EFACEC
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Julgo que é isto que estão a falar....
A Brisa e a empresa de engenharia Efacec acordaram o cruzamento de participadas. A Brisa Conservação de Infraestruturas (BCI) passa a ser integrada na Efacec Serviços de Manutenção e Assistência, que por sua vez passa a ser detida em 20% pela concessionária de auto-estradas.
Em comunicados distintos ao mercado, a Brisa e a Efacec anunciaram que assinaram um acordo («memorandum of understanding») «tendo em vista a integração da Brisa Conservação de Infraestruturas (BCI) na Efacec Serviços de Manutenção e Assistência, criando «o operador português de referência do sector de serviços de conservação e manutenção».
Depois de uma avaliação independente ainda a fazer às empresas em causa, a Brisa «passa a deter uma participação, entre 15% e 20%, na Efacec Serviços de Manutenção e Assistência, pela integração dos activos da BCI».
A Efacec acrescenta que a sua participada passará a funcionar «como ‘holding’ de um grupo que integrará as actividades da BCI, a ATM – Assistência Total em Manutenção (da CUF) e a Engimais (da José de Mello Imobiliária).
Com 233 colaboradores, a BCI é detida na totalidade pela Brisa [Cot].
A Efacec [Cot] é controlada em 25,40% pela José de Mello e pela sua participada Tecnocapital, segundo o relatório e contas da companhia de 2003.
A Brisa e a empresa de engenharia Efacec acordaram o cruzamento de participadas. A Brisa Conservação de Infraestruturas (BCI) passa a ser integrada na Efacec Serviços de Manutenção e Assistência, que por sua vez passa a ser detida em 20% pela concessionária de auto-estradas.
Em comunicados distintos ao mercado, a Brisa e a Efacec anunciaram que assinaram um acordo («memorandum of understanding») «tendo em vista a integração da Brisa Conservação de Infraestruturas (BCI) na Efacec Serviços de Manutenção e Assistência, criando «o operador português de referência do sector de serviços de conservação e manutenção».
Depois de uma avaliação independente ainda a fazer às empresas em causa, a Brisa «passa a deter uma participação, entre 15% e 20%, na Efacec Serviços de Manutenção e Assistência, pela integração dos activos da BCI».
A Efacec acrescenta que a sua participada passará a funcionar «como ‘holding’ de um grupo que integrará as actividades da BCI, a ATM – Assistência Total em Manutenção (da CUF) e a Engimais (da José de Mello Imobiliária).
Com 233 colaboradores, a BCI é detida na totalidade pela Brisa [Cot].
A Efacec [Cot] é controlada em 25,40% pela José de Mello e pela sua participada Tecnocapital, segundo o relatório e contas da companhia de 2003.
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netbolsa
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