julho e Setembro, sendo que face aos mesmos três meses do ano passado, a taxa de crescimento foi de 2,1%. O Produto interno Bruto (PIB) da União Europeia crescera 0,6% e 0,7% nos dois primeiros trimestres de 2004.
A Comissão Europeia avança ainda que no quarto trimestre deste ano e no primeiro trimestre do ano que vem, a economia dos Doze deverá registar uma expansão de 0,2% a 0,6%.
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2-12-2004 8:30
O Eurostat divulgou que as economias da Zona Euro cresceram 0,3% no terceiro trimestre do ano, deixando a taxa homóloga em 1,8%.
No segundo trimestre o crescimento tinha sido de 0,5% e nos primeiros três meses do ano fora de 0,7%.
Para o conjunto dos 25 Estados-membros da União, o crescimento económico foi também de 0,3% entre Julho e Setembro, sendo que face aos mesmos três meses do ano passado, a taxa de crescimento foi de 2,1%. O Produto interno Bruto (PIB) da União Europeia crescera 0,6% e 0,7% nos dois primeiros trimestres de 2004.
A Comissão Europeia avança ainda que no quarto trimestre deste ano e no primeiro trimestre do ano que vem, a economia dos Doze deverá registar uma expansão de 0,2% a 0,6%.
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Patrões e sindicatos contra a aprovação do orçamento
2-12-2004 9:0
As associações patronais, à excepção da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), manifestaram-se contra a aprovação do Orçamento de Estado (OE) para 2005, preferindo a gestão por duodécimos.
Esta posição é também defendida pelos sindicatos, que apenas receiam pelos aumentos dos funcionários públicos já em Janeiro.
O presidente da CIP, Francisco van Zeller, é a voz dissonante, defendendo que o Parlamento deveria aprovar o OE. «É melhor um orçamento que não é muito bom do que uma gestão por duodécimos. Para seis ou sete meses este OE serve bem», frisou.
Jaime Lacerda, vice-presidente da AIP e do Fórum para a Competitividade afirmou que o OE 2005 «não deve ser aprovado porque contém disposições com que não estamos de acordo e são profundamente erradas». Concretizando melhor, Jaime Lacerda apontou a questão dos benefícios fiscais, a não diminuição do IRC e ainda os direitos dos contribuintes relativamente ao sigilo bancário.
Também José António Silva, presidente da Confederação do Comércio e Serviços (CCP), realça que «não faz sentido» aprovar o OE «que não via servia para nada», afirmou ao DE. «Não me parece fazer sentido que a três meses de termos um novo Governo aprovar um OE que a própria CCP rejeitou», acrescentou.
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Noticias de 2 de Dezembro de 2004
Japão fecha em alta
2-12-2004 8:10
Os mercados asiáticos fecharam com ganhos, impulsionando o índice regional para a sua maior subida em cinco meses. Tal aconteceu devido à queda dos preços do petróleo ter aliviado as preocupações dos investidores de que tendo uma energia mais cara, deixará os consumidores com menos poder financeiro para gastar.
A Toyota e a LG Electronics lideraram os ganhos, depois de divulgado o índice norte-americano que revelou que os gastos privados aumentaram assim como as novas encomendas às fábricas.
O Nikkei subiu 1,8%, a maior subida desde 15 de Novembro, para os 10.973,07 pontos.
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Os mercados asiáticos fecharam com ganhos, impulsionando o índice regional para a sua maior subida em cinco meses. Tal aconteceu devido à queda dos preços do petróleo ter aliviado as preocupações dos investidores de que tendo uma energia mais cara, deixará os consumidores com menos poder financeiro para gastar.
A Toyota e a LG Electronics lideraram os ganhos, depois de divulgado o índice norte-americano que revelou que os gastos privados aumentaram assim como as novas encomendas às fábricas.
O Nikkei subiu 1,8%, a maior subida desde 15 de Novembro, para os 10.973,07 pontos.
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