Políticas para Portugal
Re: Políticas para Portugal
Como é que este governo quer resolver o problema da habitação se não há controlo sobre o preço/m2 dos edifícios de habitação novos? A solução não é construir mais edifícios em quantidade com preços para classe média alta. Será que não percebem que a esmagadora maioria da população não tem ordenados de 2mil€?
Em tempos existiu a EPUL que tinha essa função. Curiosamente quem a extinguiu foi um antigo presidente da câmara de Lisboa, de seu nome António Costa.
Em tempos existiu a EPUL que tinha essa função. Curiosamente quem a extinguiu foi um antigo presidente da câmara de Lisboa, de seu nome António Costa.
Re: Políticas para Portugal
Shimazaki_2 Escreveu:previsor Escreveu:Outras frases do Cavaco:
"A Bolsa de Lisboa está a vender gato por lebre." (1987)
)
Não é do meu tempo de bolsa, mas essa frase acho que custou muito dinheiro a muita gente
Podes pesquisar as frases no Google juntamente com a palavra Cavaco para verificar o contexto.
Vou deixar aqui o contexto da frase e acredito que, após leres, terás uma opinião contrária ao que disseste.
Comprar gato por lebre
Por: Artur Salada Ferreira
O acontecimento que aqui venho recordar, de memória, resulta do gosto que desde jovem dediquei ao funcionamento da Bolsa de Lisboa e do impacto que a expressão “Comprar gato por lebre”, proferida por Cavaco Silva, teve na época.
Até à revolução de abril de 1974, a Bolsa mantinha uma atividade reduzida e muito primária.
O mais interessante para os investidores consistia na negociação à margem da Bolsa, trocando as cautelas representativas das ações transacionadas. O leilão era um acontecimento especial com os corretores a atuarem como pregoeiros.
Tudo era manual, inclusive o quadro onde iam sendo manualmente colocados os preços de oferta de compra e venda das ações que iam sendo leiloadas na sala pelos negociadores e corretores.
Nas minhas idas frequentes ao Terreiro do Paço não perdia uma sessão da Bolsa interessante e, sobretudo, uma paragem no Café-Restaurante Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, inaugurado pelo Marquês de Pombal a 2 de fevereiro de 1782.
Esta Bolsa morreu com a revolução de 1974, sobretudo com as nacionalizações de março de 1975. Calcula- se que dois terços da economia foi nacionalizada, incluindo toda a banca nacional.
A Bolsa manteve-se praticamente encerrada até 1977 e só em meados da década de 1980 renasce em força.
Atrever-me-ia a considerar 1985 como o ano de arranque da nova Bolsa, conhecida à época pela Lei Sapateiro (jurista autor do novo quadro legal da Bolsa, publicado em 1977).
O ministro Miguel Cadilhe apela aos empresários para que se financiem na Bolsa para capitalizar as suas empresas em vez de recorrerem a empréstimos que conduzem ao seu endividamento.
O apelo foi ouvido e, por essa altura (1985), inicia se um processo de Capitalismo Popular no qual todos querem participar.
Por esta altura (junho de 1985) inicia a atividade o BCP, que passa a ser uma referência para o mercado, por ser o primeiro banco privado depois da revolução e modernizar métodos de abordar a atividade bancária.
Convive-se com a sensação de um certo elevador social que as reformas levadas a cabo por Cavaco Silva deixavam na população, bem como a perspetiva de vir a integrar o movimento de criação na Europa de um tempo mais próspero para todos.
É o tempo louco das OPV – Operações Públicas de Venda, em que todo o papel impresso era comprado, sem que o investidor tivesse conhecimento da situação económica e financeira da empresa de que estava a querer ser proprietário – às vezes nem sabia qual a atividade da empresa.
Aos balcões bancários formavam se filas a solicitar a subscrição de tudo o que estivesse à venda.
Entretanto, na Bolsa verificavam-se aumentos de 2, 3 pontos ao dia.
Começou a gerar-se uma autêntica bola de neve que crescia a um ritmo assustador para quem tinha consciência do que estava a acontecer.
Citando de memória, diria que Belmiro de Azevedo foi o campeão das OPV, cujos recursos permitiram expandir os negócios da Sonae, sobretudo na distribuição pelos conhecidos Continente e Modelo.
Isto é, o Capitalismo Popular contribuiu para o desenvolvimento dos grupos económicos.
Numa entrevista à RTP a 13 de outubro de 1987, Cavaco Silva, mostrou-se muito preocupado com a evolução do valor das ações e que alguns investidores estariam a “comprar gato por lebre”.
No dia seguinte, a Bolsa caiu 4% e alguns setores criaram a ideia de que Cavaco Silva tinha afundado a Bolsa.
Esta atribuição de culpa não faz sentido, é injusta e a prová-lo está o facto de que as Bolsas de todo o Mundo ’crasharam’ à volta de 20% no dia 19 de outubro de 1987.
O prejuízo que a maioria dos populares sofreu transformou-se em capital que fortaleceu alguns grupos económicos.
O Capitalismo Popular ruía estrondosamente mas deixava o seu contributo à economia portuguesa, dando músculo financeiro aos grupos económicos que lideraram as OPV.
https://pmemagazine.sapo.pt/comprar-gato-por-lebre/
Re: Políticas para Portugal
Shimazaki_2 Escreveu:previsor Escreveu:Outras frases do Cavaco:
"A Bolsa de Lisboa está a vender gato por lebre." (1987)
)
Não é do meu tempo de bolsa, mas essa frase acho que custou muito dinheiro a muita gente
Poupou dinheiro a muito mais gente todos queriam comprar ações , a nossa bolsa subia a 5% por dia porque havia esse limite , eu tinha 5 ações Novopan ( mais tarde Sonae indústria ) houve uma incorporação de reservas passei a ter 75 o valor das minhas ações multiplicaram por 15 .não houve correção de preço .
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Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:Outras frases do Cavaco:
"A Bolsa de Lisboa está a vender gato por lebre." (1987)
)
Não é do meu tempo de bolsa, mas essa frase acho que custou muito dinheiro a muita gente
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Re: Políticas para Portugal
Outras frases do Cavaco:
"A Bolsa de Lisboa está a vender gato por lebre." (1987)
"O senhor deputado pode ter a ambição de vir a ser tão honesto como o primeiro-ministro, mas não conseguirá ser mais honesto." (1988)
"Acabaram-se as boleias, cada um tem de agarrar na sua bicicleta e pedalar." (1990)
"Deixem-nos trabalhar!" (1993)
"A Bolsa de Lisboa está a vender gato por lebre." (1987)
"O senhor deputado pode ter a ambição de vir a ser tão honesto como o primeiro-ministro, mas não conseguirá ser mais honesto." (1988)
"Acabaram-se as boleias, cada um tem de agarrar na sua bicicleta e pedalar." (1990)
"Deixem-nos trabalhar!" (1993)
Re: Políticas para Portugal
"No meio de uma crise, não importa pensar no certo e no errado, mas sim fazer o necessário"
djovarius
djovarius

Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: Políticas para Portugal
Caramelo Escreveu:A arte de governar
“Quem não está disposto a assumir os riscos de fazer coisas difíceis, que provocam impopularidade, não tem qualidade para ser governante”. “Seria muito mau para Portugal se algum dia tivéssemos um Governo que, só por receio de um protesto aqui ou acolá, ou por medo de ficar menos popular, deixasse de fazer aquilo que é necessário”
/
Isto diz tudo aquilo que deve ser um governante!
Um país deve ter uma orientação estratégica sobre aquilo onde quer ser melhor e lutar por isso...
Querer melhores condições salariais e melhores serviços de saúde ou serviços públicos é importante, mas certamente deverão surgir com a optimização da produtividade de um país para que tudo possa coexistir numa sólida base!
Um político é um líder e não pode apenas usar os dinheiros públicos para enganar as pessoas e se manter no poder! Um político é um líder que tem de ter uma estratégica simples e clara daquilo que quer para o país!!
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Re: Políticas para Portugal
A arte de governar
Há esta semana nos escaparates um novo livro de Aníbal Cavaco Silva, intitulado “O primeiro-ministro e a arte de governar”, da Porto Editora. Trata-se do político português contemporâneo que mais cuidado tem posto em registar todo o seu percurso pessoal, político-partidário e institucional. É bom que assim seja, porque acabou por revelar-se a mais duradoura presença nestes quase cinquenta anos de regime. Sem este contributo, a história do regime ficaria irremediavelmente amputada num duplo sentido. Por um lado, pela capacidade extraordinária que Cavaco sempre revelou na mobilização das viabilidades nacionais, calibrando rupturas e continuidades, desde mesmo quando não era ainda plenamente aceite ou compreendido pelas “elites” do regime. Isso obrigou a uma relação directa com o eleitorado, passando por cima de muitas “instalações”, conveniências e interesses da vida partidária e “civil”, o que lhe deu quatro confortáveis maiorias, duas para governar e as restantes para chefiar o Estado. Mesmo na derrota com Sampaio, em 1996, os votos configurariam outra maioria, fossem as eleições legislativas. Por outro lado, e em consequência disto, Cavaco foi sempre deixando testemunhos em letra de forma, inclusivamente no interregno de dez anos que o levaria, vitorioso, a Belém, e no pós-Belém, o que, tudo somado, constitui um acervo precioso de exigência cívica em tempos de ligeireza, superficialidade e dissimulação. E só um grande nome, pela sua biografia responsável, o pode fazer. Em Maio de 1993, como primeiro-ministro, Cavaco Silva concedeu uma longa entrevista ao “Expresso”. Daí respigo algumas frases. “Quem não está disposto a assumir os riscos de fazer coisas difíceis, que provocam impopularidade, não tem qualidade para ser governante”. “Seria muito mau para Portugal se algum dia tivéssemos um Governo que, só por receio de um protesto aqui ou acolá, ou por medo de ficar menos popular, deixasse de fazer aquilo que é necessário”. “Há uma forma de governar, que eu introduzi e que espero que persista - que inclui o rigor e a eficiência, a preocupação por cumprir as promessas feitas, mais acção e menos palavreado, atenção particular aos mais desfavorecidos, ter uma ideia para o país e, apesar das dificuldades, procurar levá-la por diante”. António Costa, que se arrepia de nojo com o termo “reformas”, veio afirmar-se, sem se rir, um “fazedor” por contraposição ao “comentador” que ele encontra em Marcelo. “Cada qual no seu galho” - rematou com a habitual delicadeza. Têm sido oito anos assim, de pouca acção e de muito palavreado, avizinhando-se mais três. Obrigado, professor Cavaco, por, mais uma vez, explicar-nos para que serve um primeiro-ministro.
https://www.jn.pt/6950702389/a-arte-de-governar/
Há esta semana nos escaparates um novo livro de Aníbal Cavaco Silva, intitulado “O primeiro-ministro e a arte de governar”, da Porto Editora. Trata-se do político português contemporâneo que mais cuidado tem posto em registar todo o seu percurso pessoal, político-partidário e institucional. É bom que assim seja, porque acabou por revelar-se a mais duradoura presença nestes quase cinquenta anos de regime. Sem este contributo, a história do regime ficaria irremediavelmente amputada num duplo sentido. Por um lado, pela capacidade extraordinária que Cavaco sempre revelou na mobilização das viabilidades nacionais, calibrando rupturas e continuidades, desde mesmo quando não era ainda plenamente aceite ou compreendido pelas “elites” do regime. Isso obrigou a uma relação directa com o eleitorado, passando por cima de muitas “instalações”, conveniências e interesses da vida partidária e “civil”, o que lhe deu quatro confortáveis maiorias, duas para governar e as restantes para chefiar o Estado. Mesmo na derrota com Sampaio, em 1996, os votos configurariam outra maioria, fossem as eleições legislativas. Por outro lado, e em consequência disto, Cavaco foi sempre deixando testemunhos em letra de forma, inclusivamente no interregno de dez anos que o levaria, vitorioso, a Belém, e no pós-Belém, o que, tudo somado, constitui um acervo precioso de exigência cívica em tempos de ligeireza, superficialidade e dissimulação. E só um grande nome, pela sua biografia responsável, o pode fazer. Em Maio de 1993, como primeiro-ministro, Cavaco Silva concedeu uma longa entrevista ao “Expresso”. Daí respigo algumas frases. “Quem não está disposto a assumir os riscos de fazer coisas difíceis, que provocam impopularidade, não tem qualidade para ser governante”. “Seria muito mau para Portugal se algum dia tivéssemos um Governo que, só por receio de um protesto aqui ou acolá, ou por medo de ficar menos popular, deixasse de fazer aquilo que é necessário”. “Há uma forma de governar, que eu introduzi e que espero que persista - que inclui o rigor e a eficiência, a preocupação por cumprir as promessas feitas, mais acção e menos palavreado, atenção particular aos mais desfavorecidos, ter uma ideia para o país e, apesar das dificuldades, procurar levá-la por diante”. António Costa, que se arrepia de nojo com o termo “reformas”, veio afirmar-se, sem se rir, um “fazedor” por contraposição ao “comentador” que ele encontra em Marcelo. “Cada qual no seu galho” - rematou com a habitual delicadeza. Têm sido oito anos assim, de pouca acção e de muito palavreado, avizinhando-se mais três. Obrigado, professor Cavaco, por, mais uma vez, explicar-nos para que serve um primeiro-ministro.
https://www.jn.pt/6950702389/a-arte-de-governar/
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Re: Políticas para Portugal
Só para quem gosta de comer bem , uma grande lista de restaurantes com o melhor que há e podem beber branco tinto .
https://x.com/marianalqcl/status/170024 ... gKbvqozsTQ
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Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:O governo tem mais dinheiro do que nunca. Apenas tem de geri-lo de forma a agradar aos eleitores do ponto de vista eleitoral para se manter no poder
O problema de Portugal é que quando existe dinheiro ele não é canalizado para gerar mais riqueza para o país!!!
Infelizmente parece-me que o PRR apenas veio ajudar a esconder os problemas do país, e aqueles dinheiros do estado que deveriam ser para investir no país, estão a ser usados para manter o país à tona e o PRR está a ser usado para fazer alguns investimentos!!!
Ora, daqui a 4 anos não teremos o PRR e teremos de manter todas as despesas que fomos alimentando sem ter capacidade para tal!!!
O caso da AutoEuropa parar por dois meses, é um exemplo da nossa fragilidade e da nossa incapacidade de ter criado um tecido empresarial capaz de resolver este problema!!! A AutoEuropa tem um peso enorme na nossa economia e produz carros de combustão que estão a deixar de ser fabricados em todo o mundo, pelo que mais tarde ou mais cedo, se não temos planos para daqui a 2/3 anos reconverter essa produção, então ela fechará cá em Portugal e arrastará consigo o fecho de milhares de empresas dependentes dela em Portugal!!!
Se a AutoEuropa tivesse interesse de manter a sua produção em Portugal, acho que não arriscaria rescindir contratos por fechar por 2 meses, pois os custos de recuperar e formar novamente pessoas é grande.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/automovel/detalhe/autoeuropa-sindicato-diz-que-numero-de-despedimentos-ja-e-de-560-no-parque-industrial
Com toda esta mudança na produção de eléctricos o que é que já temos que é produzido cá?
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Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:IVA zero até ao fim do ano, devolução de propinas, passe gratuito até aos 23 anos: Costa anuncia novo pacote de medidas para as famílias e os jovens
https://cnnportugal.iol.pt/antonio-cost ... 1fc0b75d1a
O Costa agora vai ser um mãos largas, pois vão haver eleições no próximo ano. O próximo orçamento de estado também vai ter descida de impostos, aumento do salário minimo, etc
O governo tem mais dinheiro do que nunca. Apenas tem de geri-lo de forma a agradar aos eleitores do ponto de vista eleitoral para se manter no poder
Infelizmente nada disso vai mudar a situação catastrófica que o país atingiu. Habitação, saúde, salários baixos, serviços públicos completamente inoperantes e ineficientes, etc. Não evoluímos rigorosamente nada desde o tempo da Troika. Acho até que regredimos em muitos aspectos.
Enquanto houve medidas para reverter, no tempo da troika, o costa foi-se aguentando. Terminadas as reversões que mais foi feito? Nada.
Perdemos mais uma década de desenvolvimento do país.
O Costa deve ficar para a história como o PM Português mais incompetente.
Infelizmente temos 50% de portugueses que nem se dão ao trabalhar de ir votar e dos restantes, 30% são socialistas até á morte.
Re: Políticas para Portugal
IVA zero até ao fim do ano, devolução de propinas, passe gratuito até aos 23 anos: Costa anuncia novo pacote de medidas para as famílias e os jovens
https://cnnportugal.iol.pt/antonio-cost ... 1fc0b75d1a
O Costa agora vai ser um mãos largas, pois vão haver eleições no próximo ano. O próximo orçamento de estado também vai ter descida de impostos, aumento do salário minimo, etc
O governo tem mais dinheiro do que nunca. Apenas tem de geri-lo de forma a agradar aos eleitores do ponto de vista eleitoral para se manter no poder
Re: Políticas para Portugal
Opcard Escreveu:[img]Image-1.jpg[/img]
https://x.com/leonorpoeira/status/16978 ... gKbvqozsTQ
Felizmente Antonio Costa tem a solução , porque temo o pior com estas medidas .
“Arrendamento forçado é o plano do grupo de aconselhamento do Governo da Irlanda. Nos Estados Unidos, Biden anuncia “carta dos direitos do inquilino” e estados discutem controlo de rendas. Juristas europeus defendem que o tema seja incluído nos Direitos Humanos essenciais.
MUDANÇA DE PARADIGMA? Até países mais liberais querem reforçar regulação. Na Irlanda, grupo de aconselhamento do Governo propõe arrendamento forçado; nos EUA, Biden anunciou uma “carta dos direitos do inquilino” e estados discutem controlo de rendas. Juristas europeus defendem que habitação entre para a lista dos Direitos Humanos; Tribunal Europeu constrói jurisprudência nesse sentido.
A isto chama-se "Conversa para boi dormir"... O PS de António Costa é mestre nesta arte.
Re: Políticas para Portugal
[img]Image-1.jpg[/img]
https://x.com/leonorpoeira/status/16978 ... gKbvqozsTQ
Felizmente Antonio Costa tem a solução , porque temo o pior com estas medidas .
“Arrendamento forçado é o plano do grupo de aconselhamento do Governo da Irlanda. Nos Estados Unidos, Biden anuncia “carta dos direitos do inquilino” e estados discutem controlo de rendas. Juristas europeus defendem que o tema seja incluído nos Direitos Humanos essenciais.
MUDANÇA DE PARADIGMA? Até países mais liberais querem reforçar regulação. Na Irlanda, grupo de aconselhamento do Governo propõe arrendamento forçado; nos EUA, Biden anunciou uma “carta dos direitos do inquilino” e estados discutem controlo de rendas. Juristas europeus defendem que habitação entre para a lista dos Direitos Humanos; Tribunal Europeu constrói jurisprudência nesse sentido.
https://x.com/leonorpoeira/status/16978 ... gKbvqozsTQ
Felizmente Antonio Costa tem a solução , porque temo o pior com estas medidas .
“Arrendamento forçado é o plano do grupo de aconselhamento do Governo da Irlanda. Nos Estados Unidos, Biden anuncia “carta dos direitos do inquilino” e estados discutem controlo de rendas. Juristas europeus defendem que o tema seja incluído nos Direitos Humanos essenciais.
MUDANÇA DE PARADIGMA? Até países mais liberais querem reforçar regulação. Na Irlanda, grupo de aconselhamento do Governo propõe arrendamento forçado; nos EUA, Biden anunciou uma “carta dos direitos do inquilino” e estados discutem controlo de rendas. Juristas europeus defendem que habitação entre para a lista dos Direitos Humanos; Tribunal Europeu constrói jurisprudência nesse sentido.
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Re: Políticas para Portugal
Marco Martins Escreveu:
E assim continuaremos neste Pantano chamado Portugal!!
Estive uns dias em Vidago e Chaves e fiquei admirado como é possível a linha de comboio ter sido encerrada nestes locais remotos do país e no entanto noutras regiões está a ser pensado o TGV!!!
Toda aquela linha de fontes termais, que passa por Pedras Salgadas, Vidago, Chaves deveria ser mais promovida para que os tugas usufruissem daqueles locais mais facilmente!
E para além destes locais, as viagens de avião para a Madeira e Açores deveriam igualmente ter um custo máximo para os portugueses!
Não fico nada admirado. O que interessa é Lisboa lisboa lisboa, centralização que prejudica o país, incluindo os próprios lisboetas, neste momento por exemplo na compra de habitação. Vidago, o que é isso? Dá para fazer um daqueles programas de domingo à tarde.
Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:Marco Martins Escreveu:
O maior problema será que em vez do PSD chegará o Chega!
Não.
O Chega não vai fazer melhor que o vox em Espanha.
O que poderá acontecer é o Chega tirar votos ao PSD e o assim o PS continuar a governar como vai provavelmente acontecer em Espanha com o PSOE
E assim continuaremos neste Pantano chamado Portugal!!
Estive uns dias em Vidago e Chaves e fiquei admirado como é possível a linha de comboio ter sido encerrada nestes locais remotos do país e no entanto noutras regiões está a ser pensado o TGV!!!
Toda aquela linha de fontes termais, que passa por Pedras Salgadas, Vidago, Chaves deveria ser mais promovida para que os tugas usufruissem daqueles locais mais facilmente!
E para além destes locais, as viagens de avião para a Madeira e Açores deveriam igualmente ter um custo máximo para os portugueses!
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Re: Políticas para Portugal
Marco Martins Escreveu:
O maior problema será que em vez do PSD chegará o Chega!
Não.
O Chega não vai fazer melhor que o vox em Espanha.
O que poderá acontecer é o Chega tirar votos ao PSD e o assim o PS continuar a governar como vai provavelmente acontecer em Espanha com o PSOE
Re: Políticas para Portugal
Este governo é uma comédia!
Ganharam as eleições ao Passos (apesar de terem menos votos e não serem escolhidos pela maioria dos portugueses) e no meio de tantas mentiras relativas ao gosto do PSD aumentar impostos e promover a saída de jovens de Portugal (mesmo sendo num contexto de crise causada pelo PS).
Este mesmo PS num contexto de recuperação das contas do país, consegue ter os impostos mais altos, consegue manter a saída de jovens de Portugal e ainda consegue ter uma dívida brutal do país que nos colocará numa situação complicada!
Este lobo vestido de cordeiro, apenas me parece que estará a preparar o país para uma nova crise para a qual o PSD será chamado a resolver!
O maior problema será que em vez do PSD chegará o Chega!
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Re: Políticas para Portugal
Loures: um idoso morreu no corredor do hospital após esperar seis horas com a anca partida. A administração vai abrir um inquérito
De acordo com a RTP3, o idoso deu entrada no hospital cerca das 13:00 de segunda-feira com uma fratura na perna, foi visto e depois encaminhado para ser transferido para o Hospital de Santa Maria. No entanto, acabou por morrer no corredor do hospital de Loures.
Que politicas podem existir para Portugal quando os Portugueses escolhem isto?
Os mesmo Portugueses que viram o socialista Sócrates levar o país á bancarrota, viram os sacrifícios que o governo de Passos Coelho foi obrigado a fazer e assim que lhe cortaram um bocadinho ao seu "bem estar"/rendimento imediatamente correram com o malvado do Passos Coelho e deram as boas vindas ao "second in commmand" do maldito governo Sócrates?
E agora? Isto não é mais grave do que cortar temporariamente pensões ou subsídios para pagar as dividas?
Passos Coelho foi além da troika na austeridade, dizem. Então e isto que temos agora (e desde o inicio deste governo PS) é o quê?
Isto é pura INCOMPETÊNCIA! INCAPACIDADE total para governar um país.
Estamos sujeitos a, se tivermos um acidente e formos parar a um hospital publico, "quinarmos"!
Que politicas podem existir para Portugal quando os Portugueses escolhem isto? Eu respondo, nenhumas. Este país não tem conserto.
Os portugueses não têm capacidade para fazer boas escolhas de governos. Por isso estamos como estamos e daqui não saímos.
Não existe alternativa? Eh pá, desculpem lá, mas qualquer m... é melhor do que isto!
Parabéns ao Portugueses que escolheram, e continuam a defender, isto!
Re: Políticas para Portugal
Sobre a habitação só há uma explicação no início do século em Portugal construíram-se 120 000 alojamentos em 2022 foram 19 000 Para ajudar os estrangeiros chegam as centenas de milhares
Os ordenados e a carência de habitação vai “expulsar “ de Portugal os mais válidos o futuro para o país será negro .
Porque não se constrói em Portugal não sei , mas em vários países europeus sabemos é péssimo para municipalidades e tem a oposição dos actuais votantes .
Por lei com o aumento de população são obrigadas a mais infra-estruturas de escolas a pavilhões desportivos , jardins a piscinas…as taxas não dão para os custos , os actuais habitantes veem com maus olhos os novos habitates muitas vezes problemáticos para o saber basta ler a impressa regional embora haja multas pela recusa de novos alojamentos os presidentes de câmaras preferem pagar .
https://www.sudouest.fr/faits-divers/je ... 324387.php
No DN de hoje:
“ Imóveis desafetados das Forças Armadas ainda não deram casa a ninguém
Prometidos há dois anos, ainda nenhum dos 1379 novos fogos para habitação acessível em oito imóveis militares sem uso, em Lisboa, Porto e Oeiras, foi ainda executado. O plano, até 2026, teve uma baixa significativa: a CML desistiu de participar no mais importante dos projetos, o da Quinta da Alfarrobeira. Entretanto, as Forças Armadas apenas receberam 15 dos 110 milhões da acordada cedência do direito de superfície, por 75 anos.
Os ordenados e a carência de habitação vai “expulsar “ de Portugal os mais válidos o futuro para o país será negro .
Porque não se constrói em Portugal não sei , mas em vários países europeus sabemos é péssimo para municipalidades e tem a oposição dos actuais votantes .
Por lei com o aumento de população são obrigadas a mais infra-estruturas de escolas a pavilhões desportivos , jardins a piscinas…as taxas não dão para os custos , os actuais habitantes veem com maus olhos os novos habitates muitas vezes problemáticos para o saber basta ler a impressa regional embora haja multas pela recusa de novos alojamentos os presidentes de câmaras preferem pagar .
https://www.sudouest.fr/faits-divers/je ... 324387.php
No DN de hoje:
“ Imóveis desafetados das Forças Armadas ainda não deram casa a ninguém
Prometidos há dois anos, ainda nenhum dos 1379 novos fogos para habitação acessível em oito imóveis militares sem uso, em Lisboa, Porto e Oeiras, foi ainda executado. O plano, até 2026, teve uma baixa significativa: a CML desistiu de participar no mais importante dos projetos, o da Quinta da Alfarrobeira. Entretanto, as Forças Armadas apenas receberam 15 dos 110 milhões da acordada cedência do direito de superfície, por 75 anos.
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Re: Políticas para Portugal
Cem pt Escreveu:PXYC Escreveu:BearManBull Escreveu:Concordo que os não residentes teriam de ser penalizados. Os grandes proprietários também. A compra de primeira casa devia ser completamente deduzível em IRS e isenta de imposto.
Estou de passagem por Portugal nas férias e acho surpreendente que com o PS com maioria absoluta, a oposição não use a carta mais óbvia para atrair votos: dificultar a acumulação de património imobiliário a quem tem muito capital. Tanto político oportunista, e ninguém se atreve a meter lenha nesta fogueira!Porquê?
Aliás, pelo contrário, o PS enviou o diploma do "+ Habitação" ao Presidente da República em Agosto, e foi ver o Marcelo a ser entrevistado na praia todos os dias para dizer que estava a trabalhar muito na análise do diploma. Comentário que ouço de gente com menos inteligencia: "coitado, a trabalhar nas férias". A tolerancia da população com o artificio neste tema da habitação, ao mesmo tempo que é também a queixa mais generalizada que ouço de familiares e amigos, é chocante.
Fiquei abismado ou não entendi corretamente: o amigo advoga que a oposição deveria dificultar a acumulação de património imobiliário a quem possui muito capital?
Isso seria deixar de funcionar a lei da oferta e da procura, quem tem capital procura aplicá-lo nos setores onde julga que possa render mais, ou não é assim?
(A oposição quer ser oposição ou não? Existe um problema, o problema que talvez seja o que mais debilita a classe média e jovens adultos neste momento, acho curioso que a oposição não o aproveite, não fragilize a maioria do PS a partir deste problema, seja a vender banha da cobra ou a dar soluções com pés e cabeça. Foi isto que quis dizer.)
Em relação ao seu texto: se o imobiliário dá rendimento (e deu), porque é que é que o excesso de procura não gera nova oferta? Não é assim que funciona o mercado? Mas não está a funcionar.
Então, se o mercado não funciona, justifica a intervenção do Estado. Duas opções:
- subsidia-se a oferta (não me parece boa ideia, dívida pública + patos bravos v2 + apoios a ir para "coitadinhos" pouco productivos)
- desincentiva-se a acumulação de imobiliário para quem já tem capital. não resolve o excesso de procura pelo influxo de emigrantes, mas ajuda algo. e não é o fim do mundo, podem investir noutra coisa. eu defendo esta opção.
Re: Políticas para Portugal
Arrendamento é o que mais rende aos fundos de investimento
Mesmo com o tecto das rendas que o setor critica, os fundos de investimento imobiliário que se dedicam ao arrendamento são os mais atrativos. A tendência é ainda mais visível a curto prazo: a rendibilidade anualizada fixava-se, no fim de junho, em 4,65%.
Enfim... um mundo onde as casas são detidas ora pelo estado ora pelos fundos de investimento.
O fim do direito à propriedade privada.
Mesmo com o tecto das rendas que o setor critica, os fundos de investimento imobiliário que se dedicam ao arrendamento são os mais atrativos. A tendência é ainda mais visível a curto prazo: a rendibilidade anualizada fixava-se, no fim de junho, em 4,65%.
Enfim... um mundo onde as casas são detidas ora pelo estado ora pelos fundos de investimento.
O fim do direito à propriedade privada.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
A Espanha e nós
A primeira vez que fui a Madrid, pequenito, coincidiu com a designação de Juan Carlos de Bourbon pelo Generalíssimo Franco como seu sucessor na chefia do Estado, com a consequente restauração da monarquia. Franco duraria mais meia dúzia de anos. Juan Carlos nunca foi politicamente brilhante como Franco. Herdou uma nação que procurava transitar para uma democracia liberal, transição assegurada através da governação de centro-direita do magnífico político e homem de bem que era Adolfo Suárez. O rei, porém, esteve à altura aquando de uma tentativa canhestra de um “putsch” militar nas Cortes. Fardou-se e assegurou à Espanha um futuro europeu e democrático. Ficou para a história a imagem de um parlamento agachado diante dos tiros de Tejero Molina, salvo Suárez, imperturbável na sua cadeira de presidente do governo, e talvez Santiago Carrillo do Partido Comunista. Nunca mais a Espanha teve à frente dos seus prolixos governos um tipo com o carácter moral de Suárez.
Seguiu-se a alternância, no poder e em escândalos, do PSOE e do PP. Embora de origens políticas distintas, o socialista Gonzalez e o social-democrata português Cavaco Silva entenderam-se perfeitamente. Gonzalez tinha uma enorme consideração por Cavaco que elogiava constantemente, e para irritação deste, ao camarada Soares, então presidente da República: “es muy competente”. Uma mentirola parva do antigo inspector de finanças José Maria Aznar, então presidente do governo, entregou a nação a um “novo” PSOE e a um “novo” Partido Popular. Cada um, à sua maneira, foi contribuindo para o atomismo partidário e separatista que instalou nos últimos anos, muitas vezes anti-monárquico, e que culmina esta semana na indigitação de novo presidente por Felipe VI.
Isto na sequência de uma eleição vencida nas urnas pelo PP, mas parasitada por Sánchez que aliar-se-á ao diabo nacionalista para continuar. Prepara-se, pois, uma perigosa declinação da nossa “geringonça” de 2015, com putativas alianças parlamentares com ex-terroristas, separatistas e xenófobos, como o grupelho “Junts”, cuja “presidenta” afirmou “existirem pessoas que, pelo seu aspecto físico ou pelo seu nome, não parecem catalães”. Ou com os ditos por não ditos do sr. Sánchez quanto a amnistias a separatistas bascos e catalães para se manter no poder a qualquer custo. Ficando, por exemplo, nas mãos de condenados como Puigdmont.
Só Felipe VI poderá evitar que a antiga nação catolicíssima seja entregue àquilo a que Fernando Savater apelidou de “seita de magos que supostamente nos protegem dos ultras”. Nós já conhecemos asnos destes, complacentes, há oito anos. Apesar de tudo, uns carneiros mal mortos ao pé do arrivismo “sanchista”. Deus proteja a Espanha.
https://www.jn.pt/2431172524/a-espanha-e-nos/
A primeira vez que fui a Madrid, pequenito, coincidiu com a designação de Juan Carlos de Bourbon pelo Generalíssimo Franco como seu sucessor na chefia do Estado, com a consequente restauração da monarquia. Franco duraria mais meia dúzia de anos. Juan Carlos nunca foi politicamente brilhante como Franco. Herdou uma nação que procurava transitar para uma democracia liberal, transição assegurada através da governação de centro-direita do magnífico político e homem de bem que era Adolfo Suárez. O rei, porém, esteve à altura aquando de uma tentativa canhestra de um “putsch” militar nas Cortes. Fardou-se e assegurou à Espanha um futuro europeu e democrático. Ficou para a história a imagem de um parlamento agachado diante dos tiros de Tejero Molina, salvo Suárez, imperturbável na sua cadeira de presidente do governo, e talvez Santiago Carrillo do Partido Comunista. Nunca mais a Espanha teve à frente dos seus prolixos governos um tipo com o carácter moral de Suárez.
Seguiu-se a alternância, no poder e em escândalos, do PSOE e do PP. Embora de origens políticas distintas, o socialista Gonzalez e o social-democrata português Cavaco Silva entenderam-se perfeitamente. Gonzalez tinha uma enorme consideração por Cavaco que elogiava constantemente, e para irritação deste, ao camarada Soares, então presidente da República: “es muy competente”. Uma mentirola parva do antigo inspector de finanças José Maria Aznar, então presidente do governo, entregou a nação a um “novo” PSOE e a um “novo” Partido Popular. Cada um, à sua maneira, foi contribuindo para o atomismo partidário e separatista que instalou nos últimos anos, muitas vezes anti-monárquico, e que culmina esta semana na indigitação de novo presidente por Felipe VI.
Isto na sequência de uma eleição vencida nas urnas pelo PP, mas parasitada por Sánchez que aliar-se-á ao diabo nacionalista para continuar. Prepara-se, pois, uma perigosa declinação da nossa “geringonça” de 2015, com putativas alianças parlamentares com ex-terroristas, separatistas e xenófobos, como o grupelho “Junts”, cuja “presidenta” afirmou “existirem pessoas que, pelo seu aspecto físico ou pelo seu nome, não parecem catalães”. Ou com os ditos por não ditos do sr. Sánchez quanto a amnistias a separatistas bascos e catalães para se manter no poder a qualquer custo. Ficando, por exemplo, nas mãos de condenados como Puigdmont.
Só Felipe VI poderá evitar que a antiga nação catolicíssima seja entregue àquilo a que Fernando Savater apelidou de “seita de magos que supostamente nos protegem dos ultras”. Nós já conhecemos asnos destes, complacentes, há oito anos. Apesar de tudo, uns carneiros mal mortos ao pé do arrivismo “sanchista”. Deus proteja a Espanha.
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Re: Políticas para Portugal
Marco Martins Escreveu:Inseguros estaremos nós em Portugal!!
Já não é a primeira vez que me acontece, fazer o pagamento a um brasileiro, passar o cartão e dar erro (que fiquei na dúvida ter sido um cancelamento propositado pelo vendedor)!!! Assim, pedindo o pagamento em dinheiro sem tentar novamente o cartão e depois não dar qualquer talão da compra!!!
No momento da conversa (que os brasileiros fazem bem) o comprador (neste caso eu) é distraído e depois já nem volta à loja para pedir o talão, mas fica a pensar no que aconteceu e como provavelmente o dono da loja terá ficado sem o dinheiro do serviço!!
Isto aconteceu-me com o meu filho após cortarmos o cabelo num shopping !!
Nas sociedades não são as leis que fazem o modo de vida nem garantem um nível de vida elevado com segurança , sãos os costumes e convenções sociais dos seus povos .
Importado a Europa povos que falharam pelos seus costumes e convenções sociais , pela seu número não há tempo nem meios nem vontade de os obrigar a ter um comportamento social ao nível do que era o padrão na Europa .
Portugal nem é líder no mercado paralelo hoje países como a Bélgica ou a França tem uma economia paralela muito maior .
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Re: Políticas para Portugal
Inseguros estaremos nós em Portugal!!
Já não é a primeira vez que me acontece, fazer o pagamento a um brasileiro, passar o cartão e dar erro (que fiquei na dúvida ter sido um cancelamento propositado pelo vendedor)!!! Assim, pedindo o pagamento em dinheiro sem tentar novamente o cartão e depois não dar qualquer talão da compra!!!
No momento da conversa (que os brasileiros fazem bem) o comprador (neste caso eu) é distraído e depois já nem volta à loja para pedir o talão, mas fica a pensar no que aconteceu e como provavelmente o dono da loja terá ficado sem o dinheiro do serviço!!
Isto aconteceu-me com o meu filho após cortarmos o cabelo num shopping !!
Já não é a primeira vez que me acontece, fazer o pagamento a um brasileiro, passar o cartão e dar erro (que fiquei na dúvida ter sido um cancelamento propositado pelo vendedor)!!! Assim, pedindo o pagamento em dinheiro sem tentar novamente o cartão e depois não dar qualquer talão da compra!!!
No momento da conversa (que os brasileiros fazem bem) o comprador (neste caso eu) é distraído e depois já nem volta à loja para pedir o talão, mas fica a pensar no que aconteceu e como provavelmente o dono da loja terá ficado sem o dinheiro do serviço!!
Isto aconteceu-me com o meu filho após cortarmos o cabelo num shopping !!
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